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Denicia Estágio 2

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denicia menezes da silva
SUMÁRIO
ESTUDO DE ARTIGO......................................................................................
ANÁLISE DO PCN....................L.....................................................................
ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA........................................................
ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE ..............................................
OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE MATEMÁTICA..............................................
Diário de observação 1...............................................................................
Diário de observação 2...............................................................................
Diário de observação 3...............................................................................
ELABORAÇÃO DO PROJETO DE UNIDADE...................................................
APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE...................................................
REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA) ..........................................................
ANÁLISE DE LIVRO DIDÁTICO.........................................................................
ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O ESTUDO DA MATEMÁTICA NO COTIDIANO.........................................................................................................
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 ESTUDO DE ARTIGO
MACIEL, Giséle Neves. O programa nacional do livro didático e as mudanças nos processos de avaliação dos livros de geografia. Pesquisar – revista de estudos e pesquisas em ensino de Geografia, Florianópolis, v. 1, n.1, p.231-253, out. 2014.
Para o desenvolvimento dessas análises foram investigados os critérios de avaliação definidos pelo PNLD, os livros didáticos de Geografia publicados entre 1999 e 2014, os Guias de Geografia, artigos acadêmicos sobre a evolução do programa e do mercado editorial, estudos sobre o desenvolvimento de Santa Catarina, além de dados e informações disponibilizados pelo Ministério da Educação. Os resultados preliminares são: Ainda são encontrados livros onde os mesmos equívocos se repetem, em especial, nos conteúdos referentes ao estado de Santa Catarina; algumas alterações nos processos de avaliação dificultaram ainda mais a exclusão das obras pelos pareceristas; os Guias de Geografia perderam edição a edição sua característica de guia claro e conciso; a concentração das vendas ao PNLD foi tornando-se cada vez maior configurando um quadro de oligopólio no setor. Com base nos livros analisados, questiona- se as correções apontadas pelas avaliações vêm sendo de fato incorporadas pelas editoras. 
Entretanto, o resultado dessa avaliação teve sua divulgação adiada por várias vezes e quando de fato foi tornada pública, causou grande repercussão entre autores, editoras e professores, sendo que os primeiros recorreram judicialmente alegando desconhecerem os critérios da avaliação. O PNLD envolve ações de diferentes sujeitos: editoras; equipes de pareceristas vinculadas às instituições de ensino superior que irão realizar a avaliação; professores que devem escolher as coleções e finalmente; os alunos que receberão os livros. O MEC se encarrega das questões operacionais e os recursos financeiros - bem como a definição dos valores repassados às editoras - ficam a cargo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE. Obedecendo aos critérios eliminatórios da avaliação, os aspectos considerados na aprovação ou exclusão dos livros de Geografia foram assim descritos no guia: Correção dos conceitos e informações quanto a: relações espaço- temporais; idéias inadequadas, lacunares ou errôneas; indução ao erro, confusão conceitual e reducionismos.
O guia é bastante extenso nas análises dos aspectos considerados na avaliação, merecendo quase tanto destaque quanto as resenhas de cada coleção, novamente, gráficos e tabelas com inúmeras informações são apresentadas.É possível inferir que as mudanças ocorridas no formato das avaliações favoreceram a continuidade da aprovação das coleções de Geografia, incluindo aquelas que contêm incorreções em seus conteúdos. Apesar da manutenção dos Critérios Eliminatórios, foi evidenciada neste trabalho a presença de várias incorreções em livros didáticos aprovados em diferentes edições do programa. A mudança na forma de avaliação dos livros, que determinou a aprovação ou exclusão de toda a coleção (quatro livros) em vez da aprovação dos exemplares isolados por série, certamente contribuiu para a aprovação de livros com incorreções. A apresentação das coleções nos guia de Geografia ganhou inúmeros detalhes, tornando-se bem menos assertiva quanto à caracterização das coleções. A prática de se elaborar um guia claro e sucinto foi sendo substituída pela elaboração de um manual nada sintético. 
As reflexões aqui apresentadas são resultantes do desenvolvimento da pesquisa de doutorado, que ainda está em fase de finalização. No entanto, já é possível afirmar que PNLD trouxe, de fato, importante contribuição quanto à distribuição de material didático gratuito aos alunos de toda a rede pública de ensino, contemplando todos os segmentos de ensino, bem como a todas as disciplinas. Entretanto considera-se que o passo seguinte, já em atraso, é debater a qualidade real do material que vem sendo distribuído aos alunos e professores em todo o país. É fundamental, primeiramente, exigir a devida utilização dos Critérios Eliminatórios e discutir: As conseqüências das mudanças nos processos de avaliação; a concentração das vendas nas mãos de poucos grupos editoriais; a falta de comprometimento dos autores e editores com as correções de suas obras; e finalmente, o fato das equipes de pareceristas não virem a público divulgar e problematizar os limites e retrocessos dos processos de avaliação, cada vez mais visíveis aos pesquisadores.
