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PROJETO A IMPORTÂNCIA DAS TEORIAS PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
ALINE BERNARDO DOS SANTOS
ANA CARLA RIBEIRO CORTEZ
A IMPORTÂNCIA DAS TEORIAS PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO
São José dos Campos
2018
A IMPORTÂNCIA DAS TEORIAS PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO
São José dos Campos
2018
 ALINE BERNARDO DOS SANTOS
ANA CARLA RIBEIRO CORTEZ
Trabalho de Produção textual interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina; Alfabetização e Letramento; Literatura infanto-juvenil; Ensino de Matemática na Educação Infantil; Ensino da Natureza e Sociedade na Educação Infantil; Seminário Interdisciplinar V.
Orientador: Tutor: Tatiane Mota Santos Jardim; Edneia de Cassia dos Santos Pinho/Amanda Crispim Ferreira Valério; Alessandra Negrini Dalla Barba/ Diego Barbosa Prestes; Mirela Ramos Moimaz; Natália Gomes dos Santos/Mari Clair Moro.
 Tutor Eletrônico:    Silmara Valerio
 Tutor De Sala:  Karina Suelen Pereira
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO............................................................................................................4 
2.DESENVOLVIMENTO...............................................................................................5
2.PROJETO INTERDISCIPLINAR..............................................................................7
3.CONCLUSÃO..............................................................................................................15 
4.REFERÊNCIAS...........................................................................................................16
1. INTRODUÇÃo
A sociedade está mais consciente da importância das experiências na primeira infância por isso a expansão da educação infantil no Brasil e no mundo tem ocorrido de forma crescente nas últimas décadas, acompanhando a intensificação da urbanização, a participação da mulher no mercado de trabalho e as mudanças na organização e estrutura das famílias.
O objetivo deste trabalho é refletir sobre a importância das contribuições das teorias de Jean William Fritz Piaget e Lev Semyonovich Vygotsky no âmbito escolar, a forma como a criança constrói seu conhecimento e interpreta as informações que lhe são transmitidas utilizando a sua imaginação para interpretar as informações e se constituir como sujeito ativo e critico na sociedade. 
2. DESENVOLVIMENTO
Atualmente a criança é considerada peça fundamental na educação infantil, onde prioriza -se o seu desenvolvimento integral a preparando para o mundo, para a vida em sociedade, buscando a transformação de sua realidade. No ambiente da educação infantil é possível perceber a evolução do desenvolvimento das crianças, como a criança interpreta informações, imagina e compreende o mundo em que vive. 
Sabe-se que o reconhecimento do mundo está inteiramente ligado aos valores que são atribuídos pelas crianças e principalmente aos julgamentos que fazem o tempo inteiro. Por isso, para entender como a criança aprende e se reconhece como sujeito ativo de uma sociedade, é necessário compreender e estudar as teorias que os estudiosos Jean William Fritz Piaget e Lev Semyonovich Vygotsky formularam e criaram para descobrir como o ser humano se constitui como sujeito.
Essas teorias trouxeram contribuições importantes para o âmbito escolar. Piaget relata na sua teoria as investigações de como se elabora o conhecimento humano, sua teoria é baseada no empirismo, já Vygotsky fez a releitura da teoria do Piaget, e muitas vezes se contrapôs em alguns aspectos e trouxe contribuições muito importantes no sentido de que tanto o desenvolvimento e aprendizagem se constroem no ser humano através dos determinantes sociais.
Piaget relata na sua teoria que a construção do conhecimento é construtivo, e se dá por meio da assimilação e acomodação, e o desenvolvimento assume uma característica mais totalitária, porque está relacionado ao desenvolvimento afetivo, social e moral dentro dos estágios de desenvolvimento que são: sensório- motor, pré-operatório, operatório concreto e operatório formal.
Segundo Piaget aprendizagem é provocada por situações externas, como, por exemplo, os desafios colocados pelo professor em relação a algum tema pedagógico e implica nas mudanças dos estágios desenvolvimento, nas novas construções através de um processo interno. Por isso é muito importante que o professor não se refira ao método construtivista como uma pratica pedagógica como opção de escolha, isso implica um conhecimento aprofundado da teoria construtivista de Piaget.
