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GIOVANA DA COSTA MARUCCI RESENHA PRO DIA NASCER FELIZ ASSIS CHATEUBRIAND 2018 O documentário pro dia nascer feliz foi realizado no ano de 2004 a outubro de 2005, nele se passa a realidade que os alunos e professores encontram na educação brasileira. A educação varia conforme o poder econômico dos alunos, sua cidade (bairro) a educação dos seus pais, o trabalho dos mesmo, a diferença entre estados como o do sul e do nordeste e principalmente a diferença de escolas publicas e privadas. O documentário é muito chocante, pois ele mostra o descaso da educação, como no nordeste na cidade de Manari, os alunos tem uma estrutura super precária, e assim no ensino médio tendo que se deslocar para cidades vizinhas, quando chegavam a ir, pois o ônibus sempre estava quebrado, saindo da cidade 2 vezes por semana, ao chegar a escola não havia aula, a falta dos professores era constantes, prejudicando mais ainda os alunos que iam com o âmbito de estudar, enfrentavam estradas de chão com 40km de distância, muitas vezes iam em pé, pois não havia acento para todos. No Rio de Janeiro o descaso é de outra forma, nesta escola da periferia, a violência é o que predomina, salas lotadas, alunos desinteressados, brigas, ameaças, drogas, roubos, professores relatam do porte de armas, muitas brigas que levaram a morte dos alunos, e como essa é a realidade que encontram fora da escola, no próprio barro, na própia família, vizinhos, eles não veem o estudo como uma forma de escape de toda essa violência. Comment by GIOVANA: Entretanto vimos também que a realidade de escolas privadas, sendo o oposto das anteriores, começando com as famílias de grande poder aquisitivo, que incentivam, muitas vezes obrigam os alunos se dedicarem somente aos estudos sempre prevalecendo a educação. O documentário mostra que uns buscam o conhecimento sem ter praticamente onde buscar, com os mínimos de oportunidade possível, e outros com oportunidades mas que, pra os mesmo não vão lhe trazer futuros de uma vida melhor, o investimento na educação é a ultimo na listas tanto dos governos como destes própios alunos da periferia do Rio de Janeiro, onde deveriam ser sempre a primeira da lista.
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