ANÁLISE DO TEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais foram elaborados procurando, de um lado, respeitar diversidades regionais, culturais, políticas existentes no país e, de outro, considerar a necessidade de construir referências nacionais comuns ao processo educativo em todas as regiões brasileiras. Com isso, pretende-se criar condições, nas escolas, que permitam aos nossos jovens ter acesso ao conjunto de conhecimentos socialmente elaborados e reconhecidos como necessários ao exercício da cidadania. Os documentos apresentados são o resultado de um longo trabalho que contou com a participação de muitos educadores brasileiros e têm a marca de suas experiências e de seus estudos, permitindo assim que fossem produzidos no contexto das discussões pedagógicas atuais. Inicialmente foram elaborados documentos, em versões preliminares, para serem analisados e debatidos por professores que atuam em diferentes graus de ensino, por especialistas da educação e de outras áreas, além de instituições governamentais e não- governamentais. As críticas e sugestões apresentadas contribuíram para a elaboração da atual versão, que deverá ser revista periodicamente, com base no acompanhamento e na avaliação de sua implementação.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais indicam como objetivos do ensino fundamental que os alunos sejam capazes de: compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito; posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacionale pessoal e o sentimento de pertinência ao país;
A Geografia, na proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais, tem um tratamento específico como área, uma vez que oferece instrumentos essenciais para a compreensão e intervenção na realidade social. Por meio dela podemos compreender como diferentes sociedades interagem com a natureza na construção de seu espaço, as singularidades do lugar em que vivemos, o que o diferencia e o aproxima de outros lugares e, assim, adquirir uma consciência maior dos vínculos afetivos e de identidade que estabelecemos com ele. Também podemos conhecer as múltiplas relações de um lugar com outros lugares, distantes no tempo e no espaço e perceber as relações do passado com o presente.
A produção acadêmica em torno da concepção de Geografia passou por diferentes momentos, gerando reflexões distintas acerca dos objetos e métodos do pensar e fazer geográfico. De certa forma, essas reflexões influenciaram e ainda influenciam muitas práticas de ensino. O estudo do pensamento e da produção geográfica brasileira revela a necessidade de explicitar duas questões básicas. A primeira é o fato de a Geografia ter métodos que lhe são próprios. A segunda é definir o momento em que a Geografia passou a integrar o corpo disciplinar na academia, constituindo um ramo específico de pesquisa e do conhecimento científico. Para o ensino, essa perspectiva trouxe uma nova forma de interpretar as categorias de espaço, território e paisagem e influenciaram, a partir dos anos 80, uma série de propostas curriculares voltadas para o segmento de quinta a oitava séries. Essas propostas, no entanto, foram centradas basicamente em questões referentes a explicações econômicas e a relações de trabalho que se mostravam, pelo discurso que usavam inadequadas para os alunos distantes de tal complexidade nessa etapa da escolaridade. A Geografia é uma área de conhecimento comprometida em tornar o mundo compreensível para os alunos, explicável e passível de transformações. Neste sentido, assume grande relevância dentro do contexto dos Parâmetros Curriculares Nacionais, em sua meta de buscar um ensino para a conquista da cidadania brasileira. 
Na busca dessa abordagem relacional, trabalha com diferentes noções espaciais e temporais, bem como com os fenômenos sociais, culturais e naturais característicos de cada paisagem, para permitir uma compreensão processual e dinâmica de sua constituição, para identificar e relacionar aquilo que na paisagem representa as heranças das sucessivas relações no tempo entre a sociedade e a natureza em sua interação. Qualquer que seja a concepção de aprendizagem e opção de ensino, estas deverão estar voltadas à formação plena do educando.
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ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA
A instituição em que realizei o estagio é a escola de ensino fundamental Antonio Ferreira Gomes, sendo que de manhã funcionam as turmas de 1º ao 5º ano, e à tarde de 6º ao 9º ano, todos os profissionais são formados em nível superior, sendo os professores de 6º ao 9º ano são formados em áreas especificas e de 1º ao 5º ano em pedagogia. A escola atende toda a comunidade não excluindo ninguém, sua estrutura física e de boa qualidade e com funcionários capacitados. A escola possui seis salas de aula, secretaria, banheiros, sala de informática, biblioteca e funcionários. Nesse processo, serão compartilhados saberes diferenciados, de professores com o nível de formação e em áreas especificas, cada um atuando em suas áreas de ensino atendendo crianças adolescentes e jovens, do nível infantil ao fundamental onde a prática pedagógica seja um processo de reflexão contínua, visando sempre à melhoria da qualidade do ensino.
A Escola é identificada com o compromisso de construção de uma sociedade mais justa. Como um espaço em que a prática pedagógica é entendida como uma prática de vida, de todos e com todos, na perspectiva de formar cidadãos e cidadãs que integrem e contribuam para sua comunidade. 
