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Sistema de saúde na Ditadura militar

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Contexto histórico:
 	O movimento de 64 contava com suportes políticos extremamente fortes.
O regime militar que se instala a partir de 64, de caráter ditatorial e repressivo, procura utilizar-se de forças policiais e do exército e dos atos de exceção para se impor. Criaram-se atos institucionais, principalmente o de nº 5 de 1968, que limitavam as liberdades individuais e constitucionais. (POLIGNANO, 2009)
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No contexto da Saúde Pública:
(BAPTISTA, 2005)
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(BAPTISTA, 2005)
Direcionamento de recursos públicos para a iniciativa privada.
Formação do complexo médico industrial.
(POLIGNANO, 2009)
 Com existência de recursos para investimento e a criação de um mercado cativo de atenção médica para os prestadores privados levou a um crescimento próximo de 500% no número de leitos hospitalares privados no período 69/84. (POLIGNANO, 2009)
 
Mesmo com a inclusão de novas categorias no sistema muitos ainda não tinham o direito à atenção à saúde.
 Durante o regime militar o investimento na área de saúde pública foi precário, aumentando a pobreza e a desigualdade social.
(BAPTISTA, 2005)
 
(BAPTISTA, 2005)
 
1975
(POLIGNANO, 2009)
Década de 1980: crise política, social e institucional do Estado.
7º Conferência nacional de Saúde (1980);
Proposta: Reformulação da política de saúde e a formulação do Programa Nacional de Serviços Básicos de Saúde (Prev-Saúde), que consistia em uma proposta de extensão nacional do PIASS Visando dotar o país de uma rede de serviços básicos que oferecesse, em quantidade e qualidade os cuidados de proteção, promoção e recuperação da saúde, tendo como meta a cobertura da saúde para toda a população até o ano 2000.
(BAPTISTA, 2005)
(BAPTISTA, 2005)
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A partir deste diagnóstico, foram elaboradas propostas operacionais básicas para a reestruturação do setor, entre as propostas destacaram-se: 
(BAPTISTA, 2005)
Nova República (1985)
(POLIGNANO, 2009)
(1986)
Na VIII Conferência houve participação da comunidade e dos técnicos na discussão de uma política intersetorial, reunindo cerca de 4000 pessoas, que por unanimidade aprovaram a diretriz de universalização da saúde e o controle social efetivo com relação às práticas de saúde estabelecidas.
No entanto, as propostas da VIII CNS não foram concretizadas de imediato. Após a conferência, por iniciativa do MPAS/Inamps, foi constituído o Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS).
(BAPTISTA, 2005)

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