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Casos de Processo penal

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SEMANA 1 
Na tentativa de identificar a autoria de vários arrombamentos em residências agrupadas 
em região de veraneio, a polícia detém um suspeito, que perambulava pelas redondezas. 
Após alguns solavancos e tortura físico-psicológica, o suspeito, de apelido Alfredinho, 
acabou por admitir a autoria de alguns dos crimes, inclusive de um roubo praticado 
mediante sevícia consubstanciada em beliscões e cusparadas na cara da pessoa moradora. 
Além de admitir a autoria, Alfredinho delatou um comparsa, alcunhado Chumbinho, que 
foi logo localizado e indiciado no inquérito policial instaurado. A vítima do roubo, na 
delegacia, reconheceu os meliantes, notadamente Chumbinho como aquele que mais a 
agrediu, apesar de ter ele mudado o corte de cabelo e raspado um ralo cavanhaque. 
Deflagrada a ação penal, o advogado dos imputados impetrou habeas corpus, com o 
propósito de trancar a persecução criminal, ao argumento de ilicitude da prova de autoria. 
Solucione a questão, fundamentadamente, com referência necessária aos princípios 
constitucionais pertinentes. 
 
Sim, HC deve ser concedido, pois foi praticado o crime de tortura para obtenção de provas 
ilícitas. O HC tem natureza autônoma de intervenção. A confissão de Alfredinho foi uma 
prova ilícita originária e a delação de Chumbinho foi uma prova ilícita derivada. Estas 
provas não são admitidas, com base no Princípio da Inadmissibilidade das Provas Ilícitas, 
Art 5, CF/88 e Art 157, CPP. 
 
 
Exercício Suplementar 
(OAB FGV 2010.2) Em uma briga de bar, Joaquim feriu Pedro com uma faca, causando- 
lhe sérias lesões no ombro direito. O promotor de justiça ofereceu denúncia contra 
Joaquim, imputando-lhe a prática do crime de lesão corporal grave contra Pedro, e 
arrolou duas testemunhas que presenciaram o fato. A defesa, por sua vez, uiarrolou outras 
duas testemunhas que também presenciaram o fato. Na audiência de instrução, as 
testemunhas de defesa afirmaram que Pedro tinha apontado uma arma de fogo para 
Joaquim, que, por sua vez, agrediu Pedro com a faca apenas para desarmá-lo. Já as 
testemunhas de acusação disseram que não viram nenhuma arma de fogo em poder de 
Pedro. Nas alegações orais, o Ministério Público pediu a condenação do réu, sustentando 
que a legítima defesa não havia ficado provada. A Defesa pediu a absolvição do réu, 
alegando que o mesmo agira em legítima defesa. No momento de prolatar a sentença, o 
juiz constatou que remanescia fundada dúvida sobre se Joaquim agrediu Pedro em 
situação de legítima defesa. Considerando tal narrativa, assinale a afirmativa correta. 
(A) O ônus de provar a situação de legítima defesa era da defesa. Assim, como o juiz não 
se convenceu completamente da ocorrência de legítima defesa, deve condenar o réu. 
(B) O ônus de provar a situação de legítima defesa era da acusação. Assim, como o juiz 
não se convenceu completamente da ocorrência de legítima defesa, deve condenar o réu. 
(C) O ônus de provar a situação de legítima defesa era da defesa. No caso, como o juiz 
ficou em dúvida sobre a ocorrência de legítima defesa, deve absolver o réu. 
(D) Permanecendo qualquer dúvida no espírito do juiz, ele está impedido de proferir a 
sentença. A lei obriga o juiz a esgotar todas as diligências que estiverem a seu alcance 
para dirimir dúvidas, sob pena de nulidade da sentença que vier a ser prolatada. 
 
