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Aula 4 - HDDH - Grécia, Inicio do Pensamento

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História do Direito e 
Direitos Humanos 
O mundo grego ou Grécia antiga. 
AULA 4 
1 
INÍCIO DO PENSAMENTO 
Platão e Aristóteles 
2 
SÓCRATES (469–399 a.C.) 
3 
Platão - (Atenas, 348/347 a.C.) 
4 
Platão, em detalhe da Escola de Atenas, de Rafael Sanzio (c. 1510). 
Satanza della Segnatura. Palácio Apostólico, Vaticano. 
Generalidades 
• Foi um filósofo e matemático do período clássico da Grécia Antiga, 
autor de diversos diálogos filosóficos e fundador 
da Academia em Atenas, a primeira instituição de educação 
superior do mundo ocidental. 
• Juntamente com seu mentor, Sócrates, e seu pupilo, Aristóteles, 
Platão ajudou a construir os alicerces da filosofia natural, 
da ciência e da filosofia ocidental. Acredita-se que seu nome 
verdadeiro tenha sido Arístocles; 
• Platão era um apelido que, provavelmente, fazia referência à sua 
característica física, tal como o porte atlético ou os ombros largos, ou 
ainda a sua ampla capacidade intelectual de tratar de diferentes 
temas, entre eles a ética, a política, a metafísica e a teoria do 
conhecimento. 
5 
Generalidades 
• A sofisticação de Platão como 
escritor é especialmente 
evidente em seus diálogos 
socráticos; trinta e cinco diálogos 
e treze cartas são creditadas 
tradicionalmente a ele, embora 
os estudiosos modernos tenham 
colocado em dúvida a 
autenticidade de pelo menos 
algumas destas obras. 
• Estas obras também foram 
publicadas em diversas épocas, e 
das mais variadas maneiras, o 
que levou a diferentes 
convenções no que diz respeito à 
nomenclatura e referenciação 
dos textos. 
• Embora não exista qualquer dúvida 
de que Platão lecionou na Academia 
fundada por ele, a 
função pedagógica de seus diálogos - 
se é que alguma existia - não é 
conhecida com certeza. 
• Os diálogos, desde a época do 
próprio Platão, eram usados como 
ferramenta de ensino nos tópicos 
mais variados, como filosofia, lógica, 
retórica, matemática, entre outros. 
 
6 
Nascimento e vida 
Nascimento - Platão nasceu em 
Atenas, provavelmente 
em 427 a.C. (no ano da 
88a olimpíada, no sétimo dia 
do mês Thargêliố), cerca de 
um ano após a morte 
do estadista Péricles 
Vida - Platão entusiasmou-se 
com a filosofia de Crátilo, um 
seguidor de Heráclito. No 
entanto, por volta dos 20 
anos, encontrou o filósofo 
Sócrates e tornou-se seu 
discípulo até a morte deste. 
Pouco depois de 399 a.C., Platão esteve 
em Mégara com alguns outros discípulos de 
Sócrates, hospedando-se na casa de Euclides. 
Em 388 a.C., quando já contava quarenta anos, 
Platão viajou para a Magna Grécia com o intuito 
de conhecer mais de perto comunidades 
pitagóricas. Nesta ocasião, veio a 
conhecer Arquitas de Tarento. Ainda durante 
essa viagem, Dionísio I convidou Platão para ir 
à Siracusa, na Sicília. 
No início, Dionísio deu liberdade para Platão se 
expressar, porém quando se sentiu ofendido por 
algumas declarações de Platão, Dionísio vendeu 
Platão no mercado de escravos por vinte minas; 
alguns filósofos, porém, juntaram o dinheiro, 
compraram Platão e o mandaram de volta para a 
Grécia, aconselhando-o que os sábios deve se 
associar o menos possível aos tiranos, ou com o 
maior cuidado possível. 
 
