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PRODUÇÃO TEXTUAL EM LÍNGUA ESPANHOLA

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PRODUÇÃO TEXTUAL EM LÍNGUA ESPANHOLA
AULA 1: A Língua Espanhola - Apresentação da Disciplina
Nesta aula, você compreenderá a importância do estudo da língua espanhola na formação acadêmica e profissional. Serão apresentados os aspectos históricos que constituíram a língua espanhola e identificar diferenças entre o português e o espanhol que interferem na tradução de textos e na formação do discurso. Nesta aula, você compreenderá o processo de organização das ideias na produção textual e a importância da coesão e da coerência no processo de produção de um texto. Como a coerência se estabelece na interação, na situação comunicativa entre dois usuários, é ela que torna possível ao receptor perceber o seu sentido, permitindo estabelecer uma forma de unidade de sentido no texto todo, o que caracteriza a coerência como global. Da mesma forma, na língua espanhola é necessário conhecer os mecanismos de coerência textual para a produção do discurso.
AULA 2: Registros Linguísticos
Nesta aula, serão estudadas as variedades linguísticas e o conhecimento que os falantes possuem sobre tais variedades. Destacaremos os registros linguísticos utilizados no contexto comunicativo e as regras de situação que marcam as condutas linguísticas e extralinguísticas.
AULA 3: Coerência Textual
Nesta aula, você compreenderá o processo de organização das ideias na produção textual e a importância da coesão e da coerência no processo de produção de um texto. Como a coerência se estabelece na interação, na situação comunicativa entre dois usuários, é ela que torna possível ao receptor perceber o seu sentido, permitindo estabelecer uma forma de unidade de sentido no texto todo, o que caracteriza a coerência como global. Da mesma forma, na língua espanhola é necessário conhecer os mecanismos de coerência textual para a produção do discurso.
AULA 4: Produção Textual em Língua Espanhola
Nesta aula, você aprenderá a utilizar, de modo adequado, as características relativas à organização de um texto e a elaborar um texto de forma coerente, considerando a sua estrutura, composição e expressão. 
AULA 5: Coesão e Coerência - Conectores Coordenativos e Conectores Subordinativos
Nesta aula, você conhecerá os diversos tipos de conectores que ajudam a construir a coesão e a coerência discursivas e aprenderá a utilizar, de modo adequado, os conectores como termos que criam elos coesivos para se atingir a coerência. Será estudada a organização do discurso através das relações paradigmáticas, bem como de sua distribuição sintático-semântica, estabelecidas pelos conectores coordenativos e subordinativos.
Relatório - Plano de Ensino
EMENTA
Os registros linguísticos. A organização textual. Os conectores e a estrutura da redação. Elaboração de textos. 
OBJETIVO GERAL
Conhecer a estrutura básica da língua para comunicar-se via oral e escrita
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar os registros linguísticos, distinguindo-os de idioletos; 
Aplicar, adequadamente, os conectores na produção textual;
Elaborar textos relativos às modalidades de redação;
Adquirir a competência comunicativa da expressão escrita;
Diferenciar os registros em função da sua aplicabilidade.
CONTEÚDOS
As variedades da linguagem 1.1. Registros; 1.2. Registro formal e registro informal-coloquial. 2. Produção textual 2.1. Organização das ideias – coesão e coerência; 2.2. Elaboração do texto. 3. Os conectores 3.1. Os conectores de coordenação; 3.2. Os conectores de subordinação. 4. Tipologia textual 4.1. Narração; 4.2. Descrição; 4.3. Exposição; 4.4. Argumentação ou persuasão.
**************************************************************************************!
AULA 1: 
A LÍNGUA ESPANHOLA – ASPECTOS CULTURAIS E HISTÓRICOS
OBJETIVOS
1. Identificar mecanismos de produção de discursos;
2. Reconhecer a importância do estudo da língua espanhola para a formação acadêmica e profissional;
3. Compreender que o estudo da língua espanhola permite entrar em contato com outras culturas, favorecendo um diálogo com a diversidade da experiência humana e aprimorando o senso crítico.
A Produção dos Discursos
Todo falante de uma língua está habilitado a produzir discursos. No entanto, comunicar-se adequadamente, seja para construir um texto descritivo, narrativo ou argumentativo, exige que se conheçam os mecanismos de produção textual eficazes na elaboração da mensagem.
A fala ou o texto escrito dirige-se a um receptor. Assim, o emissor de uma mensagem deve levar em conta a situação comunicativa, ou seja, a pessoa ou o grupo a quem o texto verbal se dirige, o local em que se insere o ato comunicativo e os objetivos a serem alcançados através da interlocução. Dessa forma, utilizam-se os registros linguísticos de forma mais adequada.
É necessário, portanto, que, mesmo que o discurso seja produzido em nossa própria língua, estejamos atentos às regras que organizam os textos, a fim de que nossa expressão oral ou escrita seja clara e atinja os objetivos propostos.
