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Capítulo 26: Energia Potencial Elétrica e Potencial ElétricoCapítulo 26: Energia Potencial Elétrica e Potencial Elétrico Gilmar Eugenio MarquesGilmar Eugenio Marques Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Física, São Carlos, BrasilUniversidade Federal de São Carlos, Departamento de Física, São Carlos, Brasil ( )r U(r) Definições Gerais ( ) ( ) . . b b a a U U b U a F dr Q E dr Energia Potencial (trabalho realizado) b U ( ) ( ) . ab a E Ur Qd Potencial Elétrico Obs: O livro texto usa V (r) Potencial Elétrico e Energia Potencial são diferenças. Se encontramos um ponto a onde as duas grandezas têm Exemplo: Carga Puntiforme: Trabalho realizado para trazer valores nulos (zero), isto é: e , então definiremos energia ou potencial elétricos no ponto b. As vezes é mais preciso nos referirmos aos pontos como como . Estas funções de ponto, como definidas, representam grandezas escalares, isto é, não dependem nem de direção nem de sentido. ( ) 0a ( ) 0U a e a br r r.r dr drp g p uma carga do infinito até uma posição .ar r0q ( ) . r r extW U r F dr 0 2 ( ) .r qU r q k r drr 1 1d q q r r 0 02 1 1( ) r drU r kq q kq q r r 0 U ( r) q qk r ( ) r r E dr ( ) r drr kq ( )E r 0q ) )( (EF ( )ext cF F r ( ) .r E dr 2( )r kq r 1 1( ) qr k q k r r ( ) qr k r 0) )( (c q E rF r 2( ) qE r k r r Resumindo: ( ) qr k r Potencial Elétrico de cargas localizadas ou pontuais. Potencial Elétrico de cargas distribuídas. (método integração) d qd k r Para Cargas Puntiformes: 0U ( r) q qk r Energia Potencial Elétrica de cargas localizadas ou pontuais. Energia Potencial Eétrica de cargas distribuídas (método integração) 1 2 1 2 dU | | dq dqk r r Potencial Elétrico de cargas puntiformes Superfícies Equipotenciais 2r 2 2( )r - Só depende do módulo do vetor posição (por isso um escalar) sendo constante r 2 2r - Estas Superfícies de Potencial constante i i i i (por isso um escalar), sendo constante sobre cada uma das superfícies das esferas de raios ir ( ) qr k r 1 1( )r 3r são denominadas de Eqüipotenciais. - Obs: Os campos produzidos pela carga q, são perpendiculares às Superfícies Equipotenciais. Essa propriedade será1 ( ) ( )i i N r r Princípio da Superposição 3 3( )r 1 1 Equipotenciais. Essa propriedade será explorada mais a frente para cálculo de campo elétrico . - O sinal do potencial, assim como o sentido do campo elétrico, é determinado pelo sinal Unidade de medida do Potencial Elétrico, no sistema SI. [ ] :Volt V 1,i N p pda carga q, que gera tanto o campo quanto o potencial elétrico. Superfícies Equipotenciais (Outros exemplos) Campo U nn i f o rr m e Dipolo Elétrico Superfícies Equipotenciais e Campo Elétrico Para dois conjuntos com duas cargas puntuais :j g p Exemplo: Duas esferas condutoras. A esfera menor tem raio a e carga Q positiva , e a esfera maior de raio c não está carregada (neutra). Ao aproximarmos as duas esferas:Ao aproximarmos as duas esferas: - A esfera menor atrai as cargas negativas livres da esfera maior e ocorre falta de elétrons do lado oposto, gerando as cargas positivas.positivas. As curvas pontilhadas azuis correspondem as interseções das