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Painel multiuso Linhas interligadas por uma ar ruela Dinamômetros tubular com fixação magnética e capacidade Escala pendular Tarugos grosso e f inoorte de massas FACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM/PA DOCENTE: RUY GUILHERME CASTRO DE ALMEIDA ACADÊMICO: RAFAEL OLIVEIRA NASCIMENTO CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FÍSICA TEÓRICA E EXPERIMENTAL I TURMA: A103 DATA DA ATIVIDADE: 21 DE MARÇO DE 2018 SISTEMA DE FORÇAS BELÉM/PA 2018 Desenvolvimento Teórico A Segunda Lei de Newton diz que a força resultante que age sobre um corpo deve ser igual ao produto da massa do corpo por sua aceleração. De acordo com a Segunda Lei de Newton: “A força resultante que atua sobre um corpo é proporcional ao produto da massa pela aceleração por ele adquirida.” Como podemos observar na figura a seguir: De acordo com essa Lei para que se mude o estado de movimento de um objeto é necessário exercer uma força sobre ele que dependerá da massa que ele possui. A aceleração, que é definida como a variação da velocidade pelo tempo, terá o mesmo sentido da força aplicada, conforme mostra a figura acima: Ao aplicar uma força sobre um objeto, imprimimos sobre ele uma aceleração que se rá dependente de sua massa. Podemos ver a partir da figura que, ao aplicar uma f orça de 2N sobre u m objeto, ele adquirirá uma aceleração maior quando a massa for 0,5 kg e uma aceleração menor quando a massa for 4 kg. Isso significa que, quanto maior a massa de um corpo, maior deve ser a força aplicada para que se altere seu estado de movimento. Sendo a inércia definida como a resistência de um corpo para alterar seu estado de movimento, podemos dizer que a Segunda lei de Newton também define a massa com o a medida da inércia de um corpo. A força é uma grandeza vetorial, pois é caracterizada por módulo, direção e sentido. A unidade no SI para força é o Newton (N), que representa kg m/s2 .A Segunda Lei de Newton também é chamada de Princípio Fundamental da Dinâmica, uma vez que é a partir dela que se define a força como uma grandeza necessária para se vencer a inércia d e um corpo. Materias Utilizados Para a realização do experimento foram utilizados alguns equipamentos, apresentados a seguir: Painel multiuso Linhas interligadas por uma ar ruela Dinamômetros tubular com fixação magnética e capacidade Escala pendular Tarugos grosso e f ino; suporte de massas Painel multiuso Linhas interligadas por uma ar ruela Dinamômetros tubular com fixação magnética e capacidade Escala pendular Tarugos grosso e f ino; suporte de massas Painel multiuso Linhas interligadas por uma ar ruela Dinamômetros tubular com fixação magnética e capacidade Escala pendular Tarugos grosso e fino; suporte de massas Descrição do Experimento Foto tirada do laboratório Estácio/Iesam 15/03/2018 Para a realização do experimento, primeiramente, ajustamos os dinamômetros para obter melhor precisão dos resultados. posicionamos no painel metálico o transferidor com dois dinamômetros alinhados a primeiramente a 30 graus e depois a 45 graus (F1 = F2) para manter o equilíbrio. Para cada angulação (30º e 45º) penduramos no transferidor. Verificamos a escala do dinamômetro Resultados: F1= 0,56N F2= 0,58N M = 0,1064Kg G = 9,81 m/s Θ = α Para cálculo do módulo da força através do dinamômetro, utiliza-se a fórmula abaixo, que em x é o número de escalas que ficaram expostas. R2 = (0,56)2 + (0,58)2 + 2 X 0,56 X 0,58 X Cos60º R2 = 0,3 + 0,3 + 0,3 R = R = 0,94N Força equilíbrio P = M x G P = 0,1064 X 9,81 P = 1,00N Análise dos Resultados Conforme a Primeira Lei de Newton, se a resultante das forças sobre um corpo é igual a zero, sua velocidade não pode mudar, ou seja, o corpo não pode sofrer uma aceleração. A Primeira Lei de Newton ficou claramente expressa nos experimentos, onde foi possível identificar e calcular as forças atuantes. O sistema estava e equilíbrio, mesmo tendo três diferentes forças atuando sobre ele. Os dados do experimento nos levaram a resultados bem próximos d o real, o que mostra uma margem de erro aceitável. Este erro deve-se a fatores que podem ter comprometido a exatidão do resultado da experiência como: A percepção visual no momento de acertar os ângulos das forças e ajustar a argola no centro do plano e a calibração do dinamômetro.
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