No caso da língua espanhola, além de conhecermos os registros linguísticos que fundamentam os discursos, devemos também estar atentos à formação da língua, visto que o contexto histórico de formação da Espanha interferiu no processo de constituição do idioma.
A Formação da Espanha – Compreensão Histórica
A Espanha faz fronteira com Portugal, com o Mar Mediterrâneo, com a França e com o Oceano Atlântico. Essa característica geográfica determina aspectos de sua história e, consequentemente, de sua sociedade e cultura.
No primeiro milênio anterior à era cristã, diversos povos ocuparam a região peninsular e, posteriormente, foram designados pelos gregos com o termo “ibéricos”. Celtas e fenícios também ocuparam a região antes da era cristã, promovendo um significativo desenvolvimento da península. Mas variados grupos étnicos ajudaram a compor a população, como os cantábricos, os asturianos e os vasconços.
Assim como vários outros países europeus, a Espanha origina-se de invasões de diversos povos que foram delimitando o seu território.
A formação da Espanha – compreensão histórica
No penúltimo século da era cristã, a invasão romana estendeu-se por toda península, que passou a ser chamada de Hispânia, e ajudou a definir a sociedade e a cultura espanholas. Aos poucos, o império romano implantou o direito romano, a moeda, o sistema social escravagista e a organização administrativa. Posteriormente, o cristianismo solidificou a estrutura social do país.
No ano de 409 d.C., suevos, vândalos e alanos se estabeleceram na Galícia. Sentindo-se ameaçado, o então imperador romano Honório pediu a ajuda dos visigodos. Esse povo começou, então, uma incursão pela Hispânia, conquistando o poder político e econômico. No final do século VI, os visigodos converteram-se ao cristianismo. A população hispano-romana e a população visigoda, então, unificaram-se. O reino visigodo estabeleceu-se na cidade de Toledo, venceu os suevos e combateu os bascos, os francos e os bizantinos.
Em 711 d.C., os árabes que habitavam o norte da África invadiram a península ibérica. Córdoba foi escolhida pelos mouros como sede do califado e tornou-se a cidade mais desenvolvida econômica e culturalmente de toda região hispânica. Ainda hoje, as áreas que correspondem às cidades de Valência e Múrcia são marcadas pela presença árabe.
Uma das características da dominação moura na Espanha foi a tolerância religiosa, o que permitiu a permanência de uma cultura judaica e a constituição de uma comunidade moçárabe (cristãos que viviam sob o domínio muçulmano). Mas a descentralização do poder muçulmano enfraqueceu o califado. Em 1085, Afonso VI, de Castela, invadiu Toledo e devolveu o comando da península aos cristãos do norte.
Os séculos XI e XII foram marcados pelo domínio dos reis cristãos. Em 1469, o casamento de Fernando de Aragão e Isabel de Castela deu início a um projeto de unificação da península, iniciado com a expulsão dos mouros. Somente a cidade de Granada resistiu como região muçulmana por mais de dois séculos. Em 1492 os árabes foram expulsos deGranada. Judeus também foram perseguidos e expulsos, ou se converteram ao cristianismo, o que contribuiu para a evolução da Espanha. Esse é um dado relevante, visto que os judeus convertidos dedicaram-se ao misticismo, à literatura e ao direito.
A partir do século XVI, em meio a uma efervescência ideológica que dividiu o cristianismo, a Espanha firma-se como país católico (com a força inquisitorial) e, em seu comando sucedem-se diversas monarquias que, do século XIX em diante, mesmo enfrentando conflitos políticos no País Basco e na Catalunha, manteve-se como representante do poder político, agora aliado do sistema republicano.
O palácio-fortaleza de Alhambra em Granada, ao sul da Espanha (Dinastia Násrida, de 1230 a 1492) representa a influência árabe na península ibérica
Ainda que a expansão industrial tenha sido tardia na Espanha, em relação aos outros países europeus, a partir da década de 60 do século XX, o país alcançou uma estabilidade econômica que nivelou as regiões do norte e do sul. No entanto, a estabilidade política voltou a ser ameaçada por uma minoria nacionalista, especialmente do País Basco, que defendia uma independência nacional.
Cultura Marcada por uma mescla da cultura europeia e da cultura muçulmana, devido à longa permanência dos mouros na península ibérica, a Espanha viveu, entre os séculos XVI e XVII, um efervescente período artístico conhecido como Século do Ouro. 
Luis de Góngora y Argote foi um religioso, poeta e dramaturgo castelhano, um dos expoentes da literatura barroca do Século do Ouro. Fonte: <http://pt.wikipedia.org/wiki/>. 
Artistas espanhóis destacam-se na vanguarda ocidental: escritores como Miguel de Cervantes, Francisco de Quevedo, Luis de Góngora, Lopes de Vega e Pedro Calderón de La Barca; arquitetos como Juan de Herrera e José de Churriguerra; pintores como El Greco e Velásquez. No entanto, não houve um avanço significativo no campo da ciência e, entre os europeus do norte, no século XIX, o movimento romântico manteve uma visão exótica da existência.
