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1a Questão (Ref.:201704121780) Pontos: 0,1 / 0,1 No concurso formal impróprio, a pena se aplica: Pelo sistema da exasperação, em razão da unidade de desígnios. Pelo sistema da exasperação, em razão da ação única. Pelo sistema da exasperação, por ser mais benéfico. Pelo sistema do cúmulo material, em razão dos desígnios autônomos. Pelo sistema do cúmulo material, em razão da pluralidade de ações. 2a Questão (Ref.:201704111783) Pontos: 0,0 / 0,1 Assinale a alternativa que apresenta a natureza jurídica da abolitio criminis Causa extintiva da ilicitude Causa extintiva da culpabilidade Causa extintiva da ilicitude Causa extintiva da tipicidade Causa extintiva da punibilidade 3a Questão (Ref.:201703508839) Pontos: 0,0 / 0,1 Marcos, mediante grave ameaça, agride Maria praticando com esta um coito anal. Após o término do ato, mediante uma ação distinta, a submete a uma conjunção carnal. Considerando que atualmente o art. 214 do CP encontra-se revogado tendo sua redação absorvida pelo crime de estupro previsto no art. 213, a partir dos estudos realizados sobre concurso de crimes, é correto afirmar que a conduta de Marcos configura: concurso material de crimes concurso formal impróprio concurso formal próprio crime único crime continuado 4a Questão (Ref.:201704030349) Pontos: 0,1 / 0,1 1) João e José, amigos de infância, combinam agredir Tião a tiros para produzir-lhe lesões corporais de natureza gravíssima pela incapacitação permanente para o trabalho. Para tanto, ambos postam-se de cada lado de uma rua e, quando o desafeto aproxima-se, efetuam disparos de arma de fogo contra ele. Apenas um disparo acerta a vítima, do que resultou sua morte. Ouvido em juízo, João confessa ter, na hora, pretendido matar Tião. José confessa ter previsto a ocorrência da morte de Tião, mas acreditou em sua habilidade e na de João para apenas lesionarem a vítima. A perícia não identificou a arma da qual partiu o projétil que acertou a vítima. Com base nos estudos realizados sobre concurso de pessoas, assinale a alternativa CORRETA acerca da responsabilidade jurídico-penal de João e José. Ambos são coautores, todavia, aplicar-se-á à conduta de José o disposto art. 29, § 2º, do Código Penal cooperação dolosamente distinta. João será responsabilizado como autor e José, como partícipe, face ao disposto no art. 29, § 2º, do Código Penal cooperação dolosamente distinta. Ambos são coautores, todavia, aplicar-se-á à conduta de José o disposto no art. 29, § 1º, do Código Penal participação de menor importância. João será responsabilizado como autor e José, como partícipe, face ao disposto no art. 29, § 1º, do Código Penal participação de menor importância. Ambos são coautores, não havendo qualquer distinção acerca do juízo de reprovabilidade de sua conduta, consoante o disposto no art. 29, caput, do Código Penal. 5a Questão (Ref.:201704029286) Pontos: 0,1 / 0,1 Leia com atenção as proposições e marque somente a alternativa INCORRETA A incidência da circunstância atenuante não pode conduzir à redução da pena abaixo do mínimo legal O motivo fútil constitui circunstância agravante que sempre agrava a pena, mesmo quando constitui ou qualifica o crime Não se consideram os crimes militares próprios ou políticos para fins de reincidência As circunstâncias atenuantes constituem um rol exemplificativo As circunstancias agravantes estão alocadas em rol taxativo, não se admitindo analogia para ampliar as hipóteses legais
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