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Literatura Comparada 3

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Literatura Comparada 3
	
1-Questão
	
	
	
	Por escola norte-americana do comparatismo entende-se:
		
	
	Um grupo de teóricos de várias nacionalidades que buscavam testar seus argumentos com exemplos tirados de preferência da literatura norte-americana.
	
	Um grupo bem restrito de teóricos, comandados por René Wellek, que buscavam revitalizar o interesse dos norte-americanos pelo formalismo russo em plena era da guerra fria, que opunha os governos dos EUA e da Rússia.
	 
	Um conjunto de teóricos, de diversas nacionalidades, mas atuando em universidades dos EUA, que buscaram atualizar os estudos de Literatura Comparada tendo em vista as conquistas de algumas das principais correntes teóricas do século XX, como o formalismo russo e o neocriticismo.
	
	Um conjunto de teóricos norte-americanos, que se espalharam por universidades de todo o mundo, buscando atualizar os estudos de Literatura Comparada tendo em vista as conquistas de algumas das principais correntes teóricas do século XX, como o formalismo russo e o neocriticismo.
	
	Nenhuma das opções acima.
	
	 
	Ref.: 20
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Para os pesquisadores da escola francesa, esta é uma das questões fundamentais do trabalho de um comparatista: verificar em que medida um autor de nacionalidade alemã, por exemplo, tem sua obra enriquecida no contato com a literatura inglesa, ou vice-versa.
De acordo com o que foi discutido na aula 3, este enriquecimento é chamado de: 
		
	 
	      Influência
	
	Tendência
	
	    Comparativismo
	
	     Método comparativo
	
	      Escola
	
	 
	Ref.: 201
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Seguindo a caracterização proposta por Tânia Carvalhal, a Literatura Comparada se consolidou num processo de debates que envolviam três escolas de pensamento, a saber:
		
	
	        A francesa, que seguia os fundamentos historicistas e deterministas dos estudos literários do século XIX; a norte-americana, que buscava atualizar as pesquisas com base na contribuição das correntes teóricas do começo do século XX, como o formalismo russo e os estruturalismos; e a soviética, formada por pesquisadores de orientação marxista, que buscavam reatar o diálogo dos estudos literários com os estudos históricos, ainda fiéis aos contornos do antigo determinismo.
	
	A francesa, que se propunha a ultrapassar os fundamentos historicistas e deterministas dos estudos literários do século XIX; a norte-americana, que buscava atualizar as pesquisas com base na afirmação dos conceitos de progresso e evolução,; e a soviética, formada por pesquisadores de orientação marxista, que buscavam reatar o diálogo dos estudos literários com os estudos históricos.
	
	 
       A francesa, que teve como ponto de partida os fundamentos historicistas e não deterministas dos estudos literários do século XIX; a norte-americana, que buscava atualizar as pesquisas com base na contribuição das correntes teóricas do começo do século XX, como o formalismo russo e os estruturalismos; e a soviética, formada por pesquisadores de orientação marxista, que buscavam reatar o diálogo dos estudos literários com os estudos históricos.
	 
	       A francesa, que seguia os fundamentos historicistas e deterministas dos estudos literários do século XIX, a norte-americana, que buscava atualizar as pesquisas com base na contribuição das correntes teóricas do começo do século XX, como o formalismo russo e os estruturalismos, e a soviética, formada por pesquisadores de orientação marxista, que buscavam reatar o diálogo dos estudos literários com os estudos históricos, ultrapassando as limitações do antigo determinismo.
	
	        A francesa, que se propunha a ultrapassar os fundamentos historicistas e deterministas dos estudos literários do século XIX; a norte-americana, que buscava atualizar as pesquisas com base na contribuição das correntes teóricas do começo do século XX, como o formalismo russo e os estruturalismos; e a soviética, formada por pesquisadores de orientação marxista, que buscavam reatar o diálogo dos estudos literários com os estudos históricos.
	
	 
	Ref.: 2
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	     Tomando como ponto de partida o conceito de influência do modo como é retrabalhado pelo pesquisador russo Zhirmunsky, o que é acertado dizer acerca da análise comparativa do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis com a peça teatral Otelo, de Shakespeare?
		
	
	          A influência teria ficado notória, a partir do momento em que o próprio Machado citou Shakespeare, de modo que não devemos nos deixar levar pelos argumentos de Zhirmunsky.
	 