A cultura diversificada e popular, em função da região ou da nacionalidade, é uma característica da Espanha, embora tenhamos uma visão unificadora da cultura espanhola. 
As touradas, por exemplo, não são praticadas em todas as regiões, e a prática da dança flamenca, considerada uma arte espanhola, não se estende por todo o país.
A produção literária em catalão, galego e basco é pouco conhecida no exterior.
No século XX, a cultura espanhola desenvolveu-se consideravelmente em todas as áreas. Os pintores Pablo Picasso, Juan Miró e Salvador Dali marcam a arte da Espanha no mundo.
“Guernica”, tela de Pablo Picasso pintada em 1937, retrata a indignação do artista contra o bombardeio da cidade espanhola durante a Guerra Civil.
A Guerra Civil Espanhola (1936-39) — que opôs as forças nacionalistas e fascistas, aliadas às instituições tradicionais da Espanha (Exército, Igreja e latifúndio), e do outro a Frente Popular que formava o Governo Republicano, representando os sindicatos, os partidos de esquerda e os partidários da democracia — marcou profundamente o país e provocou uma interrupção na produção artística. Vários artistas morreram ou foram exilados. A morte do escritor Federido García Lorca tornou-se um símbolo dessa guerra traumática.
A partir da década de 1980, com a estabilização política, os artistas voltam a produzir intensamente. O cinema ganha projeção com Luis Buñel, Carlos Saura e Pedro Almodóvar. A literatura insere-se no universo cultural hispano-americano.
A língua espanhola é a segunda língua nativa mais falada do mundo e a primeira das Américas. No contexto do mundo contemporâneo, o espanhol afirma-se como língua que não só permite o acesso a textos literários reconhecidos mundialmente pela genialidade de seus autores, como possibilita uma compreensão dos discursos políticos que movimentam os interesses das nações e insere profissionais diversos no mundo dos negócios.
A língua espanhola, também chamada de “castelhano”, moldou-se por processos históricos que a identificam ideologicamente nos contextos sociais que delimitam os países que a adotaram como língua nacional. Contando mais de mil anos de vida literária, o idioma modificou seus estilos e permitiu a criação de diversas formas dialetais, tanto na Espanha quanto nos demais países em que é falado.
Além da Espanha, a língua espanhola é falada em quase todos os países da América Latina (com exceção do Brasil, Haiti e Guianas), em algumas regiões da África e das Filipinas e em comunidades judias da Turquia europeia, dos Bálcãs, da Síria e de Israel.
O nome “castelhano” é mais utilizado fora da Espanha e fixou-se como referência à região de Castela, local onde a língua se consolidou.
Na formação da língua espanhola, temos diversas influências. Os povos iberos talvez sejam os responsáveis pela conversão do f inicial das palavras em h; os árabes, devido à longa permanência na península ibérica, deixaram marcas no vocabulário; os germanos (vândalos, alanos, suevos e visigodos) também influenciaram a formação da língua peninsular após terem expulsado os árabes. Mas foram os romanos os maiores responsáveis pela formação léxica, morfológica e sintática do espanhol.
Os primeiros documentos em castelhano foram registrados em textos latinos do século VIII, mas a formação da língua literária deu-se no século XIII e fixou-se a partir de 1492, com a união dos reinos de Castela e Aragão e a expulsão dos árabes. No mesmo ano, é publicada a Gramática Castellana, de Antonio de Nebrija.
Antonio de Nebrija, autor da primeira gramática da língua espanhola.
No século XVIII, fixaram-se as regras do espanhol moderno. Em 1713 foi criada La Real Académia Española com o lema “purifica, fixa e dá esplendor”. No entanto, devido aos processos históricos que alteraram a língua, formas dialetais convivem com o espanhol oficial. Nas Américas, as variações do idioma em relação à língua falada na Espanha têm origem no espanhol introduzido pelos colonizadores e na ação do substrato das línguas.
Assim como todo idioma, a língua espanhola formou-se por um contexto histórico que define tanto a sua formação oficial quanto as variações que modificam a sua estrutura.
Nesta aula, você:
Entendeu que o estudo da produção dos discursos é fundamental para o aprendizado de uma língua;
Reconheceu a importância da língua espanhola no mundo contemporâneo;
Identificou os processos históricos que definiram a formação da língua espanhola.
*****************************************************************************************1
EJERCICIOS 1
Podemos afirmar que una de las principales particularidades del español americano es:
El seseo, como también el uso de ustedes en vez de vosotros
Es correcto afirmar que en la época prerromana la península ibérica:
Los pueblos tenían lenguas y culturas diferentes.
