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Prova 3

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01/05/2018 EPS: Alunos
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RESPONSABILIDADE CIVIL
 
Avaliação Parcial: CCJ0050_SM_201603421351 V.1 
Aluno(a): CÁSSIO CHARLES GOMES BORGES Matrícula: 201603421351
Acertos: 10,0 de 10,0 Data: 01/05/2018 10:30:53 (Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201604535198) Acerto: 1,0 / 1,0
(TRT/ 4ª REGIÃO / 2012) - Ao arbitrar indenização decorrente de responsabilidade civil,
no caso de lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido das despesas do tratamento e dos lucros cessantes, até ao fim da convalescença, excluídos os
demais prejuízos que tenha sofrido.
se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas
do tratamento e lucros cessantes, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, a qual deverá, necessariamente, ser paga mensal e
periodicamente.
o grau de culpa jamais interfere no valor da indenização.
no caso de homicídio, a indenização consiste, sem excluir outras reparações, na prestação de alimentos às pessoas a quem o morto os devia, a serem pagos até a morte
dos alimentados.
 se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, o juiz poderá reduzir o valor da indenização.
 
2a Questão (Ref.:201604621167) Acerto: 1,0 / 1,0
Quanto à Responsabilidade Civil entre os cônjuges, segundo a jurisprudência atual:
na verdade, todas as alternativas estão incorretas;
é possível reconhecê-la nos casos de dever de assistência, tão somente;
só poderá ser reconhecida se houver pacto antenupcial;
 é possível reconhecê-la nos casos de dever de assistência e nos casos de indenização por danos materiais ou morais eventualmente sofridos;
é possível reconhecê-la nos casos de danos materiais ou morais, tão somente;
 
3a Questão (Ref.:201604537970) Acerto: 1,0 / 1,0
(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - adaptada) - Existe responsabilidade civil por ato:
ilícito, apurando-se o dolo do agente.
 ilícito, apurando-se a culpa do agente.
lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei.
lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem.
abusivo, ainda que sem culpa do agente.
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4a Questão (Ref.:201604537357) Acerto: 1,0 / 1,0
(DPE/SP 2012) - Em tema de Responsabilidade Civil, considere asserções abaixo. I. Atos lícitos não podem engendrar responsabilidade civil contratual nem aquiliana. II. A prática
de bullying entre crianças e adolescentes, em ambiente escolar, pode ocasionar a responsabilização de estabelecimento de ensino, quando caracterizada a omissão no cumprimento
no dever de vigilância. III. Nos termos de reiteradas decisões do Superior Tribunal de Justiça, a cláusula de incolumidade, inerente ao contrato de transporte, não pode ser
invocada nos casos de fortuito interno. IV. A responsabilidade do dono ou detentor de animal pelos danos por este causado é objetiva. V. O consentimento informado constitui
excludente de responsabilidade dos profissionais liberais em caso de erro médico. Dentre as asserções acima APENAS estão corretas.
I e IV.
II e V.
 II e IV.
III e V.
I e III.
 
5a Questão (Ref.:201604318237) Acerto: 1,0 / 1,0
2015 - Banca: FGV - Órgão: Prefeitura de Niterói - RJ - Prova: Fiscal de Tributos - Girvane, completamente embriagado, ao atravessar a Avenida Roberto Silveira, em Niterói,
correu na frente de um caminhão pertencente a uma entidade empresária do setor de construção civil, a qual estava prestando serviço para a Municipalidade. Consequentemente,
Girvane foi atropelado e morreu. Considerando que o motorista não tinha como desviar de Girvane e que os sinais estavam abertos para os veículos e fechados para os pedestres,
no momento do acidente, é correto afirmar que:
não há dever de indenizar na hipótese, já que a responsabilidade civil é objetiva;
não há responsabilidade civil, já que houve um caso de fato exclusivo da vítima que excluiu a culpa;
há dever de indenizar na hipótese, já que a responsabilidade civil é subjetiva.
 não há responsabilidade civil, já que houve um caso de fato exclusivo da vítima que excluiu o nexo causal;
há dever de indenizar na hipótese, já que a responsabilidade civil é objetiva;
 
