Desafio Profissional 2 Semestre

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FACULDADE ANHANGUERA – FACNET
EDILENE DO NASCIMENTO PEREIRA SALIGNAC 
RA: 541978199
TUTOR: ELAINE OLIVEIRA FOSTER REIS
DESAFIO PROFISSIONAL
TAGUATINGA/DF
NOVEMBRO/2017�
EDILENE DO NASCIMENTO PEREIRA SALIGNAC 
RA: 541978199
TUTOR: ELAINE OLIVEIRA FOSTER REIS
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humano do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Matemática, Direito Empresarial, Processos Gerenciais, Tecnologia de Gestão e Responsabilidade Social e Meio Ambiente.
TAGUATINGA/DF
NOVEMBRO/2017
RESUMO
 A sustentabilidade é o assunto mais comentado em diferentes áreas do conhecimento nos últimos anos. Pensar em desenvolvimento sustentável está muito além da ideia de economia de recursos naturais, é pensar de uma maneira mais abrangente e destacando o desenvolvimento econômico, social e ambiental. 
 Todos os passos que esse desafio possui, foram solucionados de acordo com as leis do país e sempre seguindo exemplo da gestão do conhecimento no contexto da gestão escolar. A metodologia prioritária utilizada é a construtiva, influenciando na interação dos alunos pais e mestres. 
 O resultado deste desafio foi satisfatório, pois já é perceptível a compreensão dos alunos sobre os conhecimentos relativos a sustentabilidade, tendo em vista que requer mais tempo para o conhecimento aprofundado e maior consciência sobre a responsabilidade social.
Palavras-Chave: Sustentabilidade. Responsabilidade Social. Gestão Escolar.
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SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	4
2	PASSO 1	5
3	PASSO 2	6
4	PASSO 3	8
5	PASSO 4	10
6	CONSIDERAÇÕES FINAIS	13
REFERÊNCIAS	14�
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1. INTRODUÇÃO
 O presente desafio foi elaborado a fim de explanar os conhecimentos adquiridos nas matérias norteadoras de Matemática; Processos Gerenciais; Direito Empresarial; Tecnologias de Gestão e Responsabilidade Social e Meio Ambiente e Educação a Distância. O objetivo do desafio profissional é desenvolver as competências e habilidades que constam nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Analisar adequadamente as variadas situações que ocorrem em uma empresa e a necessidade do conhecimento conectado entre as diversas teorias necessárias para o gerenciamento e decisões empresariais.
 Identificar e analisar adequadamente as tecnologias e teorias apresentadas no presente trabalho, visando relacionar os conhecimentos relativos à área de atuação com as demais áreas do conhecimento. Realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre seus alunos, a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não escolares; sobre processos para ensinar e para aprender, em diferentes meios ambientais ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre a organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas. 
 Utilizar com propriedade instrumentos próprios para construção d e conhecimentos pedagógicos e científicos.
2. PASSO 1 – Economia de energia 
 Nesse passo vamos ajudar a Ana a verificar se as trocas das lâmpadas fluorescentes para as lâmpadas de LED vão gerar economia na conta de energia elétrica da escola. Sabendo que atualmente o consumo de energia com as lâmpadas fluorescentes é de 1620 kWh por mês. 
 De acordo com o fornecedor, a troca das 200 lâmpadas irá gerar um consumo de 900 kWh. Atualmente o valor da conta de energia elétrica é de R$1.000 e que o custo por kWh é 0,36 e que x é a quantidade de KW h consumidos por mês pelas lâmpadas da escola, temos o valor da conta de energia expressado pela seguinte função f (x) = 0,36x + 1000.
 Abaixo segue os cálculos das contas de energia antes e depois da troca das lâmpadas.
 Calculo da conta antes da troca:
F (X) =0,36X+1000
F (X) =0,36*1620+1000
F (X) =583,20 + 1000
F (X) = R$1.583,20
O custo mensal da conta sem a troca das lâmpadas é de R$1.583,20
Cálculo da conta após a troca das lâmpadas
F (X) =0,36x+1000
F (X) = 0,36*900+1000
F (X) = 324+1000
F (X) = R$1.324,00
 Então vemos que custo após a troca das lâmpadas será R$1.324,00
Calculo de diferença dos valores:
F(x) = 1.583,20-1.324,00
F(x)=259,20
 Concluímos que a troca das lâmpadas de fluorescentes para a de LED é viável gerando uma redução de 720 kWh por mês, que fecha uma economia de R$259,20. Somando isso teremos uma economia de R$3.110,40 no ano.
3. PASSOS 2 – Código de Defesa do Consumidor
 