SEMANA 2 
 
 
O Padre José Roberto ouviu, em confissão, Maria admitir que mantém por conta própria 
estabelecimento onde ocorre exploração sexual, com intuito de lucro. No local, admitiu 
Maria ao Vigário que garotas de programa atendem clientes para satisfazer seus diversos 
desejos sexuais mediante o pagamento de entrada no valor de R$100,00 no 
estabelecimento, e o valor de R$500,00 para a atendente. Maria, efetivamente, responde a 
processo crime onde lhe foi imputada a conduta descrita no art. 229 do CP. O Ministério 
Público arrolou o Padre José Roberto como testemunha da acusação e pretende ouvi-lo na 
AIJ, já que trata-se de testemunha com alto grau de idoneidade. Pergunta-se: Pode o 
magistrado obrigar o Padre a depor em juízo, sob pena de cometer o crime do art. 342 do 
CP? A prova produzida em juízo nesse caso seria considerada válida? 
 
a) NÃO, pois o padre exerce ministério, atividade esta religiosa, desta forma, o 
magistrado não poderá obrigar o padre a depor em juízo, por força do art. 207, CPP, 
que determina que as pessoas em razão da função, ministério, oficio ou profissão 
estão proibidas de depor. 
 
 B) Não, pois se trataria de uma prova ilegítima com força no art. 207,CPP. 
(Ministério Público BA/2010) À luz do Código de Processo Penal, deve-se afirmar que: 
a) A prova testemunhal não pode suprir a falta do exame de corpo de delito, ainda que 
tenham desaparecidos os vestígios do crime; 
b) A confissão será indivisível e retratável, sem prejuízo do livre convencimento do 
Juiz de Direito, fundado no exame das provas em conjunto; 
c) O ofendido não deve ser comunicado da sentença e respectivos acórdãos que a 
mantenham ou modifiquem; 
d) As pessoas proibidas de depor em razão da profissão, poderão fazê-lo se, 
desobrigadas pela parte interessada, quiserem dar o seu testemunho; neste caso, porém, 
não deverão prestar compromisso legal; 
e) Todas as afirmativas estão incorretas. 
 
 
SEMANA 3 
 
 
O MP ofereceu denúncia contra Caio por, em tese, o mesmo ter subtraído o aparelho de 
telefone celular de Maria, na Av. Rio Branco, na altura do nº 23, pugnando pela 
condenação do acusado nas penas do art. 155, inciso II do CP (furto qualificado pela 
destreza). No entanto, ao longo da instrução probatória, nas declarações prestadas pela 
vítima e pelo depoimento de uma testemunha arrolada pela acusação, constatou-se que 
Caio teria, na ocasião dos fatos, dado um forte tapa no rosto da vítima no momento em 
que arrebatou o aparelho celular. Assim sendo, diante das provas colhidas na instrução 
probatória, o magistrado prolatou sentença condenatória contra Caio, fixando a pena de 4 
anos e 6 meses, a ser cumprida em regime semi-aberto, diante da primariedade e da 
ausência de antecedentes criminais do acusado, como incurso no art. 157 do CP. 
Pergunta-se: Agiu corretamente o magistrado? Indique na resposta todos os fundamentos 
cabíveis ao caso. 
 
1° NÃO. Trata-se de Mutatio Libelli, uma vez que a denúncia trouxe de 
terminados fatos, os quais foram objetos de ataque da defesa. No final da 
instrução probatória se verifica a mudança da narrativa ao qual o defensor 
não teve oportunidade de se manifestar. Logo, considerando que o réu se 
defende dos fatos, seria necessária a formação de novo contraditório, 
conforme disposto no art. 384 do CPP 
 
2°O mutattio libelli exige a emenda da denúncia e a abertura de prazo de 5 
dias para manifestação da defesa/MP, para que, querendo, requeira 
novas provas e depoimentos pessoais 
 
 
 
Exercício Suplementar 
1-(Magistratura/PR-2008) Quanto aos atos jurisdicionais penais, assinale a alternativa 
correta: 
a) As decisões interlocutórias simples são aquelas que encerram a relação processual 
sem julgamento do mérito ou, então, põem termo a uma etapa do procedimento. São 
exemplos desse tipo de decisão a que recebe a denúncia ou queixa ou rejeita pedido de 
prisão preventiva; 
b) As decisões interlocutórias mistas não se equiparam as decisões interlocutórias 
simples, pois as primeiras servem para solucionar questões controvertidas e que digam 
respeito ao modus procedendi, sem contudo trancar a relação processual. Enquanto que as 
decisões interlocutórias simples trancam a relação processual sem julgar o meritum 
causae; 
c) A decisão que não recebe a denúncia é terminativa demérito, por isso não pode ser 
considerada decisão interlocutória mista; 
d) As decisões interlocutórias simples servem para solucionar questão controvertida e 
que diz respeito ao modus procedendi, sem contudo trancar a relação processual; as 
interlocutórias mistas, por sua vez, apresentam um plus em relação àquelas: elas trancam 
a relação processual sem julgar o meritum causae. 
 
