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Estrutura de Relatório de Estágio

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Prévia do material em texto

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O que é o Relatório? É a descrição objetiva de fatos, acontecimentos, observações seguidas de uma análise visando a tirar conclusões e fazer recomendações acerca da realidade.
ESTRUTURA DO RELATÓRIO
A estrutura do relatório compõe-se de três partes: a pré-textual, a textual e a pós-textual.
PARTE PRÉ-TEXTUAL: capa, folha de rosto, sumário, lista de ilustrações e lista de anexos.
CAPA: logotipo da instituição, título do relatório e subtítulo se houver, nome do autor, local, mês e ano.
FOLHA DE ROSTO: nome do autor, título do trabalho, natureza do trabalho (o trabalho é pré- requisito para aprovação na disciplina X, do Curso Y, Prof. Fulano), nome da instituição, campus e data.
SUMÁRIO: deve conter a estrutura do trabalho com as divisões e subdivisões acompanhadas da numeração das páginas.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES: deve apresentar separadamente, por folha, uma lista própria a cada tipo de ilustração (exemplos: Lista de Quadros; Lista de Fotografias; Lista de Gráficos etc.)
LISTA DE ANEXOS: apresenta a relação dos títulos dos anexos que aparecem ao final do Relatório e que, na verdade, constituem parte do pós-texto.
PARTE TEXTUAL: Esta parte deverá contemplar os seguintes itens: introdução, desenvolvimento e considerações finais. Todo o trabalho deve fazer referências bibliográficas diretas ou indiretas e estas referências serão incluídas ao final. As referências teóricas devem ser buscadas principalmente nos textos das disciplinas cursadas anteriormente e também nos textos oferecidos pelo Professor-orientador de Estágio.
INTRODUÇÃO: É a parte inicial do texto. Na introdução, o aluno poder: apresentar o tema que vai ser tratado; delimitar, justificar e contextualizar este tema; expor que aspectos foram trabalhados, relacionar estes aspectos com a Teoria estudada; estabelecer os objetivos do trabalho; explicitar a metodologia utilizada no trabalho; descrever o que foi feito? Por quê? Quando? Onde? Como? A função da Introdução é dar uma ideia geral do que será encontrado no corpo do relatório.
DESENVOLVIMENTO: É o momento do relato das atividades de observação. É importante o registro de dados ou períodos de realização das atividades descritas. No desenvolvimento deverá compor os seguintes temas:
Capa
Folha de rosto
INTRODUÇÃO
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA
Aspecto físico, humano e material da escola
Projeto Político-pedagógico
A escola como grupo social
Atividades docentes e discentes
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ANEXOS (fotos da escola, projetos realizados na escola, provas aplicadas, seminários, conselho de classe, etc.)
Cada item deve ser abordado em separado, ou seja, descrever cada um segundo as observações realizadas no campo de estágio.
CONSIDERAÇÕES FINAIS: Apresentação da análise feita no item anterior, de forma crítica e fundamentada. Exposição de alternativas para melhorar a qualidade de ensino naquela unidade escolar
PARTE PÓS-TEXTUAL:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Registrar as fontes consultadas e referenciadas no corpo do relatório.
ANEXOS: Devem ser anexados o plano de estágio, o projeto político-pedagógico da escola, os documentos de estágio do aluno, fotos referentes ao estágio, e outros documentos que sejam importantes.
O trabalho final deve ser entregue em PDF.
Abaixo modelo.
RELATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM HISTÓRIA I
Francisco Herber Paiva Domingos
Canindé-CE
2018.1
Francisco Herber Paiva Domingos
RELATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM HISTÓRIA I
Este trabalho é pré-requisito para aprovação na disciplina Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em História I, do Curso de Licenciatura em História (modalidade EAD), ministrada pelo professor(a) Alex da Silveira de Oliveira, da Universidade Estácio de Sá.
Canindé-CE
2018.1
Sumário
INTRODUÇÃO
O Estágio supervisionado para a licenciatura em HISTÓRIA visa a propiciar oportunidade ao aluno (a) de investigar e refletir acerca do cotidiano da escola, seu entorno e da prática docente do professor de História no espaço escolar. Considerando que a formação profissional e intelectual se faz de maneira global e integrada, é fundamental que o licenciando em História tenha a oportunidade de realizar Estágio de Observação como Pesquisa, ampliando o seu universo cultural e intelectual, a fim de dotar-se de versatilidade e de bagagem mais diversificada para sua formação profissional.
A metodologia utilizada para cumprir as metas do estágio supervisionado consistiu-se na observação da escola em que ocorreu o estágio, o que propiciou uma aproximação com a realidade escolar na qual estagiei. Assim, observei a comunidade estudantil durante várias visitas a instituição escolar, para em seguida com o conhecimento básico da estrutura física e da comunidade estudantil, iniciar as observações das aulas. 