7 
Academia 
• Em seu retorno, fundou a Academia. A instituição logo 
adquiriu prestígio e a ela acorriam inúmeros jovens em busca 
de instrução e até mesmo homens ilustres a fim de debater 
ideias. 
• Em 367 a.C., Dionísio I morreu, e Platão retornou a Siracusa a 
fim de mais uma vez tentar implementar suas ideias políticas 
na corte de Dionísio II. No entanto, o desejo do filósofo foi 
novamente frustrado. 
• Em 361 a.C. voltou pela última vez à Siracusa com o mesmo 
objetivo e pela terceira vez fracassa. De volta 
para Atenas em 360 a.C., Platão permaneceu na direção da 
Academia até sua morte, em 347 a.C. 
 
8 
Pensamento platônico 
• Em linhas gerais, Platão desenvolveu 
a noção de que o homem está em 
contato permanente com dois tipos 
de realidade: a inteligível e a 
sensível. A primeira é a realidade 
imutável, igual a si mesma. A segunda 
são todas as coisas que nos afetam os 
sentidos, são realidades 
dependentes, mutáveis e são 
imagens da realidade inteligível. 
• Tal concepção de Platão também é 
conhecida por Teoria das 
Ideias ou Teoria das Formas. Foi 
desenvolvida como hipótese no 
diálogo Fédon e constitui uma 
maneira de garantir a possibilidade 
do conhecimento e fornecer uma 
inteligibilidade relativa aos 
fenômenos. 
• Para Platão, o mundo concreto 
percebido pelos sentidos é uma pálida 
reprodução do mundo das Ideias. Cada 
objeto concreto que existe participa, 
junto com todos os outros objetos de 
sua categoria de uma Ideia perfeita. 
Uma determinada caneta, por exemplo, 
terá determinados atributos (cor, 
formato, tamanho etc). Outra caneta 
terá outros atributos, sendo ela também 
uma caneta, tanto quanto a outra. 
Aquilo que faz com que as duas sejam 
canetas é, para Platão, a Ideia de 
Caneta, perfeita, que esgota todas as 
possibilidades de ser caneta. A 
ontologia de Platão diz, então, que 
algo é na medida em que participa da 
Ideia desse objeto. No caso da caneta é 
irrelevante, mas o foco de Platão são 
coisas como o ser humano, o bem ou a 
justiça, por exemplo. 
 
9 
Conhecimento 
• Platão não buscava as verdadeiras 
essências da forma física como 
buscavam Demócrito e seus 
seguidores. Sob a influência de 
Sócrates, ele buscava a verdade 
essencial das coisas. Platão não 
poderia buscar a essência do 
conhecimento nas coisas, pois estas 
são corruptíveis, ou seja, variam, 
mudam, surgem e se vão. Como o 
filósofo busca a verdade plena, deve 
buscá-la em algo estável, nas 
verdadeiras causas, pois logicamente 
a verdade não pode variar e, se há 
uma verdade essencial para os 
homens, esta verdade deve valer para 
todas as pessoas. Logo, a verdade 
deve ser buscada em algo superior. 
• Como seu mestre Sócrates, Platão 
busca descobrir as verdades 
essenciais das coisas. As coisas 
devem ter um outro fundamento, 
além do físico, e a forma de buscar 
estas realidades vem do 
conhecimento, não das coisas mas do 
além das coisas. Esta busca racional é 
contemplativa. Isto significa buscar a 
verdade no interior do próprio 
homem, não meramente como 
sujeito particular, mas como 
participante das verdades essenciais 
do ser. 
 
10 
Conhecimento 
• Quanto ao mundo material, o homem poderia ter somente 
a doxa (opinião) e téchne (técnica), que permitia a sua 
sobrevivência, ao passo que, no mundo das ideias, o homem 
pode ter a épisthéme, o conhecimento verdadeiro, o 
conhecimento filosófico. 
 