 Neste passo vamos assessorar a Ana na situação referente à troca da s lâmpadas. Após a compra e entrega das lâmpadas de LED Ana percebeu que algumas estavam quebradas e outras trincadas. Ela imediatamente ligou para o fornecedor e explicou o ocorrido, mas o fornecedor se recusou a trocar as lâmpadas com defeitos. Diante desse fato, Ana não sabe como agir. Vamos ajudá-la nesse momento veri ficando se a mesma está correta na sua exigência (troca das lâmpadas com defeitos)? Quais são os direitos segundo o código de defesa do consumidor? 
 Caso o fornecedor se recuse a trocar o produto, quais ações deveram ser tomadas pela Ana como diretora da escola? Na atualidade, observamos uma estabilidade em torno do conceito de Direito Empresarial, estritamente vinculada na concepção de comércio, suas práticas e seus fatores o Direito Comercial, hoje Empresarial, foram criadas e desenvolvidas para fomentar, tornar estável e regulamentar as práticas a estes inerentes e, em razão disso existe. 
 Por Direito, dentre tantas definições possíveis, variáveis ao sabor das diversas escolas jurídicas, temos: 
 Direito é o conjunto das regras sociais que disciplinam as obrigações e poderes referentes à questão do meu e do seu, sancionadas pela força do Estado e dos grupos intermediários. (FRANÇA, 199 4, p. 07).
 O que nos deixa claro que com as definições anteriormente descritas, Ana está certa em solicitar a troca das lâmpadas. O código de defesa do consumidor estabelece em seu artigo 18, que os fornecedores são responsáveis solidariamente pelos vícios, porém o comerciante deve ser responsabilizado conforme dispõe o artigo 13, inciso, III do Código do Consumidor, por não ter conservado o produto de forma adequada. 
 Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com as indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária respeitada às variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.
 Art. 13.O comerciante é igualmente responsável, nos termos do artigo anterior, quando:
III- não conservar adequadamente os produtos perecíveis.
 De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o fornecedor tem o prazo de 30 dias no máximo para resolver o problema, se o mesmo não cumprir, o consumidor pode exigir, umas das alternativas abaixo:
 I – A substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;
 II – A restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;
 III - O abatimento proporcional do preço
 Art 18§ 1º Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:
I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;
II - a restituição imediata da quantia paga,monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;
III - o abatimento proporcional do preço.
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4. PASSO 3 – Sistema de Gestão
 Neste passo, vamos ajudar a Ana na implementação de uma ferramenta que vise melhorar a gestão na organização, reduzindo também o custo com impressões e papéis e elevar a eficiência e a eficácia da organização. Assim sugerindo um software para a organização, definir em quais setores a tecnologia será aplicada, e quais são os atributos que o sistema/software deve ter. Lembrando que a ferramenta também deve ajudar na gestão de conhecimento a organização.
 Independentemente do tamanho da sua empresa, adotar softwares de gestão é uma importante iniciativa para quem deseja economizar tempo, ter informações precisas, assertivas e com agilidade. É importante ver a iniciativa com um investimento em seu negócio, que trará benefícios a todas as áreas da empresa, promovendo um melhor controle e análise de dados, o que contribuirá para a tomada de decisões importantes.
 Nesse sentido, a escola, assim como as demais organizações, necessita de um gerenciamento eficiente. O objetivo da gestão escolar é ir ao encontro dessa necessidade. Por meio dela, é possível organizar as áreas da escola, os aspectos e tudo o que for determinante para que a educação seja fornecida de maneira eficaz.
 É assim que você garante o principal objetivo de sua escola: a aprendizagem efetiva por parte dos alunos. Para que esse objetivo seja alcançado, faz-se necessário programar ações que efetivem a gestão escolar. A principal delas se dá por meio da utilização de um software de gestão escolar, que integra todos os fatores que fazem parte do processo educacional. Assim, a automatização dos processos garante uma gestão eficiente.
 Para ajudar a Ana vamos apresentar o ciclo ERP
 Entre os mais usados, destaca-se o sistema ERP - sigla em inglês para Planejamento de Recursos Empresariais (Enterprise Resource Planning). É um software corporativo que, por meio de módulos, integra dados de uma empresa para garantir um fluxo de informações entre todos os departamentos. 
 O objetivo é controlar e armazenar os dados de todos os processos e, com isso, aumentar a produtividade da equipe e dar uma base confiável de informações para possibilitar uma gestão estratégica com tomada de decisões mais assertivas. Os benefícios de uma ERP.
 
 Controle financeiro
 As informações disponíveis em tempo real simplificam o controle financeiro. É possível ter acesso aos valores de entrada, saída e a receber, gastos por departamento, pontos de lucro e prejuízo, o que garante segurança para planejar os próximos passos.
 
