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AV2 Responsabilidade Civil

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11/10/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_prova_resultado_preview.asp 1/4
PAULO ROBSON HOLANDA DA COSTA
201407392603 MOREIRA CAMPOS
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Disciplina: RESPONSABILIDADE CIVIL
Avaliação: CCJ0050_AV2_201407392603 Data: 27/05/2017 15:20:32 (F) Critério: AV2
Aluno: 201407392603 - PAULO ROBSON HOLANDA DA COSTA
Nota Prova: 8,0 de 10,0 Nota Partic.: 0 Nota SIA: 8,0 pts
 
 
RESPONSABILIDADE CIVIL 
 
 1a Questão (Ref.: 766157) Pontos: 1,0 / 1,0
Antônio avança o sinal e colide com o veículo dirigido por Benedito. Desgovernado, o veículo de Benedito atinge um
ciclista, que sofre lesões graves. Levado para o hospital, o ciclista é submetido a uma transfusão de sangue, na
qual adquire o vírus da hepatite C. Quem deve responder pelos danos materiais nos veículos e pelos danos sofridos
pelo ciclista? Resposta FUNDAMENTADA.
 
Resposta: Antônio responderá pelos danos materias causados ao veículo de Benedito e também pelos danos
materias causados ao ciclista podendo o mesmo pleitear se comprovado danos morais e também ajuizar ação
contra o hospital por conta da contaminação da hepatite C.
 
 
Gabarito: A causa adequada do acidente (causa direta e imediata) foi a conduta de Antônio ao avançar o sinal
(culpa contra a legalidade). Deverá, pois, responder pelos danos materiais dos dois veículos. Deverá também
responder pelos danos físicos (lesões corporais) sofridos pelo ciclista, embora tenha sido este atingido pelo veículo
de Benedito. Esta última é mera concausa que não determinou o desencadeamento do nexo causal. O veículo de
Benedito foi literalmente arremessado sobre o ciclista. É efeito e não causa. Antônio, entretanto, não responderá
pela contaminação do ciclista pelo vírus da hepatite C. A transfusão de sangue, feita no hospital, é causa
superveniente, relativamente independente, mas que por si só produziu esse novo resultado. É nova causa
adequada, direta ou indireta. Por ela deverá responder o hospital.
 
 2a Questão (Ref.: 110338) Pontos: 0,0 / 1,0
Juracy propôs ação requerendo a condenação da América do Norte Seguros S/A ao pagamento de indenização
correspondente ao valor de seu automóvel, pelos fatos e fundamentos que seguem. O autor celebrou contrato de
seguro de seu único veículo com a ré. Ao preencher a apólice, ensejando as informações necessárias à celebração
do contrato, afirmou residir numa cidadezinha pacata do interior do Estado do Rio de Janeiro, onde tem apenas um
pequeno depósito de mercadorias, informando, ainda, que o veículo se destinava ao seu uso particular. Na
realidade, Juracy, utilizando-se de seu automóvel, dirigia-se quase que diariamente à referida cidadezinha e lá
circulava grande parte do dia para exercer sua profissão de vendedor, transportando e fornecendo mercadorias
para vários botequins. Certo dia, ao estacionar para ir ao supermercado numa rua do bairro da Ilha do Governador,
onde efetivamente reside, teve seu veículo furtado. Acionou imediatamente o seguro e, para tal, forneceu toda a
documentação necessária, inclusive o Registro da Ocorrência, realizado na delegacia de polícia. Entretanto, a
seguradora se negou a realizar o pagamento. Requereu a procedência do pedido. Contestou a ré, sustentando que,
após examinar a referida documentação, se negou a pagar a indenização referente ao sinistro, ao detectar fraude
tarifária, pois Juracy declarou no RO que reside na Ilha do Governador, o que é verdade, enquanto que na ocasião
da celebração do contrato de seguro, afirmou residir numa cidadezinha pacata do interior do Estado. Além disso,
omitiu o fato de que o veículo era utilizado para transporte de mercadorias. Argumentou a seguradora que a capital
do Estado é local onde o risco de roubos, furtos, colisões e outros sinistros é extremamente superior ao de cidades
pequenas, o que majora consideravelmente o valor do prêmio a ser pago pelo segurado. O fato de o veículo ser
utilizado para transporte de mercadorias também faz com que o valor do prêmio seja majorado. Agindo assim,
prossegue a ré, o autor infringiu o princípio da boa-fé, praticando conduta fraudulenta. Pleiteou a improcedência do
pedido. Quem tem razão? Resolva a questão fundamentadamente.
11/10/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_prova_resultado_preview.asp 2/4
 