Señala la opción que presenta la definición correcta de PENÍNSULA IBÉRICA:
Una porción de tierra unida por una parte a un territorio mayor que ella
Sobre la ocupación de la península ibérica, los días de la semana y los meses del año son ejemplos de palabras que procedieron del:
Latín
Sobre la península ibérica, observamos que las palabras algodón, azúcar, zanahoria, jarabe y naranja son herencia del vocabulario que nos han dejado los ocho siglos de ocupación:
Árabe
Se puede afirmar que una de las características fundamentales para la formación de la lengua española se basa en el hecho de que el idioma:
Se ha estructurado bajo la influencia de otras lenguas y culturas.
El habla o texto escrito va direccionado a un receptor. Por lo tanto, es correcto afirmar que el emisor de un mensaje debe llevar en cuenta diversos factores. Señala la opción que nos presenta un factor IRRELEVANTE:
La formación histórica del origen del lenguaje.
Sabemos que del latín vulgar surgieron las lenguas romances. Una de ellas está ejemplificada en la opción:
Catalán.
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AULA 2: REGISTROS LINGUÍSTICOSNesta aula, serão estudadas as variedades linguísticas e o conhecimento que os falantes possuem sobre tais variedades. Destacaremos os registros linguísticos utilizados no contexto comunicativo e as regras de situação que marcam as condutas linguísticas e extralingüísticas.
OBJETIVOS
1. Diferenciar os registros linguísticos de acordo com a situação comunicativa;
2. Distinguir o registro formal do informal da língua espanhola.
3. Identificar o contexto do discurso oral ou escrito para a adequada aplicação dos registros linguísticos.
Registros Linguísticos
Toda língua possui variações de acordo com o emissor da mensagem, com o receptor, com o local em que ocorre a comunicação etc.
Todo falante, sendo proficiente em sua língua, ou seja, tendo domínio dos diversos registros linguísticos, elege o que seja mais adequado à situação comunicativa, a fim de que a mensagem elaborada seja bem compreendida pelo receptor.
A comunicação ocorrida no ambiente familiar ou entre amigos, por exemplo, é marcada pela espontaneidade devido à aproximação entre os falantes.
Já uma entrevista de emprego ou uma consulta médica reflete uma situação em que os interlocutores, muito provavelmente, não estabelecem relações próximas, portanto é necessário que o falante selecione melhor as palavras utilizadas na elaboração da mensagem.
Ter conhecimento e domínio dos registros linguísticos é, portanto, fundamental para que uma situação comunicativa alcance um resultado positivo. As diferentes maneiras de um falante se expressar, de acordo com a situação comunicativa, são os registros linguísticos.
Selecionamos o registro linguístico utilizado de acordo com os fatores que envolvem a comunicação. Por isso, questione:
• Quem é o destinatário de nossa mensagem ou nosso interlocutor (as pessoas a quem nos dirigimos ou com quem mantemos uma conversação)?
• Qual o tema de nossa mensagem? 
• Que meio utilizamos para transmitir nossa mensagem ou manter a conversação (diálogo entre interlocutores presentes, telefone, redes sociais etc.)?
• A transmissão da mensagem é escrita ou oral?
Os registros linguísticos fundamentais são o formal (ou coloquial) e o informal (também definido como norma culta da língua). O registro informal é o que se adapta mais facilmente às situações comunicativas, visto que o registro formal deve obedecer às normas gramaticais que regem a língua.
Embora o estilo formal seja mais evidenciado em textos escritos, é comum vermos o registro coloquial ser utilizado também no texto impresso, especialmente em obras literárias ou em conversações nas redes sociais.
Transpor a oralidade (modo como se fala) para a escrita não configura, necessariamente, um desvio das normas gramaticais. É preciso, apenas, observar a sua adequação ao meio utilizado para transmitir a mensagem (carta, e-mail, site etc.) e a quem ela se destina.
No quadrinho, identificamos o registro coloquial nas falas e a transposição da oralidade para o texto escrito. No entanto, o estilo está adequado à situação comunicativa, visto tratar-se de um texto de humor.
Os registros linguísticos na língua espanhola
A língua espanhola também se manifesta em diferentes registros, de acordo com a situação comunicativa. De um modo geral, os registros se diferenciam pelo grau de formalidade empregado na fala e na elaboração da mensagem.
O registro formal é utilizado em contextos que exigem do falante maior precisão na mensagem transmitida e mais rigor no uso das normas gramaticais que regem o idioma. Nesses casos, o vocabulário deve ser bem escolhido, as palavras devem ser pronunciadas com clareza e as frases devem ser coerentes e coesas, ou seja, devem representar uma unidade comunicativa.
O registro coloquial, ao contrário, é empregado em situações comunicativas marcadas pela espontaneidade e não há uma preocupação maior com o emprego das normas gramaticais.
O registro coloquial é o que encontramos com maior frequência no dia a dia. No entanto, o seu uso não justifica o desconhecimento da língua em que nos comunicamos. Por esse motivo, no estudo da língua espanhola, faz-se necessário conhecer as regras que definem a expressão verbal tanto no registro formal quanto no registro informal.