 Agilidade na tomada de decisão
 O ERP gera um apoio estratégico confiável por meio de informações precisas disponíveis para tornar a tomada de decisão mais assertiva. Dessa forma, a empresa não corre o risco de ser pega de surpresa e consegue se antecipar de possíveis prejuízos, analisando o que pode ser feito durante a implantação de um projeto.
 
 Gestão de dados e processos integrados
 Com a integração de departamentos, as informações são sincronizadas em todas as áreas, o que reduz o retrabalho e aumenta a produtividade da equipe. Além disso, os dados estão disponíveis automaticamente.
 
 Custos reduzidos
 Com a visão ampla do ERP é possível prever prejuízos, comparar propostas de fornecedores e analisar despesas, visualizando a real demanda da área e fazendo ajustes estratégicos.
 
 Segurança das informações
 O ERP conta com uma base de dados na quais informações confidenciais de uma empresa e seus clientes ficam armazenados em segurança. São utilizadas senhas individuais, é possível controlar os acessos dos usuários e o sistema mantém ainda um histórico de uso. Os backups de rotina garantirão que nada se perca independentemente de qualquer imprevisto, seja um acidente no local ou um problema tecnológico.
 Esses benefícios evidenciam o quanto um ERP representa uma mudança gigantesca e positiva no dia a dia de uma empresa. 
 E o mais importante: a implantação de um sistema de gestão empresarial propicia ao empresário a possibilidade de identificar facilmente onde estão aberturas e processos que ocasionam as maiores perdas para a empresa, abrindo caminho para realizar alterações. 
 Fazendo assim que todas as informações sejam atribuídas ao sistema, trazendo maior conhecimento e organização. Contribuindo perfeitamente no que a escola está com falta (informações exatas, comunicação, dados bem salvos, redução de custos), além de ajudar no meio sustentável com a redução de folhas, evitando grande parte do trabalho manual.
5. PASSO 4 – IMPLEMENTAÇÃO DE PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS
 Neste passo vamos identificar outras práticas sustentáveis para a escola e práticas administrativas para Ana que nunca atuou como gestora. Para a escola considere que a sustentabilidade não está inserida na cultura organizacional da instituição. 
Atualmente, essa ideia é dividida em três principais pilares: social, econômico e ambiental. Para se desenvolver de forma sustentável, uma empresa deve atuar de forma que esses três pilares coexistam e interajam entre si de forma plenamente harmoniosa.
Social: Trata-se de todo capital humano que direta e indiretamente, relacionado às atividades desenvolvidas por uma empresa. Que inclui além de seus funcionários, seus clientes, fornecedores, a comunidade e a sociedade em geral. As ações sociais vão muito além de somente oferecer benefícios aos funcionários e sim proporcionar um ambiente que estimule a criação de relações de trabalho legítimas e saudáveis. Oferecendo o desenvolvimento pessoal e coletivo.
Econômico: Para que uma empresa seja economicamente sustentável, ela deve ser capaz de produzir, distribuir e oferecer seus produtos ou serviços de forma que estabeleça uma relação de competitividade justa em relação aos demais concorrentes do mercado. Além disso, seu desenvolvimento econômico não deve existir à custa de um desequilíbrio nos ecossistemas a seu redor. Se uma empresa lucra explorando as más condições de trabalho dos funcionários ou a degradação do meio ambiente da área à sua volta, por exemplo, ela definitivamente não está tendo um desenvolvimento econômico sustentável, já que não existe harmonia nas relações estabelecidas.
Ambiental: Por fim, o desenvolvimento sustentável ambientalmente correto se refere a todas as condutas que possuam, direta ou indiretamente, algum impacto no meio ambiente, seja a curto, médio ou longos prazos. É comum vermos empresas adotando medidas mitigatórias como, por exemplo, promover ações de plantio de árvores após a emissão de gases poluidores, como se uma coisa compensasse a outra. 
O desenvolvimento sustentável busca, em primeiro lugar, ambientais causados pela produção industrial. Caso não seja esse o objetivo, provavelmente estaremos falando muito mais de estratégias de marketing do que de sustentabilidade de fato.
 Segundo Narcizo (2009) a escola é o espaço social e o local onde o aluno dará sequência ao seu processo de socialização iniciando em casa com seus familiares. Considera toda a importância da temática ambiental se sobressaem às escolas como espaço privilegiado no desenvolvimento socioambiental dos alunos.
 Projeto de Eco desenvolvimento da Escola
 Objetivo geral: Implantar práticas sustentáveis na Escola.
 Coordenação pedagógica, professores e funcionários: Identificar e promover atitudes sustentáveis no coletivo e individualmente e agir coerentemente com elas.
 Para alunos: Desenvolver atitudes diárias de respeito ao meio ambiente, apoiado nos conteúdos trabalhados em sala.
 Para a comunidade: Ampliar a visão e interesse por projetosambientais e traze-los para o cotidiano.
 Conteúdos de gestão escolar
 Administrativo: Levantamento da demanda dos recursos naturais que entram na escola (água, energia, materiais e alimentos), dos resíduos e da situação estrutural do edifício.
 Comunidade: Se envolver no meio ambiental para a melhoria e construções de novas práticas.
 Aprendizagem: Desenvolver habilidades que contemplem a preocupação nos âmbitos de energia, água, resíduos e biodiversidade.
 Material necessário: Contas de luz, agua, cartazes, dados sobre o consumo de recursos naturais, avisos sobre desperdício e descarte correto de lixo. Planilhas para anotações, e material escolar em geral.
 