De acordo com o que observei e pesquisei a escola são bem conceituada no bairro, os profissionais são envolvidos e trabalham com o mesmo objetivo. As salas são amplas e bem arejadas. Por meio de observação do método, observei a interação dos alunos com os professores, e dos alunos entre si e com o ambiente no cotidiano escolar e o compromisso com a construção do conhecimento do aluno. A escola não tem problemas como violência, raramente acontece brigas, os profissionais estão sempre atentos a qualquer desentendimento e já intervém em qualquer situação, não dando chance para que o problema cresça. Os pais são sempre informados sobre os acontecimentos. São comemoradas as datas mais importantes na escola, como dia das mães, dias dos pais, dias dos namorados, dia da consciência negra etc. a comunidade também é convidada para assistir vídeos, filmes que é apresentado no auditório da escola, também tem palestras e nestas palestras gravamos vídeos. A avaliação que realizamos na escola é continua cumulativa e sistemática. O professor trabalha vários conteúdos dosados, se trabalha com coleta de resultados, e é continua por que o processo de avaliação não é com punição, o professor trabalha conteúdos faz todo um processo de estudo de analise, investigação, exercícios diversos, cria metodologia na rotina do dia a dia. A avaliação é diversificada porque o professor faz provas orais, escritas e faz trabalhos diversos, tem seminários e fechamento. A escola planeja lecionar os 200 dias letivos, mais com as variações que acontece no decorrer do ano nem sempre a escola consegue chegar à data planejada. As férias são realizadas no mês de agosto do dia 16 aos 31. Os professores realizam planejamento diariamente quando os mesmos não estão na sala de aula, estão planejando pro dia seguinte. Também fazemos planejamento coletivo que é realizado no auditório da escola. 
As reuniões envolvem todas as pessoas da entidade, tanto os profissionais como os estudantes. Os eventos são realizados no auditório e no pátio da escola. Os planos de formação continuada para os professores são concebidos como espaço de reflexão critica coletiva e constante sobre a prática de sala de aula, onde se dá a troca de experiência, a leitura, pesquisa, a elaboração de projetos, avaliação e o planejamento. Todo bom plano de trabalho tem um cronograma, no qual todas as tarefas e providencia estão relacionadas com data de inicio e final e nome dos responsáveis. A equipe se reúne com o propósito principal de avaliar a execução do plano e verificar se o que foi imaginado esta acontecendo, ou se há necessidade de alteração. 
 Os planos são metas traçadas pela instituição, no inicio do ano letivo com a participação dos pais e todo corpo docente da escola reunimos com finalidade de melhorar o desenvolvimento e rendimento escolar dos docentes. A proposta curricular institucional é o resultado obtido com o desenvolvimento escolar, quanto para o professor desenvolver suas aulas durante todo o ano que se segue. Se tratando de avaliação resume-se na forma em que a escola avalia sua clientela de modo geral, a avaliação escolar é feita não só em sala de aula mais também em todo âmbito escolar através das atividades desenvolvidas tanto pela a instituição quanto pelos alunos, sempre visando melhor qualidade de ensino para com toda sua clientela. A escola tem planos de elevar o desempenho acadêmico dos alunos, concentrarem esforços nas séries e disciplinas críticas.
ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
1-Nome do Professor: JOSE MARIA JESUS DA ROCHA
2-Ano em que concluiu a graduação. R= 2008.
3- Possui curso de especialização? Área do curso de especialização.
R= Sim. Geografia-
4- Tempo de magistério e locais de atuação.
R= 6 Anos na Antonio Ferreira Gomes 
5- Participa de cursos de capacitação ou formação continuada?Citar os últimos cursos realizados.
R= Formação Continuada de professores do 6º ano 9º ano
6- Visão do ensino de Geografia no ensino fundamental. R= É de suma importância, pois é no ensino fundamental que trabalhamos a base do conhecimento,não só na área de Geografia, mas também nas demais, instruindo os nossos alunos a terem uma visão crítica sobre o conhecimento. 
7- Rotina de trabalho nas aulas de Geografia. R= Ao chegar à sala, faço a chamada, logo após faço o comentário do sobre o assunto estudado e seguimos com as atividades secundárias .
8- trabalham com mapas , imagens, vídeos (filmes/desenhos), músicas, livros didáticos, computador, internet, história em quadrinhos?Como?
R= sim, recorro sempre a esses recursos, dependendo do conteúdo, seleciono imagens, trechos de filmes entre outros suportes que podemos auxiliar no ensino.
9- Realiza um trabalho interdisciplinar estabelecendo um diálogo com as outras disciplinas? Como isso ocorre no dia-a-dia? Quais são as disciplinas afins que desenvolve trabalho conjunto? Não trabalha dessa forma.
10-A escola realiza mostra pedagógica ou feira de ciência? Que tipo de atividades desenvolve com os alunos para apresentar nesses eventos previstos no calendário escolar? Fazem feira de ciência somente quando tem algum projeto, uma atividade.
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OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE GEOGRAFIA
DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 1
1 - Nome da escola: Antonio Ferreira Gomes
2 - Série/ano: 7º ano A
3 - Datas das 6 aulas observadas: 05/03/2018 12/03/2018 19/03/2018 
4 - Turnos das Aulas Observadas: ( ) MAT ( X ) VESP ( ) NOT
5 – Aulas Geminadas: ( X ) SIM ( x ) NÃO
6 – Nome do Professor Regente: JESUS ROCHA
7–Temas Abordados pelo professor regente durante as aulas:
Orientação no espaço Geográfico
8 – Nas aulas, como o professor apresenta o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
Sim, a professora apresenta o tema de maneira segura mantendo uma boa postura interagindo com os alunos.
