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Análise de Balanços Professor: Rodrigo Lanna F. da Silveira Curso: CE 141 - Contabilidade e Análise de Balanço ppt 5 – Aulas 17 a 27 Fev/2013 1 Estrutura da Aula 2 Introdução Análise Vertical e Horizontal Alavancagem Índices: ativo permanente Índices: passivo exigível e permanente Índices: liquidez Índices: atividade Índices: rentabilidade Análise integrada Referências Bibliográficas A. Introdução 3 Análise de balanço Quais os principais demonstrativos contábeis e o que eles representam? Como é feita a análise de balanço de uma empresa? Qual é a função desta análise? B. Análise Horizontal de Vertical 4 Análise horizontal e vertical objetivos: Comparação entre períodos Relacionamento entre as contas Análise isolada de uma conta não mostra a sua importância e sua evolução Exemplo: custos / despesas Deve ser complementar à análise dos índices Comparação de valores de uma mesma conta Objetivos: Avaliar tendências Diagnosticar problemas, fornecendo subsídios para tomada de decisões Análise temporal por números índices Relativa a um ano base Relativa ao ano anterior Análise Horizontal 5 Exemplo 6 Ano 1 AH Ano 2 AH Ano 3 AH Ano 4 AH Vendas 150.000 100,0 145.000 148.000 154.000 Lucro Líquido 50.000 100,0 44.000 52.000 56.000 Base: Ano 1 Ano 1 AH Ano 2 AH Ano 3 AH Ano 4 AH Vendas 150.000 100,0 145.000 148.000 154.000 Lucro Líquido 50.000 100,0 44.000 52.000 56.000 Base: Exercício anterior 7 Em que pode ser útil? Evolução dos AC versus PC Evolução do ativo permanente Evolução da estrutura de capital No DRE evolução dos custos e despesas versus volume de vendas Qual sua interpretação ao verificar um proporcionalmente menor do custo em relação às receitas? 8 Exercício B1 Faça a análise horizontal do BP e DRE da empresa (base Ano 1 e exercício anterior). Interprete os resultados. Balanço Patrimonial Ano 1 AH Ano 2 AH Ano 3 AH Ativo circulante 100.000 110.000 95.000 Realizável alp 160.000 184.000 192.000 Ativo Permanente 300.000 390.000 445.000 TOTAL 560.000 684.000 732.000 Passivo Circulante 70.000 90.300 106.400 Exigível alp 150.000 200.000 235.000 PL 340.000 393.700 390.600 Ano 1 AH Ano 2 AH Ano 3 AH Receita de vendas 830.000 1.260.000 2.050.000 Custos (524.167) (840.500) 1.594.600) Lucro bruto 305.833 419.500 455.400 Despesas operacionais (139.500) (190.000) (277.500) Despesas financeiras (88.000) (140.000) (186.000) LAIR 78.333 89.500 (8.100) Provisão de IR (31.333) (35.800) - Lucro Líquido 47.000 53.700 (8.100) DRE Análise vertical 9 Relaciona uma conta ou um grupo de contas Objetivos: Avaliar a participação de cada item contábil no Ativo, no Passivo e no DRE Análise da evolução no tempo Diagnosticar problemas, fornecendo subsídios para tomada de decisões Análise temporal por números índices Relativa a um ano base Relativa ao ano anterior Exemplo considerando o Exercício 1 DRE Balanço Patrimonial Ano 1 AV Ano 2 AV Ano 3 AV Ativo circulante 100.000 110.000 95.000 Realizável a lp 160.000 184.000 192.000 Ativo Permanente 300.000 390.000 445.000 TOTAL ATIVO 560.000 684.000 732.000 Passivo Circulante 70.000 90.300 106.400 Exigível a lp 150.000 200.000 235.000 PL 340.000 393.700 390.600 TOTAL PASSIVO 560.000 684.000 732.000 Ano 1 AV Ano 2 AV Ano 3 AV Receita de vendas 830.000 1.260.000 2.050.000 Custos (524.167) (840.500) (1.594.600) Lucro bruto 305.833 419.500 455.400 Despesas operacionais (139.500) (190.000) (277.500) Despesas financeiras (88.000) (140.000) (186.000) Lucro operacional 78.333 89.500 (8.100) Provisão de IR (31.333) (35.800) - Lucro Líquido 47.000 53.700 (8.100) 10 11 Algumas informações a respeito da previsão de falências... Motivos para falta de $ a curto-prazo Fraco desempenho nas vendas Falta de controle nas despesas Prejuízo Má administração do AC e PC Excesso de investimento em Ativo Permanente Irregularidade de comportamento de seus itens Exercício B2 12 A partir dos demonstrativos abaixo, realize a análise horizontal e vertical. Comente os resultados. Balanço Patrimonial Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ativo circulante 1.842.000 3.262.000 3.735.000 Realizável a lp - - 1.015.000 Ativo Permanente 277.000 802.000 900.000 TOTAL ATIVO 2.119.000 4.064.000 5.650.000 Passivo Exigível 1.749.000 3.199.000 4.578.000 PL 370.000 865.000 1.072.000 TOTAL PASSIVO 2.119.000 4.064.000 5.650.000 Exercício B3 A partir dos demonstrativos, realize a análise horizontal e vertical. Comente os resultados quanto: Estrutura de ativos Folga financeira de curto prazo Endividamento Balanço Patrimonial Ano 1 Ano 2 Ativo circulante Disponível 231.205 129.107 Contas a receber 849.390 1.005.239 Estoques 172.077 222.127 Despesas doexerc.Seguinte 74.159 141.539 Ativo não circulante Realizávellp 27.615 25.867 Investimentos 55.404 55.361 Imobilizado 7.416.524 8.367.325 Intangível 340.511 306.477 TOTAL ATIVO 9.166.885 10.253.042 Passivo Circulante 3.689.661 4.658.385 Exigível a lp 4.569.477 3.995.270 PL 907.747 1.599.387 TOTAL PASSIVO 9.166.885 10.253.042 13 Estude o DRE da empresa a partir de uma análise horizontal e vertical. Ano 1 Ano 2 Receita de vendas 4.633.492 4.800.128 Custos (3.522.362) (3.793.015) Lucro bruto 1.111.130 1.007.113 Lucro após desp. adm., venda e financ. 