• Platão não defendia que todas as pessoas tivessem igual acesso 
à razão. Apesar de todos terem a alma perfeita, nem todos 
chegavam à contemplação absoluta do mundo das ideias. 
11 
Política 
• Todo o projeto político platônico foi traçado a partir da 
convicção de que a Cidade-Estado ideal deveria ser 
obrigatoriamente governada por alguém dotado de uma 
rigorosa formação filosófica. 
12 
Política 
• Platão acreditava que existiam 
três espécies de virtudes 
baseadas na alma, que 
corresponderiam aos estamentos 
(Nessas sociedades, do presente 
ou do passado, o indivíduo desde 
o nascimento está obrigado a 
seguir um estilo de vida 
predeterminado, reconhecidas 
por lei e geralmente ligadas ao 
conceito de honra, embora exista 
alguma mobilidade social. 
Historicamente, os estamentos 
caracterizaram a sociedade 
feudal durante a Idade Média.) 
da pólis: 
1. A primeira virtude era a 
da sabedoria, deveria ser a 
cabeça do Estado, ou seja, o 
governante, pois possui caráter 
de ouro e utiliza a razão. 
2. A segunda espécie de virtudeé 
a coragem, deveria ser o peito 
do Estado, isto é, os soldados 
ou guardiões da pólis, pois sua 
alma de prata é imbuída 
de vontade. E, por fim, 
3. A terceira virtude, 
a temperança, que deveria ser 
o baixo-ventre do Estado, ou os 
trabalhadores, pois sua alma de 
bronze orienta-se pelo 
desejo das coisas sensíveis. 
 
13 
O homem e a alma 
• Platão acreditava que a alma depois da morte reencarnava 
em outro corpo, mas a alma que se ocupava com a filosofia 
e com o Bem, esta era privilegiada com a morte do corpo. A 
ela era concedida o privilégio de passar o resto dos seus 
tempos em companhia dos deuses. 
• Por meio da relação de sua alma com a Alma do Mundo, o 
homem tem acesso ao mundo das Ideias e aspira ao 
conhecimento e às ideias do Bem e da Justiça. 
14 
Morte 
Em 347 a.C. (no primeiro ano da 108aolimpíada). 
 
15 
Aristóteles 
16 
Vida 
• Aristóteles era natural de Estagira, na Trácia, sendo filho de Nicômaco, 
amigo e médico pessoal do rei macedônio Amintas III, pai de Filipe II. É 
provável que o interesse de Aristóteles por biologia e fisiologia decorra 
da atividade médica exercida pelo pai e pelo tio, e que remontava há 
dez gerações. 
• Com cerca de 16 ou 17 anos partiu para Atenas, maior centro 
intelectual e artístico da Grécia. Como muitos outros jovens da época, 
foi para lá prosseguir os estudos. Duas grandes instituições disputavam 
a preferência dos jovens: 
• a escola de Isócrates, que visava preparar o aluno para a vida política, e 
• Platão e sua Academia, com preferência à ciência (episteme) como 
fundamento da realidade. Apesar do aviso de que, quem não 
conhecesse Geometria ali não deveria entrar, Aristóteles decidiu-se pela 
academia platônica e nela permaneceu vinte anos, até 347 a.C., ano que 
morreu Platão. 
17 
Vida – fundação do Liceu 
• Em 336 a.C., de volta a Atenas. Aos 49 anos fundou o Lykeion, origem 
da palavra Liceu cujos alunos ficaram conhecidos 
como peripatéticos (os que passeiam), nome decorrente do hábito de 
Aristóteles de ensinar ao ar livre, muitas vezes sob as árvores que 
cercavam o Liceu. 
• Ao contrário da Academia de Platão, o Liceu privilegiava as ciências 
naturais. 
• Alexandre mesmo enviava ao mestre exemplares da fauna e flora das 
regiões conquistadas. O trabalho cobria os campos do conhecimento 
clássico de então, filosofia, metafísica, lógica, ética, política, 
retórica, poesia, biologia, zoologia, medicina e estabeleceu as bases 
de tais disciplinas quanto a metodologia científica. 
18 
O pensamente aristotélico 
• A tradição representa um elemento vital para a 
compreensão da filosofia aristotélica. Em certo sentido, 
Aristóteles via o próprio pensamento como o ponto 
culminante do processo desencadeado por Tales de 
Mileto. A filosofia pretendia não apenas rever como 
também corrigir as falhas e imperfeições das filosofias 
anteriores. Ao mesmo tempo, trilhou novos caminhos 
para fundamentar as críticas, revisões e novas 
proposições. 
• Aluno de Platão, Aristóteles discorda de uma parte 
fundamental da filosofia. 
19 
O pensamente aristotélico 
• Como já se disse, Platão 
concebia dois mundos 
existentes: aquele que é 
apreendido por nossos 
sentidos, o mundo 
concreto -, em constante 
mutação; e outro mundo 
- abstrato -, o das ideias, 
acessível somente pelo 
intelecto, imutável e 
independente do tempo 
e do espaço material. 
• Aristóteles, ao 
contrário, defende a 
existência de um 
único mundo: este 
em que vivemos. O 
que está além de 
nossa experiência 
sensível não pode ser 
nada para nós. 
 20 
Lógica 
• Para Aristóteles, a Lógica é um instrumento, uma 
introdução para as ciências e para o conhecimento e 
baseia-se no silogismo, o raciocínio formalmente 
estruturado que supõe certas premissas colocadas 
previamente para que haja uma conclusão necessária. 
• O silogismo é dedutivo, parte do universal para o 
particular; Dessa forma, se forem verdadeiras as premissas, 
a conclusão, logicamente, também será. 
• A indução, ao contrário, parte do particular para o 
universal. 
 