6a Questão (Ref.:201604324275) Acerto: 1,0 / 1,0
(CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem) No que concerne ao ato ilícito e à responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA:
Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar
a responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar.
 A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que
exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização.
Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam
considerados como atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo causado.
A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos,
devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos.
não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em processo criminal, por insuficiência de prova.
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7a Questão (Ref.:201604134633) Acerto: 1,0 / 1,0
(Juiz do Trabalho Substituto TRT 8ª Região 2015 - TRT 8ª REGIÃO) Sobre a responsabilidade civil no Código Civil Brasileiro, é CORRETO afirmar que:
O incapaz não responde pelos prejuízos que causar tendo em vista a responsabilidade dos pais ou responsáveis.
Em caso de usurpação ou esbulho do alheio, quando não mais exista a própria coisa, a indenização será estimada pelo seu preço ordinário, não sendo considerado o preço
de afeição.
 Se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer o seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das
despesas do tratamento e lucros cessantes até ao fim da convalescença, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, ou da depreciação
que ele sofreu.
O prejudicado não poderá exigir que a indenização seja arbitrada e paga de uma só vez, salvo se demonstrado o estado de solvência do devedor.
Haverá obrigação de reparar o dano, através da averiguação de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano
implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
 
8a Questão (Ref.:201604370282) Acerto: 1,0 / 1,0
Sobre o dano moral, é correto afirmar:
Pessoa jurídica não sofre dano moral.
Não é possível cumular indenizaçãopor dano material com indenização por dano moral, decorrentes de um mesmo evento.
Pessoa jurídica é detentora de honra subjetiva.
Lucros cessantes são uma espécie de dano moral.
 Pessoa jurídica é detentora de honra objetiva.
 
9a Questão (Ref.:201604537949) Acerto: 1,0 / 1,0
(CESPE - 2010 - OAB - Exame da Ordem- adaptada) - Assinale a opção correta com relação à responsabilidade civil.
O ordenamento jurídico brasileiro não faz qualquer tipo de distinção entre a responsabilidade civil objetiva e a subjetiva.
A extinção da punibilidade criminal sempre obsta a propositura de ação civil indenizatória.
O dano deve ser certo, por essa razão não é possível a indenização por dano eventual, decorrenteda perda de uma chance.
 Tratando-se de responsabilidade subjetiva contratual, a responsabilidade do agente pode subsistir mesmo nos casos de força maior e de caso fortuito, desde que a lei não
coíba a sua previsão
De acordo com o regime da responsabilidade civil traçado no Código Civil brasileiro, inexistem causas excludentes da responsabilidade civil objetiva.
 
10a Questão (Ref.:201604324961) Acerto: 1,0 / 1,0
(2015 - Banca: FGV - Órgão: TJ-PI) Helena dirige-se ao Centro Hospitalar K LTDA para realizar uma consulta emergencial. Após ser atendida por um médico plantonista do hospital,
ela retorna à casa com as devidas recomendações médicas e prescrições de medicamentos. Seu estado de saúde se agrava e ocorre o óbito. O laudo cadavérico atesta erro médico
quanto ao tratamento aplicado a Helena. Sobre o ocorrido:
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 verifica-se uma relação de consumo, e o Centro Hospitalar responderá objetivamente pelo fato do serviço;
não se verifica uma relação de consumo, mas o Centro Hospitalar responderá subjetivamente pelo dano causado por seu preposto médico.
verifica-se uma relação de consumo, e o Centro Hospitalar, como fornecedor, responderá subjetivamente pelo vício do serviço prestado;
não se verifica uma relação de consumo, e o Centro Hospitalar não responderá pelo erro do seu preposto médico;
verifica-se uma relação de consumo, e o médico responderá objetivamente como fornecedor do serviço viciado;

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