45.605 655.159 Outras receitas operacionais 67.546 236.362 LAIR 113.151 891.521 Provisão de IR - (80.231) Lucro Líquido 113.151 811.290 Exercício B4 14 C. Alavancagem 15 Alavancagem Operacional Custos e despesas fixos na estrutura de resultados da empresa variação associada com o tempo e não com o volume da atividade Aluguel, despesas com juros, salários e etc. A estrutura de custos e despesas determina o GAO O que significa um GAO = 2? custo fixo em relação ao custo total GAO O GAO é determinado pela tecnologia utilizada Empresa A Empresa B Receitasde vendas 100 100% 100 100% Custos/despesasvariáveis 30 30% 70 70% Custos/despesasfixos 60 60% 20 20% Resultadooperacional 10 10 Qual é o impacto de um aumento de 20% nas receitas de vendas? E de uma queda de 20%? EXCEL Exemplo 16 Exercício C1 17 São apresentadas abaixo informações relativas aos resultados de duas empresas que atuam no mesmo setor de atividade. Calcule o GAO de A e B Apure o volume mínimo de receita que cada empresa deve atingir para não ter prejuízo. Se as receitas aumentarem em 15%, qual variação esperada no resultado operacional? Se as receitas caírem em 15%, qual variação esperada no resultado operacional? Empresa A Empresa B Receitasde vendas 2.940.000 2.940.000 Custos/despesasvariáveis 1.960.000 2.210.000 Custos/despesasfixos 750.000 500.000 Resultadooperacional 18 São apresentadas três empresas que atuam no mesmo setor de atividade. Considerando uma venda de 36 mil unidades, determine a GAO. CDF ($/mês) CDV ($/unidade) Preço de venda ($/unidade) Estrutua I 225.000 25,00 32,50 Estrutura II 420.000 20,00 34,00 Estrutura III 294.000 20,00 34,00 Exercício C2 Exercício C3 19 Uma empresa comercial projeta os seguintes valores relativos a sua atividade para o próximo semestre: Impostos sobre as vendas: 18% sobre as receitas brutas Comissões sobre as vendas: 3% sobre as receitas brutas Custo da mercadoria vendida: 55% sobre as receitas brutas Custo e despesa fixa: $1.400.000 Calcule o volume de vendas que a empresa deve atingir de maneira a cobrir os custos e despesas Calcule o resultado operacional para um volume de vendas de $8.900.000. Calcule o GAO. Exercício C4 20 Considere as empresas A e B. Suponha que: IR = 40%; Não se utiliza capital de terceiros; Capital próprio = Ativos = $175.000. Mostre, mediante um gráfico de distribuição do ROE , qual das empresas é mais arriscada. Utilize os dados da Planilha do Excel. Exercício C5 21 Uma empresa vende atualmente 200 unidades. Qual será o GAO se houver aumento de 50% da quantidade vendida? Dados: Preço de venda = R$ 5,00; CUV = R$ 1,60; CF = R$ 70,00 Alavancagem Financeira 22 Participação de K de terceiros na estrutura de K Empréstimo a custo < taxa de retorno das aplicações alavanca a rentabilidade Grau de alavancagem financeira (GAF) capacidade que os recursos de terceiros possuem em elevar o lucro líquido da empresa Exemplo: empresa X com ativo total de $500 e lucro operacional de $50 (ROA = 10%). Sua estrutura de capital consiste em PL = $300 e empréstimo bancário de $200 (custo de 12% ao ano). 23 Despesas Financeiras = $ 60 milhões x 75% x 10% = $ 4,5 milhões Economia de Impostos = $ 4,5 milhões x 34% = $ 1,53 milhões Custo Efetivo de Capital de Terceiros = ($4,5 - $1,53)/(75% x $60) = 6,6% aa ROE = $ 2,97 milhões / (25% x $ 60 milhões) = 19,80% aa Taxa de juros para financiamento = 10% aa IR = 34% ; Inflação = 0 Empresa XLS investimento de R$ 60 milhões 25% de capital próprio 24 IR = 34% 25 Estrutura de Capital A B C D E F Ativo Total 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 Passivo Exigível 0 20.000 40.000 60.000 80.000 90.000 PL 100.000 80.000 60.000 40.000 20.000 10.000 Receita de vendas 110.000 110.000 110.000 110.000 110.000 110.000 CMV -50.000 -50.000 -50.000 -50.000 -50.000 -50.000 Lucro Bruto 60.000 60.000 60.000 60.000 60.000 60.000 Desp.(Adm+ Vendas) -15.000 -15.000 -15.000 -15.000 -15.000 -15.000 LucroOper.(antesIR) 45.000 45.000 45.000 45.000 45.000 45.000 IR (40%) -18.000 -18.000 -18.000 -18.000 -18.000 -18.000 LucroOper.(depoisIR) 27.000 27.000 27.000 27.000 27.000 27.000 Desp.Financ.(25%) 0 -5.000 -10.000 -15.000 -20.000 -22.500 Redução de IR 0 2.000 4.000 6.000 8.000 9.000 Lucro Líquido 27.000 24.000 21.000 18.000 15.000 13.500 GAF 1,00 1,13 1,29 1,50 1,80 2,00 ROE 27,0% 30,0% 35,0% 45,0% 75,0% 135,0% Mais um exemplo (ir para Excel) 26 Considere uma nas vendas LOp= 10.000 (ir para Excel) Estrutura de Capital A B C D E F Ativo Total 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 Passivo Exigível 0 20.000 40.000 60.000 80.000 90.000 PL 100.000 80.000 60.000 40.000 20.000 10.000 Lucro Operacional (depois do IR) 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 Despesas financeiras (25%) 0 -5.000 -10.000 -15.000 -20.000 -22.500 Redução de IR 0 2.000 4.000 6.000 8.000 9.000 Lucro Líquido 10.000 7.000 4.000 1.000 -2.000 -3.500 ROE 10,0% 8,8% 6,7% 2,5% -10,0% -35,0% Exercício C6 27 Considere uma empresa que apure, em certo exercício, um ativo total de $700.000. A empresa encontra-se financiada por um empréstimo bancário de $300.000 e PL de $400.000. As despesas financeiras foram de $46.000 e o Lucro Operacional de $65.000. Supondo inexistência de IR, pede-se: Calcule o GAF Explique o seu significado Se o Lucro Operacional aumentar em 20%, determine o impacto sobre o Lucro Líquido. Exercício C7 28 Uma empresa apura o lucro operacional bruto (antes do IR) de $680.000 e investimentos totais em ativos de $2.720.0000. A alíquota de IR = 40%. Calcule o GAF para cada estrutura apresentada a seguir, sabendo que o custo do financiamento é de 14% ao ano. A B C Financiamento $ 544.000,00 $ 1.360.000,00 $ 2.176.000,00 PL $ 2.176.000,00 $ 1.360.000,00 $ 544.000,00 Total $ 2.720.000,00 $ 2.720.000,00 $ 2.720.000,00 Alavancagem Total 29 Efeito combinado do GAO e GAF Altos GAO e GAF pequena mudança na receita com vendas leva a significativas alterações no lucro líquido. Exemplo: ver Excel 30 Variação de +20% Resultado Variação de -20% Receita de vendas 1.440 1.200 960 Custos e desp. variáveis (38%) -547 -456 -365 Custos e desp. fixos -384 -384 -384 Lucro Operacional (antes do IR) 509 360 211 IR (40%) -204 -144 -84 Lucro Operacional (depois do IR) 305 216 127 Despesas financeiras -50 -50 -50 Economia de IR 20 20 20 Lucro Líquido 275 186 97 GAO GAF GAT VAR LL 48% -48% VAR Lop 41% -41% VAR VA 20% -20% Exercício C8 31 Calcule o lucro operacional da empresa e o lucro líquido da empresa, admitindo uma variação de +20% 2 -20% no volume de vendas. Além disso, obtenha o GAO, GAF e GAT. ∆ = =+20% Resultado ∆ =-20% Receita de vendas 72.000 Custos e desp. variáveis (35%) -25.200 Custos e desp. fixos -22.000 Lucro Operacional (antes do IR) 24.800 IR (40%) -9.920 Lucro Operacional (depois do IR) 14.880 Despesas financeiras -4.000 Economia de IR 1.600 Lucro Líquido 12.480 GAO GAF GAT 32 17/12/2010 às 00h00 GM põe em marcha plano para operar sem dívidas Por Sharon Terlep | The Wall Street Journal O diretor financeiro da General MotorsCo. prepara uma mudança radical na estratégia da montadora - quitar praticamente todas as dívidas em poucos anos e depois mantê-las bem próximas de zero. A GM, como muitas empresas industriais, há muito opera seus negócios com bilhões de dólares emprestados. Mas o alto nível de endividamento foi um dos problemas que forçou a empresa a passar por uma recuperação judicial financiada pelo governo americano ano passado, quando as vendas desabaram. Agora, novos administradores de fora da indústria automotiva estão repensando como a GM opera, inclusive seu vício em endividamento. Chris Liddell, ex-diretor financeiro da MicrosoftCorp. que entrou na GM em janeiro, surpreendeu investidores durante a apresentação da reabertura de capital da empresa, recentemente, prometendo que a montadora iria quitar mais de US$ 20 bilhões em dívidas e obrigações com seu fundo de pensão. A GM, disse ele, ficaria apenas com um pequeno volume de dívida - principalmente para manter sua avaliação de crédito - no longo prazo. ... Isso seria uma mudança drástica para a GM, que, como seus concorrentes de Detroit, sempre se endividou para ajudar a financiar os negócios quando a indústria automotiva enfrentava suas crises periódicas. Muitas empresas e analistas que acompanham o setor consideram a dívida uma ferramenta empresarial valiosa. Aproveitar a boa avaliação de crédito de uma empresa bem administrada com a emissão de debêntures é uma maneira há muito estabelecida de financiar um negócio. As dívidas também proporcionam certos benefícios fiscais. 33 ..., o plano da GM ainda tem seus riscos. Se o mercado automotivo sofrer um novo baque sério, a GM pode não conseguir continuar financiando novos modelos e outros investimentos só com o lucro que obtiver. O analista de crédito Robert Schulz, da Standard and Poor's, disse que o objetivo de manter as despesas de capital sem precisar de novos empréstimos é razoável contanto que a GM continue gerando caixa em suas cruciais operações norte-americanas. Schulz disse que "não é irreal" para a GM alcançar a meta de eliminar totalmente suas dívidas nos próximos anos. ... "Estamos numa indústria cíclica com custo fixo alto", disse Liddell. "Complementar isso com alavancagem financeira não faz o menor sentido." Durante o road show da GM para promover sua reabertura de capital, alguns potenciais investidores questionaram se o agressivo plano da empresa para quitar suas dívidas seria um tiro pela culatra e sugaria recursos de possíveis investimentos em produtos e em outros segmentos. Liddell disse que alguns executivos da GM fizeram a mesma pergunta, mas, no fim, se convenceram de que a empresa tem amplos recursos para investir adequadamente e também quitar dívidas. Ao eliminar a maior parte da dívida, a GM espera cortar a ligação entre as vendas da empresa e a capacidade dela de investir em novos veículos. Cortes como esses exacerbam os efeitos de uma crise, porque os novos veículos normalmente levam entre três e quatro anos para ser desenvolvidos. "A ideia é que deveríamos investir em pesquisa, desenvolvimento e capital, sem nos importarmos com as condições do mercado", disse Liddell. D. Índices: Ativo Permanente 34 Elementos de natureza fixa que não se enquadram no circulante e no realizável a longo prazo Estrutura atual Ênfase no Imobilizado risco, custo e grande influência sobre a atividade da empresa “uma empresa pode tornar-se ineficiente se não providenciar equipamento moderno, mas, por outro lado, pode tornar-se insolvente se uma expansão não for justificada pelo aumento posterior do volume de negócios” (Myer, 1976). Indicadores de desempenho do imobilizado 35 Nível de automação Produção por Imobilizado (“rendimento do imobilizado”) Grau de comercialização da produção Giro do Imobilizado (nº de vezes que o imobilizado se transformou em $) Tempo de vida Ilustração X1 X2 Var. Ativo Imobilizado (líquido) ($) 100.000,00 194.000,00 94% Depreciação do exercício ($) 10.000,00 14.000,00 40% Capacidade de produção (un.) 1.100,00 2.600,00 136% Unidades produzidas 900,00 2.100,00 133% Vendas ($) 85.000,00 195.000,00 129% Unidades vendidas 700,00 1.500,00 114% Custo de mão de obra ($) 50.000,00 60.000,00 20% Nº de operários 20,00 30,00 50% Custo total de produção ($) 85.000,00 110.000,00 29% Custo unitário ($) 94,44 52,38 -45% Nível de automação = Produção por imobilizado = Grau de comercialização = Giro do imobilizado = Tempo de vida = 100.000/50.000 = 2,00 194.000/60.000 = 3,23 62% 100.000/20 = 5.000,00 194.000/30 = 6.466,67 29% 85.000/100.000 = 0,85 110.000/194.000= 0,57 -33% 700/1.100 = 0,64 1.500/2.600 = 0,58 -9% 85.000/100.000= 0,85 195.000/194.000= 1,01 18% 100.000/10.000= 10,00 194.000/14.000= 13,86 39% 37 Observações quanto à depreciação Desvalorização do imobilizado recuperação feita mediante as vendas dos produtos finais Recuperação gradual do investimento (Vendas – Custos/Despesas = LL + depreciação) Depreciação x Exaustão x Amortização Origens: uso, desatualização ou obsolescência Cálculo: função da vida útil e valor residual q = quota linear de depreciação; i = valor do imobilizado R = valor residual t = vida útil Exercício D1 38 Uma empresa fornece as seguintes informações referentes a seus três últimos exercícios. a) Calcular: Evolução real do ativo imobilizado , das vendas e das dívidas nos exercícios. O giro do imobilizado. b) Como foi financiado o crescimento do imobilizado? Isso é adequado? X1 X2 X3 Ativo Imobilizado Tangível (valor líq.) R$ 15.655,00 R$ 23.900,00 R$ 29.900,00 Receitas de vendas R$ 51.300,00 R$ 52.800,00 R$ 53.300,00 Dívidas totais R$ 22.200,00 R$ 34.100,00 R$ 42.600,00 Despesas financeiras 3,20% 9,30% 19,40% Ativos totais R$ 48.900,00 