A teoria de Vygotsky foi baseada no estudo das raízes sócio histórica do psiquismo, com influência no materialismo dialético do Marx, pois, as leituras marxistas influenciaram na elaboração dos seus conceitos sobre o desenvolvimento e aprendizagem.
Vygotsky fala de desenvolvimento humano, realizou pesquisas com animais, pesquisou em laboratórios, mas a sua leitura de cunho sociológico influenciou na elaboração dos seus conceitos de que, a base do materialismo dialético implica no sujeito conceituar desenvolvimento. Para isso, é preciso perceber que o mundo e o ser humano em movimento com a sociedade é uma relação rica e complexa. 
A teoria vygotskyana, diz que nos processos metais superiores, o indivíduo elabora seus pensamentos, passando por fases de desenvolvimento, porém, nesses estágios a capacidade, e o potencial do sujeito tem suma importância para elaborar conhecimento no nível superior, ou seja, em um nível psicológico, metal e intelectual muito mais elevado em relação aos outros animais. Vygotsky afirma e reafirma que o conhecimento é construído, no entanto a construção não é apenas um processo internalização do conhecimento, é uma construção social que necessita de mediação.
Na perspectiva vygotskyana a internalização não acontece isolada e sim acontece de forma conjunta porque todas as informações vêm permeadas de aspectos de ordem cultural e social. Na aquisição da construção de um pensamento mais elaborado desde o seu início percebe-se que a linguagem tem um papel importantíssimo, que possibilita aos indivíduos de um dado grupo social, a apropriação, desde cedo, das formas de perceber e organizar o mundo, como um filtro interposto entre homem e a realidade, servindo para o domínio de si como reguladora da própria conduta até que cheguem a um processo psicológico superior. 
No campo da educação isso tem suma importância, porque o professor não vai ser apenas um facilitador da aprendizagem, como se costuma dizer, ele vai ser o mediador do processo de conhecimento, exercendo influências na aprendizagem das crianças e vai sofrer grandes influências com as informações que as crianças irão trazer e há uma relação de movimento de ida e vinda de informações no processo de construção de conhecimento.
Por isso, o indivíduo precisa ser motivado no seu potencial no âmbito escolar, através de situações e atividades que estimulem os cinco sentidos: o olfato, a visão, a audição, o paladar e o tato, para que ele seja capaz de se reconhecer no meio em que vive e desenvolver seu conhecimento e aprendizagem de uma maneira interessante e significativa e torne-se apto a aplicar o raciocínio intelectual e mental em todas as situações problemas do seu cotidiano.
3- PROJETO INTERDISCIPLINAR
	Apresentação:
ATIVIDADE: O mundo encantado dos nomes
NÍVEL: INF IV
EIXO: Alfabetização e letramento
DURAÇÃO: 4 aulas 
PROFESSORAS: Aline e Ana Carla
	Justificativa: O nome da criança ou a assinatura faz parte do ser humano, de sua identidade e história. Por isso é importante no processode alfabetização proporcionar atividades com nomes próprios, pois através dessas atividades a criança aprende a importância dos nomes próprios, conhece e respeita os diferentes costumes das famílias, grupos e povos, desenvolve habilidades sociais, inicia o contato com os nomes das letras e a estabilidade de sequência alfabética. 
	Objetivos: 
Apreciar o próprio nome e dos colegas;
Identificar as letras que compõe o primeiro nome;
Reconhecer o seu nome e eventualmente de alguns colegas;
Reconhecer a função social do nome;
Aguçar os sentidos da audição, visão e tato.
	Metodologia e estratégias: A atividade se consolidará após a confecção de um bosque com árvores onde se coloca as fichas com os nomes dos alunos. Antes do inicio da atividade, como tarefa do dia anterior, o docente solicitará que os alunos pesquisem com os pais a história de seu nome. 
	Recursos: Fichas dos nomes das crianças, cartolinas, tesouras e tintas para a confecção das árvores do bosque.
