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ASSUNTO PROVA ENG SUSTENTAVÉL AV1 2

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Disciplina SL – ENGENHARIA SUSTENTÁVEL 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA
Curso: Engenharia
Seminários : A Historia da Engenharia
SALVADOR / 2018
Equipe (s): Arlan Santos, Augusto Menezes, Bruno Meneses, Edson Chaves, Taires Rocha, Tatiane Azevedo
Prof: Flávia Souto Rodrigues
A HISTORIA DA ENGENHARIA
INTRODUÇÃO
Disciplina SL – ENGENHARIA SUSTENTÁVEL 
Esta pesquisa refere-se a “História da Engenharia”, principalmente focada na História da Engenharia no Brasil. Na presente pesquisa regredirá até a engenharia presente nos primórdios da civilização “ser humano” que dentro de sua evolução criou, produziu e aperfeiçoou vários objetos e técnicas importantes para a sua própria sobrevivência. 
Seguindo a linha do tempo haverá algumas citações importantes de alguns estudiosos, movimentos e criação de experimentos que possibilitaram o crescimento da engenharia tendo fundamentado e contribuído essencialmente para a engenharia dos dias atuais. 
Será apresentado um pouco sobre a Engenharia Moderna onde tem por definição ser a ciência e a profissão de adquirir e de aplicar os conhecimentos matemáticos, técnicos e científicos na criação, aperfeiçoamento e implementação de utilidades, tais como materiais, estruturas, máquinas, aparelhos, sistemas ou processos, que realizem uma determinada função ou objetivo.
OBJETIVOS
Disciplina SL – ENGENHARIA SUSTENTÁVEL 
O seminário sobre a história da engenharia tem como objetivo explorar todo conteúdo e desenvolvimento da engenheira desde a civilizações antigas, romanas, egípcias chegando a engenharia moderna.
DESCRIÇÃO
DOS TEMAS
Disciplina SL – ENGENHARIA SUSTENTÁVEL 
2 – A Historia da Engenharia
2.1 – Conceito de Engenharia
2.2 – Evolução Histórica da Engenharia
2.3 – Implantação do ensino de Engenharia no Brasil
2.4 – A expansão da formação em Engenharia no Brasil
Desenvolvimento
2.1 – Conceito de Engenharia
	 A engenharia é a ciência e a profissão de adquirir e de aplicar os conhecimentos matemáticos, técnicos e científicos na criação, aperfeiçoamento e implementação de utilidades, tais como materiais, estruturas, máquinas, aparelhos, sistemas ou processos, que realizem uma determinada função ou objetivo. O termo "engenharia" em si tem uma etimologia muito recente, derivando da palavra "engenheiro", que apareceu na língua portuguesa no início do século XVI e que se referia a alguém que construía ou operava um engenho. Antigamente, o termo "engenho" referia-se apenas a uma máquina de guerra como uma catapulta ou uma torre de assalto. A palavra "engenho", em si, tem uma origem ainda mais antiga, vindo do latim "ingenium" que significa "génio" ou seja uma qualidade natural, especialmente mental, portanto uma invenção inteligente.Nos processos de criação, aperfeiçoamento e implementação, a engenharia conjuga os vários conhecimentos especializados no sentido de viabilizar as utilidades, tendo em conta a sociedade, a técnica, a economia e o meio ambiente. A engenharia é uma ciência bastante abrangente que engloba uma série de ramos mais especializados, cada qual com uma ênfase mais específica em determinados campos de aplicação e em determinados tipos de tecnologia.
	Entre as várias tarefas que pode levar a cabo um engenheiro, destacaremos a investigação (em busca de novas técnicas), a projeção, o desenvolvimento, a produção, a construção e a operação.
	Por outro lado, é importante ter em conta que a engenharia contempla diversos ramos. A engenharia genética, por exemplo, está associada à manipulação e à transferência do ADN de uns organismos para os outros.
	A engenharia agrícola é aquela que promove o desenvolvimento produtivo social da agricultura, sem negligenciar os recursos naturais.
	A engenharia geológica encarrega-se de solucionar os problemas que relacionam o homem com o meio geológico.
	 Engenharia elétrica é o ramo da engenharia que geralmente trabalha com os estudos e aplicações da eletricidade, eletromagnetismo e eletrônica.
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Desenvolvimento
2.2 – Evolução Histórica da Engenharia
	A engenharia como conceito existe desde a antiguidade, quando as primeiras invenções foram desenvolvidas, como a roda, a polia, a alavanca e etc..... Todas exploravam princípios básicos do que hoje chamamos de engenharia moderna. A maior parte das invenções iniciais tinha um propósito militar de conquista e de domínio sobre outros povos. Contudo, à medida que estruturas civis foram sendo criadas para usos não-militares, surgiu o termo Engenharia Civil.