2-A foi denunciado pela prática de furto, tendo a denúncia narrado que ele abordou a 
vítima e, após desferir lhe um empurrão, subtraiu para si a bolsa que ela carregava. Nesse 
caso: 
(a) o juiz não poderá condenar o réu pelo roubo, por ser a pena desse crime mais grave 
que a do furto; 
(b) como o fato foi classificado erroneamente, o juiz poderá condenar o réu por roubo, 
devendo, antes, proceder ao seu interrogatório; 
(c) o juiz poderá dar aos fatos classificação jurídica diversa, condenando o réu pela 
praticado do roubo; 
(d) o juiz poderá dar ao fato classificação jurídica diversa da que constou da denúncia, 
dando ao Ministério Público e à Defesa oportunidade para se manifestarem e arrolarem 
testemunhas. 
 
SEMANA 4 
Huguinho, Zezinho e Luizinho praticaram um roubo na Agência do 
Banco do Brasil, no centro do Rio de Janeiro. Os três comparsas, ao se 
evadirem do local, seguiram em direções diferentes. Luizinho foi 
alcançado pela polícia e preso em flagrante e encontrasse preso no 
Complexo de Bangu, na cidade do Rio. Os outros dois conseguiram 
escapar. Huguinho, para não ser encontrado vive se ocultando e 
Zezinho encontra-se em local incerto e não sabido. Ao receber a 
denúncia, o juiz da 10ª vara Criminal da Comarca do Rio de Janeiro, 
determinou, diante da situação descrita, que fosse realizada a citação 
por edital, de acordo com o art. 363, §1º, CPP dos três acusados. Foi 
correta a decisão do magistrado? Justifique sua resposta 
NÃO. No caso Luizinho encontra-se preso este (possui local certo e 
determinado), conforme Art. 360 do CPP (CITAÇÃO PESSOAL); 
No caso de Huguinho se oculta para não ser encontrado este será 
(CITAÇÃO COM HORA CERTA), conforme Art. 362 do CCP. 
No caso de Zezinho por estar em local incerto e desconhecido, será por 
(CITAÇÃO POR EDITAL), conforme Art 363, §1º do CCP. 
Com relação ao tema CITAÇÕES, assinale a alternativa incorreta: 
a) No processo penal, o réu que se oculta para não ser citado poderá ser citado por hora 
certa, na forma estabelecida no Código de Processo Civil; 
b) Estando o acusado no estrangeiro, em lugar sabido, a citação far-se-á por carta 
ou qualquer meio hábil de comunicação; 
c) Se o acusado, citado por edital, não comparecer, nem constituir advogado, ficarão 
suspensos o processo e o curso do prazo prescricional; 
d) O processo seguirá sem a presença do acusado que, citado ou intimado pessoalmente 
para qualquer ato, deixar de comparecer sem motivo justificado; 
e) A citação do militar dar-se-á por intermédio do chefe do respectivo serviço, respeitando 
assim à hierarquia militar bem como a inviolabilidade do quartel. 
 
