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aula 5 logistica empresarial

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1 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISCIPLINA: 
LOGÍSTICA EMPRESARIAL 
AULA 05 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Renato da Costa dos Santos 
 
 
 
 
2 
CONVERSA INICIAL 
Os armazéns são vistos como pontos estratégicos que devem ser muito 
bem aproveitados para atingir os objetivos logísticos. Será que a sua empresa 
tem condições de organizar um espaço físico para armazenagem? Ou será 
melhor terceirizar esta expertise, concentrando os seus esforços em outras 
atividades que possam trazer melhores resultados? Estas perguntas devem ser 
respondidas pelos gestores com a maior precisão possível. 
A escolha do local, a estrutura, o acesso, equipamentos necessários, tudo 
deve ser levado em consideração, afim de reduzir os riscos de uma escolha 
equivocada. Segundo Ballou (2012, p. 155), existem quatro razões básicas para 
se organizar um espaço físico de armazenagem: “reduzir custos de transporte e 
produção; coordenar suprimento e demanda; auxiliar o processo de produção e; 
auxiliar o processo de marketing”. 
Cabe a você gestor viabilizar as melhores alternativas para que sua 
empresa tome a melhor decisão e atinja os seus objetivos de curto, médio e 
longo prazo. Por meio do conceito de just in time (produzir, transportar ou 
comprar na hora certa), as empresas estão optando por não investir em 
armazenagem para reduzir drasticamente seus custos. 
Muito bem, agora, então, vamos a nossa aula! 
CONTEXTUALIZANDO 
Reduzir custos é a frase que mais se escuta nas reuniões de empresas. 
Diante das adversidades do ambiente e a mudança de comportamento dos 
consumidores as empresas estão repensando as suas atividades. Assim, 
qualquer alternativa que possa gerar economia deve ser levada em 
consideração. A armazenagem, segundo Ballou (2012, p. 158), oferece quatro 
classes principais sendo: 
1. abrigo; 
2. consolidação; 
3. transferência e transbordo; 
4. agrupamento ou composição (mixing). 
 
 
 
3 
 
A solução criativa dos condomínios de armazenagem busca dar suporte 
aqueles produtores que não podem arcar com os custos de armazenamento dos 
seus produtos. Em geral, de acordo com o nível de produção e o tamanho da 
propriedade, é dividida uma cota entre os produtores, que tem o direito de usar 
os galpões e/ou terminais para armazenagem de seus produtos. A gestão toda 
é feita por profissionais especializados de incorporadoras imobiliárias e os locais 
oferecem uma gama de serviços como, alimentação, alojamentos, segurança, 
transporte, movimentação de cargas e espaço físico suficiente para as 
operações. 
No caso da agricultura brasileira, especialmente falando da soja, é muito 
mais comum encontrarmos os condomínios de armazenagem ou logísticos como 
consideram especialistas. Estados do Sul e do Sudeste, conhecidos por 
produzirem soja, reúnem boa parte dos condomínios de armazenagem. 
(AGROLINK, Condomínios de armazéns impulsionam setor de estocagem de 
grãos no Brasil. Disponível em: 
http://www.agrolink.com.br/culturas/milho/noticia/condominios-de-
armazens-impulsionam-setor-de-estocagem-de-graos-no-brasil_344498.html 
 
Com a recuperação da economia brasileira e mundial, e o Brasil sendo 
um dos maiores produtores de soja do mundo, espera-se que estes condomínios 
de armazenagem cresçam ainda mais. A ideia é que mais empresas adotem este 
conceito para que possam concentrar esforços apenas em suas atividades fins. 
 
TEMA 1 – CONCEITO DE TERCEIRIZAÇÃO DA ARMAZENAGEM 
Com o objetivo de reduzir os seus custos e investir em outras atividades 
logísticas, as empresas estão buscando identificar quais as áreas que podem ou 
não ser terceirizadas. Garantir a sua participação de mercado em um segmento 
é o resultado a ser atingido. Assim, dedicar seu tempo em fazer melhor aquilo 
que está mais adaptada a fazer, passou a ser a lógica das empresas. 
 