R$ 61.000,00 R$ 66.200,00 E. Índices: passivo exigível e permanente 39 Capital de terceiros versus capital próprio Aspectos sobre custo Taxa de juros de curto e longo prazo Brasil: taxas dependem da natureza do empréstimo Decisões de estrutura de capital Empresas procuram não se afastar do padrão do endividamento do setor Qto > a incerteza em relação aos resultados operacionais > a % de recursos próprios para financiamento Risco do negócio: Variabilidade da Demanda Variabilidade dos preços de venda Variabilidade do custo da matéria-prima Habilidade de ajuste dos Pvenda às CustosMP Habilidade para desenvolver novos produtos Exposição ao risco estrangeiro Montante de custo fixo alavancagem operacional 40 WACC mín. max. Valor Níveis baixos de endividamento WACC recursos de 3º mais baratos A partir de X WACC risco financeiro Custo % Risco Financeiro (P/PL) Ks WACC Kd Ks > Kd Ks < Kd X Comparação com o setor Capacidade de endividamento: Geração de recursos para amortização Liquidez Renovação das dívidas: “dívida não se paga, administra-se” Necessidade de classificar o endividamento Créditos de funcionamento limite: pagamentos < entradas de caixa Financiamentos análise em vista do comportamento do lucro (estabelecer cenários) a partir daí, determina-se a prestação que pode ser assumida Empréstimos bancários: limite aquilo que a empresa com segurança pode renovar AC RLP AP Créditos de func. Bancos PL ELP Limite do endividamento 41 Imobilização dos capitais permanentes Qual é a sua análise caso este índice passe de 0,7 para 1,20? Qual é a sua análise caso este índice seja maior que 1,0? Indicadores 42 Endividamento Dependência financeira Composição do endividamento Imobilização do PL Indicadores de dependência bancária 43 Exercício E1 44 A partir das informações abaixo, complete o quadro de indicadores. X1 X2 X3 Passivo circulante R$1.000.000 R$ 1.075.000 R$ 1.780.000 Exigível de lp R$452.000 R$ 104.000 R$ 138.900 Patrimônio Líq. R$8.995.000 R$ 9.310.000 R$ 10.200.000 Ativo permanente R$ 10.372.000 R$ 8.970.000 R$ 11.300.000 Receita de vendas R$ 3.500.000 R$ 5.800.000 R$ 7.200.000 Indicadores X1 X2 X3 Endividamento Exigível lp / Ativo total Independência financeira Imobilização Giro do ativo total Exercício E2 45 Apresenta-se os índices de endividamento médio (Passivo exigível/PL) de três setores. Calcule a % do passivo exigível e do PL em relação ao total do ativo. Índice A 0,46 B 0,88 C 1,22 Exercício E3 46 Data Receita Imobilizado Custo Empresa A 2008 266.494.080 207.333.721 141.623.359 2009 230.503.984 242.553.204 109.037.245 Empresa B 2008 9.260.291 1.505.326 4.741.311 2009 10.592.632 1.548.005 5.757.531 Empresa C 2008 72.766.449 123.663.473 32.155.623 2009 49.812.343 129.877.157 27.720.391 Quais análises podem ser feitas a partir dos dados abaixo. F. Índices: liquidez 47 Aspectos relativos ao circulante Ativo circulante ou capital de giro quais as características de seus componentes? Máximo giro ao grupo fluxo das operações rentabilidade Disponível alimenta a atividade operacional (origens: própria ou de terceiros) Recursos aplicados no circulante Disponível Estoques Produção Estoque de produtos finais Vendas a vista Vendas a prazo Realizável 48 Recursos de 3º de cp ativos circulantes (rápida transformação) Falta de sincronização necessidade de outras fontes de recursos Folga financeira: recursos próprios + exigibilidades de lp aplicados no circulante: CCL > 0 PL + ELP > Ativo Permanente + Realizável a lp AC RLP AP PC ELP PL Lucros versus fundos: elevado lucro representa necessariamente alta liquidez? Equilíbrio Financeiro 49 Equilíbrio financeiro: prazo de recuperação da aplicação de recursos no ativo deve ser compatível com os prazos para pagamento do financiamento sincronia entre recebimentos e pagamentos Como manter o equilíbrio financeiro sabendo das divisões do circulante? Ativo Permanente Ativo Circulante Permanente Tempo $ Ativo Circulante Sazonal Financiamento pelo Exigível de lp + PL Financiamento pelo passivo circulante Segurança versus rentabilidade 50 Rentabilidade Liquidez Considere ilp > icp das fontes de recursos de curto-prazo CCL liquidez rentabilidade Indicadores de liquidez Podemos afirmar que a empresa está com dificuldades financeiras? O que ocorre se a empresa adquire um alto financiamento via BNDES e investe em permanente? X1 X2 AtivoCirculante 1.960.480 2.269.171 Realizávelalp - - PassivoCirculante 1.340.957 1.406.077 Exigíveldelp 314.360 1.170.788 ILG ? ? 1,18 AC + RLP AP 1,00 PC + ELP PL 0,88 AC + RLP AP 1,00 PC + ELP PL 51 52 Alguns cuidados: qualidade do AC; sincronia entre AC e PC X1 X2 AtivoCirculante 1.960.480 2.269.171 Realizávelalp - - PassivoCirculante 1.340.957 1.406.077 Exigíveldelp 314.360 1.170.788 ILC ? ? 1,46 AC + RLP AP 1,00 PC PL 1,61 AC + RLP AP 1,00 PC PL ELP ELP 53 Por que os bancos usam com frequência este indicador? Outros índices IMPORTANTE! Não analise o índice de forma isolada Faça a análise em um período Compare com o setor 54 Ativo X1 X2 Passivo X1 X2 Circulante Circulante Caixa 40.000 10.000 Fornecedores 200.000 220.000 Duplicatas 150.000 220.000 Salários 30.000 40.000 Estoques 390.000 420.000 Impostos 60.000 6.000 Dividendos 50.000 14.000 Realizável a l.p Emprést.a coligadas 50.000 40.000 Exigível a l.p Financiamentos 100.000 150.000 Permanente Investimentos 60.000 50.000 PL Imobilizado 90.000 80.000 Capital 300.000 340.000 Diferido 10.000 10.000 Lucrosacum. 50.000 60.000 Total 790.000 830.000 790.000 830.000 Exercício F1 As LC encontrados são bons? LC < 1 pode ser considerado sempre ineficiente? Exemplo: transporte coletivo A LS obteve melhora? LS baixa é necessariamente sintoma de situação financeira apertada? Exemplo: supermercado. A LG teve melhora? Qual a restrição na análise? Calcule a LI. Podemos afirmar que a situação ficou muito pior? 55 IL < 1 significa uma situação de incapacidade de pagamento de dívidas? Podemos considerar que se temos IL =1,5, para cada $1 a pagar, deve entrar $1,50 em caixa? Observações... 