Observe o diálogo abaixo:
Carla y Pedro se encuentran en el patio del colegio el primer día de clases.
Hola, ¿qué tal? ¿Eres nuevo en la escuela?
Hola. Sí, soy nuevo. ¿Cómo te llamas?
Me llamo Carla. ¿Y tú?
Mi nombre es Pedro.
Te noto un acento diferente... ¿de dónde eres?
Soy de Chile!
Podemos verificar que, na primeira situação comunicativa, a qual reproduz um diálogo entre jovens estudantes, foi utilizado o pronome tú, que marca as conversas informais e corresponde ao pronome “você”.
Situación comunicativa 2: El director de la escuela entra en la sala de profesores y se encuentra con la nueva profesora. 
Director: Buenos días. ¿Cómo está? ¿Usted es la nueva profesora de Historia? 
Profesora Rosales: Sí. 
Director: ¡Ah! Y ¿cómo se llama? 
Profesora Rosales: Luz Rosales. 
Director: Mucho gusto, yo soy el director de la escuela. Mi nombre es Alfredo Iglesias. 
Profesora Rosales: Encantada, señor Iglesias.
No segundo diálogo, delimitado por uma relação formal, o pronome utilizado foi usted que corresponde, em português, a “senhor” ou “senhora”. 
Concluímos, assim, que uma das formas de estabelecermos a diferença entre o registro formal e o registro informal da comunicação é o uso do pronome. 
Importante: podemos utilizar as formas abreviadas Ud. ou Vd. para representar o pronome usted. Além disso, o pronome usted deve ser adotado em diálogo formal, mesmo que não seja necessário utilizar a forma de tratamento “señor” antes do nome do interlocutor. Ex. “Ramón, ¿cómo está usted?”
O pronome tú e seu correspondente plural vosotros(as) aplicam-se a diálogos informais, e o pronome usted e seu correspondente plural ustedes são utilizados em diálogos formais.
No entanto, assim como no português, o pronome tú pode ser utilizado com o objetivo de aproximação entre o emissor e o receptor de uma mensagem. É preciso verificar o contexto da mensagem, a fim de que se identifique o grau de formalidade presente na situação comunicativa.
A comunicação estabelecida pela oralidade requer do falante que ele se dirija ao interlocutor de forma adequada. Assim, é necessário saber que cumprimento deve ser utilizado de acordo com a situação comunicativa.
Cumprimento informal – Tú
 —¡Hola! ¿Qué tal? 
—¡Hola! 
—¿Cómo estás? (Como está você?)
 Cumprimento formal - Usted 
—Buenos dias. 
—Buen dia. (menos usual, normalmente usado na Argentina) 
—Buenas tardes. 
—Buenas noches. 
—¡Hola! ¿Qué tal está? 
—¿Cómo está usted?
 Respostas possíveis aos cumprimentos 
—Estupendo. (ótimo) 
—Muy bien. (muito bem)
—Bien. (bem)
—Regular. (regular)
—Mal. (mal) 
—Fatal. (horrível)
Despedidas 
—Hasta luego. (Até logo.) 
—Hasta pronto. (Até breve.) 
—Hasta más tarde. (Até mais tarde.) 
—Hasta mañana. (Até amanhã.) 
—Hasta la vista. (Até a vista.) 
—Adiós.(Adeus.; Tchau.) 
— Chau. (Tchau.)
Nota: quando somos apresentados formalmente a alguém, é comum que se utilize a expressão encantado(a).
ustedes senhores(as)/vocês ustêdes lo o Ló la a lá los os lós las as lás le lhe (a ele) lé le lhe (a ela) lé les lhes lês
Nota: as formas pronominais “vosotros”/”vosotras” restringem-se à Espanha. Na América Latina, usa-se o plural “ustedes”.
“Todos somos maestros y alumnos. Pregúntate: ¿qué vine a aprender aquí y qué vine a enseñar?”
No texto selecionado, identificamos uma mescla entre o registro formal e o informal, visto que o pronome utilizado é típico da fala coloquial, mas a estrutura da mensagem molda um registro formal da língua.
PRONOMBRE PERSONALES – Pronomes pessoais
Pessoas do discurso Pronome Aplicação na frase 
1ª. pessoa do singular (quem fala) yo Yo hablo español. (Eu falo espanhol.) 
2ª. pessoa do singular (com quem sefala) tú (informal) usted (formal) Tú eres mi amigo. (Você é meu amigo.) ¿Habla usted inglês? (O senhor fala inglês?) 
3ª. pessoa do singular (de quem se fala) él ella Él es mi hermano. (Ele é meu irmão.) Ella es profesora. (Ela é professora.)
Doctor hace una semana que no como, no duermo y no tomo agua. ¿Qué cree que tengo?
Pues, hambre, sueño y sed.