Sim, a professora mostra recursos suficientes para os alunos ter um bom desempenho sobre o tema abordado no dia a dia. 
Ela propôs um texto que dava continuidade na aula anterior, a mesma dividiu a turma em grupo de quatro componentes e ali todos poderão expor o que eles tinham entendido sobre o texto, com isso a turma pode participar de forma segura e proveitosa.
9 – Quais os procedimentos adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem o aprendizado dos alunos? Foi seguindo o tema estudado, mapas para entender melhor, sobre os países que faz parte do continente e qual o desenvolvimento socioeconômico de cada país.
A professora mostra que esta apta a desenvolver o tema abordado e qualquer outro conteúdo, fazendo pergunta, elaborando questionário para os alunos, respondendo deixando o aluno sem duvida do assunto, absolvendo o máximo de conhecimento. 
10 – Como se dá a participação dos alunos em sala? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê?
Sim os alunos são muito participativo, essa participação dos alunos ajuda muito na aprendizagem, porque eles vão assimilar, mas os conteúdos.
11 – Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interage. Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem-sucedida?
Os alunos e o professora interagem através de conversa, de debate e isso e muito bom e não compromete a aprendizagem, por que a aula fica mais dinâmica. 
12 – Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem dos temas trabalhados?
As avaliações dos alunos são através de provas, trabalhos, debate ao tema desenvolvido
13 – Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
O papel do livro de didático é auxiliar os alunos no conhecimento, para facilitar o desenvolvimento dos alunos tomando pessoas, mas críticas na sociedade
14 – Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula?
 Quadro Magnético;
Livro Didático;
Cartolina;
Lápis de cor;
Tesoura;
Papel Madeira;
15 – Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
Sim, as matérias auxiliam os alunos na busca do conhecimento, tomando os alunos, mas críticos, mas espontâneo.
DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 2
1 - Nome da escola: Antonio Ferreira Gomes
2 - Série/ano: 9º ano A
3 - Datas das 6 aulas observadas: 27/02/2018 01/03/2018 06/04/2018 08/04/2018 13/03V2018 15/03/2018
4 - Turnos das Aulas Observadas: ( ) MAT ( X ) VESP ( ) NOT
5 – Aulas Geminadas: ( X ) SIM ( x ) NÃO
 6 – Nome do Professor Regente: Jesus Rocha
7 – Temas Abordados pelo professor regente durante as aulas:
A Paisagem; O espaço geográfico; O lugar.
8 – Nas aulas, como o professor apresenta o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
 Sim, a professora apresenta o tema de maneira segura mantendo uma boa postura interagindo com os alunos.
Sim, a professora mostra recursos suficientes para os alunos ter um bom desempenho sobre o tema abordado no dia a dia. 
Ela propôs um texto que dava continuidade na aula anterior, a mesma dividiu a turma em grupo de quatro componentes e ali todos poderão expor o que eles tinham entendido sobre o texto, com isso a turma pode participar de forma segura e proveitosa. 
9 – Quais os procedimentos adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem o aprendizado dos alunos?
 Foi seguindo o tema estudado, mapas para entender melhor, sobre os países que faz parte do continente e qual o desenvolvimento socioeconômico de cada país.
A professora mostra que esta apta a desenvolver o tema abordado e qualquer outro conteúdo, fazendo pergunta, elaborando questionário para os alunos, respondendo deixando o aluno sem duvida do assunto, absolvendo o máximo de conhecimento. 
10 – Como se dá a participação dos alunos em sala? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê?
Sim os alunos são muito participativo, essa participação dos alunos ajuda muito na aprendizagem, porque eles vão assimilar, mas os conteúdos.
11 – Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interage. Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem-sucedida?
Os alunos e o professora interagem através de conversa, de debate e isso e muito bom e não compromete a aprendizagem, por que a aula fica mais dinâmica. 
12 – Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem dos temas trabalhados?
As avaliações dos alunos são através de provas, trabalhos, debate ao tema desenvolvido 
13 – Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
O papel do livro de didático é auxiliar os alunos no conhecimento, para facilitar o desenvolvimento dos alunos tomando pessoas, mas críticas na sociedade
14 – Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula?
	Livro Didático;
15 – Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criatividade dos alunos? Como? De que forma?
 Sim, as matérias auxiliam os alunos na busca do conhecimento, tomando os alunos, mas críticos.
DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 3
1 - Nome da escola: Antonio Ferreira Gomes
2 - Série/ano: 6º ano A 
3 - Datas das 6 aulas observadas: 28/02/2018 07/03/2018 14/04/2018 
4 - Turnos das Aulas Observadas: ( ) MAT ( X ) VESP ( ) NOT
5 – Aulas Geminadas: ( X ) SIM ( x ) NÃO
 6 – Nome do Professor Regente: Jesus Rocha
7 – Temas Abordados pelo professor regente durante as aulas: Continente americano 
8 – Nas aulas, como o professor apresenta o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
Sim, a professora apresenta o tema de maneira segura mantendo uma boa postura interagindo com os alunos.
