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es-valdosantos@hotmaiL.com @enfer_prof_esvaldo Assistir Vídeo Aula de Sistema Excretor. É uma das funções humanas básicas que pode ser comprometida por uma variedade de doenças e situações. O papel do enfermeiro é auxiliar o paciente de acordo com a sua necessidade, em atividades como promover o esvaziamento da bexiga, na deambulação até o banheiro ou, se não for possível, sentar-se no assento; intervir quando a bexiga não apresentar esvaziamento por meio da inserção de uma sonda urinária (cateter urinário); implementar medidas para minimizar o risco de infecção na presença de sondas de drenagem vesical. Normatiza o procedimento de sondagem vesical no âmbito do Sistema COFEN e CORENs. A inserção do cateter vesical privativo do enfermeiro. Ao técnico de enfermagem cabe a monitorização e o registro das queixas do paciente, condições do sistema de drenagem, débito urinário, manutenção de técnica de limpeza, coletar urina para exames, monitorar o balanço hídrico – ingestão e eliminação de líquidos sob a supervisão do enfermeiro. A eliminação urinária é um processo natural e privado. A intervenção de enfermagem é necessária quando o paciente é incapaz de ir até o banheiro de maneira independente ou no esvaziamento inadequado da bexiga. Pacientes com eliminação urinária alterada necessitam de apoio fisiológico e psicológico. O apoio fisiológico inclui procedimentos invasivos como a inserção de uma sonda na bexiga ou simplesmente auxiliar os pacientes no uso de um urinol, ou da comadre ou papagaio. O apoio emocional é igualmente importante aos pacientes que sentem vergonha, insegurança e ansiedade associadas às necessidades de eliminação. É essencial que o enfermeiro reconheça esses sentimentos e respeite, ao máximo possível, a privacidade e a dignidade do paciente. Um bom enfermeiro é competente nas habilidades técnicas e sensível às necessidades psicológicas dos pacientes CONCEITO. FINALIDADE - Mensurar a urina residual da bexiga após a micção; - Esvaziar a bexiga para procedimentos cirúrgicos principalmente abdominais; - Coletar urina estéril para exames; - Controlar o débito urinário; - Permitir irrigação vesical; - Aliviar a retenção urinária, quando as medidas para estimular a micção forem ineficazes Procedimento invasivo que necessita de uma prescrição médica e exige uma técnica asséptica. O cateterismo urinário poderá ser temporário e de curto prazo ( 2 semanas ou menos) ou permanente ou longo prazo( mais de 1 mês). Para sua inserção segue as mesmas etapas, tanto para o procedimento de sondagem vesical de demora como também de alívio. Para pacientes com retenção urinária ou doença grave e que precisem de cateterismo urinário, as trocas devem ser individualizadas, e não rotineiras. Devem ser trocadas quando houver um vazamento ou bloqueio. O cateterismo de longo prazo deve ser evitado em decorrência de sua associação á (ITU). A bolsa coletora deverá sempre permanecer abaixo do nível da bexiga. Este procedimento não deverá ser delegado ao profissional de nível médio. Dispositivo não invasivo que cria uma imagem de ultrasson da bexiga para medição do volume de urina na bexiga. Usado sempre quando suspeitar de um esvaziamento inadequado da bexiga. O uso mais comum é a pós- micção residual (PMR). Que é medido após 10 minutos da micção, o normal é que deva existir um volume menor que 50ml, duas ou mais medições apresentando um valor superior a 100ml é preciso que se pesquisa a situação. Início da sensação do enchimento da bexiga ocorre quando há 100 – 150ml de urina na bexiga Desejo de urinar entre 200 – 300ml de urina na bexiga Com 400ml de urina há uma sensação significativa de enchimento da bexiga O tamanho de uma sonda urinária baseia-se na escala French (Fr), que reflete o diâmetro interno da sonda. A maioria