Outras marcas do registro informal PUES e ASÍ
Na expressão oral marcada pela informalidade, é comum a utilização das palavras pues e así. Pues significa “bem”, “então”, “na verdade” ou “deixe-me ver” e normalmente é usada quando há uma hesitação quanto a uma resposta a ser dada. Así significa “desta forma”, “portanto”, “então”, “assim”.
¡Qué! usado em exclamações
—¡Qué pena! (Que pena!)
—¡Qué chistoso! (Que engraçado!)
—¡Qué raro! (Que extraordinário!)
—¡Qué interesante! (Que interessante!)
—¡Qué bien! (Que bom!)
—¡Qué amable! (Que amável!)
—¡Qué sabroso! (Que saboroso!)
— ¡Qué barbaridad! (Que horrível!)
—¡Qué bonito! (Que bonito!)
São muitas as expressões que indicam o registro linguístico formal e o informal da língua espanhola. O importante, no entanto é adequar nossa fala ou escrita ao contexto em que se insere o ato comunicativo.
Complete a frase com as palavras do quadro abaixo:
Tú - vosotros(as) – usted – ustedes - formais    
O pronome __tú__ e seu correspondente plural _vosotros(as)___ aplicam-se a diálogos informais, e o pronome _usted__ e seu correspondente plural ___ustedes__ são utilizados em diálogos __formais___.
Observe atentamente as imagens abaixo e identifique a situação comunicativa e o registro linguístico utilizado.
- ?Viste que hay um montón de canales culturales?
- Tranquilo, los tengo bloqueado
A situação comunicativa representada é um diálogo entre duas pessoas em frente a um aparelho de televisão, o que sugere um contexto de informalidade. Portanto, o uso do pronome tú, que marca as interlocuções informais, está adequado ao contexto.
LENGUAJE ESTÁNDAR
Una lengua estándar, estándar lingüístico o variedad estándar (concepto que no debe ser confundido con los de norma lingüística, lengua escrita o lengua literaria​) es una variedad ampliamente difundida, y en general entendida por todos los hablantes de la lengua, frecuentemente es la forma usada en la educación formal y la más usada ampliamente por los medios de comunicación. En muchos casos, aunque no siempre, la forma estándar puede ser una lengua planificada a partir del diasistema de una lengua, con el objeto de obtener un modelo de lengua unitario para la enseñanza, los usos oficiales y los usos escritos y formales, que a su vez permita cohesionar política y socialmente el territorio donde es oficial.
El proceso de estandarización está incluido en la parte de la política lingüística relativa a la modelación formal de una lengua, a la adscripción de un estatus jurídico y administrativo, y al fomento de su adquisición, conocido en sociolingüística como planificación lingüística.
El proceso de estandarización requiere seleccionar ciertos rasgos del diasistema que se quiere estandarizar, según la aplicación de criterios restrictivos de criba. También se requiere la formalización y consensuación de ciertas formas que puedan ser usadas como convención que marca los límites de lo que se considera y lo que no se consideran formas de la variedad estándar. Algunas características no excluyentes que suelen identificar a una variedad estándar son:
Un sistema de escritura que fije las convenciones ortográficas que se usarán para escribir la lengua y fijar formas comunes y estables.
Un diccionario o grupo de diccionarios estándar, que corporizan un vocabulario y usará la ortografía estandarizada definida previamente.
Una gramática prescriptiva reconocida que registra las formas, reglas y estructuras del lenguaje y que recomienda ciertas formas y castiga otras.
Un sistema de pronunciación estándar, que es considerado como «educado» o «adecuado» por los hablantes y que se considera libre de marcadores regionales.
Una institución o personas que promueven el uso de la lengua y que poseen cierta autoridad, formal o informal, en la definición de sus normas de uso, como, en el caso de la lengua española, la Real Academia Española.
Un estatuto o constitución que le da un estado oficial en el sistema legal de un país.
El uso de la lengua en la vida pública, por ejemplo en el poder judicial y el poder legislativo.
Un canon literario.
La traducción a la lengua de textos sagrados, como la Biblia.
La enseñanza escolar de la ortografía y gramática estandarizadas.
La preferencia de esta variedad particular, por encima de otras variedades mutuamente comprensibles con la anterior, para el aprendizaje del idioma como una segunda lengua.
Ejemplo de lenguaje estándar
Sería cualquier fragmento de un texto en español que utilice correctamente el léxico, la gramática y la sintáxis:
"Resulta preocupante y hasta sospechoso el secretismo con que el Poder Ejecutivo pretende manejar un tema de tanta relevancia como el anteproyecto del código de consumo. Se ha sabido que dicho documento sería aprobado esta semana -quizá hoy- por el Consejo de Ministros, a espaldas de los expertos y la ciudadanía. Parece que esto sería un escándalo de gran envergadura, cuando se conoce que uno de los asuntos más polémicos, como el de los alimentos transgénicos, se toca incumpliendo el derecho a la información de los consumidores y violando las normas actuales sobre etiquetado".
