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CATETERISMO 
VESICAL
Prof. MSc. Bruno Luna
SONDAGEM VESICAL
CATETERISMO URINÁRIO
DE DEMORA E DE ALÍVIO
INTRODUÇÃO
• O cateterismo consiste na introdução de um
catéter estéril na bexiga, através da uretra.
• Técnica asséptica.
• Finalidade – drenar urina
• Atenção na execução da técnica, para prevenir e
evitar a infecção hospitalar.
• 80% dos pacientes das infecções hospitalares são
atribuídas à inserção de cateter urinário. Isso
representa o maior índice topográfico de
infecção.
TIPOS:
• ALÍVIO – Introdução de
um cateter para
esvaziamento da bexiga
em clientes com
retenção urinária.
Geralmente se utiliza
cateter simples. Ex:
Sonda de Nelaton
TIPOS:
• DEMORA – O cateter é
introduzido na bexiga
com a finalidade de
esvaziá-la. Porém com a
permanência
prolongada.
• Geralmente com sonda
de Folley, com balonete
de retenção na
extremidade.
• DRENAGEM VESICAL SUPRA-PÚBICA - É realizada
através da introdução de um cateter após uma incisão
ou punção na região supra-púbica, a qual é preparada
cirurgicamente, sendo que o cateter é posteriormente
conectado à um sistema de drenagem fechado.
• Indicações: retenção urinária por obstrução uretral sem
possibilidades de cateterização, neoplasia de próstata
ou em pacientes com plegias, ou seja quando há
necessidade de uso crônico da sonda.
• São várias as vantagens da drenagem supra-púbica: os
pacientes são capazes de urinar mais precocemente, é
mais confortável do que uma sonda de demora trans-
uretral, possibilita maior mobilidade ao paciente,
maior facilidade de troca da sonda e principalmente
apresenta um menor risco de infecção urinária.
SONDAGEM SUPRAPUBICA
SONDA DE FOLLEY DE 2 E 3 VIAS
SONDAGEM DE FOLLEY DE 3 VIAS
• Deverá se utilizar da
mesma técnica de
introdução. Variando a
finalidade:
 Pós-cirúrgia, para
irrigação vesical.
 Irrigação e estilação de
medicamentos na bexiga
 Irrigação na presença de
sangue.
VIAS DE INFECÇÃO
• VIA DIRETA – Inoculação de microorganismos 
durante a inserção do cateterismo.
• VIA EXTRA LUMINAL – As bactérias migram
pelo espaço periuretral, ao redor da superfície
externa do cateter. A manutenção da higiene
íntima contribui para a diminuição da
colonização.
VIAS DE INFECÇÃO
• VIA INTRALUMINAL – Nesta Modalidade de
infecção, a migração dos microorganismos
ocorre por migração dos mesmos por meio do
lumem (LUZ) do cateter.
• Esta relacionando ao sistema de drenagem e
esvaziamento da bolsa de urina. Contato
direto com o piso, desconexão do sistema
coletor com a sonda, etc.
COLETOR FECHADODE URINA
OBJETIVOS
• Possibilitar o controle 
hídrico
• No tratamento da 
retenção urinária: 
Bexigas neurogênica, 
Hipertrofias Prostáticas.
• Monitorar débito 
urinário
• Obter amostras de 
urinas para exames
PROTOCOLO PARA 
SONDAGEM/IRRIGAÇÃO
• Esclarecer aos pacientes tudo que vai ser 
realizado.
• Utilizar-se de biombos e cortinas para 
promover a privacidade do cliente.
• Lavas as mãos
• Prepara a bandeja com todos os materiais a 
serem utilizados.
• Posicionar o paciente.
MATERIAL PARA A SONDAGEM
• Luva Estéril
• Sonda de Folley
• Gel anetésico para a lubrificação
• Seringa de 20 ml e agulhas
• Ampolas de água destilada
• Solução antisséptica 
• Fita adesiva
• Coletor de urina fechado
• Gaze
• Biombo
• Cuba-rim ou redonda
• Pinça
• Campo fenestrado
TÉCNICA DE SONDAGEM VESICAL 
FEMININA
1. Explicar o procedimento e sua finalidade à 
paciente e/ou ao acompanhante;
2. Reunir o material;
3. Colocar biombos em volta do leito;
4. Lavar as mãos e calçar as luvas de 
procedimento;
5. Colocar a paciente em posição ginecológica;
TÉCNICA DE SONDAGEM VESICAL 
FEMININA
6. Lavar as mãos;
7. Realizar a higiene íntima;
8. Abrir o pacote de cateterismo sobre a cama, entre as
pernas da paciente, usando técnica asséptica;
9. Colocar a solução anti-séptica estéril na cuba redonda
(PVPI tópico ou clorexidina);
10. Colocar dentro do campo do cateterismo: seringa, Sonda
Vesical de Folley, gazes e o coletor de urina para sistema
fechado;
11. Abrir a ampola de água destilada e colocar fora do campo;
12. Calçar a luva estéril
13. Testar o Cuff da sonda, em seguida conecta-la ao sistema
coletor;
14. Lubrificar a sonda com xylocaína;
TÉCNICA DE SONDAGEM VESICAL 
FEMININA
• 15. Limpar primeiramente o monte pubiano;
• 16. Limpar com um movimento único e firme os grandes
lábios de cima para baixo, desprezando a gaze para cada
movimento;
• 17. Afastar os grandes lábios para expor o meato uretral e
limpar os pequenos lábios da mesma forma;
• 18. Introduzir delicadamente o cateter lubrificado no interior
do meato uretral e observar se há uma boa drenagem
urinária. Avançar a sonda até a bifurcação, para assegurar que
o balão fique posicionado inteiramente no interior da bexiga;
Neste momento o coletor de urina já deverá esta conectado
TÉCNICA DE SONDAGEM VESICAL 
FEMININA
19. Manter o coletor de urina abaixo do nível da bexiga,
para evitar o refluxo. Fixá-lo ao leito sem que toque no
chão, evitando dobras;
20. Posicionar a paciente confortavelmente;
21. Colocar etiqueta no coletor com: data e nome do
profissional que realizou o procedimento;
22. Deixar a unidade em ordem;
23. Lavar as mãos;
24. Registrar o procedimento. Medir e anotar a
quantidade, a coloração e as demais características da
urina.
