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82 Atlas Nacional do Brasil Recursos hídricos #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y #Y O C E A N O A T L Â N T I C O - 2 5 ° - 15 ° -5° -80° -75° -65° -55° -45° -35° -25° -25° -15° -5° -35°-45°-55°-65°5° -75° -30° -10° O C E A N O -30° TR Ó P I C O D E C A P R I C Ó R N I O TR ÓPIC O DE C APRIC ÓR NIO -40°-50°-60°-70° EQUADOR - 20 ° - 3 0 ° -70° -60° -50° -40° -30° -20° -10° 0° P A C Í F I C O 0° EQUADOR BRASÍLIA PALMAS VITÓRIA BELÉM MANAUS FORTALEZA TERESINA MACEIÓ SALVADOR GOIÂNIA BELO HORIZONTE CURITIBA CUIABÁ RECIFE SÃO PAULO MACAPÁ RIO BRANCO SÃO LUÍS JOÃO PESSOA ARACAJU FLORIANÓPOLIS RIO DE JANEIRO PORTO ALEGRE PORTO VELHO BOA VISTA CAMPO GRANDE NATAL BUENOS AIRES BOGOTÁ LA PAZ SANTIAGO MONTEVIDEO CAYENNE ASUNCIÓN LIMA D.F. PARANÁ B A H I A TOCANTINS SERGIPE ALAGOAS PERNAMBUCO PARAÍBA RIO GRANDE DO NORTE CEARÁ PIAUÍ MARANHÃO RORAIMA A M A Z O N A S ACRE RONDÔNIA P A R Á MATO GROSSO G O I Á S MINAS GERAIS MATO GROSSO DO SUL ESPÍRITO SANTO RIO DE JANEIRO SÃO PAULO SANTA CATARINA RIO GRANDE DO SUL AMAPÁ E C U A D O R C H I L E C O L O M B I A A R G E N T I N A V E N E Z U E L A P E R Ú P A R A G U A Y U R U G U A Y SURINAME GUYANE GUYANA B O L I V I A Lo. Titicaca Sobradinho Repr. de de Samuel Repr. Balbina Repr. de Tucuruí Represa Tupinambarana Anavilhanas Arquip. das I. Pedro II de Mariuá de Gurupá I. Grande BANANAL Arquip. ILHA DE Maracá MARAJÓ I. DO I. de I. Furnas Repr. de Ilha Solteira Repr. de de S. Simão Repr. da Mesa Repr. Sa. Três Marias Repr. de Repr.de Capivara Emborcação Repr. de Xavantes Repr.de Primavera Repr. de Porto Repr. de Jupiá I. Grande Ba. Ba. GrandeIlha de Guanabarade Ba. Todos os Santosde Ba.do Oiapoque Ba. de Turiaçu de Marajó B a . Ba. de São Marcos Cabo Raso do Norte Cabo Caciporé I. de Maracá Cabo Maguari Cabo Orange I. Mexiana I. Caviana Ponta do Seixas (Cabo Branco) Cabo de Santo Agostinho Cabo de São Roque I. de Itaparica Ponta dos Patos I. de São La. Mangueira La. Mirim La. dos Patos Cabo de S. Marta Grande I. de Santa Catarina I. de São Francisco Cabo de São Tomé Ponta da Baleia I. Comprida Sebastião Arquip. de Abrolhos I. da Trindade I. Martin Vaz Arquip. de Fernando de Noronha Atol das Rocas Arquip. de S. Pedro e S. Paulo Repr.de Itaipu Pi n d a r é P a r a g u a i C u i a b á A r a g u a i a Pe l o tas P A R A N Á P A R A N Á P ar do M A M O R É M A R O W I J N E R . Tro m b etas C O R A N T I J N E S S EQ U IB O T a cu tu Ju fa ri Catri m an i O R IN O C O H U A L L A G A M A R A Ñ O N P U T UM AYO AM A Z O N AS JA P U R Á A b a c a x i s T A P A J Ó S T O C A N T I N S P a r n a í b a P a r n a í b a T o c a n t i n s Urubam ba J eq u i t i n h o n h a P A R A N A Í B A R IO Rio F r a n c i s c o S . D í o s G u r g u é i a A c r e R . R . Nhamundá O i a p o q u e J a u a p e r iB R A N C OR. Guainía R. Papuri M E TA R. R . R Í O R . R. R. R. R. M ach a do ou Jiparaná A b u n ã R i o R . Ene R . A m apari R . R . Apurimac Vaupés Río Uaupés R í o R . R . M oa P u r u s R i o R i o U r u c uT e f é R i o I t u í I t a q u a í R i o R i o PA R Á Río R IV E R d e M a d r e Río B e n i R í o R i o R i o Itapecuru R i o G u r u p i R i o I R I R I R I O Iriri R io P u r u s R i o R i o J u r u á A r a g u a r i JA R I Jari Rio Paru R io Rio R io R io A l a l a ú CAQUETÁ RÍO RÍO IÇÁRIO R I O R I O Rio U r a r i c o e r a RÍO