Nesta aula, você:
Identificou marcas expressivas do registro linguístico formal e do registro linguístico informal do espanhol;
Aprendeu que é necessário reconhecer a situação comunicativa para utilizar adequadamente o registro linguístico;
Conheceu as diferenças entre os registros linguísticos formal e informal.
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LA INFORMALIDAD
Al comparar el uso de las formas de tratamiento en español y portugués de Brasil, podemos constatar que las actuales convenciones sociales de los núcleos urbanos de ambas culturas son muy similares, coinciden en casi todos los contextos, lo cual debería favorecer la adquisición del español. El paradigma tú/usted frente al tu-vocé/o senhor-a senhora presenta una gran equivalencia, incluso en situaciones en las que el uso de usted invade la esfera del tú. Para una situación de enfado entre padres e hijos tenemos el siguiente ejemplo: "A usted, Pedrito, le voy a dar unos azotes si no hace lo que le digo." En portugués tendríamos una oración equivalente: "Pedrinho se o senhor não fizer o que eu lhe digo, vou lhe dar umas palmadas".
Podemos decir que la distancia entre portugués y español, aun siendo corta, puede sembrar de obstáculos el proceso de aprendizaje. Para superarlos el primer paso es adquirir conciencia de ellos, tanto profesores como alumnos, y el segundo es emplear las estrategias apropiadas para obviarlos. Ambos pasos son fundamentales para garantizar una comunicación pragmática y lingüísticamente efectiva en lengua española. Antes de empezar una sesión específicamente, vamos pensar en el siguiente dialogo. 
La lengua informal es utilizada cuando conversamos con nuestros pares y con gente con la cual tenemos mucha confianza. Ejemplo: entre amigos, familiares, compañeros de cursos, etc. Es el lenguaje que utilizamos diariamente y que se caracteriza por ser expresivo y emotivo, porque lo empleamos con gente cercana a nosotros, lo que también nos permite utilizar otros elementos como los apodos, los diminutivos, etc. 
Características del lenguaje informal 
Se repite mucho una misma idea. 
Utilización de muletillas, que son palabras o frases que repite mucho una persona.
Por ejemplo: cachai, ya po, bueno, po, etc. 
Utilización de modismos, frases o palabras que tienen significado y que se usan en un lugar determinado.
Por ejemplo: altiro, irse al chancho, latero, etc.
Poco uso de vocabulario, siempre se utilizan las mismaspalabras.
Por ejemplo: "Ana hizo las tareas, después hizo su cama y, al final, hizo deporte. 
Frases cortas e inconclusas.
Por ejemplo: "Entonces, eso fue po…" 
Las frases u oraciones no están bien organizadas. 
Mucha repetición de palabras.
La lengua informal puede aparecer en diferentes géneros textuales y uno de los más comunes a esa manifestación lingüística es la carta. 
TEXTO I  
Acapulco, Guerrero a 10 de enero del 2013. 
Querida tía Rosy:  
Espero que te encuentres muy bien, el motivo de mi carta es para contarte una gran noticia, fíjate que voy a ser abuela, mi hija Lore está embarazada. 
Primero fue una gran sorpresa el enterarnos puesto que ella aún es muy joven, pero una vez que pasó la sorpresa inicial tanto mi esposo Ramón como mis otras hijas y yo aceptamos muy bien la buena nueva. 
Lore por lo pronto no va a casarse con su novio sino hasta que nazca el bebé, pero los dos están muy enamorados y también ilusionados, así que van a preparar todo para que pronto estén juntos ya como una familia. 
Te comparto esto con mucha emoción y sé que a ti también te dará mucho gusto, espero verte muy pronto y ya te estaré mandando fotos de la pancita de Lore, ojalá que para cuando nazca el bebé puedas venir a conocerlo. 
Te mando un fuerte abrazo con mucho cariño, 
Tu sobrina, 
 Lucy. 
TEXTO II 
Bilbao a 12 de enero de 2015
¡Hola paco: 
Me enorgullezco de invitarte a la boda de mi hija que tendrá lugar el próximo día 12 de enero en Madrid. Quiero aprovechar para mandarte saludos de mi mujer Rocío y de los peques. ¿Cómo va la vida? ¿Ya escribiste tu libro? 
Tengo muchas ganas de verte y que podamos contar batallitas tomando una copa de champagne.
Nos vemos pronto, cuídate!
Un abrazo
Andrés 
TEXTO III 
14 de enero de 2015 
Mi muy querido y simpático Francisco: Empezaré por decirte que a pesar del encabezamiento, esta carta va dirigida también al resto de tu familia y allegados. 
El día de mi santo lo pasé muy bien aunque la falta de vuestra compañía restó alegría a la fiesta. 
Mucho agradecí vuestra felicitación y espero que la próxima semana podrá darme ya el gusto de abrazaros. 
Cariñosos saludos a todos, y para ti el más cordial apretón de manos de tu siempre incondicional amigo, 
Manuel 
Ni siempre correcta pronunciación.