superfícies equipotenciais com a página. O campo sendo normal em cadap g p ponto das equipontenciais. Como varia qualitativamente oComo varia qualitativamente, o potencial a partir do centro da esfera menor para a direita da esfera maior, considerando que b é a distância entre as superfícies dasdistância entre as superfícies das esferas menor e o centro da esfera maior ? Superfícies Equipotenciais e Campo Elétrico Um condutor ideal é sempre uma equipotencial (superfície e interior). Assim, se dois condutores diferentes estão com o mesmo potencial elétrico, aquele mais curvado ( pontiagudo) terá o maior campo elétrico na superfície e em sua vizinhança próxima () Isso é também verdade para diferentes partes do mesmo condutor não‐simétrico ou comIsso é também verdade para diferentes partes do mesmo condutor não‐simétrico ou com uma geometria anômala Exemplo: Considere uma esfera metálica maciça de raio R e carga total positiva Q. Como temos um condutor esférico a distribuição de carga na superfície é uniforme. Potencial fora da esfera r > R. Como se fosse uma carga puntiforme Q, colocada no centro da esfera. Para r < R , o cond tor é ma eq ipotencial V cte eQkV o condutor é uma equipotencial, V=cte, e igual ao potencial para r = Rr QkV e Caso Gravitacional Semelhança com o Campo Gravitacional, MV G r ç p , para fora da esfera, r > R. Obs: So se define Energia Gravitacioanal: U=V , no caso de mecânica. 2r QkE e Campo elétrico fora da esfera, r > R. Como se fosse uma carga puntiforme Q, colacada 7 no centro da esfera, Para determinar como a carga se distribui num condutor não-esférico, vamos analisar um sistema simples O sistema consiste em duas esferas condutoras carregadas de raio r1 e r2, onde r1 > r2, e estão ligadas por um muito fino fio condutor Supomos que as duas esferas estão tão separadas que o campoSupo os que s du s es e s es o o sep d s que o c po elétrico de uma esfera não influencia no campo elétrico da outra esfera. Como as duas esferas são ligadas por um fio condutor supomos que todo o sistema é um único condutor e que todos os pontos devemque todo o sistema é um único condutor e que todos os pontos devem estar no mesmo potencial (condutores são equipotenciais: Não custa energia, mover uma carga em um condutor em equilíbrio. Assim, os potenciais das esferas podem sewr calculados: q q rq1 2 1 2 1 2 e e q qV k k V r r Observe que esfera maior tem a maior quantidade de carga. 2 1 2 1 r r q q q q g Campos elétricos perpendiculares à superfície de cada condutor esférico são dados por: 2 1 1 1 r qkE e 2 2 2 2 r qkE e 2 2 21 2 2 21 2 1 1 1 rrrqr qk E E e 21 rE quer dizer que o campo elétrico próximo àesfera menor (E2) é maior que o campo próximo Ou seja: 2 12 2 12 2 2 22 rrrq r qkE e 12 rE esfera menor (E2) é maior que o campo próximo à esfera maior (E1). Como o campo elétrico próximo à superfície de um condutor é proporcional à densidade superficial de carga ( E ), a esfera menor (R2) terá a maior densidade superficial de carga, Esta é a quarta propriedade listada para os condutores em equilíbrio eletrostático: p g ( ), ( 2) p g ,, •ASSIM, NUM CONDUTOR COM FORMA IRREGULAR, A CARGA POR UNIDADE DE ÁREA