PROF. CARMELA ALENCAR E RILDA CARLA
TÉCNICA DE SONDAGEM VESICAL 
MASCULINA
1. Explicar o procedimento e sua finalidade ao 
paciente e/ou ao acompanhante;
2. Reunir o material;
3. Colocar biombos em volta do leito;
4. Lavar as mãos e calçar as luvas de 
procedimento;
5. Colocar o paciente em posição dorsal com as 
pernas estendidas com uma aparadeira;
TÉCNICA DE SONDAGEM VESICAL 
MASCULINA
6. Realizar a higiene íntima;
7. Lavar as mãos;
8. Abrir o pacote de cateterismo sobre a cama, usando técnica 
asséptica;
9. Colocar a solução anti-séptica estéril na cuba redonda ( 
PVPI tópico ou clorexidina em veículo aquoso );
10. Colocar dentro do campo do cateterismo: seringa, Sonda 
Vesical de Folley, gazes e coletor de urina para sistema 
fechado;
11. Abrir a ampola de água bidestilada e colocar fora do 
campo;
12. Desinfetar com álcool a 70% o lacre do tubo de xylocaína. 
Perfura-lo com agulha calibrosa;
TÉCNICA DE SONDAGEM VESICAL 
MASCULINA
13. Calçar somente a luva estéril direita;
14. Com a mão esquerda não enluvada, aspirar o conteúdo da água 
bidestilada;
15. Calçar a luva estéril esquerda;
16. Testar o Cuff da sonda e, em seguida, conectá-la ao sistema 
coletor;
17. Solicitar auxílio para preencher a seringa com 10 mL de xylocaína;
18. Pegar, com o auxílio da pinça, gaze embebida em solução anti-
séptica;
19. Limpar primeiramente a região púbica, no sentido transversal, com 
movimento único e firme, desprezando a gaze para cada 
movimento. Usar gazes para segurar o pênis perpendicular ao corpo 
e limpar, no sentido longitudinal, de cima para baixo, do lado mais 
distante para o mais próximo, sempre utilizando uma gaze para 
cada movimento;
TÉCNICA DE SONDAGEM VESICAL 
MASCULINA
20. Limpar o corpo do pênis;
21. Colocar o campo fenestrado. Deixar o pênis em repouso sobre o 
campo;
22. Segurar o pênis do paciente, perpendicular ao corpo, puxar o 
prepúcio para baixo, de modo a expor a glande. Limpar a glande 
com movimentos circulares, começando a partir do meato;
23. Limpar o orifício da uretra;
24. Introduzir delicadamente o cateter no interior do meato uretral e 
observar se há uma boa drenagem urinária. Avançar a sonda até a 
bifurcação para assegurar que o balão fique posicionado 
inteiramente no interior da bexiga;
25. Injetar 20 mL de água destilada para preencher o Cuff da sondae, 
em seguida, tracioná-la;
TÉCNICA DE SONDAGEM VESICAL 
MASCULINA
27. Após a sondagem vesical, o prepúcio deve ser recolocado sobre a 
glande, pois sua posição retraída pode vir a causar edema;
28. Manter o coletor de urina abaixo do nível da bexiga, para evitar o 
refluxo. Fixa-lo ao leito sem que toque no chão, evitando dobras;
29. Posicionar o paciente confortavelmente;
31. Colocar etiqueta no coletor com: data e nome do profissional que 
realizou o procedimento;
32. Recolher o material do cateterismo;
33. Deixar a unidade em ordem;
34. Lavar as mãos;
35. Registrar o procedimento. Medir e anotar a quantidade, a 
coloração e as demais características da urina.
Irrigação Vesical
• É a irrigação contínua da bexiga com a finalidade 
de lava-la e limitar a multiplicação de 
microorganismos. Por isso, é necessário que o 
paciente esteja cateterizado com uma sonda de 
Owens (3 vias);
- 1a via: drenagem da urina.
- 2a via: insuflação do balão com água destilada.
- 3a via: irrigação contínua.
O material introduzido por essa via será 
eliminado juntamente com a urina.
Irrigação Vesical
• Observações:
- Trocar o frasco de água ou soro sempre que 
o anterior acabar (imediatamente).
- Pedir o paciente que ajude a observar 
quando acaba a água ou o soro.
- Esvaziar a bolsa coletora sempre que a 
mesma estiver cheia, do contrário, o paciente 
terá muita cólica e náuseas ou vômitos.

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