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Atividade 1 DCNT


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Atividade 1
Neste módulo, você estudou o panorama das doenças crônicas não transmissíveis e viu como as principais causas de morte estão relacionadas a quatro fatores de risco modificáveis.
Vivemos em uma sociedade que muda constantemente e na qual o estresse, a ansiedade, o consumo de alimentos industrializados e de alimentos de baixo poder nutritivo são cada vez mais comuns. Além disso, muitas pessoas dizem não ter tempo para praticar atividade física e estão expostas a diferentes tipos de poluentes.
• Como essas e outras mudanças no nosso dia a dia podem contribuir para o adoecimento do corpo físico e mental?
Como foi mencionado no enunciado acima, vivemos em um meio que sofre constante mudanças, cheio de tarefas e responsabilidades a serem realizadas no decorrer do dia e conforme as pessoas persiste em um estilo de vida sedentário, isso torna-se um conjunto de exposição contínua a eventos estressantes. Causando assim, o acúmulo de emoções negativas e nocivas ao corpo humano. E quando essas emoções são sentidas diariamente geram um aumento de estresse, e dependendo da causa e intensidade pode acabar surgindo o estresse patológico. Por sua vez o estresse patológico desencadeia outra doença de cunho psicológico a ansiedade. Ambos estão relacionados com o comportamento alimentar, pois é a partir das emoções que sentimos que irá refletir no que iremos ingerir. 
Diante de situações estressoras, frequentemente acabamos usando os alimentos em busca de um conforto psicológico. Dessa forma, as escolhas alimentares são direcionadas para alimentos industrializados, especialmente alimentos ricos em açúcares e gorduras, reduzindo assim o consumo de frutas e vegetais. Vale ressaltar que a ansiedade e o estresse desregulam neurotransmissores que são benéficos para o cérebro, como o cortisol que é responsável pela nossa disposição e motivação, por isso que sempre optamos por alimentos ultraprocessados e industrializados. O cortisol que é responsável por regular o humor altera, diminuindo a disposição, motivação, e a vontade maior de consumo de açúcares. Além desses fatores de risco que foram citados e que contribuem para o adoecimento, ainda se tem o uso abusivo do álcool, o tabagismo e a inatividade física que trazem malefícios para o corpo humano. 
A inatividade física coopera para o desequilíbrio energético, pois a pouca prática de exercícios físicos em intensidade e duração recomendados contribuindo para o aumento de peso, juntamente com uma alimentação inadequada, ocasionando ampliação ao risco do sobrepeso/obesidade.
 O uso abusivo de álcool por sua vez está associado ao risco de desenvolvimento de problemas psicológico e comportamentais compreendendo a depressão, a dependência de álcool, as doenças crônicas não transmissíveis como injuria renal, cirrose hepática, hepatocarcinoma, doenças cardiovasculares e lesões resultantes de violência e acidentes de trânsito. 
O tabagismo expõe o organismo a centenas de substâncias toxicas tanto para os indivíduos que fazem uso e para aqueles que são considerados passivo, por inalar a fumaça. E os indivíduos que já fazem uso prolongado do fumo estão suscetíveis a desenvolverem problemas de saúde, como doenças respiratórias, câncer e doenças cardiovasculares.
• O que podemos fazer, como sociedade, para minimizar os impactos negativos dessas mudanças?
Nos profissionais de saúde enquanto agentes de saúde podemos intervir através de ações de promoção da saúde relativas à alimentação adequada e saudável, com palestras, rodas de conversas e discussões sobre práticas alimentares saudáveis; divulgação de práticas corporais e incentivo a prática do exercício físico; articular e mobilizar ações educativas de redução e controle do uso do álcool e do uso de tabaco.

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