56 Considere agora: Se IL < 1, não podemos concluir que a empresa não tem capacidade de pagar dívidas em dia. Qual será o IL se vender somente a vista e renovar estoques a cada 10 dias? 57 O que então representa o IL? IL = 1,5: créditos de cp estão aplicados no AC e este é ainda financiado por outras fontes que equivalem a 50% dos créditos de cp. Importante: conhecer a composição do PC: Fornecedores: não sujeito a grandes alterações Despesas a pagar: financiamento praticamente certo Bancos: não existe certeza da manutenção do nível de financiamento Empresa pode operar com qq IL que seu FC será o mesmo se as vendas. Porém, qto IL, a independência da empresa em relação aos seus credores. Exercício F2 58 A seguir, são apresentados dados da cia LQD referentes aos quatro últimos exercícios sociais. Com base nestas informações, pede-se: Apurar a liquidez seca e corrente da empresa em cada exercício. Como você explicaria esta evolução? Quais informações adicionais você pode extrair a partir das informações sobre o setor? Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ativo Circulante R$ 29.000 R$ 73.000 R$ 195.000 R$ 450.000 Estoques R$ 10.000 R$ 30.000 R$ 90.000 R$ 240.000 Passivo Circulante R$ 27.000 R$ 67.000 R$ 175.000 R$ 380.000 Análise setorial Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 ILS 1,10 0,9 0,85 0,70 ILC 1,14 1,06 1,07 1,11 Exercício F3 59 Monte um Balanço Patrimonial, indicando os valores das contas, de forma que: a. A liquidez corrente seja igual a 1,50. b. O endividamento da empresa seja elevado. c. A composição do endividamento seja ruim. d. A liquidez seca seja igual a 0,50 G. Índices: atividade 60 Produtos acabados Duplicata A receber Forne- cedores Salários a pagar Contas a pagar Aluguel a pagar E outros INÍCIO Compra de Matéria prima Início industrialização Vendas a prazo Segue o processo industrialização Recebimento Impostos a recolher Emprés- timos Bancários gera Produção em andamento gera gera gera gera gera Pagamentos Caixa e Bancos Serve como garantia 1 2 3 4 5 1 a 5: ciclo operacional ------ pagamento de dívidas 61 Cada fase tem uma duração Soma dos prazos = período de maturação (exemplo: 108 dc) período de maturação volume de financiamentos (passivos de funcionamento, capital próprio, empréstimos) 20 36 76 108 dias Passivo de func. PL e passivo oneroso PMPForn. PMPDesp. 62 Objetivo: estudar quanto tempo demora em média para receber as vendas, pagar as contas e renovar os estoques. Prazo médio de recebimento de vendas (PMRV) + prazo médio de renovação de estoques (PMRE) = Ciclo Operacional Situação ideal Posicionamento da atividade: PMPC = prazo médio de pagamento dos clientes O que isso representa? Forneça um exemplo. Aspectos importantes Vendas diárias = $10 Prazo médio de recebimento = 30 dias Dia 1 Dia 2 Dia 3 ... Dia 30 Dia 31 Dia 32 Dia 33 Vendas 10 10 10 ... 10 10 10 10 Entrada em caixa 0 0 0 ... 0 10 10 10 Duplicatas a receber 10 20 30 ... 300 300 300 300 Caixa Vendas Duplicatas a receber (PMRV x Vd) Vendas diárias = $10 Prazo médio de recebimento (a partir do 33º dia) = 45dias Dia 33 Dia 34 Dia 35 ... Dia 62 Dia 63 Dia 64 ... Dia 77 Dia 78 Dia 79 Dia 80 Vendas 10 10 10 ... 10 10 10 ... 10 10 10 10 Entrada em caixa 10 10 10 ... 10 0 0 ... 0 10 10 10 Duplicatas a receber 300 300 300 ... 300 310 320 ... 450 450 450 450 FC se restabelece alguns dias após a alteração no prazo 64 Indicadores de atividade Prazo médio entre a venda e o recebimento. Prazo médio para pgto de suas compras. Prazo médio que a matéria-prima permanece estocada 65 Cálculo do PMRV (PMPC): considerar vendas (compras) a prazo e a vista. Cálculo do PMRV considera Receita Bruta com Vendas (deduzida de devoluções) e Duplicatas a Receber (valor bruto) Cálculo do PMPC: valor das compras não é obtido diretamente no DRE CMV = EI + Compras – EF Empresas que não possuem compras e vendas uniformes durante o ano limitação dos índices lembre-se: o objetivo é ver a defasagem entre prazo de recebimento e de pagamento Considere uma empresa com vendas anuais de $72.000, das quais $36.000 em dezembro e $8.000 em novembro. Sendo o prazo de pagamento de 60 dias, qual será o PMRV? Aspectos importantes Índices de atividade e situação financeira 66 Empresa X: PMRV = 54 dias PMPC = 94 dias PMRE = 30 dias PMRV 54 dias PMRE 30 dias Ciclo operacional = 84 dias PMPC 94 dias Folga financeira 67 Empresa Y: PMRV = 54 dias PMPC = 74 dias PMRE = 30 dias PMRV 54 dias PMRE 30 dias Ciclo operacional = 84 dias PMPC 74 dias Financiamento do ciclo de caixa (ciclo financeiro) 68 Empresa Z: PMRV = 54 dias PMPC = 20 dias PMRE = 30 dias PMRV 54 dias PMRE 30 dias Ciclo operacional = 84 dias PMPC 20 dias Financiamento do ciclo de caixa Exemplo 69 Ativo X1 X2 Passivo X1 X2 Circulante Circulante Caixa 40.000 10.000 Fornec. 200.000 220.000 Duplicatas 150.000 220.000 Salários 30.000 40.000 Estoques 390.000 420.000 Impostos 60.000 6.000 Dividendos 50.000 14.000 Realizável a l.p Empr.acolig. 50.000 40.000 Exigível a l.p Financiam. 100.000 150.000 Permanente Invest. 60.000 50.000 PL Imob. 90.000 80.000 Capital 300.000 340.000 Diferido 10.000 10.000 Lucrosacum. 