 Planejamento em equipe: Faça um encontro com os funcionários deixe todos cientes sobre a importância da sustentabilidade ambiental. Analise o descarte de materiais se está sendo correto. A preservação das áreas verdes da escola. É preciso que todos se sintam motivados a participar de mudanças. Você como gestor pode impor tempo e objetivos para a equipe.
 Diagnostico: Cada grupo escolhe uma área para se aprofundar, por exemplo a equipe que ficar com o aproveitamento da água, fica sobre carregada de descobrir, quais os gastos, caixas de água, canos e desperdícios. Depois a equipe fica responsável de compartilhar com a comunidade escolar.
Veja com os grupos formados o que pode ser colocado em prática para melhorias.
Grupo da energia: Economizar quando tiver luz natural, fazer manutenções periódicas em aparelhos, deixar a luz apagada quando não se faz uso dela, trocar por lâmpadas fluorescentes mais econômicas.
 Grupo da Água: Concertar vazamentos, deixar a torneira fechada em quanto se escova os dentes, reaproveitar agua da chuva, na hora da limpeza economizar agua, deixar as torneiras sempre bem fechadas.
Grupo de Resíduos: Fazer campanhas para desperdício de comida, separar o lixo de maneira correta, fazer projetos com matérias descartáveis reaproveitável.
Biodiversidade: Investir no aumento de áreas verdes, criar espaços para o desenvolvimento de espécies animais e vegetais, além de refrescar o ambiente ajuda na absorção de agua da chuva.
Comunidade: Deixa a comunidade sempre informada e relacionada aos ganhos que vem acontecendo, tais como redução de custos, a preocupação ambiental que devemos ter. Faça reuniões, palestras para que realmente a comunidade veja a importância da sustentabilidade no mundo e na sociedade.
 Acompanhe as mudanças, procure levar em considerações sugestões para melhoria. Não hesite de reforçar os objetivos do projeto, mostre ganhos e dados, e quais as pendências que ainda existem. É importante ter em mente que essa manutenção deve ser permanente. 
 Faça uma avaliação, recordando o que a escola queria alcançar, coloque em pauta se todos os objetivos questionem se eles foram atingidos. Avalie o desenvolvimento da equipe, se todos estão interessados na questão ambiental e se eles mudaram suas atitudes e hábitos em relação e desperdício e consumo. Faça uma avaliação sobre cada item trabalhado.
6. CONSIDERAÇÕES GERAIS
 A partir deste estudo podemos compreender como uma gestão bem trabalhada pode mudar todo o processo metodológico de um ensino de aprendizagem. Para tanto, fizemos uma busca em alguns livros, artigos que se referiam a tal tópico. Este trabalho conjugou também a metodologia ERP, que se associarmos a algumas ferramentas é possível trabalhar de forma preventiva nas soluções de problemas organizacionais. Porem precisa-se da contribuição de todos para executar o ERP com qualidade, para uma melhora continua.
 Além disso, foi possível verificar os desafios diários das escolas para se tornarem sustentáveis. Analisando os resultados obtidos, fica evidente que processos participativos são importantes para a educação ambiental e para uma gestão de qualidade. 
 Para que tudo isso aconteça é fundamental que a escola trace metas e parâmetros para que se possa decidir de forma coletiva qual a real situação e quais as necessidades da escola, para que se possa aplicar a sustentabilidade e promover pontos positivos.�
REFERÊNCIAS:
CONSUMIDOR, código de defesa Art. 13, 
CONSUMIDOR, código de defesa Art. 18.
FRANÇA, Rubens Limongi Instituições de direito civil. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 1994.
NARCIZO, K. R. S. Uma análise sobre a importância de trabalhar Educação Ambiental nas escolas. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. Rio Grande, v. 22, p.86-94, 2009.
Disponível em: https://www.infowester.com/erp.php, acesso em 03 de Novembro de 2017.
Disponível em: http://www.teraambiental.com.br/blog-da-tera-ambiental/entenda-os-tres-pilares-da-sustentabilidade, acesso em 03 de Novembro de 2017.
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