	         Tendo em vista a capacidade de Machado de Assis de retrabalhar o tema do ciúme, o que não demonstraria a capacidade de a literatura brasileira encontrar uma formulação própria para o tema, pode-se falar em influência propriamente dita.
	
	        Tendo em vista a pobreza do meio cultural brasileiro no século XIX, teriam faltado a Machado condições de trabalhar a problemática do ciúme de modo peculiar. Desta forma, é adequado propor que houve influência.
	
	Mesmo considerando a capacidade de Machado de Assis de retrabalhar o tema do ciúme, ainda se pode falar em influência
	 
	           Tendo em vista a capacidade de Machado de Assis de retrabalhar o tema do ciúme, o que demonstraria a capacidade de a literatura brasileira encontrar uma formulação própria para o tema, não se pode falar em influência propriamente dita.
	
	 
	Ref.: 2
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Dentre as limitações da Literatura Comparada do século XIX, encontra-se:
		
	
	     A tendência manifesta em certos estudos de considerar a literatura das nações de outros continentes como digna da mesma atenção que se dispensava às europeias.
	
	    A tendência a diluir os estudos na medida em que muitos textos de diferentes países eram levados em conta para efeitos de análise.
	
	     A capacidade de atualizar seu discurso, tendo em vista o estágio evolutivo a que havia chegado a reflexão teórica sobre literatura
	 
	       A tendência a hierarquizar as literaturas de diferentes nações, ou seja, preocupar-se em afirmar a superioridade de umas sobre outras. Em especial, a tendência a considerar os padrões europeus como modelares.
	
	     A incapacidade atualizar seu discurso, tendo em vista o estágio evolutivo a que havia chegado a reflexão teórica sobre literatura.
	
	 
	Ref.: 2
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	 Pelo que estudamos em nossa terceira aula, os estudiosos que seguiam as orientações da escola francesa se preocupavam sobretudo com:
		
	 
	     O conceito influência, por ele considerado um dos mais importantes fundamentos da disciplina.
	 
	Uma leitura pormenorizada de cada obra, de modo a destacar os aspectos propriamente textuais, afastando as considerações de ordem contextual.
	
	A busca de novos conceitos teóricos que permitissem uma atualização dos procedimentos de análise comparatista.
	
	Uma leitura pormenorizada de cada obra, de modo a destacar elementos que fossem além das considerações puramente textuais.
	
	   A formulação de conceitos capazes de ultrapassar as noções de fonte e influência, por eles consideradas um entrave ao estudo comparatista mais sério.
	
	 
	Ref.: 2
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	         A influência das ideologias na construção dos discursos literários é um aspecto estudado com mais atenção pelos pesquisadores ligados:
		
	
	A somente alguns representantes de cada escola.
	 
	À escola norte-americana é à marxista
	
	À escola francesa e à marxista.
	
	     À escola norte-americana.
	 
	  À escola marxista.
	
	 
	Ref.: 2
		
	
	 8aQuestão
	
	
	
	
	     De acordo com a formulação teórica de René Wellek, podemos afirmar que:
		
	
	          Os estudos literários comparativistas nem sempre devem ter como ponto de partida uma leitura profunda dos textos, sem levar em conta somente fatores que lhe são externos, ou seja, ele atribui menos importância ao contexto social, ou mesmo a aspectos da individualidade do autor, entre outros aspectos externos ao texto.
	
	         Os estudos literários comparativistas devem sempre ter como ponto de partida uma leitura profunda dos textos, e ao mesmo tempo buscar um diálogo com o contexto que supere os contornos do velho determinismo.
	
	           Os estudos literários comparativistas não devem sempre ter como ponto de partida uma leitura profunda dos textos, levando em conta somente fatores que lhe são externos, ou seja, ele atribui mais importância ao contexto social, ou mesmo a aspectos da individualidade do autor, entre outros aspectos externos ao texto.
	 
	           Os estudos literários comparativistas devem sempre ter como ponto de partida uma leitura profunda dos textos, sem levar em conta somente fatores que lhe são externos, ou seja, ele atribui menos importância ao contexto social, ou mesmo a aspectos da individualidade do autor, entre outros aspectos externos ao texto.
	
	           Os estudos literários comparativistas devem sempre ter como ponto de partida uma leitura profunda dos textos, procurando sempre levar em conta fatores que lhe são externos, com destaque para o contexto social.

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