50.000 60.000 Total 790.000 830.000 790.000 830.000 Receita 800.000 (-) CMV (650.000) Lucro Bruto 150.000 (-) Desp. Oper. vendas (30.000) adm. (70.000) financ. (20.000) Lucro oper. 30.000 (-) IR (6.000) Lucro líq. 24.000 BP DRE Excel BP Exercício G1 70 Sabendo-se que o estoque médio mensal estimado para 20X7 da empresa Sapopemba S.A. é de $ 9.836.400 e que a empresa demora, em média, 90 dias para vender seus estoques e 60 dias para recebê-los (vendas a prazo), que o custo da mercadoria vendida representa 60% das vendas, qual será o valor médio de Duplicatas a Receber para 20X7? Exercício G2 71 Dados o BP e o DRE da empresa, analise o ciclo operacional e o ciclo financeiro. BP X1 X2 Ativo Circulante Disponível 200 1.200 Duplicatas 500 1.000 Estoques 1.000 1.800 Passivo e PL Fornecedores 500 1.000 Comissões a pagar 100 200 Salário a pagar 300 700 Juros a pagar - 500 Emprestimos 2.000 1.600 DRE X1 X2 Receita bruta 4.000 7.000 Compras 3.000 5.000 Exercício G3 72 Dados o BP e o DRE da empresa, analise o ciclo operacional e o ciclo financeiro. BP X1 X2 X3 Ativo Circulante Disponível 1.000 1.400 2.000 Duplicatas 10.000 12.000 15.000 Estoques 6.000 7.150 8.370 Passivo e PL Fornecedores 1.000 1.600 2.000 DRE X1 X2 X3 Receita bruta 50.000 80.000 140.000 Deduções -5.000 - 8.000 - 14.000 Receita líquida 45.000 72.000 126.000 CPV - 23.000 - 36.800 - 64.400 Lucro bruto 22.000 35.200 61.600 Compras 10.000 15.000 21.000 Exercício G4 73 Ver Excel Excel Exercício G5 74 Uma empresa industrial está efetuando um estudo com relação ao seu ciclo de caixa. Sabe-se que o prazo de estocagem de suas matérias-primas é de 45 dias, sendo que os fornecedores dão um prazo de 30 dias para pagamento das duplicatas. A produção demanda normalmente um prazo de 30 dias, permanecendo os produtos fabricados estocados 15 dias à espera de serem vendidos. A política de vendas adota um prazo de recebimento de 60 dias. Pede-se: Determinar o ciclo de caixa e o ciclo operacional da empresa Calcular o giro de caixa da empresa Se a empresa reduzisse o seu prazo de estocagem de matérias-primas para 30 dias e de recebimento de vendas para 45 dias, como o ciclo de caixa e o giro de caixa seriam afetados? Exercício G6 75 A partir de dados de duas empresas concorrentes,: Realize as análises vertical e horizontal, realizando comentários acerca dos resultados; Compare os índices de endividamento, liquidez e de atividade. Excel Exercício G7 76 A partir dos dados abaixo: Calcule o prazo médio de estocagem e a rotação dos estoques; O que você pode dizer a respeito da tendência de investimentos da empresa em estoques? Qual é a razão para isso? X1 X2 X3 X4 Valor médio dos estoques 2,70 3,69 3,92 5,08 CMV 5,85 11,36 17,9 30,8 Liq. Seca 0,41 0,79 0,99 1,19 Giro dos valores a pagar 2,20 2,50 3,00 3,40 Giro dos valores a receber 3,60 2,90 2,10 1,40 Exercício G8 77 A partir dos dados abaixo: a)Faça a análise vertical e horizontal. b)Comente objetivamente as principais alterações na composição das exigibilidades. c)Indique um ponto positivo e um negativo na evolução das dívidas. d)Admitindo valores das compras de $100.400, $786.420 e $1.200.480 ao longo dos três anos,calcule o prazo médio de pagamento das compras e analise a conta fornecedores na composição de endividamento. X1 X2 X3 Circulante Empréstimos 167.880 138.090 96.864 Fornecedores 25.182 248.562 532.752 Obrigações trabalhistas 33.576 73.648 145.296 Obrigações fiscais 50.364 55.236 108.972 Outras obrigações 58.758 36.824 72.648 Exigível a lp Financiamentos 503.640 368.240 254.268 Total 839.400 920.600 1.210.800 Necessidade de Investimento em Giro 78 PMRV PMPE PMPC ciclo financeiro Não pode ser obtida comparando PMPE e PMRV com apenas o PMPC outros componentes representam contas cíclicas. Necessidade de investimento operacional de longo prazo NIG = Ativo Circulante Cíclico – Passivo Circulante Cíclico Cíclico vinculados ao ciclo operacional da empresa Se CCL < NIG financiamento de ativo cíclico de lp com recursos de cp Necessidade total de financiamento permanente = NIG + Ativo Permanente 79 Capital de giro e equilíbrio financeiro AC 700 AP 1300 PC 500 ELP 280 PL 1220 Podemos concluir que existe folga financeira? Analisar a parcela do AC com caráter permanente: duplicatas ($300/mês) estoque mínimo ($170/mês) caixa mínimo ($30/mês) É razoável que este montante seja financiado por empréstimo de curto prazo? Por quê? Analisar a parcela do PC com caráter permanente: Fornecedores ($150/mês) Salários ($70/mês) Encargos diversos ($10/mês) Qual é a sua análise? O giro cíclico está sendo financiado por capital de curto prazo? Quando atividade operacional depende da renovação de créditos bancários de cp risco de insolvência Estruturas de baixo risco 80 AC 70 AP 70 PC 60 PL 80 Cíclico 40 Cíclico 50 CCL = ? NIG = ? AC 90 AP 50 PC 60 PL 80 Cíclico 60 Cíclico 40 CCL = ? NIG = ? Estruturas de médio risco 81 AC 70 AP 70 PC 60 PL 80 Cíclico 60 Cíclico 40 CCL = ? NIG = ? 82 AC 65 AP 75 PC 80 PL 60 Cíclico 35 Cíclico 30 AC 30 AP 110 PC 50 PL 90 Cíclico 20 Cíclico 30 Estruturas de alto risco 82 Exercício G9 83 Sabendo que a receita no exercício foi de $2.502,1 e o CPV foi de $1.707,1, obtenha: CCL e NIG Necessidade total de financiamento permanente Liquidez corrente e Liquidez seca Giro dos estoques Ativo X1 Passivo X1 Circulante 1.690,4 Circulante 1.465,3 Caixa 11,9 Fornecedores 291,3 Investimentos 872,7 Salários 121,5 Clientes 327,5 Impostos 0,2 Demais contas a receber 147,8 Dividendos 71,2 Estoques 323,1 Emprestimos 710,6 Contas a receber de controladas 7,4 Provisão para contingências 23,9 Demais contas 246,6 Realizável a l.p Exigível a l.p Emprést. a coligadas 317,0 Financiamentos 1.546,6 Permanente 2624,7 PL 1.620,2 Total 4.632,1 4.632,1 Exercício G10 84 Sabendo que os estoques foram, ao longo dos quatro anos, de $245,7; $234,0; $300,3; 286,0, obtenha: CCL e NIG Necessidade total de financiamento permanente Liquidez corrente e Liquidez seca Analise o desempenho financeiro. X1 X2 X3 X4 Ativo Circulante 591,5 703,3 672,1 707,2 Financeiro 23,4 32,5 37,7 35,1 Cíclico 568,1 670,8 634,4 672,1 Ativo Permanente 752,7 742,3 780 838,5 Passivo Circulante 256,1 244,4 288,6 334,1 Financeiro 50,7 55,9 61,1 61,1 Cíclico 205,4 188,5 227,5 273 Exigível de lp 63,7 58,5 59,8 65 PL 1024,4 1142,7 1103,7 1146,6 H. Índices: rentabilidade 85 Taxa de retorno sobre ativo (ponto de vista da empresa) O que isso significa? Qual é o payback do investimento total? Taxa de retorno sobre o PL (ponto de vista do acionista) O que isso significa? Qual é o payback do proprietário? Exemplo 86 Empresa apura lucro líquido de $185.162. Banco oferece crédito de $700.000, sendo $300.000 aplicados no permanente e $400.000 no circulante. Empresa prevê aumento de $50.000 no lucro. Ativo Antes Depois Passivo