dos adultos com sonda vesical de demora utiliza os tamanhos Fr 12 a 16 para minimizar o traumatismo e o risco de infecção. Entretanto, sondas de diâmetros maiores são necessárias em circunstâncias especiais, após uma cirurgia urológica. Tamanhos menores como Fr 5 a 6 para lactentes e Fr 8 a 10 para crianças são necessários. Sondas de diâmetros maiores aumentam o risco de traumatismo uretral. Potter, ALERTA DE SEGURANÇA A prática de testar a insuflação do balão de uma sonda de demora não é mais recomendada. A insuflação/desinsuflação precoce do balão pode levar à formação de sulcos, potencializando a causa de traumatismo durante a inserção. É essencial checar as instruções do fabricante antes de inserir uma sonda vesical de demora. Manual da anvisa 2017 -trás como possibilidade fazer o teste com água, para evitar a fenda. MATERIAL: -Bandeja com pacote de cateterismo vesical estéril ( cuba rim, cuba redonda, pinça Cheron, campo fenestrado); -Sonda vesical (Foley) de calibre adequado ao paciente ( em geral n. 12 ao 16); -Xilocaína gel; -Gazes; esparadrapo. -Solução antisséptica (PVPI tópico ou clorexidina); -luva de procedimento para realizar higiene íntima. 1 par de luva estéril; -2 Seringas 20 ml, agulha 30x8, solução de água destilada (AD) -Bolsa coletora com sistema fechado; -Saco de lixo plástico; -Biombo (S/N). Principais EPIs. Lavar as mãos Ver prontuário, confirmar o procedimento. Lavar as mãos, Se apresentar ao paciente Explicar o procedimento e sua finalidade. Promover um ambiente iluminado e privativo. Voltar ao posto e preparar os materiais. Fazer a higiene íntima com água e sabão; Retirar as luvas de procedimento e os materiais utilizado na higiene e lavar as mãos; Preparar os materiais para o cateterismo. Colocar o paciente em decúbito dorsal com as pernas afastadas. Colocar o saco de lixo próximo à cama; Abrir o pacote de cateterismo vesical com técnica asséptica sobre a cama entre as pernas do paciente com a ponta próxima à base peniana; Colocar sobre o campo todos os materiais estéreis. Como seringas, agulha, sonda vesical, coletor e gaze... Colocar a solução anti-séptica na cuba redonda; Abrir a ampola de AD e deixá-la na mesa de cabeceira ou na mesa de mayo. Calçar as luvas estéreis; Aspirar a AD(água destilada) + xilocaína com a seringa e agulha com auxílio de outra pessoa s/n e colocá-la sobre o campo; Testar o balão e válvula da sonda introduzindo a quantidade de água recomendada pelo fabricante (normalmente de 05 a 30 ml); Conectar a sonda ao coletor; Fazer a anti-sepsia obrigatoriamente no sentido do meato uretral para a periferia (meato uretral, glande, corpo do pênis Utilizando gazes montadas em pinça embebidas na solução anti séptica; A mão não dominante que estava segurando o pênis para a anti-sepsia deverá segurar até o final do procedimento. Colocar o campo fenestrado sobre a região genital expondo o órgão. Segurar o pênis com uma gaze, retraindo o prepúcio com o polegar e indicador (mão esquerda). Essa mão deve permanecer imóvel no local até o término do procedimento; Afastar com a mão direita a cuba redonda e pinça; Introduzir a xilocaína no meato com a seringa, pressionando a extremidade do mesmo contra o bico da seringa. Pode ser manter pressionada a glande por cerca de 2 minutos para evitar refluxo da geleia ou introduziu a xilocaína ocluir o meato com o polegar e com a mão dominante já pega a sonda para ser introduzida. Com a mão direita inserir suavemente a sonda até sua bifurcação (15 a 20 cm) com movimentos para baixo, com o pênis elevado perpendicularmente, e baixar o pênis lentamente para facilitar a passagem na uretra bulbar; No caso da mulher de 7 cm a 10 cm, visualizando o retorno da diurese através do circuito do coletor. Insuflar o balão e tracionar lentamente a sonda até encontrar resistência; Recobrir a glande com o