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Resumo CONTROLE INTERNO MODULO 1

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MODULO 1 – Controle Interno 
RESUMO: 
Vimos até aqui que, mesmo sem uma reflexão prévia, sistemática e técnica sobre controle, ele está presente em várias ações que realizamos no dia a dia em nossos lares, em nossa convivência com outros indivíduos em sociedade e nos órgãos públicos ou empresas onde trabalhamos.
Aprendemos que, ao adotar determinadas ações, intuitivamente consideramos situações de riscos que envolvem a possibilidade de ocorrência de eventos que podem comprometer os objetivos que almejamos.
Essas ações, por sua vez, podem constituir instrumentos e processos sistemáticos e técnicos de controle visando assegurar a realização de objetivos. Essas ações (controle), assim, possuem finalidades específicas.
Vimos também que há muitos anos nossos ancestrais começaram a utilizar os primeiros instrumentos de controle.
Aprendemos que as necessidades impostas em cada período histórico - caça, pesca, coleta, criação de animais domésticos, assim como os registros de eventos importantes da vida de nossos ancestrais - foram influentes na construção de instrumentos como os números e a escrita que, por sua vez, também contribuíram para a criação e aperfeiçoamentos dos processos modernos de controle.
Você aprendeu, ainda, que diversas áreas do conhecimento, como as finanças, administração, direito, filosofia e ciência política deram significados específicos (mas semelhantes) ao termo controle.
Verificou que os instrumentos e processos de controle utilizados pelo Estado se orientam por normas (Constituição, Leis Orgânicas dos municípios, leis, decretos, portarias) e por planos e procedimentos que conduzem à economicidade, à eficiência, à eficácia e à efetividade. 
Considerando esses pressupostos, pudemos refletir sobre como os controles se estruturam para garantir: legalidade, economicidade, eficiência, eficácia e efetividade na gestão pública. 
Você também aprendeu que o controle exercido pelos órgãos e entidades da própria Administração Pública é chamado de controle institucional, que pode ser interno (quando feito pelo próprio órgão sobre si mesmo) ou externo (quando feito por um órgão sobre as atividades de outro). Quando exercido pela sociedade, chama-se controle social.
Assim, quando nos referimos a controle interno dizemos respeito àquele instituído dentro de uma organização, tomada em sua estrutura geral: um Poder (Executivo, Legislativo, Judiciário), uma unidade administrativa que expresse o Poder: a prefeitura, ou uma unidade vinculada, a secretaria de educação, por exemplo. Muito interessante, não é mesmo? 
Bem, você já percorreu um bom caminho em sua jornada de aprendizagem sobre controles internos.
A partir de agora você olhará para o órgão ou empresa em que trabalha, assim como para as tarefas e atividades que realiza, com outros olhos. Terá uma melhor compreensão da importância de seu trabalho para tornar esse órgão ou empresa mais eficiente. 
Nos módulos seguintes poderá aprofundar esses estudos. Mantenha seu entusiasmo! Desejamos bons estudos. 
Controle, portanto, exige: 
Instrumentos: planos, estratégias, etc.;
Processos: conjunto de atividades coordenadas visando ao processamento de insumos e entrega de produtos e resultados;
Atividades: ações específicas, tais como registrar a entrada/saída de material, assinar frequência, etc.

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