Antes Depois Circulante 220.000 620.000 Capital de terceiros 185.100 885.100 Permanente 705.744 1.005.744 PL 740.644 740.644 Total 925.744,0 1.625.744,0 925.744,0 1.625.744,0 Índice Antes Depois Resultado Liquidez corrente Endividamento TRA TRPL 1,19 0,70 0,25 1,20 20,00% 14,46% 25,00% 31,75% Margem de lucro x Giro do ativo 87 Taxa de retorno sobre ativo(ponto de vista da empresa) Como obtenho a Margem de Lucro e o Giro do Ativo? Lucratividade (preço) Produtividade (quantidade) 88 Empresas podem ter o mesmo TRA com margem e giro diferentes! Margem Giro TRA Empresa A 15,0% 1,00 15,0% Empresa B 7,5% 2,00 15,0% Empresa C 20,0% 0,75 15,0% Perguntas: Como você analisa o caso de hidrelétricas, metrôs e companhias telefônicas? E quanto aos supermercados, atacadistas, jornais, fast-foods? Você vai a um supermercado e a uma padaria e observa que o preço do leite é maior neste último estabelecimento. É possível concluir que a padaria possui uma rentabilidade maior que o supermercado? Por que? 89 Alguns dados de 2011 Mg Giro LAME3 3,3 1,2 LREN3 11,2 1,3 CPFE3 12,5 0,6 EUCA3 15,3 0,5 VCPA4+FIBR3 15,9 0,2 PETR3 17,7 0,4 MRVE3 20,6 0,4 AMBV3 31,2 0,6 Fonte: Economática 90 Observação sobre indicadores Lucro Operacional Líquido (depois do IR sem efeito das despesas financeiras). Investimento = Ativo Total – Passivo de funcionamento Investimento = PL + Passivo Oneroso (PO) Rentabilidade sobre os recursos da empresa Rentabilidade sobre os recursos dos acionistas 91 ROI = LOp / Investo Margem Operacional Giro do Investimento LOp Vendas Vendas Custo Despesa Vendas Investimento 92 08/02/2011 International Paper América Latina quer concentrar produção na região Por Vanessa Dezem (Valor Econômico) SÃO PAULO – A International Paper (IP) América Latina quer focar suas vendas na região e acredita que, diante do aquecimento do mercado emergente, pode conseguir direcionar 100% de sua produção para a América Latina até 2014/2015. “Vamos chegar a 100% das vendas na América Latina, que é nossa estratégia”, afirmou o presidente da companhia, Jean Michel Ribieras. Hoje, 50% do volume de vendas da subsidiária vão para o mercado brasileiro, enquanto 25% vão para os demais países da América Latina e 25% são distribuídos na Europa e Ásia. Sobre sua estratégia, o executivo afirmou ainda que a meta de focar na América Latina pode coincidir, inclusive, com a construção de uma nova fábrica no país. Para 2011, outro foco da IP é aumentar seu retorno sobre investimento (ROI). Sem detalhar qual o patamar desse indicador nos últimos anos, a estratégia da empresa para melhorá-lo envolve, além do crescimento das vendas na América Latina, um maior controle de custos e investimentos principalmente na área de eficiência energética. Sobre a implantação da caldeira de biomassa na fábrica de Mogi-Guaçu (SP), Ribieras afirmou, no entanto, que o Conselho da empresa ainda não definiu a aprovação do projeto. 93 Balanço Patrimonial DRE Ativo X1 X2 X3 Passivo X1 X2 X3 Receita 2.500 3.000 3.300 Circulante 1.500 2.000 3.000 Circulante 1.200 1.500 1.700 (-) CMV -900 -1100 -1200 Caixa 400 450 500 Fornecedores 200 400 500 Lucro Bruto 1.600 1.900 2.100 Duplicatas 500 800 1.400 Salários 900 1.000 1.100 (-) Desp. Oper. Estoques 600 750 1.100 Outros 100 100 100 vendas -200 -300 -350 adm. -150 -180 -200 Permanente 2.800 3.200 3.600 financ. -300 -400 -500 Investimentos 1.000 1.200 1.200 Exigível a l.p 1.500 2.000 2.500 Lucrooper. 950 1.020 1.050 Imobilizado 1.500 1.800 2.300 (-) Desp Não Oper. -110 -100 -120 Diferido 300 200 100 PL 1.600 1.700 2.400 840 920 930 Total 4.300 5.200 6.600 4.300 5.200 6.600 (-) IR (34%) -300 -320 -320 Lucro líq. 540 600 610 Exemplo X1 X2 X3 ROA ROE LO líquido PL +Pass.Oner. ROI Custo da dívida (kd) 94 ATENÇÃO!!!!! Ponto 1 O que representa um ROE > ROI? ROE > ROI ROI > kd GAF > 1 Ponto 2 O que representa um ROE/ ROI? Ponto 3 Quando uma empresa tem atratividade econômica? ROI > WACC WACC = kd x PO/(PO+PL) + ks x PL/(PO+PL) VEA = (ROI – WACC) x Investimento Goodwill = VEA / WACC Valor da empresa = Investimento + Goodwill Ponto 4 95 VEA ROI Investimento Margem Op. Giro do Investo Ativo Total Passivo de Funcionamento WACC Vendas Lucro Op. Investo Vendas P/(P+PL) Ks Kd PL/(P+PL) Algumas relações... 96 1 2 3 Estratégia operacional Estratégia de investimento Estratégia financeira Análise Du Pont 97 . Analisa conjuntamente o BP (giro do ativo) e o DRE (margem de lucro) Exemplo 98 Balanço Patrimonial DRE Ativo X1 X2 X3 Passivo X1 X2 X3 Receita 2.500 3.000 3.300 Circulante 1.500 2.000 3.000 Circulante 1.200 1.500 1.700 (-) CMV -900 -1100 -1200 Caixa 400 450 500 Fornecedores 200 400 500 Lucro Bruto 1.600 1.900 2.100 Duplicatas 500 800 1.400 Salários 900 1.000 1.100 (-) Desp. Oper. Estoques 600 750 1.100 Outros 100 100 100 vendas -200 -300 -350 adm. -150 -180 -200 Permanente 2.800 3.200 3.600 financ. -300 -400 -500 Investimentos 1.000 1.200 1.200 Exigível a l.p 1.500 2.000 2.500 Lucrooper. 950 1.020 1.050 Imobilizado 1.500 1.800 2.300 (-) Desp Não Oper. -110 -100 -120 Diferido 300 200 100 PL 1.600 1.700 2.400 840 920 930 Total 4.300 5.200 6.600 4.300 5.200 6.600 (-) IR -300 -320 -320 Lucro líq. 540 600 610 Qual é o giro, a margem e o TRA? Qual foi a variação em relação a 2001? Margem líq. 21,60% 20,00% 18,48% 100 93 86 Giro do ativo 58,14% 57,69% 50,00% 100 99 86 TRA 12,56% 11,54% 9,24% 100 92 74 99 Outros índices importantes 100 Valor patrimonial da ação Lucro líquido por ação Índice preço/lucro Dividendos por ação do capital social I. Análise Integrada 101 Objetivo: avaliar em conjuntos os índices mais importantes Exemplo: índice desenvolvido por Stephen C. Kanitz 0 -3 Intervalo de solvência Situação indefinida Propensão à falência Termômetro de insolvência Recomendação: modelo destinado à indústria e comércio. não considerá-lo de maneira isolada. utilizar mais de um período de análise. Os índices precisam ser comparados com algum padrão Objetivo: como construir padrões Utilização de conceitos