É Campo forte , , MÁXIMA NOS LOCAIS ONDE O RAIO DE CURVATURA DA SUPERFÍCIE É MÍNIMO : Poder das Pontas ou efeito aplicação em Para-Raios. Maior densidade superficial de carga, CC Campo fraco Menor densidade superficial de carga, D D Cálculo de Potencial Elétrico de cargas distribuídas: Anel ( Linear ) e Disco ( Superficial ) d qd k ( ) d qz k r dQ Usar o potencial de um anel como elemento de integração 2R rdr r r 2 2 20 ( ) Rdz k z R 2 2 ( ) dQd z k z r 2 20 2( ) R rdrz k z r 12 22( ) [ ] 2 R z k z r rdr D I A N z R 2 2 2 0 ( ) Rz k d z R 12 2 2[ ]( ) 1 R z rz k 0 ( ) [ ] 2 z k z r rdr I S C E L 2 2 2( ) Rz k z R 0 1 2 2 2( ) 2 [ ]z k z R z O z R 2Q R Q Obs: 2 2 0 ( ) [ ] 2 z z R z d dq ds lim ( ) z R Qz k z dQ dS d 2dq Rd Q R dq ds dsd R 2dS rdr 22dQ rdr Q R Da Definição Geral: O Potencial Elétrico pode ser calculado, quando conhecemos o Campo Elétrico ao longo vdo percurso (caminho) de integração (Integral de linha), como: ' '( ) ( ) r E d ( ) 0r d é l( ) ( ). ar r E r dr ( ) 0ar , onde o ponto é tal que:ar z Campo Uniforme: Plano de Cargas 0 ' '( ) ( ) z z z E z dz 0( ) 0z , onde '( ) 2 z z dz z0z 2 E 002 z 0( ) ( )2 z z z 0z z 02 02 ( )z z Onde: 0 tan( ) 2 0z Observer a semelhança com o caso gravitacional onde: 0( ) ( )gravU z mg z z z m z 0 0( ) ( )grav z g z z g 0z mg Potencial Elétrico de um Condutor Carregado: Esfera Condutora Carregada intQE n dS 2dS R d Usando Lei de Gauss para fora da esfera: Gaussiana Sout 1EdS dS r R outS ( )E int 0 . S E n dS 0out eS SEdS dS 0t r S S E dS dS 2 20 ( )4 4rE r r R R dQ dS inS ( )E r 0out eS S 0 2 2 0 1 4( ) ; 4r RE r r r R Lei de Gauss para ndSr eS 0 1 S S EdS dV 0 S EdS ( ) 0;E r r R Lei de Gauss para dentro da esfera: Gaussiana Sin Carga na superfície S 0in inS S inS Conhecendo o Campo Elétrico ao longo do percurso de integração (linha de força), calculamos o potencial: ( )E r 0 2 ( )r 0 24Q R superfície Se ' '( ) ( ). a r r r E r dr R 2 2 0 R r r 0 ' '( ) ( ) r rr E r dr 24 ;Rk r R R 2 0 R r r2 ' 2' ( ) rR drr 2 0 4 1( ) 4 r Rr r ; ( ) ; k r R rr Qk r R R 0 r ( ) 0ar Como: ( )( ) 0rE r Então: Exemplo 3) : Potencial elétrico de um fio finito com distribuição linear uniforme: Centro de simetria Linhas deLinhas de Campo para fio infinitoCampo para fio infinito dr Fio Finito: Usando Integração L d Fio Infinito: usando o campo+L d rE dr122 2[ ] L L dyk z y 1 22 2ln[ ( ) ]L Lk y z y dqd k Então: 02 rE r rr Via Lei de Gauss ou Integração Equipotenciais cilíndricas 1 2 1 2 2 2 2 2 ( )( ) ln ( ) L z Lz k L z L 0 ' '( ) ( ). r r r E r dr 0( ) 0r Então: y zz 0 ' '( ) ( ) r rr r E r dr 0 ' ' 0 ( ) 2 r r drr r Tomar o limites L infinito coma função logarítimica é compli-cado. Recuperar a simetria cilíndrica também. Considere Logo: y d 0 0 ( ) ln 2 rr r 0 ' 0 ( ) ln 2 r r r r 1 22 2( )( ) lnL z L Lz k z zL um lado do fio. ( )dq dy 0 ( ) lnL L zLz k z L ( )r Use o Princípio da Superposição para o outro lado, multiplicando o resultado acima por 2 … L 1 22 2[ ]z y dq = dy 0 0 ( ) ln 2L zz z r 0r -L Cálculo do Campo Elétrico a partir do Potencial Elétrico Observe, da Definição Geral, que: ( ) ( ) d b b a E dr E dr b dF ( ) ( )F b F a uma vez que: Definições auxiliares