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AVALIAÇÃO PARCIAL – CHANCE Nº 3 Parte superior do formulário HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES Simulado: CEL0495_SM_201601426127 V.3 Aluno(a): FERNANDA DE SOUZA MONTEIRO Matrícula: 201601426127 Desempenho: 9,0 de 10,0 Data: 01/05/2016 22:19:58 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201601508860) Pontos: 1,0 / 1,0 A carta de Pero Vaz de Caminha é um dos documentos que nos permite notar elementos da sociedade ameríndia que predominava no litoral brasileiro. Na observação do marinheiro português aqueles grupos eram politicamente: Atrasados, não apresentavam liderança e possuíam uma importante igualdade concentrada nos guerreiros. Vistos como selvagens, a documentação não deixa margem para compreensão de um espaço político Desorganizados, com uma autonomia dos membros do grupo, sem em momento algum se identificar um com o outro. Guerreiros com seus clãs e terras, fazendo um claro paralelo com a organização feudal presente no mundo português. Pero Vaz fala em lideranças, chefes, que se "vestiam" de forma diferente e eram ouvidos pelos demais para tomada de determinadas ações. 2a Questão (Ref.: 201601709425) Pontos: 1,0 / 1,0 "A economia tupinambá era basicamente de subsistência e autoconsumo. Assim, cada aldeia produzia para atender às suas necessidades, havendo poucas trocas de gêneros alimentícios com outras aldeias. A agricultura era sempre combinada às atividades de caça, pesca e coleta, e a importância de cada uma dessas fontes de alimentos variava sazonalmente." SCHWARTZ, Stuart B. Segredos Internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial 1550 ¿ 1835. SP: Cia. Das Letras, 1988 p. 41 Considerando a prática agrária da sociedade tupinambá, as atividades agrícolas, de caça, pesca e coleta eram divididas por: Sexo Estatuto Social Idade Habilidade Não havia esta divisão 3a Questão (Ref.: 201602110135) Pontos: 1,0 / 1,0 A escravidão indígena adotada no início da colonização do Brasil foi progressivamente abandonada e substituída pela africana entre outros motivos, devido: aos grandes lucros proporcionados pelo tráfico negreiro aos capitais particulares e à Coroa. ao constante empenho do papado na defesa dos índios contra os colonos. à bem-sucedida campanha dos jesuítas em favor dos índios. ao desejo manifestado pelos negros de emigrarem para o Brasil em busca de trabalho. à completa incapacidade dos índios para o trabalho. 4a Questão (Ref.: 201601598998) Pontos: 1,0 / 1,0 Os colonos que rumaram para outras capitanias, sobretudo aquelas localizadas ao sul da colônia, não respeitaram a lei de rei D. Filipe II. Se para a Coroa portuguesa e para os missionários jesuítas os índios passaram a ser vistos como gentios (ou seja, eram passíveis de salvação), para os colonos que viviam nas capitanias de São Tomé e São Vicente os grupos autóctones rapidamente passaram a ser vistos como negros da terra. Nessas localidades, os indígenas foram: Escravizados sistematicamente e serviram de mão de obra fundamental na expansão levada a cabo pelos colonos paulistas. Libertos e fugiram voltando para suas antigas tribos com medo de que novos ataques viessem. Escravizados pelos Jesuítas, cativos nas missões, queriam obriga-los a se converterem como era a ordem da coroa. Escravizados pelos franceses , que dominaram o espaço paulista, e não se viam obrigados a cumprir as ordens de El Rei. Libertos pois os negros brasileiros mostravam mais eficiência no trabalho cotidiano que os indígenas, preguiçosos. 