 
 
4 
Delegar atividades consideradas complementares a terceiros, deve ser 
vista como uma oportunidade de especializar ainda mais a cadeia de 
suprimentos. Segundo Bertaglia (2009, p. 80) “a terceirização pode orientar a 
organização a reduzir tempos de ciclos, aumentar a velocidade na tomada de 
decisões, reduzir custos indiretos e concentrar-se na essência do negócio”. 
As empresas que escolhem terceirizar sua armazenagem o fazem, na 
tentativa de transformar o seu custo fixo em um custo variável que irá depender 
quando o estoque estiver elevado ou não. Ballou (2012, p. 168) “explica que a 
armazenagem pode ser encarada como um custo direto adicional do canal de 
suprimento ou de distribuição”. Por isso, muitas empresas optam por adotar o 
conceito do just in time como uma alternativa para a armazenagem. 
Terceirizar o processo de armazenagem nada mais é do que entregar a 
operação a quem possui mais condições e estrutura para realizá-la. Com isso, é 
possível agregar mais valor ao processo da cadeia, aumentando o nível de 
relacionamento com os clientes e, principalmente, diminuindo custos 
desnecessários. Logo, a decisão de terceirizar, ou não, o processo de 
armazenagem, deve levar em conta vários fatores, além da redução do custo 
fixo, mas, principalmente, focar exclusivamente no principal objetivo de atuação 
da empresa, aquilo que ela faz de melhor. 
Estes conceitos deixam claro a importância deste tema, ainda mais em se 
tratando de operações extremamente complexas e que exigem respostas 
rápidas, frente as necessidades do mercado. Atualmente, quanto mais a 
empresa puder evitar arcar com os custos e a complexidade que envolve os 
processos de armazenagem, melhor para o sucesso de suas demais atividades 
logísticas. 
 
Texto de leitura 
 
 
Primeiramente, vamos conhecer mais sobre a Armazenagem. Para tal, leia o 
Capítulo 4 (pág. 98-100) do livro base. 
 
 
TEMA 2 – TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE CONDOMÍNIOS DE ARMAZENAGEM 
O artigo de Kimimoto, Relva, Junior (2014, p. 5-7) trata das principais 
classificações dos condomínios de armazenagem. De acordo com esse artigo, 
são classificados, segundo a Revista Logística (2014), dois tipos de condomínios 
logísticos: 
 Monousuário: são os galpões individuais para atender um único cliente 
especulativo5 ou “built-to-suit”. A construção deste galpão atenderá 
apenas às necessidades e às especificações do cliente que solicitou, 
tornando a locação deste imóvel inviável para outros inquilinos. 
 Flex: são galpões modulares que atendem às diversas atividades e 
demandas de tamanho e podem ser utilizados individualmente ou 
agrupados. Geralmente atende os clientes especulativos. 
Ainda segundo a Revista Logística (2014) os CL´s podem ser 
classificados, de acordo com sua utilização em: 
 Armazéns: são galpões modulados projetados especialmente para 
armazenagens, podendo receber estruturas como: portas paletes, 
cantilever, entre outros. Este tipo de módulo é indicado para operadores 
logísticos, atacadistas, etc. 
 Cross-docking: galpões projetados apenas para movimentação de 
cargas, pois as mercadorias chegam (just-in-time)7 na medida em que o 
cliente já as solicitou e são imediatamente processadas e encaminhadas 
para outro veículo, eliminando assim, a necessidade de armazenamento 
das mercadorias. Indicado para as transportadoras. 
 