Vetor deslocamento dr x dx y dy z dz Sistema Carteziano rsendr r dr rd d Sistema Esférico ( ) ( ) . d . a b a E dr E dr a ( ) ( ) ( , , ) F F FF x y z x y z x y z Vetor Gradiente de uma função escalar espacial y y F F F 1 1( , , ) F F FF r r r r r sen rsendr r dr rd d Diferencial de função ( , , ) F F FdF x y z dx dy dz x y z ( , , ) F F FdF r dr d dr Exemplo: Carga PuntiformeVetor Gradiente é Observe então que, independente do sistema Exemplo: Carga Puntiforme ( ) ( , , ) qr r k r ( )E r r r Normal às Superfi- cies Equipotenciais ( , , )F r .dF F dr Observe então que, independente do sistema de coordenadas: d .E dr Comparando as relações acima, vemos que, se Então, podemos calcular o campo elétrico como: ( , , )r radE r r rr rE Então, podemos calcular o campo elétrico como: E 2r qE k rF z Exemplo 5: Potencial Elétrico e Campo Elétrico de um Dipolo Elétrico, fora do eixo de simetria. ( , ) ( ) Qr k r r Potencial Elétrico: Cargas Puntiformes cosz r r rz Q ( , )r r 1 1( , ) [ ]r kQ r r 2z Q cosP cosz r r r 0z r 0 2 2( , ) cos z Qr k r 2cos( , ) Pr k r 02P z Q z Campo Elétrico usando gradiente: Como visto antes: Q 02 P z Q z 1( , )E r r r r ( , )( , )r rE r 3 2 cos( , )r PE r k ( , )rE r r ( )E r E Espansão Binomial 0r r z ( , )r r 1 ( , )( , ) rE r r 3( , )r r 3( , ) PsenE r k r ( , )E r 1 2 2 2 0 0( , ) 2 cosr r r r z rz 1 2 2 0 0 2 21 1 1 c o sz z 3( , 0) 2r PE r k r 0 3( , ) 0 PE r k r Casos especiais Ao longo do eixo-z 0 r r r r 0 0 21 1 1{1 ( ) cos }; 2 z r z r r r r Casos especiais No plano xy 32 ( , ) PE r k r 3 cos( , ) 2 02r PE r k r 2 Cálculo da Energia necessária para se carregar uma esfera condutora de raio R, com carga final Q. Considere esta esfera inicialmente descarregada, e que vamos usar um processo de carrega-mento, trazendo quantidades de cargas diferenciais, desde o infinito até colocá- las sobre a superfície condutora de raio R. Claro que usaremos um percurso ao longo de 1dQ r eS q dS eS Certamente, não será realizado nenhum trabalho quando trouxermos a primeira fração de carga, dQ1, uma vez que ainda não existirá nenhum Campo Elétrico no espaço. U bé d l di bá i ã d i l id d p q p g uma Linha de Fôrça, por simplicidade. Porém, poderíamos usar qualquer outro percurso, já que fôrças produzidas por campos, são conservativas. eS Usaremos também deslocamentos adiabáticos, para que a carga não adquira velocidade (sem produzir energia cinética). Após distribuírmos o primeiro dQ1, cada um dos seguintes precisaremos realizar trabalho, usando uma fôrça externa Fext que balanceie (iguale), em cada ponto do trajeto a fôrça elétrica sobre os dQ’s arrastados contra o Campo elétrico E(r) produR ndS Num dado momento, onde a esfera já contenha uma quantidade de carga, q, temos que vencer a fôrça devida ao campo elétrico, na região externa à esfera, r > R. Por definição, este trabalho reali ado por nidade de carga relacionao potencial elétrico do corpo trajeto, a fôrça elétrica sobre os dQ’s arrastados contra o Campo elétrico E(r) produ- zido pela carga já acumulada no metal. Cada dQN colocado no condutor, se distribuirá na superficie externa da esfera, Se. este trabalho realizado por unidade de