prepúcio ao final do procedimento para evitar edema da glande; Fixar a sonda com fita adesiva no terço médio da coxa para evitar prender ou repuxar em algum lugar podendo favorecer o aparecimento de uma lesão. Sondas de demora possuem volumes variáveis nos balões, de 3 mL (para uma criança) até 30 mL para irrigação contínua da bexiga (ICB). O tamanho da sonda e o volume do balão estão normalmente impresso na cápsula da sonda. O volume do balão recomendado para um adulto é de 5 mL. O uso prolongado de balões com maiores volumes foi associado a irritação e traumatismo de parede da bexiga (Newman, 2009). Não utilizar solução salina para inflar o balão, pois poderá haver formação de cristais que impedirão a deflação futura. Nunca deixar a sonda sem fixação, pois além de aumentar os riscos de infecção, pode haver tração e lesão no meato urinário. Na limpeza diária dos cateteres deve-se lavar com água e sabão ao redor do catete. Não se devem usar soluções antissépticas ou antimicrobianos uretrais, pois essa prática poderá levar ao desenvolvimento de bactérias resistentes no meato urinário. Se o paciente queixar-se de dor súbita durante a insuflação do balão, interrompa a injeção e retire o líquido do balão, avance mais a sonda e insufle novamente o balão. O balão possivelmente foi insuflado na uretra. Todos os balões de sonda de silicone devem ser desinsulflados por meio da gravidade para evitar a formação de rugas ou dobras que podem causar traumatismo uretral Explicar a finalização do procedimento. Identificar o coletor com: nome do profissional, data, nº da sonda, quantidade de água, assinatura. Retirar as luvas; Deixar o paciente confortável; Recolher o material, depois desprezar nos respectivos lugares específicos. Lavar as mãos; Fazer as anotações pertinentes ( tipo e calibre da sonda, volume de água no balão, aspecto da urina e quantidade, intercorrências durante o procedimento. Verifique o volume, limpidez, cor, odor e sedimento da urina na bolsa de drenagem. Monitore a elevação de temperatura e calafrios. Procedimento cirúrgico de um cateter inserido na bexiga, pela parede abdominal acima da sínfise púbica. O cuidado imediato direto após inserido deverá ser do enfermeiro e não poderá ser delegado, por tanto o cuidado de um cateter já estabelecido poderá ser delegado. obstruções de uretra hiperplasia da próstata estenose uretral após uma cirurgia urológica em situações em que uma sonda uretral prolongada resulte em irritação Verifique o volume, limpidez, cor, odor e sedimento da urina na bolsa de drenagem. No caso da cistostomia; monitorar o local de inserção da sonda quanto à presença de inflamação, dor, hiperemia, edema e drenagem / Monitore a elevação de temperatura e calafrios. SONDAGEM VISICAL FEMININA MATERIAL: Bandeja com pacote de cateterismo vesical; ( cuba rim, cuba redonda, pinça Cheron, campo fenestrado); Sonda vesical duas vias(Foley) de calibre adequado (em geral n. 12,14, 16); Xilocaína gel, gazes, luvas estéreis; 1 seringa de 20 ml, 1 agulha 30x8; Ampola de AD, fita adesiva; Solução anti-séptica (PVPI tópico ou clorexedina); Biombo s/n; Saco plástico para lixo; Bolsa coletora de urina ( sistema fechado); Material para higiene íntima ( toalha, luva de procedimento, sabão líquido, jarro com água morna e comadre) Lavar as mãos Ver prontuário, confirmar o procedimento. Lavar as mãos, Se apresentar ao paciente Explicar o procedimento e sua finalidade. Promover um ambiente iluminado e privativo. Voltar ao posto e preparar os materiais. Fazer a higiene íntima com água e sabão; Retirar as luvas de procedimento e os materiais utilizado na higiene e lavar as mãos; Preparar os materiais para o cateterismo. Colocar o paciente em posição ginecológica. Colocar o saco de lixo próximo à cama; Abrir o pacote de cateterismo vesical com técnica asséptica sobre