Seriam necessários diversos livros para se elencar as principais invenções e obras da história. Eu não teria a competência e audácia para tanto, porém todos os livros que tratam do assunto sempre destacam, entre muitas outras obras, que mantêm-se como um testamento do genialidade e habilidade dos antigos engenheiros militares e civis: as Pirâmides do Egito; a Acrópole de Atenas; os Jardins 	Suspensos da Babilônia; o Farol de Alexandria; o Parthenon; os antigos aquedutos romanos; a Via Ápia; o Coliseu de Roma; Teotihuacán e as cidades e pirâmides dos antigos Maias, Incas e Astecas; a Grande Muralha da China; os grandes Castelos Europeus; as Catedrais e Igrejas Medievais; o Taj Mahal, na Índia etc.
	E após a revolução Industrial, foram rápidos e intensos o desenvolvimento de equipamentos e máquinas para uma gama enorme de atividades, que ajudaram imensamente o desenvolvimento da civilização que conhecemos hoje.
	Posso citar como grandes marcos dessa nova fase da engenharia a Torre Eiffel; o Canal de Suez; o Canal do Panamá; a Ferrovia Transcontinental nos EUA; a Ferrovia Canadian Pacific, no Canadá; a Ponte do Brooklyn em Nova York; a Ponte Golden Gate em San Francisco; a Ponte Bay Bridge de San Francisco; e mais recentemente diversas obras em Dubai, como a Palm Islands e o edifício Burj Khalifa; a Ponte de Oresund entre a Dinamarca e Suécia; o Viaduto de Millau, na França; a Usina Hidrelétrica de 3 Gargantas, na China; entre milhares de obras que orgulham qualquer profissional da área.
Disciplina SL – ENGENHARIA SUSTENTÁVEL 
	E no Brasil, temos também uma engenharia moderna e altamente competente, que produziram maravilhas para a infraestrutura de nosso país, como a Hidrelétrica de Itaipu; a ponte Rio-Niterói; o Cristo Redentor; a Construção de Brasília; os Arcos da Lapa; o Edifício Itália e o Teatro Municipal em São Paulo; nossos campos petrolíferos; nossas refinarias; rodovias; metrôs; estádios; aeroportos; túneis e etc, que utilizam diversas metodologias diferentes, elaboradas com a contribuição de todas as modalidades existentes hoje em nossa engenharia.
	Sem falar na tecnologia da engenharia empregada em várias áreas, como em nossa agricultura moderna; na tecnologia florestal utilizada em diversos projetos; nos grandes navios e em tantos outros desafios existentes pelo Brasil afora...
Usina Hidroelétrica de 3 Gargantas
Ponte Bay Bridge de San Francisco
Acrópole de Atenas
Grande Muralha da China
Desenvolvimento
2.3 – Implantação do Ensino de Engenharia no Brasil
	O ensino da engenharia no Brasil tem origem em 1699, altura em que o rei D. Pedro II de Portugal ordena a criação de aulas de fortificação em vários pontos do Império Português. O objetivo era formar técnicos de engenharia militar nos territórios ultramarinos, de modo a que estes estivessem menos dependentes de engenheiros vindos do Reino. Em território brasileiro, seriam criadas destas aulas no Rio de Janeiro, em Salvador da Baía e no Recife.
	No entanto, a mais antiga escola a ministrar cursos de engenharia segundo os moldes modernos foi a Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho, fundada em 1792 no Rio de Janeiro pela rainha D. Maria I de Portugal, segundo o modelo da academia com o mesmo nome existente em Lisboa. A atual Escola Politécnica do Rio de Janeiro e o Instituto Militar de Engenharia consideram-se sucessores daquela academia, este último reivindicando ser a mais antiga escola de engenharia das Américas.
	Os profissionais de engenhariae de áreas correlatas são regulamentados pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia e fiscalizados pelos conselhos regionais.
Há um crescente déficit de engenheiros no Brasil devido, em grande parte, ao alto índice de evasão dos estudantes da graduação na área. A Federação Nacional dos Engenheiros estima que seriam necessários ao menos 60 mil novos engenheiros formados por ano em um “cenário de expansão econômica”. Todavia, em 2011, esse número foi de apenas 42,8 mil segundo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep.
	Em 2017, a consultoria britânica Quacquarelli Symonds (QS) publicou recentemente a atualização de 2017 do seu ranking de cursos de Engenharia Civil com a USP ficando em primeiro lugar no Brasil.
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Desenvolvimento
2.4 – A expansão da formação em engenharia no Brasil
	Em 2018 o ensino de engenharia no Brasil poderá ser alvo de uma bem-vinda mudança: a implantação de um sistema de avaliações seriadas do ensino de engenharia nas modalidades presencial, semipresencial e EAD, e em âmbito nacional. Batizada como Anaseng (Avaliação Nacional Seriada do Ensino de Engenharia), o sistema alcançará os estudantes de engenharia do primeiro, terceiro e quinto anos dos cursos, por meio de instrumentos e métodos que considerem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes dos estudantes, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de engenharias.
 