 
6 
 Misto: este tipo de galpão pode ser utilizado com propósitos diversos, 
recomendado para centro de distribuição de grandes redes de varejo. 
 Industrial “Plug & Play”: eles foram projetados para a implantação 
industrial, podendo ser customizado; podem atender aos diversos tipos 
de indústria, inclusive o de manufatura. 
TEMA 3 – VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS CI’S 
Os condomínios de armazenagem possuemseus pontos positivos e 
também negativos. Entre os pontos positivos destacamos a redução de custos, 
especialmente para aqueles pequenos produtores que não tem condições de 
manter e administrar estoques. 
Em relação aos pontos negativos, a distância criada entre os produtores 
e os seus consumidores e fornecedores é um ponto a ser considerado. A falta 
de contato com os parceiros, o distanciamento do dia a dia das operações 
terceirizadas pode criar um clima de desconfiança em relação a eficiência e a 
eficácia dos procedimentos realizados. O que precisa ser feito é o 
estabelecimento de uma parceria com base na confiança e no gerenciamento 
permanente das atividades a serem executadas. 
O fluxo de informações contínuo é necessário para garantir o nível de 
serviço oferecido. Estar ciente das reclamações, necessidades, anseios e 
expectativas dos clientes também faz parte deste processo. Os objetivos devem 
ser claros, de ambas as partes, bem como questões contratuais de 
responsabilidades. Os riscos devem ser assumidos em conjunto, assim como as 
soluções possíveis para os problemas encontrados. 
De acordo com o ILOS consultoria em logística e Supply Chain 
Management, apesar do excesso, a redução da capacidade de armazenagem 
não é uma decisão fácil. Primeiro porque a torcida é para que a crise seja 
passageira e segundo porque decisões de capacidade são baseadas em 
estratégias com visão de longo prazo, com altos custos de mudança. As atuais 
condições, no entanto, apresentam ótimas oportunidades de revisão da 
capacidade de armazenagem. Uma boa alternativa é a utilização de 
condomínios logísticos, que podem trazer maior flexibilidade e soluções 
personalizadas, sem a necessidade de altos investimentos do usuário. (ILOS, 
Momento de rever a armazenagem, 2016, disponível em: 
 http://www.ilos.com.br/web/momento-de-rever-armazenagem/ 
 
 
7 
 
 
TEMA 4 – AVALIAÇÕES DOS CI’S 
De acordo com especialistas do setor, “o compartilhamento de serviços 
permite que os custos sejam rateados, o que muitas vezes viabiliza a utilização 
por empresas que não suportariam arcar com os custos de galpões individuais” 
(ILOS, 2013). Neste sentido, de acordo com Viana (2013), gerente executivo do 
ETENE/BNB os principais atrativos do “produto” condomínio logístico são: 
a) Rateio de custos com outros usuários relativos à segurança, tecnologia 
da informação, portaria, manutenção e jardinagem, administração e serviços; 
b) Flexibilidade de expansão sem mudança de endereço; 
c) Possibilidade de encontrar pequenos espaços para expansão; 
d) Localização, em geral, privilegiada; 
e) Visibilidade do condomínio (referência na região) e oferta de serviços 
sofisticados. 
 
Em termos de avaliação dos condomínios logísticos há que se destacar 
algumas variáveis importantes como: 
1. Inventário (m²): Constitui a oferta de áreas em condomínios 
logísticos da localidade analisada. 
2. Taxa de disponibilidade (%): Razão entre a área disponível (não 
ocupada) e a área total de galpões existente na localidade. 
3. Absorção líquida (m²): Total de área locada em determinado 
período; 
4. Preço (R$/m²/mês): Valores médios de aluguel pagos pelas 
empresas que locam áreas em condomínios logísticos (ILOS, 
2013). 
 
Quando falamos em avaliação, devemos focar em indicadores de 
desempenho que possam garantir a adequada tomada de decisão. Indicadores 
como qualidade e produtividade, capacidade operacional e estratégicos. Por 
parte dos gestores espera-se que saibam mensurar as principais questões que 
envolvem o desempenho dos condomínios logísticos. Sob o ponto de vista de 
Viana (2013, p. 8) “a intenção da maioria desses grandes clientes é utilizar os 
 
 
8 
serviços de seus operadores logísticos para posicionar seus estoques para 
atender um mercado local específico”. 
TEMA 5 – CENÁRIO BRASILEIRO DE CONDOMÍNIOS LOGÍSTICOS 
Mesmo diante de um cenário de crise econômica, o Brasil ainda apresenta 
sinais de um futuro próspero. Segundo dados da Federação das Indústrias do 
Estado de São Paulo-FIESP (2016) nos últimos cinco anos (2011-2015), a 
economia brasileira passou por um forte declínio no crescimento. Mesmo com 
os esforços do Governo Federal, o desempenho dos investimentos não 
responde na mesma intensidade e a indústria de transformação continua com 
desempenho em queda. (DEPECON, Panorama da Indústria de 
Transformação Brasileira. Disponível em: 
http://az545403.vo.msecnd.net/uploads/2016/07/panorama-da-
industria_10a-edicao.pdf 
 
