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Plano de Aula 4, Civil V.doc

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Plano de Aula 4
Matéria: Direito Civil V
Caso concreto:
Sim, ressaltando que ate mesmo poderia se dar o seguimento da celebração por pessoa sem competência exigida por lei, em consonância ao disposto no artigo 1.554 do CC.
 
b ) Leo nard o e A na pod e m se r co nside rad os c as ado s ? 
 Si m , uma vez que fora decl ar ada a ac eitaç ão dos nubente s, de forma públ ica, 
perante t est emunhas e de au tori dade com pet ente , em conc retiz ar o matrim ônio . Nos 
termos do ar tigo 1. 514 do CC. Ainda assim , para fins acl ar atóri os, se fa z nec essá ri o 
ressal t ar que, m esmo que na di sposi ção refe rida e xi j a -se a de claraç ão do jui z, é pací fico 
na j urisprudência pátria que o casam ento s e efe tiva quando há a cl ara aceit ação dos 
nubentes, resp eitados os requisito s form ais e públi cos que a ceri môni a requer. P or i sso, 
no caso em t ela, restou -se e videnciado
Sim , uma vez que declarada a aceitação do nubente , de forma publica, perante testemunhas e de autoridade competente, em concretizar o matrimonio. Nos termos do art. 1.514 do CC.
Questão Objetiva:
Letra C
CASO 4 De s c riç ão 
Caso concr eto : 
Le o nardo e A na ap ós p assare m p o r to do o p roce s so d e ha b ilitaç ão p ara o c asame nto e de 
p osse do ce rtific ad o d e hab ilitaç ão , age nd am, p e rante o o fi ci al d o re g is tro , d i a, ho ra e lo c al p ara 
a c e leb ração do c asame nto . No d ia, ho ra e local ind i cad os , os nub e ntes , as te s te munhas e a 
auto rid ad e c e leb rante c o mpe te nte co mp are ce m pe sso alme nte . Inici ad a a c e rimô nia, a 
auto rid ad e ce leb rante o uv e os nub e ntes q ue exp re ss ame nte d eclaram s ua v o ntad e de 
c o ntraíre m o matrimô nio p o r liv re e e spo ntâne a v o ntad e. Apó s a mani fe s ta ç ão do s nub e nte s, 
ine sp e rad ame nte a auto rid ad e ce leb rante s o f re um mal s úb ito q ue lhe re tira a v id a 
imed iatame nte . Diante d o exp os to , re spo nd a, de fo r m a j us tific ad a, o q ue se pe de a se g uir: 
 
a). Em razão do oco rrid o, o c a s ame nto po de ria se r re to mado e m co nti nuid ad e po r o utro o fic ial 
q ue se fize s se p rese nte ? 
 Si m , ressaltando que a té mesmo pod eria se d ar o s eguim ento da c elebraç ão por 
pessoa sem com pet ência e xigi da por lei, em consonância ao disposto no arti go 1.554 do 
CC.
CASO 4 De s c riç ão 
Caso concr eto : 
Le o nardo e A na ap ós p assare m p o r to do o p roce s so d e ha b ilitaç ão p ara o c asame nto e de 
p osse do ce rtific ad o d e hab ilitaç ão , age nd am, p e rante o o fi ci al d o re g is tro , d i a, ho ra e lo c al p ara 
a c e leb ração do c asame nto . No d ia, ho ra e local ind i cad os , os nub e ntes , as te s te munhas e a 
auto rid ad e c e leb rante c o mpe te nte co mp are ce m pe sso alme nte . Inici ad a a c e rimô nia, a 
auto rid ad e ce leb rante o uv e os nub e ntes q ue exp re ss ame nte d eclaram s ua v o ntad e de 
c o ntraíre m o matrimô nio p o r liv re e e spo ntâne a v o ntad e. Apó s a mani fe s ta ç ão do s nub e nte s, 
ine sp e rad ame nte a auto rid ad e ce leb rante s o f re um mal s úb ito q ue lhe re tira a v id a 
imed iatame nte . Diante d o exp os to , re spo nd a, de fo r m a j us tific ad a, o q ue se pe de a se g uir: 
 
a). Em razão do oco rrid o, o c a s ame nto po de ria se r re to mado e m co nti nuid ad e po r o utro o fic ial 
q ue se fize s se p rese nte ? 
 Si m , ressaltando que a té mesmo pod eria se d ar o s eguim ento da c elebraç ão por 
pessoa sem com pet ência e xigi da por lei, em consonância ao disposto no arti go 1.554 do 
CC.

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