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Relatorio 04 Acacio

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UNIVERSIADE FEDERAL DO PIAUÍ- UFPI 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
DEPARTAMENTO DE BIOFÍSICA E FISIOLOGIA 
DISCIPLINA: FISIOLOGIA 
 
 
 
 OSITA DA COSTA BRITTO SOUSA 
 
 
 
RELATÓRIO DE TRABALHO EXPERIMENTAL IV: ​AUSCUTA CARDÍACA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TERESINA-PI 
2017 
 
 
2 
 
 
 
OSITA DA COSTA BRITTO SOUSA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AUSCUTA CARDÍACA 
PROFESSOR DR. ACACIO SALVADOR VERAS E SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
 
TERESINA-PI 
2017 
 
 
4 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO 4 
2. METODOLOGIA 5 
 2.1 MATERIAIS 5 
 2.2 METODOS 5 
3. RESULTADOS 6 
4. DISCUSSÃO 8 
5. CONCLUSÃO 9 
REFERÊNCIAS 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
Ausculta é o método semiológico básico no exame físico dos pulmões 
realizada com o auxílio de um estetoscópio. A auscultação direta ou imediata, ou 
seja, colocando-se o ouvido na parede torácica, não se utiliza mais, embora por 
intermédio dela seja possível perceber também as vibrações da parede, (STEFANINI 
& KASINSKI, 2004). 
Ao auscultar com estetoscópio o coração normal, ouve-se som descrito em 
geral como “lub, dub”. O “lub” está associado no fechamento das valvas 
atrioventriculares (A-V), no início da sístole, e o “dub” está associado ao fechamento 
das valvas semilunares (aórtica e pulmonares), no final da diástole, ​(GUYTON & 
HALL, 2011). 
O foco de ausculta de um som é a região da pele onde ele é ouvido com 
maior intensidade. Isso significa que entre essa região e fonte sonora existe um 
trajeto acústico com atenuação mínima, (STEFANINI & KASINSKI, 2004). 
O som “lub” é referido como primeira bulha cardíaca, e o “dub” é referido 
como segunda bulha cardíaca porque se considera o ciclo normal de bombeamento 
do coração começa quando as valvas A-V se fecham, no início da sístole ventricular, 
(GUYTON & HALL, 2011). 
Quatro bulhas são usualmente geradas pelo coração, mas apenas duas são 
comumente audíveis por meio do estetoscópio. Com amplificação eletrônica as 
bulhas menos intensas podem ser detectadas e registradas graficamente como um 
fonocardiograma. (BERNE & LEVY, 2008). 
Para sua realização exige-se silêncio, geralmente com o paciente sentado 
com o tronco bem vertical. Deve ser feita de maneira comparativa entre as regiões 
de cada lado do pulmão. O estetoscópio deve ser movimentado de um segmento 
pulmonar a outro em cada hemotórax, (STEFANINI & KASINSKI, 2004). 
A primeira bulha se inicia no começo da sístole ventricular e reflete o 
fechamento das valvas AV. É o mais alto e longo dos sons, tendo qualidade 
 
 
6 
 
crescendo-decrescendo e sendo mais bem ouvida sobre a região apical do coração, 
(BERNE & LEVY, 2008). 
O objetivo geral desta pratica é a melhora da auscultação das bulhas 
cardíacas. 
 
2 METODOLOGIA 
A pratica Estudo do pulso e da pressão arterial no homem foi realizada no dia de 
18 de setembro de 2017 no departamento de Biofísica e Fisiologia da Universidade 
Federal do Piauí- Campus Ministro Petrônio Portela. 
Segue abaixo os materiais e métodos utilizados: 
2.1 MATERIAIS 
Materiais utilizados para pratica de Ausculta Cardíaca. 
-​ ​Estetoscópio; 
-Cronometro 
2.2 MÉTODOS 
 Com o auxílio do estetoscópio foram auscultados os seguintes focos 
primários: 
FOCO MITRAL: audível no 5º espaço intercostal esquerdo, representa o fechamento 
da valva mitral. 
FOCO TRICÚSPIDE: na base do apêndice xifoide, à direita, representa o 
fechamento valva tricúspide. 
FOCO AÓRTICO: no 2º espaço intercostal direito, representa o fechamento aórtico. 
FOCO PULMONAR: no 2º espaço intercostal esquerdo, representa o fechamento da 
valva pulmonar. 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 RESULTADOS 
As tabelas seguintes demonstraram os resultados obtidos no trabalho 
experimental(T.E). 
Tabela 1: ​Resultados obtidos da pratica no individuo 01. Teresina- PI 
FOCO INTENSIDADE TIMBRE RITMO *FC 
Foco 
Mitral 
FRACA TUM-TÁ RITIMICA 70 bpm 
Foco 
Tricuspide 
FRACA TUM-TÁ RITIMICA 72 bpm 
Foco 
Pulmonar 
FORTE TUM-TÁ RITIMICA 70 bpm 
Foco 
Aórtico 
FORTE TUM-TÁ RITIMICA 74 bpm 
Fonte: Laboratorio de Fisiologia e Biofísica – UFPI 
*FC, mesmo que frequência cardiaca. 
 