Sim, a professora mostra recursos suficientes para os alunos ter um bom desempenho sobre o temaabordado no dia a dia. 
Ela propôs um texto que dava continuidade na aula anterior, a mesma dividiu a turma em grupo de quatro componentes e ali todos poderão expor o que eles tinham entendido sobre o texto, com isso a turma pode participar de forma segura e proveitosa. 
9 – Quais os procedimentos adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem o aprendizado dos alunos?
 Foi seguindo o tema estudado, mapas para entender melhor, sobre os país que faz parte do continente e qual o desenvolvimento socioeconômico de cada país.
A professora mostra que esta apta a desenvolver o tema abordado e qualquer outro conteúdo, fazendo pergunta, elaborando questionário para os alunos, respondendo deixando o aluno sem duvida do assunto, absolvendo o máximo de conhecimento. 
10 – Como se dá a participação dos alunos em sala? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê?
Sim os alunos são muito participativo, essa participação dos alunos ajuda muito na aprendizagem, porque eles vão assimilar, mas os conteúdos.
11 – Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interage. Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem-sucedida?
Os alunos e o professora interagem através de conversa, de debate e isso e muito bom e não compromete a aprendizagem, por que a aula fica mais dinâmica. 
12 – Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem dos temas trabalhados?
As avaliações dos alunos são através de provas, trabalhos, debate ao tema desenvolvido 
13 – Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
O papel do livro de didático é auxiliar os alunos no conhecimento, para facilitar o desenvolvimento dos alunos tomando pessoas, mas críticas na sociedade
14 – Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula?
	Livro Didático;
15 – Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criatividade dos alunos? Como? De que forma?
 Sim, os matérias auxiliam os alunos na busca do conhecimento, tomando os alunos, mas críticos.
ELABORAÇÃO DE PLANO DE UNIDADE
Tema: Sistema Capitalista 
Conteúdos Específicos: Origens do capitalismo.
Objetivos: Entender as origens do capitalismo e suas modificações através dos tempos.
Metodologia: Pergunte aos alunos se eles sabem como e quando surgiu o capitalismo. Ouça as respostas e complemente-as dizendo que as origens desse sistema econômico podem ser localizadas no período da Baixa Idade Média, entre os séculos 12 e 15. A época foi marcada pela decadência do sistema feudal – predominante até então – e o estabelecimento de novas relações comerciais. Ao final da Idade Média, a produção voltada para o mercado começou a ganhar espaço, incentivando as trocas monetárias, a organização empresarial e o espírito de lucro. Comente com a classe que o sistema capitalista intensificou-se a partir do final do século 16 e durante o século 17, tornando-se predominante depois da Revolução Industrial, no século 18. 
Proponha que a turma construa um painel com os principais fatos históricos da época em que surge o capitalismo, mostrando a influência deles para a consolidação do sistema. Para isso, divida os alunos em cinco grupos e peça que pesquisem os seguintes fatos históricos: cruzadas; renascimento comercial, urbano e cultural; formação das monarquias nacionais; reformas religiosas do século 16; e expansão comercial e marítima européia. A pesquisa pode ser feita no laboratório de informática ou na biblioteca. (Caso a escola não disponha desses recursos, peça que os alunos pesquisem em casa e tragam as informações na aula seguinte)Terminada a pesquisa, peça que os grupos exponham oralmente as informações que encontraram. Anote no quadro os pontos principais apresentados e intervenha questionando quais as possíveis influências de cada tópico na formação do sistema capitalista. Em seguida, peça que os grupos organizem o painel – ele pode ser feito em cartolina ou em um programa de computador – relacionando as informações encontradas e colocando-as em ordem cronológica.
Avaliação: Verifiquem se, ao final das duas aulas, os alunos conseguem sintetizar as principais características do capitalismo e entender a contribuição dos dois teóricos para a análise do pensamento capitalista.
APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE PARA O PROFESSOR REGENTE
Ao começar minha regência o professor me apresentou para a turma, em seguida com o espaço concedido pela mesma comecei a ministrar minhas aulas. Iniciando a aula apresentei para eles uma mensagem reflexiva sobre o Sistema Capitalista. Entrei na sala de aula, a professora disse que a sala era minha que eu explorasse bem eles, falei para eles o objetivos de esta naquele momento na sala de aula, onde os mesmos ouviram e concordaram com o que falei para eles, antes de falar do objetivos da aula neste momentos entrou o professor entreguei a ficha de avaliação e o mesmo começou a me avaliar, fiz a leitura de um texto reflexivo, do texto fiz com que os alunos ficassem quietos e participassem da aula, e em seguida retomamos a leitura no livro e depois explicação com cartaz, com o objetivo. No terceiro dia fiz levantamento dos conhecimentos prévios sobre o tema a partir da leitura do título depois retornei o conteúdo com leitura e explicação, depois roda da conversa sobre o tema estudado.	
REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA)
Série/ano em que realizou a regência (intervenção prática): 6º ano A 
Datas das aulas ministradas regência: 20/02/2018 22/03/2018 27/03/2018 
Tema desenvolvido no decorrer das aulas: Sistema Capitalista 
Os alunos possuíam conhecimentos prévios sobre o tema? Sim os alunos já tinha uma base do tema, pois eles já avisam estudado em outra serie, e e o que se mas passa dentro de todas as materias.
Os alunos demonstraram interesse pelo tema? Como ocorreu a participação dos alunos nas aulas? Durante esse tempo, eles não demonstram interesse nenhum por nenhum conteúdo, eles so querem saber de conversar quando era dia de prova que eles queriam explicações.
A metodologia prevista no plano de unidade permitiu o desenvolvimento do tema de forma satisfatória? Por quê? Sim, pois uma aula tem que ser debatida entendida para poder sera aplicada alguma atividade, que que nao fiquem nenhuma duvida sobre o tema que foi passado.
Para desenvolver esse tema em um outro momento, você utilizaria uma metodologia diferente? Explique. Nao
Como os recursos previstos no plano de unidade e utilizados no decorrer das aulas contribuíram para o ensino e a aprendizagem do tema proposta? O Livro didático e muito importante para o aluno através dos livros que eles vão fazer pesquisas procurar os conteúdos que estão sendo trabalhados.
As atividades (avaliações) realizadas pelos alunos permitiram verificar se os mesmos apreenderam o tema trabalhado? Os alunos compreenderam o tema? Quais as principais dificuldades apresentadas pelos alunos? Sim, os alunos entenderam o tema, só que ele tem dificuldade aprender porque eles conversam bastante e fica difícil de eles entenderem a aula.
Teve casos de indisciplina durante as aulas? Como você agiu? O professor regente (supervisor de campo) interviu com o objetivo de auxiliar o estagiário? Não.
Os objetivos previstos no plano de unidade foram alcançados? Explique. Sim, gostei muito do plano como o professor regente, só poderia ter melhorado mais, mas estava ótimo o plano.
ANÁLISE DE LIVRO DIDÁTICO
PNLD 2015 – Geografia anexo (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Guia de livros didáticos: PNLD 2015: geografia: ensino médio. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2014. Disponível emhttp://www.fnde.gov.br/programas/livro-didatico/guias-do-pnld/item/5940-guia-pnld-2015. Acesso em 28 jan. 2015).
O Programa Nacional do Livro Didático está consolidado.Contudo, amplia- se e insere-se inovações, como a avaliação dos livros digitais. Com isso, reafirma- se seu principal objetivo, que é o de oferecer aos alunos e professores das escolas públicas brasileiras obras que foram analisadas quanto à correção dos conceitos e informações básicas, sua atualidade, sua pertinência e adequação no trato dos temas de cada componente curricular em análise – no nosso caso a Geografia – e à inserção dos fundamentos necessários para a formação de cidadãos, em um mundo diverso, complexo e multidimensional, como o atual. A efetiva escolha da coleção didática e sua aquisição pelo Governo Federal contribui decisivamente para que você disponha de material de qualidade para o ensino e a formação no cotidiano de seu trabalho em sala de aula. A análise dos livros impressos e digitais componentes das coleções inscritas orientou-se pela verificação ao atendimento de princípios fundamentais, como a correção conceitual, a coerência teórico-metodológica e a ênfase na contribui- ção dos conteúdos geográficos para a formação de cidadãos capazes de construir uma sociedade mais justa e igualitária.
Como resultado do processo de avaliação, foi observado que a estrutura das coleções se manteve semelhante àquela verificada no PNLD 2012. A inovação foi à introdução dos livros digitais e, em seu interior, os Objetos Educacionais Digitais, que têm características próprias. Todas as coleções apresentam os conteúdos distribuídos em três volumes. Normalmente, o primeiro volume se dedica aos conteúdos conceituais, seguido dos volumes dedicados ao Brasil e ao Mundo. Quanto aos exercícios inseridos, destacam-se aqueles provenientes de exames vestibulares e do Enem. Contudo, tendo em vista a limitação do número de páginas por livro prevista no Edital, observou-se uma redução na quantidade dos mesmos, que foi acompanhada de uma maior relação destes com as temáticas desenvolvidas.