21 
Ética e Política 
Ética 
• No sistema aristotélico, a ética é 
a ciência das condutas, 
menos exata na medida em que se 
ocupa com assuntos passíveis de 
modificação. Ela não se ocupa com 
aquilo que no homem é essencial e 
imutável, mas daquilo que pode ser 
obtido por ações repetidas, 
disposições adquiridas ou de 
hábitos que constituem as virtudes 
e os vícios. Seu objetivo último é 
garantir ou possibilitar a conquista 
da felicidade. 
Política 
• Na filosofia aristotélica a política é 
um desdobramento natural da ética. 
Ambas, na verdade, compõem a 
unidade do que Aristóteles chamava 
de filosofia prática. 
• Se a ética está preocupada com 
a felicidade individual do homem, a 
política se preocupa com a felicidade 
coletiva da pólis. Desse modo, é 
tarefa da política investigar e 
descobrir quais são as formas 
de governo e as instituições capazes 
de assegurar a felicidade coletiva. 
Trata-se, portanto, de investigar 
a constituição do estado. 
 
22 
Direito e Retórica 
Direito 
 
• Para Aristóteles, assim como 
a política, o direito também é um 
desdobramento da ética. O direito 
para Aristóteles é uma 
ciência dialética, por ser fruto 
de teses ou hipóteses, não 
necessariamente verdadeiras, 
validadas principalmente pela 
aprovação da maioria. 
Retórica 
 
• Aristóteles considerava importante o 
conhecimento da retórica, já que ela 
se constituiu em uma técnica (por 
habilitar a estruturação e exposição 
de argumentos) e por relacionar-se 
com a vida pública. O fundamento da 
retórica é o entimema (silogismo 
truncado, incompleto), um silogismo 
no qual se subentende uma premissa 
ou uma conclusão. O discurso 
retórico opera em três campos ou 
gêneros: gênero deliberativo, gênero 
judicial e gênero epidítico (ostentoso, 
demonstrativo). 
 
23 
Morte 
• Aristóteles faleceu em Cálcis em 322 a.C., um ano 
depois de ter deixado Atenas, com sessenta e três 
anos de idade. As suas cinzas foram inumadas em 
Estagira, e, por sua vontade expressa, as ossadas de 
sua mulher foram igualmente colocadas no seu 
túmulo. 
24 
Curiosidades (finalizando) 
• Com a ajuda de Teofrasto, que 
nunca o abandonou, 
Aristóteles ensinará durante 
doze anos. 
• Os "cursos" - esotéricos, para 
os alunos inscritos serão 
dados - andando. Passeios 
durante a manhã, passeios à 
tarde, obedecendo à 
natureza: 
 
passear ativa a digestão, a bílis, 
o sangue, o calor. E o 
pensamento. 
 
Os peripatéticos. Não por causa 
da marcha, mas por a marcha se 
fazer nas alamedas (os 
peripatos). 
 
25

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