carga, relaciona o potencial elétrico do corpo carregado com sua energia potencial elétrica (vide 1a. folha), como dU = dq . Logo: extF ( ) ( ) qdU q R dq k dq R 0 1 ( ) Q S U Q k qdq q dS R 21( ) 2 QU Q k R NdQ eS ( )E r – A energia de carregamento do condutor esférico com carga final Q, é igual a metade da energia potencial elétrica de duas cargas puntiformes Q, colocadas a uma distância igual ao raio da esfera. Esta energia de carregamento denominamos: Auto-energia do corpo carregado. ( Esfera Metálica ) r Observe : – Se carregarmos uma região esférica com carga final Q, a auto-energia deste carregamento volumétrico é diferente, pois o potencial elétrico varia com o aumento da região com carga. Mostre que para uma região esférica, de raio R, onde a carga é uniformente distribuída ( = cte,) no volume, temos: 23( ) 5 QU Q k R (Esfera Isolante ) Densidade de Enegia Elétrica: Onde está localizada a Energia Elétrica da esfera carregada? 1)-Considere uma casca esférica condutora carregada com carga final, Q. Mostramos que esta configuração de cargas, gera Campo Elétrico no espaço r.r dr dr Mostramos que esta configuração de cargas, gera Campo Elétrico no espaço vizinho a ela. Onde e Como esta armazenada a energia? 2) - Ao carregarmos algum corpo (metálico ou isolante) com carga Q, dizemos que existe uma energia potencial elétrica, nesta configuração de cargas. R Energia deverá estar no Campo Elétrico. Como podemos expressá-la em função do campo? Já que campo é a entidade mais fundamental do eletromagnetismo e onde se inventaram inúmeras formas de calculá-lo? Energia é uma quantidade escalar enquanto campo é vetorial! Além disso, campo é uma função de ponto, logo, em torno de cada ponto onde exista E, deverá eS Q dS existir energia potencial. Definir densidade volumétrica de energia em torno de um ponto, como: ( ) ( )dU r u r ( )U u r dV 2Uma possível escolha para a relação entre 2( ) QE r k r r 2 0 1U(R) 8 Q R ( ) Eu rdV ( )E V U u r dV 2( ) ( ) Eu r E rdensidade volumétrica e o campo elétrico é: (alfa uma constante a ser determinada) Verificar para a esfera condutora carregada: 0 : ( ) 0E r R R0 0 ( ) ( ) ( ) R E E E R U u r dV u r dV u r dV 2 ( ) R U E r dV 2 241 ( ) 4 R U kQ r dr r Comparação com o resultado obtido por integraçãoComparação com o resultado obtido por integração 2 2 1( ) ( ) 4 R U R kQ dr r 2 0 0 2 1( ) 8 QU R R 0 2 1 2 0 1( ) ( ) 2E u r E r Sistemas de armazenamento de cargas ou energia eletrostática, através de diferenças de potenciais entre dois condutores. Podem tambem ser usados em sintonização de frequencias de operação(rádios) Outras Aplicações O nosso corpo não é um condutor perfeito e, portanto, existe campos t i i lét i dif t iõ d h Um eletrocardiograma pode ou potenciais elétricos em diferentes regiões do corpo humano. Um eletrocardiograma pode registrar as atividades elétricas ocorrendo num dado coração humano e sendocoração humano e sendo importantes em diagnósticos médicos e prevenção de doenças.ç Situações que envolvem altas quantidades de cargas elétricas (descargas elétricas) e altas diferenças de Potencial Elétrico.
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