Ainda assim, acredita-se na retomada do crescimento e na perspectiva de 
dias melhores. As indústrias geram muitos empregos e sua estagnação 
enfraquece toda a economia do país. Contudo, mesmo neste cenário de crise e 
desaceleração da economia, as empresas precisam investir para garantir sua 
sobrevivência. Fazer parcerias virou sinônimo de manutenção de fatia de 
mercado e oferecer melhores serviços passou a ser fundamental para garantir a 
longevidade das empresas. 
Os condomínios logísticos surgem como uma alternativa estratégica, em 
evidencia, que reúne investidores, construtoras, fundos, entre outros. Os 
principais desafios para a armazenagem, nos próximos, anos de acordo com o 
site guialog.com.br, serão o foco no cliente, a consolidação das operações, o 
luxo contínuo de materiais e informações e o uso da tecnologia de informação. 
Com a recuperação da economia em nível global e a volta da confiança 
dos mercados, espera-se que as transações comerciais se aqueçam e as 
empresas possam retomar seus altos índices de produção e transações 
comerciais. 
 
TROCANDO IDEIAS 
Pense que você está trabalhando em uma empresa que não possui 
estrutura suficiente para movimentação, estocagem e armazenagem de 
 
 
9 
produtos. Segundo Morais (2015, p. 100) “a influência do processo de 
armazenagem é influenciada por diversos fatores como: layout, características 
do armazém, acondicionamento, confiabilidade e rotatividade de estoques”. 
Por vezes os gestores se encontram em situações conflitantes na tomada 
de decisão: investir ou não investir, terceirizar ou não, qual o melhor caminho? 
Uma boa eficiência logística passa, fundamentalmente, pela adequada gestão 
da armazenagem e os custos para disponibilizar as mercadorias mais próximas 
dos clientes estão cada vez maiores. Morais (2015, p. 102) complementa que “a 
natureza dos materiais, o volume e o peso e a forma de empacotamento 
influenciam o tipo de movimentação mais adequada na área de armazenagem”. 
Várias são as razões para acreditar que a armazenagem precisa de uma atenção 
especial, cabendo as empresas buscarem no mercado outras que possam cuidar 
minuciosamente dessa operação. Sendo assim, apresente a alta direção de sua 
empresa três alternativas que justifiquem o investimento na participação de um 
condomínio logístico. 
Boa sorte! 
 
NA PRÁTICA 
Leia a reportagem “Agricultores investem na construção de armazéns coletivos 
no Paraná” e responda as questões. Disponível em: 
http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2015/03/agricultores-
investem-na-construcao-de-armazens-coletivos-no-parana.html 
 
a) Cite e explique quais as vantagens competitivas que os condomínios de 
armazenagem proporcionam aos agricultores que investem em armazéns 
coletivos. 
b) Cite e explique quais são os processos que podem ser terceirizados pelas 
empresas e qual a influência no seu desempenho. A terceirização é a 
melhor alternativa e em que condições? 
 
SÍNTESE 
Lembre-se de fazer uma análise muito apurada da necessidade ou não 
de se terceirizar o processo da armazenagem. Tenha conhecimento das10 
principais empresas que operam no segmento e se possuem condições plenas 
de oferecer este serviço. 
Diante disso, alguns pontos de reflexão devem ser levados em 
consideração sobre os condomínios logísticos: 
a) Quais os principais custos que serão reduzidos pela sua empresa? 
b) Terceirizar uma atividade tão importante como a armazenagem é 
necessária? 
c) Os fluxos de informação continuarão acessíveis pela sua empresa? 
d) O objetivo pretendido poderá mesmo ser alcançado? 
e) A oferta dos condôminos logísticos atende as necessidades do 
mercado em que sua empresa atua? 
 
REFERÊNCIAS 
BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de 
materiais e distribuição física. 1. ed. – 26. reimpr. São Paulo: Atlas, 2012. 
BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de 
abastecimento. 2.ed. ver. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. 
MORAIS, R. R. Logística empresarial. Curitiba: Intersaberes, 2015. 
VIANA, F. L. E. Condomínios logísticos no complexo industrial e 
portuário de SUAPE-PE. Escritório Técnico de Estudos Econômicos do 
Nordeste – ETENE. Ano VII, Nº 5, dezembro de 2013 
KIMIMOTO, Cleiton; RELVA, Luiz. Condomínios Logísticos: Estudo de 
Caso Bauru Business Park. São Paulo, 2014. Disponível em: 
<http://www.baurubusinesspark.com.br/site/wp-
content/uploads/2014/12/ArtigoCondom%C3%ADnios-Log%C3%ADsticos-
Estudo-de-caso-Bauru-Business-Park.pdf>. Acessado em: 24/11/2016.

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