	Implantado, o sistema Anaseng configurar-se-ia como importante passo na estratégica caminhada de recuperação do ensino da engenharia no país, cuja má qualidade é notória e bem documentada, ainda que pouco divulgada.
 
	O Brasil possui hoje 950 mil alunos em 4.500 cursos de engenharia. Segundo o último Enade (2014), 81% desses cursos foram classificados com notas 1, 2 e 3 numa escala de 5. Nada menos que 50% obtiveram notas 1 e 2, ou seja, foram classificados como ruins ou péssimos pelos critérios do MEC. E os dados "camuflam" a realidade: apenas 40% dos cursos de engenharia puderam ser avaliados. Isso porque 60% deles são de faculdades novas, nascidas na esteira do Fies, sem histórico de qualidade e que ainda não formaram turmas. Ou seja, podemos estar convivendo com uma "calamidade silenciosa".
Disciplina SL – ENGENHARIA SUSTENTÁVEL 
Novo sistema avaliará os conhecimentos, as habilidades e as atitudes dos estudantes de engenharia no país
 
E a situação pode piorar consideravelmente! O MEC já autorizou a abertura de mais de 250 mil vagas/ano de engenharia pelo sistema EAD, isso é, à distância. Feitas as contas, tudo isso significa que poderemos ter um dos maiores sistemas de ensino de engenharia do mundo, e provavelmente, um dos piores.
 
Falamos de um volume gigantesco de cursos cujos professores têm pouca experiência profissional, com currículos desprovidos de atividades criativas e inovadoras, infraestrutura insuficiente e laboratórios precários. O resultado é um sistema de ensino operando em circunstâncias muito aquém do ideal. A conclusão é dolorosa: estamos formando engenheiros sem a qualificação demandada por um mercado cada vez mais competitivo e exigente.
 
Temos denunciado esta situação continuamente em artigos, congressos, debates e palestras em todo o Brasil, nos ambientes acadêmicos e profissionais das diversas áreas das engenharias, como os Creas, Confea, Cobenge, Abenge e associações profissionais das engenharias.
 
Fruto dessa articulação, e com o apoio de algumas dessas entidades, as avaliações nacionais seriadas surgem como uma proposta de ação inspirada no modelo aplicado na Índia, país que forma mais de um milhão de engenheiros anualmente. Feitas com alto grau de seriedade e equivalentes aos exames de proficiência, elas resultariam em um ranking meritocrático que tornaria pública a real qualidade das instituições de ensino, com forte impacto sobre sua imagem institucional e, em consequência, o valor de seus cursos e vestibulares no mercado de educação.
 
Além disso, forçaria professores e alunos para fora de suas zonas de conforto em favor de posturas mais críticas e reivindicatórias quanto à qualidade dos cursos. Provocaria, por exemplo, um benchmarking de currículos e métodos de ensino com as escolas melhor colocadas ou com exemplos internacionais disponíveis. Fora do Brasil, aliás, nota-se grande inovação no ensino de engenharia, especialmente nos Estados Unidos, onde se destacam experiências transformadoras que já são referência internacional, como as observadas nas faculdades de Illinois/Urbana, Stanford e Purdue e MIT.
 