	Desenvolvimento: No dia da atividade cada aluno precisará contar a história de seu nome se assim tiverem conhecimento, ou imaginar o porquê recebeu este encantado nome. Depois será entregue uma ficha com a inicial do nome das crianças e elas vão até a árvore do bosque encantado dos nomes procurar a mesma letra que tem na mão, ou seja, a primeira letra do seu nome.
	Resultados esperados:
Reconhecer a função social do nome;
Conhecer as letras que compõe o seu nome;
Identificar o próprio nome e eventualmente de alguns colegas;
Ampliar e enriquecer o seu vocabulário;
Aguçar o sentido da audição, visão e tato.
	Referências bibliográficas:
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Volume1. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf>. Acesso em 20 abr. 2018.
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Volume 2. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume2.pdf>. Acesso em 20 abr. 2018.
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Volume 3. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf>. Acesso em 20 abr. 2018.
A construção do nome na educação infantil. Disponível em: <http://professorajuce.blogspot.com.br/2013/02/projeto-identidade-construcao-do-nome.html>. Acesso em 25 abr. 2018.
	Apresentação:
ATIVIDADE: Brincando com os números
EIXO: Ensino de Matemática na Educação Infantil
NÍVEL: INF IV
DURAÇÃO: 3 AULAS 
PROFESSORAS: Aline e Ana Carla
	Justificativa: Um dos objetivos do ensino da matemática deve ser o de desenvolver a capacidade de dedução (raciocínio lógico) e não a habilidade para calcular mecanicamente. Embora a contagem seja importante para a compreensão do próprio conceito de número, aprender números é mais do que contar. Por isso, o conhecimento matemático não pode ser visto como uma simples memorização de fatos. Os números fazem parte de todos os humanos, por isso é importante que na educação infantil o professor proporcione atividades lúdicas com números para que a criança aprenda a importância dos mesmos, e desenvolva o ato de organizar, aprender sequências e noções ligadas às grandezas e medidas, bem como espaço e forma.
	Objetivos: 
Reconhecer os algarismos;
Aprender a fazer a sequência numérica (0 a 30);
Conhecer a função social do número.
Aguçar o sentido da audição, visão e tato.
	Metodologia e estratégias: A atividade se consolidará através da brincadeira das cadeiras a partir da sequência numérica. Esta atividade será dividida em duas etapas. A primeira etapa consiste em construir uma linha numérica com fichas numeradas de 0 a 30, por exemplo. A Segunda etapa inicia-se a brincadeira das cadeiras a partir da sequência numérica, onde em pequenos grupos ou no coletivo a professora combinará com as crianças o modo de jogar.
	Recursos: Fichas com números, cadeiras, aparelho de som, CD’s de músicas.
	Desenvolvimento: O docente orienta as crianças a construir uma linha numérica com fichas numeradas. Elas recebem fichas contendo números de 0 a 30 (por exemplo) de forma desordenada e com a tarefa de organizá-las na ordem crescente. As crianças depois que ordenam as fichas fazem a leitura da sequência.
Depois na primeira etapa o docente propõe um jogo no qual as crianças também se organizam em sequência. Para isso, é necessário que o professor construa junto com as crianças as regras do jogo. À medida que vão ditando o professor assume o papel de escriba e registra em um cartaz para ser afixado durante a realização do jogo. Exemplo de regras do jogo:
A sala será dividida em dois grupos;
Cada criança do grupo receberá uma placa com os números entre 1 e 15 (quantidade da metade de crianças da sala); A quantidade de cadeiras será proporcional ao número de crianças para que nenhuma fique fora da brincadeira; coloca-se uma música e quando parar as crianças de cada grupo deverão se organizar de forma que a sequência numérica esteja em ordem crescente dos números e sentam-se nas cadeiras. (Obs.: Uma criança de cada grupo poderá ficar responsável na organização das crianças durante o jogo)
Vence o jogo o grupo que conseguir formar a sequência primeiro.