A coleção fundamenta-se na corrente metodológica da Geografia Crítica e numa perspectiva pedagógica socioconstrutivista. A organização da obra é coe- rente com a concepção e a proposta didática, segundo a qual a sociedade, sua cultura e a natureza constituem o embasamento sobre o qual o espaço geográfico é produzido. Assim, a coleção impressa, a coleção digital e os Objetos Educacionais Digitais (OEDs) valorizam os aspectos naturais, analisando-os de forma relacionada aos aspectos sociais, o que estimula o aluno na compreensão dos problemas socioambientais que ocorrem em várias escalas do espaço geográfico. O processo de construção do conhecimento é estimulado nas diferentes seções de atividades e pela valorização da interdisciplinaridade. Os OEDs, compostos por vídeos, infográficos e uma série de imagens, contribuem para reforçar os conceitos e ampliar o conhecimento geográfico. Para o trabalho com a coleção, o professor deve estar atualizado em relação à conjuntura mundial, desenvolver uma formação continuada sobre os fundamentos teórico-metodológicos do ensino de Geografia e ter noções para o trabalho com mídia eletrônica, de modo à melhor utilizar o Livro Digital e os OEDs. O docente encontrará, nas Orientações didáticas, os objetivos, tempo previsto para o desenvolvimento das atividades e sugestões de avaliação.
A coleção se destaca pela viabilização da aprendizagem mediante a participação ativa do aluno, articulando os conteúdos programáticos com as realidades de vivência dos estudantes. Assim, a partir de uma perspectiva voltada à construção de competências e habilidades, visando ao fortalecimento de uma postura sócio espacial crítica e pautada nos Parâmetros Curriculares Nacionais, são valorizadas as experiências prévias dos alunos como ancoragem para a construção do aprendizado. A estrutura da coleção é apresentada na abertura dos três volumes. Os conteúdos são organizados em capítulos, seções e subseções. 
As seções trazem tópicos com sugestões de leituras complementares e atividades. Termos e conceitos de relevância ao desenvolvimento dos conteúdos dos capítulos são destacados em boxes coloridos, assim como as seções de atividades e as leituras complementares. O uso dos boxes aprofunda os conceitos abordados, e as diversas seções de atividade oportunizam situações de aprendizagem.
ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O ESTUDO DA GEOGRAFIA LOCAL
TEMA: O lugar e a paisagem como objeto de estudo
TURMA: 8º ano
DURAÇÃO: 4 aulas
JUSTIFICATIVA: De acordo com os PCN, “a geografia é uma área de conhecimento comprometida com em tornar o mundo compreensível aos alunos, explicável e possível de transformação” (1998, p.26). E sendo assim optei por essa temática com o intuito de lavar os alunos a compreenderem os fenômenos geográficos por meio de atividades que valorizem a apreensão dos espaços vividos. Além do mais esse projeto levará o aluno a reconhecer o lugar em que vive como parte de sua identidade espacial e coletiva; bem como sendo parte do seu cotidiano. E tal compreensão é de suma e fundamental importância na vida de todo cidadão, e deve ser ensinado desde sua infância.
OBJETIVOS:
Objetivo Geral:
Analisar, descrever e explicar lugares e paisagens;
Reconhecer o lugar em que vive como parte de uma identidade espacial e coletiva;
Perceber a paisagem como parte do seu cotidiano, identificando as relações temporais e espaciais ali existentes; 
Tomar ciência de que a paisagem é composta pelos objetos naturais e sociais, e que não se trata de algo estético, mas, antes suscetível as constantes transformações feitas de acordo com as necessidades da comunidade.
ATIVIDADES: 
1º Momento:
Fazer um levantamento dos conhecimentos que os alunos já possuem sobre o assunto em questão.
Apresentar os objetivos e o tema, fazendo relação com o cotidiano.
Orientar que os alunos observem atentamente, durante o trajeto que fazem de casa para a escola, verificando como se apresenta o lugar em que vivem;
Nesse trabalho deve-se atentar para os aspectos mais marcantes do lugar, analisando os tipos de construção predominante; se há mais residências ou comercio; como é o movimento diário das pessoas, incluindo as crianças; como se dá a movimentação de veículos; quais são as instituições presentes no bairro.
Orientar os alunos a fazerem uma descrição abrangente das características principais que ajudem a revelar como é o lugar observado.
2º Momento:
Analisar a devolutiva dos registros e a partir daí levá-los a refletir sobre o que observaram. Para apoiar a discussão fazer os seguintes questionamentos: consideram ruas ou avenidas muito movimentadas? Ha mais componentes naturais ou culturais na paisagem observada? O lugar transmite impressão de organização ou caos? A sensação é de segurança? Por quê?
3º Momento:
Após a primeira rodada de debates, promover uma nova discussão, mas agora para além da descrição do lugar. A proposta é buscar os porquês daquela realidade com base no que foi observado e apontado nos registros. Deixar claro para eles que existem motivos que explicam a pobreza, a riqueza, as diferenças econômica social e todos os aspectos que marcam o espaço de vivencia de todos nós, e que também caracterizam as paisagens em que estamos inseridos, e das quais historicamente, fazemos parte. 
Estimular os alunos a falar sobre o significado que o lugar tem para cada um, abordando as causas do que eles consideram bom ou ruim no lugar em que vivem.
4º Momento:
Posteriormente as discussões, e como resultado elaborem, em grupo, um documento que contenha as observações e até propostas dos alunos para sanar eventuais problemas que afetam o bairro ou que foi considerado como característica muito positiva, como algo novo ou de algum evento ocorrido recentemente. 