Resposta:
 
 
Gabarito: Trata-se de caso de fraude tarifária, que se configura quando o segurado omite informação relevante
acerca das características do contrato (endereço, e etc.). Quando isso ocorrer, o próprio segurado viola o princípio
da boa-fé. Desta maneira, o fornecedor pode se alforriar de responsabilidade ao argumento de inexistência do
defeito na prestação do serviço, ou ainda, culpa exclusiva do consumidor. Ver Ap.Cíve 7.802/2001. SEGURO.
Fraude tarifária. Violação do Principio da Boa-Fé. A fraude tarifária se configura quando o segurado, morando numa
cidade onde o roubo e o furto de veículo atinge índice elevado como no Rio de Janeiro, para pagar prêmio menor
afirma residir numa pacata cidadezinha do interior, na qual o risco objetivo do automóvel é muito menor e a tarifa
também. Ainda que o segurado tenha um sítio ou casa de veraneio nessa pacata cidade, deve prevalecer para a
validade do seguro a tarifa do local onde o veículo circula predominantemente. O segurado que presta declarações
não condizentes com a verdade dos fatos, aumentando os riscos e influindo na aceitação da proposta, maltrata os
art.1.443, 1.444 e 1.454 do Código Civil e sujeita-se à ineficácia do contrato com a conseqüente perda ao direito de
indenização em razão do sinistro. Fornecer endereço próprio, sem contudo comprovar que nele reside, ou utilizar-se
do veículo para fins diversos dos declarados na apólice, obtendo uma tarifação do prêmio mais favorável, revelam
conduta eivada de má-fé. Desprovimento do recurso.
 
 3a Questão (Ref.: 153949) Pontos: 1,0 / 1,0
Ação indenizatória por danos materiais e morais movida por Antonio em face de José, fundada no seguinte fato: o
veículo do réu (José) colidiu com a porta do veículo do autor (Antonio) no momento em que este desembarcava do
mesmo, decepando-lhe três dedos da mão esquerda. Em contestação, o réu alega e prova que o autor, além de
estar parado em fila dupla, abriu a porta do veículo inadvertidamente no momento em que passava o veículo do
réu. Dando os fatos como provados, assinale a afirmativa correta, justificadamente:
 O réu (José) não terá que indenizar porque houve culpa exclusiva da vítima.
A indenização deverá ser reduzida porque houve na espécie culpa concorrente (art. 945 do C.Civil).
O réu terá que indenizar porque violou o dever de cuidado ¿ era previsível que alguém poderia saltar de um
veículo parado em fila dupla.
O réu terá que indenizar porque o caso é de responsabilidade objetiva, pelo que irrelevante a ocorrência de
culpa.
 
 4a Questão (Ref.: 671147) Pontos: 1,0 / 1,0
(Juiz do Trabalho Substituto TRT 8ª Região 2015 - TRT 8ª REGIÃO) Sobre a responsabilidade civil no Código Civil
Brasileiro, é CORRETO afirmar que:
Em caso de usurpação ou esbulho do alheio, quando não mais exista a própria coisa, a indenização será
estimada pelo seu preço ordinário, não sendo considerado o preço de afeição.
 Se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer o seu ofício ou profissão, ou se lhe
diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes até
ao fim da convalescença, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou,
ou da depreciação que ele sofreu.
O prejudicado não poderá exigir que a indenização seja arbitrada e paga de uma só vez, salvo se
demonstrado o estado de solvência do devedor.
O incapaz não responde pelos prejuízos que causar tendo em vista a responsabilidade dos pais ou
responsáveis.
Haverá obrigação de reparar o dano, através da averiguação de culpa, nos casos especificados em lei, ou
quandoa atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os
direitos de outrem.
 
 5a Questão (Ref.: 965485) Pontos: 1,0 / 1,0
Analise as assertivas e, em seguida, marque a alternativa CORRETA.
Rosa, famosa atriz, faleceu deixando três filhas. Após sua morte, a mídia realizou diversos programas sobre a sua
vida e, sobretudo, sobre seus enlaces amorosos. Todos os atos foram praticados sem autorização das filhas. Rosa,
enquanto viva, sempre foi enfática em resguardar sua vida privada das investidas da mídia, inclusive demandando
por reparações em razão da violação da sua intimidade. Diante do caso narrado, verifica-se:
a impossibilidade de as filhas demandarem por reparação pela ofensa à memória da vida íntima de sua mãe.
a possibilidade de as filhas demandarem, por representação, embora a mãe haja morrido, para tutela da
intimidade da genitora.
a impossibilidade de as filhas demandarem por reparação, pois os direitos da personalidade são extintos
com a morte.
11/10/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_prova_resultado_preview.asp 3/4
a impossibilidade de as filhas demandarem por reparação, pois os direitos da personalidade são
intransferíveis.
 a possibilidade de as filhas demandarem por reparação a fim de resguardar a memória de sua mãe.
 