O estágio supervisionado é um momento de fundamental importância no processo de formação, e constitui-se em um treinamento que possibilita ao discente vivenciar o que foi estudado na Universidade e deslocá-lo para a sala de aula, aproximando-o da escola, dos alunos, do seu futuro ambiente de trabalho. Ainda que a formação oferecida na Universidade seja de fundamental importância, ela por si só não é suficiente para formar e preparar o estudante para o pleno exercício de sua profissão. Faz-se, então, necessária a inserção do aluno na realidade do cotidiano escolar para aprender com a prática dos profissionais da docência (PIMENTA, 1995).
De acordo com Almeida (1995) os estágios curriculares devem ser desenvolvidos em três etapas: a primeira é a observação, em que o aluno é colocado em contato direto com as turmas e fica incumbido de observar a aula do professor destas, anotando num caderno próprio o desenrolar da aula; a segunda é a participação do aluno-estagiário, que fica invariavelmente dependendo da vontade do professor da classe, e traduz-se no cotidiano da sala de aula, mas na maioria das vezes, a participação simplesmente não existe; e a última é a regência das aulas, através da intervenção, quando o aluno elabora um plano de aula sobre determinado assunto, em seguida executa aquilo que foi planejado na classe onde está fazendo o estágio. Cabe ao professor supervisor assistir a aula, e mediante a um roteiro, ele faz críticas ou elogios ao desenvolvimento e desempenho do aluno-mestre durante a regência das aulas.
Ainda que a formação adquirida na Universidade seja de suma importância, ela não é suficiente para preparar o formando para o exercício da profissão. Então, se faz necessária a inserção do aluno na realidade do cotidiano escolar para aprender com a prática dos profissionais da docência. (PIMENTA, 1995)
O presente relatório faz, portanto, referência aos seguintes tópicos: as discussões realizadas em sala de aula sobre o estágio (ESO II), em que tive toda uma base teórica a partir do debate de textos para a produção deste relatório; a observação da escola e do cotidiano escolar, bem como a relação entre professores e alunos; a regência que é o estágio propriamente dito.
Estrutura e Funcionamento da Escola
Aspecto físico, humano e material
A escola escolhida para a realização do estágio foi a Escola de Ensino Fundamental Coronel Adauto Bezerra, localizada à Rua Irmã Manoela Magalhães, nº 2071 – Alto Guaramiranga, município de Canindé-CE. A Escola é pública, mantida pela Prefeitura Municipal e administrada pela Secretaria Municipal de Educação. Sua estrutura física é distribuída da seguinte forma: 14 salas de aulas, 42 funcionários, uma sala de diretoria, sala dos professores, um laboratóriode informática, uma sala de recursos multifuncionais para Atendimento Educacional Especializado (AEE), , uma cozinha, uma sala de leitura, banheiros dentro do prédio, banheiros não adequado à alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, sala de secretaria, refeitório pouco adequado para realização da merenda escolar, despensa, almoxarifado, bebedouro e pátio coberto.
A escola tem quatrocentos e sessenta e quatro alunos divididos em vinte e oito turmas e o corpo docente da escola é composto por vinte professores e com uma equipe administrativa composta por uma diretora, uma coordenadora pedagógica e uma orientadora educacional. O Projeto Político Pedagógico-PPP de acordo com a diretora foi elaborado pela comunidade escolar. O currículo é definido pela Secretaria Municipal de Educação e a escola faz as adequações que houver necessidade. E os todos os programas aplicados na escola são baseados na matriz curricular da Secretaria Municipal de Educação.
O laboratório de informática possui três computadores. A escola não possui aula de informática na unidade escolar devido à falta de professor na rede municipal. Um momento de profunda tristeza, visto que no mundo informatizado de hoje, a educação ainda não possibilitar essa abertura de portas para o jovem aluno, que de repente possuiria ali naquele espaço, o único momento de contato e vivencia com a estrutura informatizada e ressalto que para o professor também, que não pode utilizar esse recurso em sua aula. O que me impossibilitou de registar em foto esse ambiente.
As salas de aula são climatizadas por quatro ventiladores, porém em algumas salas eles não funcionam, possuem cadeiras e mesas em mal estado de conservação. Paredes limpas e pintadas. A distribuição das mesas e cadeiras segue o modelo tradicional. Enfileiradas por corredor e com o quadro e a mesa do professor voltados para elas. 
A sala de recursos multifuncionais para Atendimento Educacional Especializado (AEE) funciona dentro do laboratório de informática e tem equipamentos que auxiliam no apoio a aprendizagem dos alunos com necessidades especiais e possui uma professora NOME PROFESSORA que faz esse acompanhamento uma vez por semana. 
Acompanhei um momento desse espaço e percebi o quão importante ele é para o aluno com deficiência que precisa desses recursos para seu desenvolvimento, não só educacional, mas social também. 
A professora Eliane, que coordena esse espaço, possui formação em Pedagogia com especialização em Libras. 