FONTES:
Pesquisas realizadas através da Internet;
Livros; 
Instituições governamentais e não governamentais;
Cartilhas
Panfletos;
AVALIAÇÃO:
A partir do material que possuírem solicitar que elaborem a confecção de um texto que exprima respectivamente, a descrição do lugar e as características da paisagem.REFERÊNCIAS:
PEREIRA, Robson da Silva. A reflexão e a prática do ensino.
APRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA O ESTUDO DA GEOGRAFIA LOCAL
O projeto foi apresentado para o professor e percebi que o mesmo ficou bem entusiasmado com o projeto porque o mesmo fala do cuidado que devemos ter com o Meio Ambiente, a mesma falou que estava muito bom e que eu poderia trabalhar com os alunos de forma lúdica e prazerosa. Após a elaboração do projeto fiz uma cópia do mesmo e entreguei para a professora da turma. Expliquei para a professora que meu principal objetivo é contribuir com a prática docente e por isso estava entregando uma cópia do projeto elaborado para que ela desenvolva com os alunos no momento que considerar mais oportuno. O professor achou o tema do projeto muito pertinente para o estudo da geografia local, e falou que iria sim executar o projeto com sua turma, tendo em vista que ajudará o aluno a valorizar o meio em que vive, bem como sua paisagem seja natural ou cultural. De acordo com ela esse projeto possibilitará o aluno a refletir de forma crítica sobre as diferenças econômica social e todos os aspectos que marcam o espaço de vivencia de todos nós, e que também caracterizam as paisagens em que estamos inseridos, e das quais historicamente, fazemos parte. Enfim, a professora foi muito educada, companheira, compreensiva, me ajudando em todos os momentos que necessitei. 
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após realizarmos este estágio podemos entender melhor a realidade e a importância do ensino de geografia suas limitações dificuldade, necessidades e também sua importância para o aluno e para a sociedade. Seria fundamental se a escola oferecesse mais recurso e que os alunos tomassem consciência da importância do saber além de compreender que estar atento ao que está ao seu redor é fundamental para dar sentido que se discutirá em sala. Fazer leitura e interpretação uma pratica constante em sala de aula.
Entendemos que está experiência mais concreta em sala nos fez refletir sobre a real condição do nosso papel para podemos traçar metas e objetivos a serem alcançadas como profissional tomando consciência de que não será nada fácil, já que mais do que nunca o ensino da língua história escolhe tantas exigências para funcionar, não podemos jamais tomar como ideal o aspecto econômico apenas, mas o social a responsabilidade social que exige que formemos cidadãos críticos aptos a fazer a leitura do mundo, interpretar e se posicionar diante de tudo e todos, agindo positivamente. Desta forma percebemos a complexidade e exigência de nossa pratica, e vemos que muito temos que nos preparar e principalmente tomar para nós esse desafio e verdadeiramente assumir nosso papel com toda a dedicação que ele exige. Toda essa experiência será a base para minha futura atuação de forma que nossa prática realmente funcione e ser um profissional de competência.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: geografia /Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.156 p.
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ALMEIDA, R. D. Prática de Ensino em Geografia. Terra Livre. São Paulo: AGB, 
1991. P. 83-89. 
ARCHELA, R. S. A cartografia no pensamento geográfico. Projeto: Bibliografia da Cartografia: bibliografias comentadas, 2002. Disponível em:
<http://br.geocities.com/cartografiatematica/textos/Pensamen.html 
CALLABI, Donatella; INDOVINA, Francesco. Sobre o uso capitalista de território. In: Archivio di studi e regionali. Veneza, anno IV, n.2, junho 1973. 
CASTROGIOVANNI (Org.). Geografia em sala de aula. Práticas e reflexões. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul/AGB, 2003. 
CAVALCANTE, Lana de Souza. Geografia, Escola e Construção do Conhecimento. Campinas: Papirus, 8 ed., 1998. P. 87-125. PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Paraná. Curitiba: SEED, 2006. 
KATUTA, Ângela Massumi. O Estrangeiro no mundo da Geografia. Tese (Doutorado em Geografia) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004. 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Guia de livros didáticos: PNLD 2015: Geografia: Ensino Médio. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2014. Disponível em http://www.fnde.gov.br/programas/livro-didatico/guias-do-pnld/item/5940-guia-pnld
 MACIEL, Giséle Neves. O programa nacional do livro didático e as mudanças nos processos de avaliação dos livros de geografia. Pesquisar – revista de estudos e pesquisas em ensino de Geografia, Florianópolis, v. 1, n.1, p.231-253, out. 2014. 
http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/producoes_pde/artigo_aparecida_oliveira_neves_reis.pdf 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
lICENCIATURA EM geografia
denicia menezes da silva
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II
Cruzeiro do Sul
2018
NOME DO ALUNO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II
Relatório do Estágio Obrigatório II do 4º/5º semestre do Curso de Licenciatura em Matemática apresentado à Unopar, como requisito parcial para a obtenção da aprovação na disciplina de Estágio Obrigatório II. 
Cruzeiro do sul 
2018

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