a cama entre as pernas do paciente com a ponta próxima à base peniana; Colocar sobre o campo todos os materiais estéreis. Como seringas, agulha, sonda vesical, coletor e gaze... Colocar a solução anti-séptica na cuba redonda; Posicione o foco de luz para iluminar o períneo ou solicite ao técnico que segure o foco de luz para visualização do meato urinário. Abrir a ampola de AD e deixá-la na mesa de cabeceira; Calçar as luvas estéreis; Aspirar a AD(água destilada) com a seringa e agulha com auxílio de outra pessoa s/n e colocá-la sobre o campo; Testar o balão e válvula da sonda introduzindo a quantidade de água recomendada pelo fabricante (normalmente de 07 a 20 ml); Conectar a sonda ao coletor; A anti-sepsia deverá ser obrigatoriamente no sentido anteroposterior, meato uretral, para pequenos, grandes, inguinal e de cima para baixo; Afastar os grandes e pequenos lábios com os dedos indicador e polegar da mão esquerda e expor o vestíbulo vaginal e meato da uretra, permanecendo nessa posição até o final da técnica; Utilizando gazes montadas em pinça embebidas na solução anti-séptica; Colocar o campo fenestrado sobre a região genital expondo o órgão. Colocar campo fenestrado. Lubrificar a sonda em torno de 7 cm com xilocaína gel, tomar cuidado para não obstruir seus orifícios; Continuar expondo o meato uretral e com a mão direita, inserir a sonda lubrificada cerca de 3 a 4 cm após o refluxo da urina; Insuflar o balão com quantidade de água destilada indicada na sonda; Tracionar a sonda delicadamente até encontrar resistência; Retirar o campo fenestrado; Explicar a finalização do procedimento. Identificar o coletor com: nome do profissional, data, nº da sonda, quantidade de água, assinatura. Retirar as luvas; Deixar o paciente confortável; Recolher o material, depois desprezar nos respectivos lugares específicos. Lavar as mãos; Fazer as anotações pertinentes ( tipo e calibre da sonda, volume de água no balão, aspecto da urina e quantidade, intercorrências durante o procedimento. A remoção de sondas vesicais de demora é uma intervenção importante para reduzir o risco de ITU. É importante assegurar a desinsuflação do balão da sonda para minimizar traumatismos da uretra na remoção da sonda. Todos os pacientes devem manter a micção monitorada após a remoção da sonda por pelo menos 24 a 48 horas por meio de um registro das eliminações ou controle de diurese. Dor e distensão abdominais, sensação de esvaziamento incompleto, incontinência, perdas constante da urina e eliminação de volumes muito pequenos podem indicar esvaziamento inadequado da bexiga e necessidade de intervenção. Estimule o paciente a manter ou aumentar a ingestão de líquidos (a menos que seja contraindicado). Inicie o controle de diurese ou o diário de eliminações. Oriente o paciente para comunicar a necessidade de esvaziar a bexiga para o registro do volume total de urina eliminada. Certifique-se da compreensão do paciente para o uso do cálice graduado. Explique que muitos pacientes sentem temporariamente um pouco de queimação, desconforto ou micção em pequeno volume na primeira eliminação. Luvas de procedimento Máscaras, gorro, Óculos de proteção indiviual Seringa de 20 ml. Protetor impermeável Cadeira higiênica, coletor de urina, comadre, papagaio ou urinol Saco para lixo. Gases São maleáveis e semelhante a um preservativo que se molda ao pênis, proporcionando um modo seguro e não invasivo de conter a urina, A avaliação da pele do pênis deverá ser realizada peloenfermeiro como também determinar processo alérgicos, o procedimento de aplicar um cateter preservativo pode ser delegado ao profissional do nível médio. O mesmo só poderá se aplicado em pele íntegra. O preservativo deve ser fixado firmemente para que seja confortável e permaneça no local, mas não apertado o suficiente para causar a constrição do