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CASO CONCRETO 01 A 09

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CASO CONCRETO 01: 
Ana Lúcia faz jus ao pagamento dobrado de suas férias, incluído o terço 
constitucional (1/3) uma vez que embora ela tenha ás usufruído no prazo previsto pelo 
art. 134 CLT, acabou não recebendo os valores relativos na data prevista pelo art. 134 
CLT. Dessa forma, conforme súmula 450 TST, Ana receberá tais valores ainda que o 
empregador não tenha incorrido na penalidade prevista pelo art. 137 CLT. 
CASO CONCRETO 02: 
No pulsante caso Lúcia terá o seu GTS, bem como o seu INSS e o seu programa 
de integração social (PIS/PASEP) regidos pelo art. 3° parágrafo único da lei n° 7.064/82. 
No tocante aos demais direitos aplicamos a legislação trabalhista do pais onde ocorre a 
prestação de serviços. 
CASO CONCRETO 03: 
Os requisitos para a estabilidade acidentaria são dois: a) afastamento superior a 
15 dias e b) recebimento do auxílio doença acidental. Desse modo Maria não terá êxito, 
uma vez que sua incapacidade não ultrapassou o prazo de 15 dias, não tendo ela 
também recebido auxilio acidente, fazendo com que não seja assegurado a ela a 
estabilidade provisória acidentaria. 
CASO CONCRETO 04: 
a) No presente caso, Cristóvão pode ser dispensado sem justa 
causa uma vez que sendo dirigente sindical dos advogados a sua estabilidade 
provisória não se estende ao cargo de professor. 
b) Nesse caso, o mesmo cometeu falta de indisciplina, uma vez que 
descumpriu ordens gerais da empresa (art. 482) 
 
CASO CONCRETO 05: 
Em regra o contrato de experiência, por ser um contrato por prazo determinado, 
não possui aviso prévio. Entretanto, caso esse contrato possua cláusula assecuratória 
de direito reciproco de rescisão, que uma vez rompida antecipadamente faz com que 
Maria faça jus ao aviso, conforme artigo 481 CLTT. Fara jus Maria, aos 30 dias de aviso, 
uma vez que trabalhou apenas 60 dias na empresa. 
 
CASO CONCRETO 06: 
A) Não, a aposentadoria espontânea não extingue o contrato de 
trabalho uma vez que o empregado pode se aposentar voluntariamente e 
continuar trabalhando, vez que quem paga a aposentadoria é o INSS e quem 
paga o salário é o empregador. 
B) Neste caso, Pedro Paulo, embora tenha sacado o saldo do FGTS 
que estava na conta receberá a respectiva multa de 40% sobre todo o saldo que 
um dia esteve na conta, uma vez que a aposentadoria não extinguiu ou 
interrompeu sua aposentadoria. 
 
CASO CONCRETO 07: 
Não agiu corretamente, uma vez que Marcos Vinicius foi punido 2 vezes pela 
mesma falta, contrariando um dos requisitos para a aplicação da justa causa 
(nom bis inibi). 
CASO CONCRETO 08: 
A tipificação não foi correta uma vez que ao falsificar o atestado Tales obteve 
vantagens financeiras de forma ilícita, caracterizando-se assim como 
impropriedade. Não trata-se então de Desídia uma vez que esse 
comportamento, configura-se como negligencia. 
CASO CONCRETO 09: 
Tendo em vista que Ana Maria teve seu Aviso prévio indenizado, não fará jus a 
essa multa uma vez que o empregador pagou suas verbas indenizatórias no 
prazo de até 10 dias (art. 477, parágrafo 6°)

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