 
 
Tabela 2:​ Resultados obtidos da prática no individuo 02. Teresina- PI 
FOCO INTENSIDADE TIMBRE RITMO *FC 
Foco 
Mitral 
FRACA TUM-TÁ RITIMICA 82 bpm 
Foco 
Tricuspide 
FRACA TUM-TÁ RITIMICA 76 bpm 
 
 
8 
 
Foco 
Pulmonar 
FORTE TUM-TÁ RITIMICA 70 bpm 
Foco 
Aórtico 
FORTE TUM-TÁ RITIMICA 76 bpm 
Fonte: Laboratorio de Fisiologia e Biofísica – UFPI 
*FC, mesmo que frequência cardiaca. 
 
 
 
 
Tabela 3: ​Resultados da prática no individuo 03. Teresina-PI 
FOCO INTENSIDADE TIMBRE RITMO *FC 
Foco 
Mitral 
FRACA TUM-TÁ RITIMICA 74 bpm 
Foco 
Tricuspide 
FRACA TUM-TÁ RITIMICA 70 bpm 
Foco 
Pulmonar 
FORTE TUM-TÁ RITIMICA 68 bpm 
Foco 
Aórtico 
FRACA TUM-TÁ RITIMICA 72 bpm 
Fonte: Laboratorio de Fisiologia e Biofísica – UFPI 
*FC, mesmo que frequência cardiaca. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 DISCUSSÃO 
Ao auscultar o coração com o estetoscópio, não se ouve a abertura das 
valvas por ser processo vagaroso e que normalmente não produz sons. Porém, 
quando essas valvas se fecham, os folhetos valvares e os líquidos que banham 
vibram sobre influência da variação abrupta da pressão originando sons que se 
disseminam em todas as direções do tórax, (GUYTON & HALL, 2006). 
O som da valva aórtica é geralmente mais alto que o da pulmonar, mas nos 
casos de hipertensão ocorre o inverso, a natureza do segundo som muda com a 
respiração. (BERNY & LEVY,2008) 
Ainda que a ausculta cardíaca seja um método limitado para o diagnóstico 
preciso de arritmias cardíacas, é possível, mediante uma descrição detalhada do 
ritmo, reunir informações importantes para a caracterização de arritmias cardíacas. 
Avalia-se a frequência cardíaca, que pode ser estimada pela média de batimentos 
em 15 ou 30 seg. quando o ritmo é regular, mas deverá considerar um tempo de um 
ou dois min, para obtenção de um valor médio, quando houver arritmia cardíaca 
frequente. A caracterização das bulhas cardíacas (primeira e segunda) é o passo 
seguinte, que inclui a identificação das mesmas, a avaliação de sua intensidade, a 
variação respiratória e a identificação de eventuais desdobramentos, (STEFANINI & 
KASINSKI, 2004). 
 
 
10 
 
A causa dos sons das bulhas é a vibração das valvas retesadas 
imediatamente após o fechamento, junto com a vibração das paredes adjacentes do 
coração e dos grande vasos do coração. (GUYTON & HALL, 2011). 
Durante a expiração apenas um som cardíaco é ouvido, que é um reflexo do 
fechamento simultâneo das valvas pulmonar e aórtica. Entretanto, durante a 
inspiração o fechamento da valva pulmonar é atrasado, principalmentecomo 
resultado do aumento do fluxo sanguíneo via aumento do retorno venoso induzido 
pela inspiração, (BERNY & LEVY, 2008). 
A duração de cada uma das bulhas cardíacas é pouco maior que 0,10 
segundo. A primeira bulha dura cerca de 0,14 segundo, e a segunda cerca de 0,11 
segundo. A razão da segunda bulha ser mais breve é que as valvas semilunares 
estão mais retesadas que as valvas A-V, de modo que vibram por período de tempo 
mais curto que as valvas A-V. (GUYTON & HALL, 2011). 
 
5 CONCLUSÃO 
Conclui-se que o objetivo geral de pratica foi alcançado, um relacionamento 
melhor com a auscultação das bulhas cardíacas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
BERNE, R. B, LEVY, M. N. ​Tratado De Fisiologia Humana​. 4ªEd. Rio de janeiro. 
Guanabara Koogan, 2008 
GUYTON, A.C., HALL, J.E ​Tratado De Fisiologia Médica​ 11ª. Ed. Rio de Janeiro. 
Guanabara Koogan, 2006 
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. ​Tratado de Fisiologia Médica.​ 12ª ed. Rio de Janeiro, 
Elsevier Ed., 2011. 
STEFANINI, E. KASINSKI, N.; et al. ​Cardiologia. ​São Paulo, Manole, 2004.

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