estatísticos Exemplo: 24 empresas de um mesmo setor apresentaram os seguintes LC 0,61 0,90 1,25 1,58 0,68 0,84 1,48 1,46 0,80 0,60 1,92 1,36 0,76 2,10 1,52 1,61 1,28 0,70 0,94 0,99 0,95 1,20 2,31 1,00 0,60 0,61 0,68 0,70 0,76 0,80 0,84 0,90 0,94 0,95 0,99 1,00 1,20 1,25 1,28 1,36 1,46 1,48 1,52 1,58 1,61 1,92 2,10 2,31 1º quartil Deficiente 2º quartil Razoável 3º quartil Satisfatório 4º quartil Bom 1,50 1,10 0,82 Ordenação Índices padrões 102 Índices quanto maiores, melhor: liquidez, rentabilidade e PMPC Índices quanto menores, melhor: endividamento, PMPR e PMRE Conceito Deficiente Razoável Satisfatório Bom Piso 1º q 3º q Teto Med 1,50 1,10 0,82 Conceito Bom Satisfatório Razoável Deficiente Piso 1º q 3º q Teto Med 103 Passo-a-passo da análise: 104 Cálculo dos índices da empresa Definir a sua área de atuação (criar subdivisões na área de atuação e separar grandes, pequenas e médias empresas). Calcular os quartis ou decis. Avaliação dos índices: verificar a posição relativa da empresa em cada indicador e atribuir conceitos (ou notas). Avaliação global. 105 Passo 1 Cia BIG apresentou os seguintes índices: Índice Valor CT/PL 154,0% PC/CT 81,0% AP/PL 71,0% AP/(PL+ELP) 55,0% LG 1,18 LC 1,46 LS 0,90 V/AT 1,75 LL/V 4,7% LL/AT 8,2% LL/PL 23,6% 106 Passo 2 – Área de atuação: ramo de produtos elétricos e eletrônicos Passo 3 – Construção dos índices-padrões 1o decil 2o decil 3o decil 4o decil Mediana 6o decil 7o decil 8o decil 9o decil Empresa Estrutura CT/PL 47,0% 66,0% 85,0% 114,0% 146,0% 171,0% 218,0% 262,0% 430,0% 154,0% PC/CT 52,0% 64,0% 73,0% 80,0% 86,0% 93,0% 100,0% 100,0% 100,0% 81,0% AP/PL 22,0% 33,0% 42,0% 51,0% 57,0% 67,0% 81,0% 98,0% 130,0% 71,0% AP/(PL+ELP) 20,0% 27,0% 34,0% 41,0% 47,0% 53,0% 61,0% 68,0% 83,0% 55,0% Liquidez LG 0,84 0,97 1,06 1,13 1,23 1,37 1,55 1,74 2,22 1,18 LC 1,04 1,19 1,30 1,43 1,54 1,70 1,93 2,22 2,76 1,46 LS 0,50 0,66 0,76 0,87 0,98 1,08 1,22 1,38 1,37 0,90 Rentabilidade V/AT 0,71 0,92 1,14 1,21 1,3 1,42 1,59 1,71 2,12 1,75 LL/V -2,8% 0,2% 1,3% 2,3% 3,4% 4,5% 6,7% 8,4% 12,2% 4,70% LL/AT -5,0% 0,3% 1,5% 3,2% 5,0% 6,9% 8,3% 11,1% 16,0% 8,20% LL/PL 8,5% 2,0% 5,1% 9,2% 13,4% 16,6% 23,4% 32,1% 48,8% 23,64% 107 Conceito Péssimo Deficiente Fraco Razoável Satisfatório Bom Ótimo Piso 1º d 2º d 3º d 4º d 6º d 8º d Teto Med 7º d 9º d Índice Valor Decilmais próximo Conceito Nota CT/PL 154,0% Acima do 5º PC/CT 81,0% Acima do4º AP/PL 71,0% Acima do 6º AP/(PL+ELP) 55,0% Acima do 6º LG 1,18 Acima do 4º LC 1,46 Acima do 4º LS 0,90 Acima do 4º V/AT 1,75 Acima do 8º LL/V 4,7% Acima do 6º LL/AT 8,2% Acima do 7º LL/PL 23,6% Acima do 7º Quanto maior, melhor Conceito Ótimo Bom Satisfatório Razoável Fraco Deficiente Péssimo Piso 1º d 2º d 3º d 4º d 6º d 8º d Teto Med 7º d 9º d Quanto menor, melhor 0 1 2 3 4 6 8 10 5 7 9 Nota 10 9 8 7 6 4 2 0 5 3 1 Nota Satisfatório 5 Satisfatório 6 Razoável 4 Razoável 4 Ótimo 8 Bom 6 Bom 7 Bom 7 Satisfatório 4 Satisfatório 4 Satisfatório 4 Passo 4 – Avaliação dos índices 108 Índice Nota CT/PL 5 PC/CT 6 AP/PL 4 AP/(PL+ELP) 4 LG 4 LC 4 LS 4 V/AT 8 LL/V 6 LL/AT 7 LL/PL 7 Passo 4 – Avaliação global NE = 4,8 satisfatório NL = 4,0 satisfatório NR = 7,1 bom NG = 5,56 (satisfatório) Análise integrada 1. Análise dos índices Peso X1 X2 X3 Estrutura de capital 0,40 4,80 3,90 2,50 Liquidez 0,20 4,00 4,80 4,00 Rentabilidade 0,40 7,10 4,80 3,90 Nota Global 5,56 4,44 3,36 Estrutura de capital Liquidez Rentabilidade Nota Global X1 X2 X3 X1 X2 X3 X1 X2 X3 X1 X2 X3 Ótimo Bom l Satisfatório l l l l l l Razoável l l l l Fraco l Deficiente Péssimo 109 Análise integrada Análise dos índices Análise vertical e horizontal Análise da Necessidade de Capital de Giro Análise da Rentabilidade Giro Margem Alavancagem financeira 110 111 Exercício I1 1 Calcule o TRA, margem líquida de vendas e giro do ativo. A variação da TRA pode ser explicada por qual elemento? Exercício I2 112 Supondo que você deseja uma rentabilidade sobre o ativo de 14%, qual deve ser a margem líquida de cada uma das empresas? Vendas líquidas PL Ativo Total Empresa A 360.000 100.000 300.000 Empresa B 850.000 250.000 500.000 Exercício I3 113 O SrA assume a diretoria de uma empresa no início do ano de X5 e solicita um empréstimo de longo prazo de R$50 milhões ao banco X, sendo você o analista. A partir das demonstrações financeiras e informações abaixo, analise se a operação deve ser feita . Atividade da empresa: produção de fios de metal Não houve amortização de Financiamentos, apenas variação cambial, contabilizada no grupo de despesas financeiras e novos financiamentos. Total de compras: 10.000, 15.000 e 21.000, respectivamente. Procedimento: Faça um quadro clínico da empresa a partir dos indicadores apresentados no arquivo Excel. Indique os pontos fortes e fracos. Analise o fator de insolvência de acordo com o procedimento de Kanitz. Exercício I4 114 A partir dos dados apresentados no Excel, pergunta-se: Qual conceito você daria para a empresa no que diz respeito à sua situação financeira? Qual conceito você daria para empresa no que diz respeito à qualidade e quantidade de dívida? Se você fosse contratado para fazer uma consultoria, o que você aconselharia no que diz respeito à rentabilidade do ativo da empresa? Exercício I5 115 Faça a análise Du Pont e verifique a razão da TRA ter diminuído. Exercício I6 116 Faça a análise da empresa a partir dos indicadores vistos em sala. J. Referências Bibliográficas 117 ASSAF NETO, A. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 9 ed. São Paulo, Atlas, 2002. Capítulos 7 a 14. IUDÍCIBUS, S.; MARION, J. C. Curso de contabilidade para não contadores. 5 ed. São Paulo, Atlas, 2008. Capítulos 10 e 11. IUDÍCIBUS, S. Análise de balanços. 10º ed. São Paulo, Atlas, 2010. Capítulos 4 a 9 MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis. 3 ed. Atlas, 2005. Capítulos 4 e 13. MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços. 6 ed. São Paulo, Atlas, 2003. Capítulo 6 a 13.
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