	Avaliação: O docente irá avaliar se as crianças conseguiram fazer a sequência numérica; Identificaram o número cardinal e se envolveram na brincadeira.
	Resultados esperados: Reconhecer os algarismos e a sequencia numérica de 0 até 30.
	Referências bibliográficas:
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Volume1. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf>. Acesso em 20 abr. 2018.
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Volume 2. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume2.pdf>. Acesso em 20 abr. 2018.
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Volume 3. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf>. Acesso em 20 abr. 2018.
A matemática na educação infantil. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=15485>. Acesso em 24 abr. 2018.
	Apresentação:
ATIVIDADE: Um prato cheio de saúde! 
NÍVEL: INF IV
EIXO: Ensino da Natureza e Sociedade na Educação Infantil
DURAÇÃO: 6 aulas 
PROFESSORAS: Aline e Ana Carla
	Justificativa: Conversar sobre os alimentos saudáveis na educação infantil é de suma importância, pois quando o professor proporciona atividades lúdicas com degustação e conversas sobre alimentação saudável a criança aprende a importância da alimentação para o funcionamento do nosso organismo e estimula o sentido do tato, visão, audição, paladar e olfato. 
	Objetivos: Apresentar os alimentos presentes na nossa dieta. 
Diferenciar e reconhecer alimentos.
Associar a alimentação saudável com o desenvolvimento.
Aguçar os cinco sentidos: tato, visão, audição, paladar e olfato.
	Metodologia e estratégias: Com o auxílio das professoras e colaboradores, montaremos um ambiente onde os alunos poderão conhecer como é feito o lanche da escola. Esta atividade será dividida em 4 aulas de aproximadamente 50 minutos.
	Recursos: Papel, cartolina, cartões de papel, alimentos, colheres, garfos, copos, facas sem corte e de plástico.
	Desenvolvimento: O projeto se concretizará através de 4 atividades.
Atividade 1: Roda da conversa: o que comemos.
Na roda da conversa, a professora irá perguntar as crianças sobre como é a alimentação em casa, na casa de parentes ou em passeios, sempre ouvindo sua opinião se gosta ou não; Em seguida, onde podemos encontrar os alimentos que consumimos, e quem é o responsável por fazê-lo chegar até nós. Logo, através dos alimentos citados pelas crianças pergunte se elas sabem da origem desses alimentos; Nesse momento, é indicado fazer um quadro com o nome e as imagens dos alimentos indicados. Nesse quadro é bom oferecer alguma organização biológica. Assim podem ser imagens recolhidas pelo professor ou ainda, solicitada a ajuda de outros adultos em casa.
Atividade 2: A variedade de alimentos
O professor pode levarápara a sala de aula, alguns alimentos e discutir o que pode ser aproveitado e não. (falar sobre aproveitar cascas, talos ou sementes são válidos desde que o professor também compartilhe da ideia). Uma alternativa é que cascas, talos e sementes podem se transformar em adubo de jardim;
Pode-se falar sobre quanto é complexo ter o alimento em nossa casa apresentando todo o caminho desde o campo até o transporte às feiras e supermercados ou ainda as indústrias;
Se possível, levar as crianças à feira livre. Caso contrário, apresente imagens e a experiência delas para pensarem em quanto alimento é jogado fora desnecessariamente. Ou ainda, apresente outras situações semelhantes. 
Por fim as crianças vão confeccionar um cartão com a inscrição “uma semana sem desperdício” com desenhos, pintura ou colagem. Irão apresentá-lo aos pais e depois colar em local visível (geladeira, armário, porta da cozinha). Este cartão representa o compromisso firmado entre as crianças e os adultos pelo aproveitamento e consumo sustentável dos alimentos;
Atividade 3: Um novo cardápio para a escola
Na Cantina, mas fora do horário do lanche, o professor levará as crianças a conhecer como é feito o lanche. Nessa visita, as crianças poderão fazer as perguntas abordadas em sala de aula;
A próxima etapa é conhecer o cardápio da escola. É importante viabilizar o contato com os funcionários da cantina; Ainda no cardápio, pode-se observar que alimentos estão presentes, principalmente tendo em vista identificar aqueles que compõem a aula. No entanto, tão fundamental é identificar quais alimentos necessários para o desenvolvimento que não estão incluídos;
A partir das imagens trabalhadas no quadro da atividade 1 e de outras vamos construir um cartaz para ser afixado na cantina. Neste cartaz o professor desenhará/colará uma imagem de um prato que será preenchido com as figuras da atividade 1. Nessa atividade, a intenção é apresentar os tipos de alimentos necessários no dia-a-dia. 