SEMANA 5 
 
Marcílio responde a processo crime com o incurso nas penas do art. 213 do CP pois, em tese, 
teria constrangido Lucilha, mediante emprego de arma de fogo, a manter com ele relações 
sexuais. O Juiz designou Audiência de Instrução e Julgamento onde ouviu primeiramente 
Gumercindo, testemunha arrolada pela defesa, uma vez que as testemunhas arroladas pelo 
MP ainda não tinham chegado ao Fórum. Posteriormente, o Magistrado ouviu as demais 
testemunhas da acusação e da defesa e, por fim, interrogou Marcilio. Pergunta- se: Você, 
Defensor Público, arguiria qual tese defensiva em favor do seu assistido Marcílio? 
1° resposta : 
 De acordo com o art. 400, CPPa oitiva das testemunhas arroladas pela acusação precede à 
das testemunhas arroladas pela defesa, interrogando-se, por ultimo, o acusado. Deve ser 
respeitada essa ordem, visto que, desta forma, o réu terá contato com todo manancial 
probatório produzido em audiência, tendo maiores elementos para exercer sua autodefesa. 
Como no caso concreto houve a inversão da ordem na oitiva, haverá nulidade relativa, 
devendo haver demonstração de prejuízo e alegação imediata pela parte. 
2° resposta : 
Resposta: deve ser arguida a nulidade absoluta do ato, tendo em vista que não foi observada 
a ordem do art. 400 do CPP, ficando então nulo os atos praticados, na forma do art. 564, IV 
do CPP. 
Exercício Suplementar 
(OAB-FGV) Em processo sujeito ao rito ordinário, ao apresentar resposta escrita, o 
advogado requer a absolvição sumária de seu cliente e não propõe provas. O juiz, 
rejeitando o requerimento de absolvição sumária, designa audiência de instrução e 
julgamento, destinada à inquirição das testemunhas arroladas pelo Ministério Público e 
ao interrogatório do réu. Ao final da audiência, o advogado requer a oitiva de duas 
testemunhas de defesa e que o juiz designe nova data para que sejam inquiridas. 
Considerando tal narrativa, assinale a afirmativa correta. 
(A) O juiz deve deferir o pedido, pois a juntada do rol das testemunhas de defesa pode ser 
feita até o encerramento da prova de acusação. 
(B) O juiz não deve deferir o pedido, pois o desmembramento da audiência una causa 
nulidade absoluta. 
(C) O juiz só deve deferir a oitiva de testemunhas de defesa arroladas posteriormente ao 
momento da apresentação da resposta escrita se ficar demonstrado que a necessidade da 
oitiva se originou de circunstâncias ou fatos apurados na instrução. 
(D) O juiz deve deferir o pedido, pois apesar de a juntada do rol de testemunhas da defesa 
não ter sido feita no momento correto, em nenhuma hipótese do processo penal, o juiz 
deve indeferir diligências requeridas pela defesa. 
 
SEMANA 6 
Simprônio, motorista de um Uber, dirigia seu veículo pela pista de esquerda (pista de 
ultrapassagem), sendo certo que a sua frente estava o carro de Felizberto, septuagenário, que 
dirigia a aproximadamente 50 Km/h, o que impedia, na ocasião, Semprônio de fazer a 
ultrapassagem. Quando Felizberto parou o seu carro em um sinal de trânsito, Semprônio desceu 
de seu Uber e começou a desferir chutes e socos na lataria do carro do idoso. Uma viatura da 
PM que passava pelo local autuou Semprônio e o conduziu a sede policial onde foi lavrado termo 
circunstanciado, uma vez que a Autoridade Policial entendeu que ocorrera crime do art. 163, do 
CP. Semprônio não aceitou a proposta de transação penal oferecida pelo MP, sendo certo que 
o mesmo diante da recusa, ofereceu denúncia em face do mesmo. Ocorre que Semprônio 
ocultou-se para não ser citado e, diante disso, o Magistrado orientou o oficial de justiça a 
proceder à citação por hora certa, na forma do art. 362 do CPP. Pergunta-se: Agiu corretamente 
o Magistrado no caso em conformidade com o procedimento sumaríssimo? 
 
NÃO agiu corretamente o magistrado, pois Segundo o art. 66 da Lei 9099/95, é incabível a 
citação por hora certa no JeCrim, pois deverá ser sempre pessoal e sempre que possível no 
próprio Juizado ou por mandado. Caso o acusado não seja encontrado para ser citado, as 
peças existentes deverão ser encaminhadas ao Juízo comum que adotará as providências 
cabíveis. 
QUESTÃO OBJETIVA 
 
Sobre o procedimento dos Juizados Especiais Criminais, considere as seguintes assertivas: 
 
I. A transação penal poderá ser ofertada em relação aos delitos cuja pena máxima não seja 
superior a 2 (dois) anos, e a suspensão do processo nos delitos cuja pena mínima for igual ou 
inferior a 1 (um) ano. 
II. Segundo entendimento sumulado do Supremo Tribunal Federal, admite-se a suspensão 
condicional do processo por crime continuado, se a soma da pena mínima da infração mais grave 
com oaumento mínimo de um sexto for superior a um ano. 
III. Embora se aplique o procedimento previsto na Lei no 9.099/95 aos crimes previstos no 
Estatuto do Idoso nas hipóteses em que a pena máxima privativa de liberdade não ultrapasse a 
4 (quatro) anos, a transação penal e a suspensão do processo não lhes são aplicáveis. 
Quais estão corretas? 
d) I e III;

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