A busca por qualidade e posicionamento diferenciado ainda é tímida no Brasil. As iniciativas brasileiras de maior relevância estão localizadas no ITA e Insper/SP (novas formas de ensinar engenharia), Poli/USP (o engenheiro de "visão global"), UFMG (ENG 200), Isitec/SP (engenharia de inovação), IME/RJ e Unisal/Lorena-SP (abordagem CDIO - "Conceive, Design, Implement, Operate") e Crea-MG (projeto piloto do Selo de Qualidade para cursos de engenharia de MG).
 
No geral, poucas instituições adotaram metodologias ativas em salas de aula, programas avançados de formação e recapacitação de docentes e de nivelamento de alunos, oficinas e laboratórios virtuais. Pouco se fala sobre currículos participativos, com aulas práticas mais estimulantes ou projetos voltados para questões típicas brasileiras. Tais práticas revitalizariam a vida acadêmica, permitiriam observações personalizadas das faculdades, professores e alunos, estimulando o maior compromisso de todos com a escola e o estudo.
 
Má qualidade também reduz a chance de captação de investimentos por parte das instituições de ensino. Como se percebe, o Brasil está há tempos na mira de fundos de investimento que hoje se dedicam ao universo global do ensino superior. Estratégica, a engenharia é uma área prioritária para estes grupos. E uma avaliação como a proposta pelo Anaseng certamente determinará futuras estratégias de investimentos no setor.
 
No projeto de implantação do Anaseng, pretende-se abrir espaço para parcerias entre o setor público e privado, isso é, as avaliações seriam feitas por entidades certificadoras contratadas para esta tarefa, pagas pelas próprias faculdades e pelos alunos (como já acontece no caso dos exames da OAB). Esse caminho também segue o exemplo da Índia, onde o serviço de avaliação é gerenciado por instituições privadas sem fins lucrativos, não vinculadas ao ministério da educação e com legitimidade junto aos RHs das empresas. 
 
No Brasil, um sistema assim aceleraria e viabilizaria o processo como um todo. Sim, temos pressa. Ninguém há de negar que a construção de um grande país exige uma forte e bem preparada comunidade de engenheiros. Com as avaliações seriadas iniciadas já em 2018, as perspectivas do ensino da engenharia no Brasil poderão começar a melhorar. Nessa perspectiva, a proposta das avaliações seriadas surge como uma "luz no fim do túnel" da engenharia brasileira. Já é hora!
METODOLOGIA
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Definição do conteúdo pesquisado
Objetivos
Cronograma do trabalho
Desenvolvimento do conteúdo
Parte pratica do trabalho
Slides
Definição de apresentação
Aplicação industrial
Disciplina SL – ENGENHARIA SUSTENTÁVEL 
Final da Idade Média e Renascimento(1300 até 1750 AC) – método científico, heliocentrismo, imprensa, reforma da igreja, invenção da máquina a vapor
1750 até 1900 – evolução mineração, manufatura e transporte( máquinas a vapor), eletricidade(energia, telegrafo, rádio)
Criação de diversas sociedades:
ASCE – Sociedade Americana de Engenheiros Civis(1852)
AIMMPE - Sociedade Americana de Engenheiros Mineração, Metalurgia e Petróleo(1871)
ASME - Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos
IEEE – Instituto dos Engenheiros Elétricos e Eletrônicos(1884)
AICE – Instituto Americano de Engenheiros Químicos
 Século XX
Eletricidade – engenharia nuclear, novas fontes – solar, eólica, biomassa e hidrogênio
Grandes Obras – Edifícios( Empire State, etc),Pontes, Túneis, Ônibus Espacial, Estação Espacial, Itaipu e Três Gargantas, etc
Novos Materiais – industria do petróleo
Válvulas, Transistores, CIs(LSI, VLSI)
Computação – MainFrames, Minicomputadores, Microcomputadores
Telefonia Celular, sistema GPS
Aplicação prática 
	A RM Engenharia e Manutenção surgiu entre a conversa de dois amigos, Reinaldo e Marcos, logo após a empresa em que ambos tralhavam decretar falência, no inicio a empresa se chamava Dr Resolve, onde abrangia serviços residenciais, pouco tempo depois com a demanda de serviços industriais passou a se chamar RM Engenharia e Manutenção abrangendo desta vez serviços residenciais e industriais.
Disciplina SL – ENGENHARIA SUSTENTÁVEL 
A RM engenharia é uma empresa que atua no mercado priorizando a confiabilidade, compromisso e o rápido retorno do investimento.
Missão
Oferecer aos clientes soluções de engenharia, transformando suas necessidades em obras eficazes, executadas e dirigidas por pessoas capacitadas e responsáveis. Com isto, garantimos habilidade e excelência na prestação de serviços.
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Visão
Ser referência em qualidade e responsabilidade no mercado de prestação de serviços em obras de engenharia.
 