Um outro cartaz será o do reaproveitamento e desperdício dos alimentos. Nesse cartaz, o professor apresentará uma lixeira com dois recortes: um com a indicação que aquele alimento não precisa ser descartado e que pode ter outros destinos (aproveitamento otimizado do alimento com as cascas ou sementes ou até a produção de adubo). CARTAZ: O QUE PARA O LIXO O QUE PODE SER MELHOR APROVEITADO
Atividade 4: é hora de ir para a cozinha
É interessante existir a possibilidade de levar as crianças para a cozinha. No entanto, sabe-se que geralmente não há estrutura para isso. Assim, a alternativa apresentada aqui é de fazer uma salada de frutas; Nesse momento inicia-se a atividade com os cuidados de higiene, dos cuidados necessários para a preparação de alimentos; Depois, faz-se um reconhecimento dos alimentos trazidos pelas crianças; Agora, a higienização desses alimentos; É possível que apareça variedades de frutas. Assim é importante o professor ter o conhecimento de não misturar certas variedades, o que pode alterar desde o sabor da fruta até oferecer riscos à saúde; Frutas duras devem ser cortadas exclusivamente pelo professor. No entanto algumas espécies podem ser cortadas com faca sem corte (de plástico, ou garfo) e ainda podem ser descascadas ou consumidas com a casca com o devido cuidado de higiene; Questionar com as crianças o sabor das frutas e a necessidade de adicionar açúcar, problematizando o consumo de açúcar e os riscos que pode trazer; Nessa atividade a todo o momento, deve-se atentar para o desperdício, desde a preparação até o consumo; Como sugestão, a turma que preparar a salada de fruta deverá servi-la a outra turma e vice versa, para que ainda nesse momento, fossem abordadas as noções de higiene e de consumo e desperdício.
	Avaliação: A avaliação nessa atividade tem como objetivo alcançar em longo prazo uma conscientização acerca da alimentação saudável, do consumo sustentável e da compreensão da cultura alimentar. Assim, o melhor resultado que se espera com essa atividade é o de se tornar processo de uma mudança de postura nas crianças.
	Resultados esperados: Espera-se que a criança compreenda que para o alimento chegar até a mesa, muito teve de ser feito; Perceba a importância dos alimentos para o crescimento; Reconheça a diferença entre alimentos naturais e industrializados; questione a origem dos alimentos.
	Referências bibliográficas:
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Volume1. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf>. Acesso em 20 abr. 2018.
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Volume 2. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume2.pdf>. Acesso em 20 abr. 2018.
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Volume 3. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf>. Acesso em 20 abr. 2018.
Portal do professor. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=10799>. Acesso em 26 abr. 2018.
	Apresentação:
ATIVIDADE: João e Maria-irmãos Grimm
 NÍVEL: INF IV
EIXO: Literatura infanto-juvenil
DURAÇÃO: 5 aulas
PROFESSORAS: Aline e Ana Carla
	Justificativa: 
A leitura de contos clássicos para alunos em fase de alfabetização é uma excelente estratégia para formar bons leitores e também para despertar o prazer e o hábito pela leitura. A história de João e Maria, recolhida pelos irmãos Grimm, é uma narrativa que chama muito a atenção da criança por se tratar do abandono dos filhos pelos pais por uma questão de sobrevivência – a falta de comida. Por outro lado, como todo conto clássico há a superação do obstáculo e o fortalecimento dos personagens que foram expostos à situação de perigo.
	
	Objetivos: Conhecer e apreciar um conto clássico, ampliando o repertório de histórias infantis. 