A cozinha conta com quatro merendeiras. Sobre esse espaço posso falar que faz um a comida de excelente qualidade e que os alunos aproveitam bastante mais infelizmente o local onde e realizado a merenda e bastante pequeno, sendo assim a realização da merenda e realizado de lima turma por vez. foto
Os banheiros são sujos e mal conservados. Possuem lavatório, vaso sanitário e espelho. A escola possui três banheiros para alunos divididos em um para meninos, outro para meninas e um de uso exclusivo dos funcionários administrativos. (Figura 05). 
O pátio coberto fica em um espaço de lado da unidade escolar, o local não é frequentado pelas turmas pois a escola não possui o intervalo das aulas. Possui estrutura organizada, pintura conservada e piso regular. 
Projeto Político-Pedagógico
O Projeto Político Pedagógico apresentado pela E.E.F. Coronel Adauto Bezerra é de caráter democrático, com a participação da comunidade escolar e para que o aluno tenha uma visão crítica acerca do mundo, que o leve a uma reflexão de suas atitudes e desenvolva valores para ajudá-lo na compreensão dos fatos e a melhor convivência em sociedade. Torna-lo apto a través das competências e habilidades adquiridas a um cidadão mais responsável com todo a sociedade ao qual está inserido. (PPP, 2012 ). 
O Projeto Político Pedagógico da escola nos projeta para uma orientação dialética entre escola e comunidade. Uma pedagogia d e cooperação que negará o conceito de exclusividade na transmissão do conhecimento, tornando esse espaço cada vez mais forte e aproximado, onde encontraremos os envolvidos como seres indispensáveis na construção de um modelo real de ensino-aprendizagem.
Após essa leitura do documento, percebi que o corpo docente da escola valoriza e busca praticar ações de acordo com o texto disposto. Eles têm conhecimento do conteúdo e em suas aulas buscam alinhar a pratica com toda a experiência adquirida.
A escola como um grupo social
A escola pertence a um bairro de classe média do município de Canindé-CE, os alunos que frequentam a escola moram no próprio bairro. Essa aproximação faz com que todos se conheçam dentro do ambiente escolar. A participação familiar é muito inconstante no período em que estive na escola.
A problemática da evasão escolar não é muito considerada, pois como é um público pequeno, os alunos tendem a terminar o ano letivo. Alguns casos levantados pela direção, diz respeito a necessidade de afastamento para contribuição da renda familiar. Alguns alunos saem para buscar o mercado de trabalho e não retornam à escola.
Os funcionários do corpo discente da escola, demostram uma relação amistosa e de respeito ao outro.
Os alunos possuem uma relação social pautada na preferência e afinidade. Alguns grupos são formados de acordo com os interesses em comum. Algo que remete muito ao período em que estão desenvolvendo, como a pré-adolescência e a adolescência de fato. Não presenciei nenhuma relação de atrito por parte dos alunos no período que estive na escola. O corpo discente reportou que é difícil de acontecer conflitos e que na escola existe um respeito mútuo que resulta nesse comportamento.
Todo o percurso de estágio foi a companhando a rot ina da professora de História, Leticia Martins, ela é formada em História e está na escola há quatro anos. 
 Acompanhei nesse período, as aulas m inistradas para a turma d o oitavo a no, no período da manhã. 
A turma possui 30 alunos, que variavam em presença, de acordo com as semanas de acompanhamento, durante o período no qual estive na escola. A faixa et ária é entre 12 a 14 anos. A maioria do s alunos são do sexo feminino, dezoito, representando 60% do total. 
Os alunos apresentaram algumas dificuldades em leitura d os textos apresentados. Não gostavam muito de participar da s aulas e achavam desinteressante ter que aprender aquele conteúdo. Queriam mesmo era apenas “passar de ano”. Conversei com alguns deles e ne sse dialogo, b usquei transmitir a men sagem da necessidade de um aprendizado e o quanto são importantes a es cola e as 
disciplinas para o futuro d e cada um. 
Durante essas semanas, acompanhei o andamento do quarto bimestre d a turma, no qual estava sendo abo rdado o tema: Brasil: da Monarquia a República. As aulas, de 50 minutos cada tempo, eram m inistradas nos dois primeiros tempos do dia, acontecendo sempre as terças-feiras e quintas-feiras, entre os horários de 07:00h às 07:50h e 07:50h às 08:40h.
 
Aqui, me admirei com a pontualidade dos alunos. Até mesmo, porque se não chegassem no horário não entra riam no decorrer da aula ou em algum outro momento. Com base nesse viés, percebi que a professora é muito dedicada à sua profissão. Ela possui uma ó ima didática e consegue concentrar seus alunos na maior parte do tempo durante a au la
 educação especial, quando chegou à escola em 2014, foi direcionada para essa sala e mantem todo espaço a seu favor, sempre em busca da evolução de cada aluno que recebe
 
 
A escola como um grupo social
1.3.	Atividades docentes e discentes
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática. 2ªedição. São Paulo: Cortez, 1995.
ANEXOS (fotos da escola,projetos realizados na escola, provas aplicadas, seminários, conselho de classe, etc.)

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