5a Questão (Ref.: 201602110449) Pontos: 0,0 / 1,0 Sobre as características da sociedade escravista colonial da América portuguesa estão corretas as afirmações abaixo, À EXCEÇÃO de uma. Indique-a. O início do processo de colonização na América portuguesa foi marcado pela utilização dos índios - denominados ¿negros da terra¿ - como mão-de-obra. Nas cidades coloniais da América portuguesa, escravos e escravas trabalharam vendendo mercadorias como doces, legumes e frutas, sendo conhecidos como ¿escravos de ganho¿. A partir do século XVI, com a introdução da mão-de-obra escrava africana, a escravidão indígena acabou por completo em todas as regiões da América portuguesa. Na América portuguesa, ocorreu o predomínio da utilização da mão-de-obra escrava africana seja em áreas ligadas à agro-exportação, como o nordeste açucareiro a partir do final do século XVI, seja na região mineradora a partir do século XVIII. Em algumas regiões da América portuguesa, os senhores permitiram que alguns de seus escravos pudessem realizar uma lavoura de subsistência dentro dos latifúndios agroexportadores, o que os historiadores denominam de ¿brecha camponesa¿. 6a Questão (Ref.: 201601697998) Pontos: 1,0 / 1,0 Os indígenas foram usados como mão de obra, sobretudo, nas pequenas e médias propriedades que tinham como objetivo produzir para: O Mercado Europeu A exportação e larga escala O mercado americano A subsistência da Colônia. O Tráfico Atlântico 7a Questão (Ref.: 201601700716) Pontos: 1,0 / 1,0 A resistência foi uma constante na vida de índios escravizados. Como exemplos de resistência indígena podemos citar: Antropofagia, isolamento e casamento com os brancos; Isolamento, catequese e enfrentamento aberto; Catequese, fugas e rejeição da religião europeia; Enfrentamento aberto, canibalismo e adoção total dos costumes europeus; Isolamento, antropofagia e fugas. 8a Questão (Ref.: 201601599093) Pontos: 1,0 / 1,0 As fugas que pretendiam negar a escravidão tinha como fim: Uma tentativa de alcançar uma vida diferente com um novo senhor. Uma alternativa para viver fora do cativeiro. Uma tentativa de subir para os morros e favelas, reduto onde eram protegidos. Uma alternativa de virar escravo de ganho na cidade. Uma alternativa tentando se alistar no exército brasileiro. 9a Questão (Ref.: 201601656368) Pontos: 1,0 / 1,0 "Em 1711, Antonil afirmava que os escravos eram as mãos e os pés dos senhores de engenho, porque, sem eles no Brasil, não é possível conservar, aumentar fazenda nem ter engenho corrente" Antonil - "Cultura e Opulência do Brasil" Sobre o trabalho e a resistência do negro à escravidão, é correto afirmar que: o negro só foi utilizado como mão-de-obra para a economia açucareira, não participando da mineração ou criação de gado que usaram, prioritariamente, trabalhadores livres; o negro era submisso, resignado, não reagia à escravidão, ao contrário dos indígenas; o tráfico negreiro não tinha importância para a economia da metrópole. o engenho tinha no escravo negro a base de toda a produção; qualquer reação era punida violentamente. As fugas, os quilombos e a prática do suicídio eram evidências da resistência dos negros à escravidão; a escravidão no Brasil se revestiu de grande tolerância, mestiçagem e grandes oportunidades de ascensão social para o negro após a abolição; os escravos negros constituíam uma minoria nos canaviais, já que índios e trabalhadores livres eram responsáveis pelas plantations açucareiras; 10a Questão (Ref.: 201601564411) Pontos: 1,0 / 1,0 Os africanos no Brasil encontraram várias formas de manifestar seu inconformismo diante da escravidão. Dentre as formas mais usuais podemos citar: I - Fugas, suicídios, infanticídios. II - Formação de quilombos. III - Estabelecimento de associações de auxílio mútuocomo sindicatos, só que clandestinos. apenas I e II estão corretas. apenas I está correta. apenas II está correta. apenas III está correta. apenas I e III estão corretas. Parte inferior do formulário
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