fluxo sanguíneo. O esparadrapo deverá ser aplicado em forma de espiral. Sua troca deverá acontecer após 24hs ou sempre que houver necessidade. Kit de sonda com preservativo (preservativo coletor externo de urina de tamanho apropriado, dispositivo de fixação [adesivo interno, fita ou faixa], solução de preparação da pele {de acordo com as recomendações do fabricante}). Protetor de pele Bolsa de coleta de urina para sonda de drenagem fixada à perna ou correspondentes Cuba com água morna e sabão Toalhas e compressas de higiene (esponjas) Toalha de banho Luvas limpas Tesouras, protetor de pelos ou papel toalha Tricotomizador lavar as mãos ler o prontuário lavar as mãos Se apresentar ao paciente e explicar o procedimento voltar ao posto lavar as mãos preparar os materiais ir ao paciente para realizar o procedimento. Prepare a bolsa de coleta urinária (bolsa de drenagem de alto volume ou bolsa de fixação de perna). Solte a extensão da bolsa de drenagem. Fixe a bolsa ao leito; passe a extensão da sonda entre as grades laterais e o estrado. Certifique-se de que a extensão da sonda não será tracionada com a elevação das grades. Ajude o paciente a assumir a posição de decúbito dorsal, com as coxas ligeiramente afastadas, uma toalha de banho sobre o tronco e os lençois dobrados sobre as extremidades inferiores; exponha apenas a genitália para o procedimento. Realize a higiene perineal. Seque bem antes de aplicar o dispositivo. Assegure o reposicionamento do prepúcio antes de aplicar a sonda com preservativo para homens não circuncidados. Não aplique creme protetor. Aplique protetor de pele ao pênis e deixe secar, se prescrito. Corte os pelos da base do pênis antes de aplicar a sonda com preservativo. Alguns fabricantes fornecem um protetor de pelos que deve ser colocado sobre o pênis antes da aplicação do dispositivo. Após a aplicação, o protetor de pelos deve ser removido. ATENÇÃO= Os pelos da área pubiana não devem ser tricotomizados com lâmina de barbear. Tricotomias com lâminas aumentam o risco de irritação cutânea. Aplique a sonda com preservativo. Segure o pênis com a mão não dominante. Com a mão dominante, segure o preservativo desenrolando- o da cabeça do pênis até a base. Deixe 2,5 a 5 cm de espaço entre a ponta da glande e a ponta da sonda com preservativo. Aplique a fita adesiva elástica fornecida em espiral sobre o preservativo. A fita deverá envolver externamente o preservativo ao longo do pênis de forma espiralada e não sobreposta (ilustração). A fita adesiva elástica deverá ficar firme, mas não apertada. ATENÇÃO= Não aplique fita adesiva, velcro ou tiras elásticas ao redor do pênis. A circulação sanguínea pode ser prejudicada e causar a necrose do pênis. Conecte a extensão de drenagem à sonda com preservativo. Certifique-se da ausência de torções na sonda preservativo. A sonda pode ser conectada à bolsa coletora de alto volume ou bolsa presa à perna. Enrole o excesso da extensão da sonda e fixe-o ao lençol do leito. Ajude o paciente a assumir uma posição segura e confortável. Abaixe a altura do leito e suba as grades de proteção. ATENÇÃO= Ao aplicar uma sonda tipo preservativo com fita de fixação externa, verifique a fita sobre o preservativo no pênis após 20 minutos de aplicação para assegurar que não esteja apertada demais. Reunir os materiais Deixar em ordem o quarto ou enfermaria. Tranquilizar o paciente quanto ao fim do procedimento. lavar as mãos Desprezar os materiais nos seus respectivos lugares. lavar as mãos Registar o procedimento. Condições da pele do pênis, pelo do escroto, débito urinário e padrão de micção nas anotações/no relatório de enfermagem e no prontuário eletrônico. Registrar eritema no pênis, lesões de pele. SONDAGEM VESICAL DE ALÍVIO Após confirmação do globo vesical palpável, realizar essas medidas. MATERIAL: Bandeja, pacote de