 6a Questão (Ref.: 80005) Pontos: 1,0 / 1,0
Paulo foi atropelado por caminhão de transporte de mercadoria de grande empresa multinacional produtora de
refrigerantes. Tendo sofrido graves lesões, que lhe causaram invalidez total permanente, Paulo quer ser indenizado
por danos materiais e morais. No caso é correto afirmar que a responsabilidade da empresa proprietária do
caminhão atropelador é:
objetiva, fundada no risco integral;
 objetiva pelo risco da atividade (art. 927, par.ún. do C.Civ.)
subjetiva com culpa provada;
objetiva, com culpa presumida;
objetiva, pelo fato do produto (art. 931 do C.C.)
 
 7a Questão (Ref.: 82429) Pontos: 1,0 / 1,0
(OAB/Nacional.2008.I) A respeito da responsabilidade civil, assinale a opção correta.
A legítima defesa putativa é causa excludente de responsabilidade civil pelo prejuízo causado, porque o
ofensor acredita encontrar-se diante de uma injusta agressão. Nesse caso, por não constituir ato ilícito,
apesar de causar dano aos direitos de outrem, não acarreta o dever de indenizar
A responsabilidade civil de dono de animal pelos danos que este venha a causar a terceiros depende de
comprovação de ter havido falta de vigilância ou de cuidado com o animal, sendo indiferente a culpa da
vítima
 Na responsabilidade subsidiária, uma das pessoas tem o débito originário e a outra tem apenas a
responsabilidade por esse débito. Por isso existe uma preferência na ordem de excussão: primeiro, são
demandados os bens do devedor; não tendo sido encontrados ou sendo eles insuficientes, inicia-se, então a
excussão de bens do responsável em caráter subsidiário, por toda a dívida.
O dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e o que razoavelmente deixou de
ganhar com a ocorrência do fato danoso. Na preparação desse dano, procura-se fixar a sua extensão e a
expectativa de lucro, objetivando-se a recomposição do patrimônio lesado
 
 8a Questão (Ref.: 190792) Pontos: 1,0 / 1,0
VI Exame de Ordem Mirtes gosta de decorar a janela de sua sala com vasos de plantas. A síndica do prédio em que
Mirtes mora já advertiu a moradora do risco de queda dos vasos e de possível dano aos transeuntes e moradores
do prédio. Num dia de forte ventania, os vasos de Mirtes caíram sobre os carros estacionados na rua, causando
sérios prejuízos. Nesse caso, é correto afirmar que Mirtes
somente deverá indenizar os lesados se tiver agido dolosamente.
 deverá indenizar os lesados, pois é responsável pelo dano causado.
poderá alegar motivo de força maior e não deverá indenizar os lesados.
está isenta de responsabilidade, pois não teve a intenção de causar prejuízo.
 
 9a Questão (Ref.: 152555) Pontos: 1,0 / 1,0
Ao analisar a responsabilidade civil objetiva da Administração Pública é correto afirmar que:
Encontra fundamentação na culpa provada.
Encontra fundamentação na culpa anônima.
Encontra fundamentação na teoria do risco integral.
 Encontra fundamentação na teoria do risco administrativo.
 
 10a Questão (Ref.: 153118) Pontos: 0,0 / 1,0
Nos casos de danos causados pela administração pública por omissão é CORRETO afirmar, segundo o entendimento
dominante:
11/10/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_prova_resultado_preview.asp 4/4
 Sendo a omissão genérica a responsabilidade civil será objetiva
 A posição dominante sustenta que sendo a omissão genérica a responsabilidade civil será subjetiva e sendo
específica será objetiva a responsabilidade civil.
A posição dominante sustenta que nos casos de omissão a responsabilidade civil será sempre subjetiva.
Sendo a omissão específica a responsabilidade civil será subjetiva, para a posição dominante.
 
 
Observação: Estou ciente de que ainda existe(m) 1 questão(ões) não respondida(s) ou salva(s) no sistema, e que mesmo
assim desejo finalizar DEFINITIVAMENTE a avaliação.
 
Data: 27/05/2017 15:51:28
 
 
 
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