Vivenciar os momentos de leitura como fonte de prazer e divertimento.
Escrever uma reescrita oralmente da história.
Refletir sobre o sistema de escrita.
Aguçar o sentido da audição e visão.
	Metodologia e estratégias: A atividade acontecerá com a leitura compartilhada do livro da história de João e Maria, escrita pelos irmãos Grimm, e no final as crianças irão fazer uma reescrita da história oralmente, na qual a professora irá ser escriba e expor no painel da sala de aula , para que os pais ou responsáveis possam acompanhar o desenvolvimento das crianças.
	Recursos: Canetinha , cartolina, fita adesiva .
	Desenvolvimento: O projeto se concretizará através de 4 etapas;
1ª Etapa: Apresentar e ler o livro do conto João e Maria.
2° ETAPA: As crianças irão fazer uma reescrita oral coletiva e a professora irá escrever em uma cartolina.
3° ETAPA: A professora irá colocar a cartolina no mural da sala de aula com o apoio das crianças, para apresentar o desenvolvimento das crianças para os pais ou responsáveis.
	Avaliação: A professora avaliará a participação das crianças nas situações de reescrita. 
	Resultados esperados: Espera-se que as crianças avancem nas situações de reescrita e reflita como se escreve as palavras que foram faladas por eles.
	Referências bibliográficas:
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Volume1. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf>. Acesso em 20 abr. 2018.
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Volume 2. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume2.pdf>. Acesso em 20 abr. 2018.
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Volume 3. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf>. Acesso em 20 abr. 2018.
http://www.educacional.com.br/projetos/ef1a4/contosdefadas/joaoemaria.html 
4. CONCLUSÃO
A educação infantil proporciona um espaço de reflexão e ação interdisciplinares do contexto social, histórico e cultural, nas relações consigo e com os outros. A prática interdisciplinar através de um trabalho coletivo exige uma autonomia da criança, pois envolve competências para contextualizar osconteúdos, valorizar o trabalho, desenvolver atitude de pesquisa, valorizar e dinamizar a comunicação.
Quando se trata de desenvolvimento humano, é necessário se referir às mudanças evolutivas das pessoas sob o ponto de vista psíquico, ou seja, é preciso entender que as mudanças psicológicas (cognitivas, comportamentais, afetivas, sociais) não ocorrem espontaneamente, pois o fator biológico maturacional é apenas um dos aspectos do desenvolvimento humano, mas não o seu todo.
É importante compreender que as teorias de Vygotsky e Piaget tiveram suma importância na educação escolar. Na teoria de Vygotsky a influência dos aspectos sociológicos é determinante no processo de aprendizagem, e na teoria de Piaget a aprendizagem vai conduzir todo o processo de desenvolvimento em uma relação dialética entre desenvolvimento e aprendizagem. As teorias de Vygotsky e Piaget não contrapostas, mas teorias que se complementam para entender como ser humano aprende.
Por isso é muito importante que, na Educação Infantil as elaborações dos planos de aula contemplem práticas pedagógicas dos eixos norteadores, com atividades que proporcionem experiências relacionadas aos cinco sentidos (audição, visão, olfato, paladar e tato),pois as atividades perceptivas favorecem o desenvolvimento da sensibilidade dos indivíduos, garantindo o conhecimento de si e do mundo por meio de experiências sensoriais, expressivas e corporais, tornando-se um sujeito ativo na sociedade
5. REFERÊNCIAS
A construção do nome na educação infantil. Disponível em: <http://professorajuce.blogspot.com.br/2013/02/projeto-identidade-construcao-do-nome.html>. Acesso em 25 abr. 2018. 
A matemática na educação infantil. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=15485>. Acesso em 24 abr. 2018. 
Portal do professor. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=10799>. Acesso em 26 abr. 2018.
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Volume1. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf>. Acesso em 20 abr. 2018.
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Volume 2. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume2.pdf>. Acesso em 20 abr. 2018.
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Volume 3. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf>. Acesso em 20 abr. 2018.

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