cateterismo vesical estéril ( uma cuba rim, uma cuba redonda, campo fenestrado, uma pinça Cheron ) Sonda uretral (Nelaton) de calibre adequado (n. 10 a 14); Xilocaína gel, pacote de gaze estéril; Um par de luvas estéreis; Solução anti-séptica (PVPI tópico ou clorexedine); Biombo s/n, saco plástico para lixo, material para higiene íntima. Aparadeira ou papagaio ou coletor sistema aberto. Segue as mesmas etapas do procedimento de sondagem vesical de demora; - Vamos as particularidades: - Não precisa da seringa, nem de água destilada para encher o balão, no homem necessita apenas de 01 seringa para introduzir a xilocaína e introduzir no meato uretral. - Posições são as mesmas – anti-sépsia não muda. - O calibre são diferentes para a sonda de nelaton para de foley. - Retirar sonda após cessar a drenagem de urina, podendo realizar massagem abdominal. - Mesmas ações pré e pós procedimento. - Na sondagem masculina de Alívio ao invés de injetar a xilocaína anestésica na uretra pode-se lubrificar a sonda com a xilocaína; Nunca forçar a introdução da sonda; Para facilitar a saída da urina e prevenir a infecção, deve-se evitar que a extremidade da extensão fique mergulhada na urina coletada; Não desconectar a junção sonda-coletor de drenagem; Manter higiene perineal; Manter sempre o sistema de drenagem abaixo do nível do paciente. IRRIGAÇÃO VESICAL Quando pensamos na irrigação pensamos em dois tipos: 1- fechada= permite irrigação intermitente ou contínua de um cateter urinário sem romper ou quebrar o sistema fechado. 2- Aberta= é usado quando é necessária a irrigação vesical intermitente do cateter, este procedimento envolve a quebra do sistema fechado, ( este procedimento deve ser evitado, a menos que a irrigação seja necessária para aliviar ou prevenir a obstrução. Conectar o equipo na solução prescrita, retirar o ar e colocar no suporte a altura superior a 50 cm do paciente; Ligar o equipo à via de irrigação da sonda. Controlar o gotejamento Trocar o frasco da solução, ter o cuidado para não entrar na no sistema. Controlar diariamente a quantidade de líquido infundido com o drenado. Atenção quanto ao balanço hidrico!!!!! Reunir o material: luva de procedimento, seringa de 20 ml, gaze, saco plástico para lixo; Lavar as mãos e explicar o procedimento ao paciente; Calçar as luvas; Retirar a fixação o esparadrapo com auxílio de gaze. Adaptar a seringa na válvula da sonda e esvaziar o balão; Retirar a sonda delicadamente, desprezar no saco de lixo; OBSERVAÇÕES: Fechar a sonda por 2 horas antes de retirá-la; Observar se ocorre micção espontânea após a retirada da sonda. Durante a irrigação da sonda, certifique-se da permeabilidade da sonda vesical de demora e da extensão de drenagem durante a irrigação (sem pinçamento e obstruções). A obstrução no sistema de drenagem da bexiga e a infusão da solução de irrigação podem resultar na hiperdistensão, desconforto extremo e lesão ou ruptura da bexiga. Ao irrigar uma sonda com o método aberto, não force a infusão. A sonda pode estar completamente obstruída e será necessária a sua troca. Registre a quantidade e o tipo de solução utilizada como irrigante, o voluime infundido, o volume de retorno como drenagem e as características da eliminação. • Relate obstrução da sonda, sangramentosúbito, infecção ou aumento na intensidade da dor. Verifique o volume, limpidez, cor, odor e sedimento da urina na bolsa de drenagem. No caso da cistostomia; monitorar o local de inserção da sonda quanto à presença de inflamação, dor, hiperemia, edema e drenagem / Monitore a elevação de temperatura e calafrios. Não se limite a fazer apenas o que esperam de você. Não importa para quem, quando e de que maneira. Dê o melhor de si. Sempre! Profº Esvaldo Silva @enfer_prof_esvaldo LIBERADOS PARA IREM AO BANHEIRO
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