Valores
Comprometimento
Ética
Transparência
Iniciativa
Profissionalismo
Responsabilidade
Respeito ao meio ambiente 
E-MAIL
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Áreas de Atuação
Sua produção não pode parar. Conte com uma equipe especializada, que renova as
instalações da sua empresa com agilidade, flexibilidade, segurança e prazo:
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Manutenção em válvulas
Braço de carregamento de combustível
Tubulação industrial
Isolamento térmico de tubulações
Solda e caldeiraria
Manutenção Mecânica Industrial
Manutenção em Subestações
Atuamos com o escopo completo de manutenção elétrica, revisão de conexões e componentes. Manutenção completa nos equipamentos de proteção, de manobra e de isolação. Visando o prolongamento da vida útil de todos os componentes do sistema, com o intuito de detecção de falhas potenciais, executamos rotinas de lubrificação, reaperto, testes específicos, descontaminação e ajustes.
Laudos de SPDA e Aterramentos
O laudo de sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) e aterramento é necessário para a adequações das instalações nos padrões de segurança exigidos pelas agências reguladoras. Estes padrões são benéficos para a durabilidade dos equipamentos e segurança dos colaboradores.
Manutenção e Montagem de Quadros Elétricos
A manutenção de quadros elétricos gera economia de energia através da regulagem do painel. Quando as peças de um quadro de energia estão com folga, uma das principais conseqüências é o aumento do gasto de energia elétrica por causa do desperdício do próprio painel.
Construção Civil e Reformas
A RM, também atua no mercado construção civil, onde dentre esses segmentos estão:
Pinturas
Revestimentos
Impermeabilizações
Recuperação de estruturas
Ensaios especiais
Controle tecnológico de concreto e reforma de imóveis em geral.
E para melhor atende-los contamos com ampla rede de profissionais especializados, além de nosso corpo de profissionais especializados, trabalhamos em parceria com renomados arquitetos e engenheiros.
ALGUNS CLIENTES DA RM
CONCLUSÕES FINAIS
Disciplina SL – ENGENHARIA SUSTENTÁVEL 
A engenharia está presente em todas as ramificações da sociedade atual, sendo parte essencial do cotidiano das pessoas, contribuindo para o bom funcionamento da vida em comunidade. De forma explícita ou implícita, pode ser encontrada em todo lugar: desde a construção civil até a industrialização dos alimentos que chegam ao consumidor. Mas houve um longo percurso a ser percorrido desde que a engenharia surgiu, quando o homem começou a utilizar os recursos naturais como forma de facilitar suas atividades cotidianas.
Portanto, conclui-se que as engenharias em geral, possuem uma ligação direta com a história evolutiva da humanidade. Assim sendo, conforme o pensamento se desenvolve, elas também são desenvolvidas e aprimoradas em concordância com as necessidades de cada época.
REFERÊNCIAS
https://www.guiadacarreira.com.br/carreira/o-que-faz-um-engenheiro/
Aécio Freitas Lira é CEO e Diretor Acadêmico de Engenharia da EduQualis Educação de Qualidade, é Ph.D, ex-Diretor e ex-professor da Escola de Engenharia da UFMG, consultor de Engenharia de Estruturas e professor-visitante da University of Illinois (Urbana-Champaign), dos Estados Unidos  
https://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia#Ensino_da_engenharia 
https://pt.linkedin.com/pulse/origem-e-evolu%C3%A7%C3%A3o-da-engenharia-alessandro-s-oliveira
AFONSO, A. A.; FLEURY, N. Para conhecimento – história da engenharia.
Disciplina SL – ENGENHARIA SUSTENTÁVEL 
Obrigado (a)!
Engenharia: Onde os nobres semi-hábeis trabalhadores executam a 
visão daqueles que imaginam e sonham.
- Sheldon Cooper
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