Içana R i o A r i p u a n ã R Í O R . R ÍO R Í O U C AYA LI J U R U Á R I O SOLIMÕES R. Mucuri GRANDE C a r i n h a n h a R i o R . R . R . Araguari Rio R . R. d o Sul P a r a í b a Rio R. RIO RIO TIETÊ C or re n te sR i o Doce R. R. R. PLATALA DE Q uaraí R. Rio Apa GRANDE Ó G U A P A Y D ulce Salado R ío Río Pilcomayo Bermejo Río Río R Í O U R U G U A Y R. R i o U ru g ua i R . M anuel S ão R . R . S . R . R . R i o Pires Teles R . R Í O N eg ro M A D E I R A R i o R i o R i o J u r u e n a X I N G U R i o R i o ou Paranapanema R I O SÃO FRANCISCO R . R io R i oRIO GUAPO RÉ F r a n c i s c o R i o P A R A G U A Y R IO A R A G U A I A R I O X i n g u R I O A M A Z O N A S R I O R I O J a v a r i R IO N EG R O Iti qu ir aRio Águas subterrâneas províncias hidrogeológicas O C E A N O P A C Í F I C O TRÓ PICO DE CA PRI CÓRNIO SANTIAGO 75 750 150 225 km PROJEÇÃO POLICÔNICA ESCALA : 1 : 15 000 000 G1 G2 G3 F1 F2 F3 C1 C2 Aquíferos contínuos, de extensão regional. constituídos por sedimentos clásticos. Reune litologias e estruturas altamente favoráveis à acumulação de abundantes recursos hídricos, em condições livres e artesianas. Exploração por poços pro- fundos. Qualidade química das águas geralmente boa. Importância hidrogeológica relativa, grande. Aquíferos contínuos, de extensão variável. livres e/ou semi-confinados, constituídos por sedimentos clásticos pouco con- solidados. Permeabilidade fraca a média. Qualidade química das águas geralmente boa. Importância hidrogeológica relativa, média. Aquíferos livres, de extensão restrita e espessuras reduzidas, constituídos por sedimentos clásticos não consolidados. Permeabilidade média. Exploração por poços rasos. Qualidade química das águas geralmente boa. Importância hidro- geológica relativa, pequena. Província intergranular Província fissural Aquíferos locais, fraturados e/ou com certa porosidade intersticial. Formados por rochas metaclásticas (metarenitos, quartzitos, etc.). Permeabilidade média. Qualidade química das águas geralmente boa. Importância hidrogeológica rela- tiva, média. Aquíferos locais, em rochas cristalinas (ígneas e matamórficas),comcirculação hídrica subterrânea restrita aos sistemas de fraturamento. Recarga (pluviometria) regular a elevada. Qualidade química das águas boa a ligeiramente salina. Im- portância hidrogeológica relativa pequena a média. Aquíferos locais, livres, em rochas cristalinas (ígneas e matamórficas), com circulação hídrica subterrânea restrita às zo- nas fraturadas. Recarga (pluviometria) irregular e reduzida. Águas em geral salinizadas. Poços com baixa produtividade. Importância hidrogeológica relativa pequena a muito pequena. Província cárstica Aquíferos locais, francamente cársticos, formados por rochas carbonáticas. As zonas fraturadas foram ampliadas pela dissolução cársticas, dando origem a cavernas, dolinas e rios subterrâneos. Águas geralmente duras (alto teor de CaCo3). Importância hidrogeológica relativa, média. Aquíferos locais, livres e confinados, cársticos/fissurais. Constituídos por rochas carbonáticas e metapelíticas. Perme- abilidade baixa a média. Águas ligeiramente salinas. Importância hidrogeológica relativa, pequena. Fontes: Ministério de Minas e Energia, Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM; e IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais.
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