Vocabulario repetitivo 
Frases espontáneas 
Se usan las muletillas, vulgarismos, modismos.
Discurso fragmentado 
Frases y oraciones más curtas 
Bastante redundante 
La información ni siempre está bien estructurada y tiene un orden lógico.
Hay omisiones, las frases ni siempre están completas.
 Identidad del hablante
Comprehender las variaciones 
La importancia de la variación 
La lengua está en constante transformación
Preconcepto lingüístico
El preconcepto lingüístico es una forma de preconcepto dirigida hacia determinados registros o variantes de una lengua. Para la lingüística, los popularmente denominados errores gramaticales no existen verdaderamente en las lenguas naturales, con excepción de los producidos por patologías de orden cognitivo. Según los lingüistas, la noción de "correcto" que impone el prescriptivismo lingüístico origina un preconcepto hacia las variedades que no han sido escogidas como modelo, con frecuencia variedades lingüísticas de sectores sociales o comunidades que históricamente han tenido un lugar más bajo en la escala socio-económica.
Los 5 últimos mandamientos de un empollón: 	 
Antes de comer, haz tus deberes.
Estudia siempre para sacar sobresaliente.
Sé el n° 1 de tu clase.
Elogia a tus profesores.
No faltes nunca las clases. 
Variaciones de la lengua
Regionales
Por edad
Por género
Por hablar con cameras
Por escojas 
https://www.youtube.com/watch?v=dzxp59jHIVo
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EJERCICIOS 2
Observa la frase: 
Este mes he tenido muchas cuentas y me he quedado sin blanca.  
La blanca era una moneda castellana de poco valor. Por lo tanto, ¿estar sin blanca¿ es no tener nada de dinero.
(http://etimologias.dechile.net/Expresiones/?Estar-sin-blanca) 
La expresión estar sin blanca marca un uso:
Totalmente informal.
El texto que sigue es un mensaje de correo electrónico.  Observa y marca el ítem que lo caracteriza como un registro informal:
"Hola, Pilar:
Tengo una buenísima noticia.  He encontrado la casa de mis sueños.  No ha sido fácil, pero ha merecido la pena.  No es muy grande, pero suficiente para mí.  Además está muy bien comunicada, junto a la parada del metro. !Ah! Y tiene garaje, así que es fenomenal porque ya sabes lo difícil que es aparcar el coche por esa  zona. Tienes que venir a verla.  Te va a gustar mucho.  Un besito. Maite”
El uso de la 2a. persona del singular: "Tú".
	
	
	
Lengua ________________ es la que, en general, aparece en las obras literarias.
Marca el ítem que completa el enunciado.
CULTA.
Observa las oraciones  y marca el ítem que clasifica correctamente las frases como registros FORMAL (F)  e   INFORMAL (I):
I-  !Hablas demasiado, chico!
II- ¿Están ustedes a gusto?
III- Te llamas, Pedro, ¿verdad?
IV- Esta carpeta es suya.
V- ¿Quieres algo?
I-( I ); II ( F ); III ( I ); IV ( F ); V ( I ).
Decimos que ____________________es un conjunto de reglas básicas que sigue un lenguaje para la estructura de palabras válidas que pertenecen a una determinada lengua.
Una gramática
Hablando de "lenguajes", ____________________________ se da en una típica conversación.
El lenguaje oral
Hacer un acercamiento a la historia de España, es hacer una aproximación a nuestra propia historia, a parte de nuestras raíces y a nuestro bagaje cultural. [...] es remontarnos al Califato de Córdoba, al Cid campeador, al manco de Lepanto, a Lope de Vega y Calderón de la Barca. [...] es hablar de las guerras napoleónicas y el descubrimiento de América, desembarcando en la guerra civil y los poetas del 97 y del 27. Es hablar de las heridas de la posguerra y de cómo un pueblo condenado renace para darle al mundo el esplendor de una nueva España.
Sobre el registro escrito empleado, es correcto afirmar que predominantemente se observa el uso del lenguaje:
Estándar
"ENTREVISTADOR: Qué estudios realizó y por qué los eligió?
ENTREVISTADO: "Cursé durante cuatro años la carrera de comunicación y la elegí de acuerdo a mi perfil profesional pues tengo facilidad de palabra para hablar en público, me gusta la investigación y la lectura e informar a la gente."
Podemos afirmar que el texto presentado es un ejemplo de:
Lenguaje formal
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AULA 3: COERÊNCIA TEXTUAL
OBJETIVOS
1. Identificar os conceitos de coesão e coerência textuais;
2. Compreender o processo de organização das ideias na produção textual;
3. Perceber a importância da coesão e da coerência no processo de produção de um texto.
COERÊNCIA TEXTUAL
O texto é um entrelaçamento de palavras que formam um enunciado que, associado a outros, tem como objetivo transmitir mensagens. Essa cadeia de ideias que se entrelaçam forma a unidade textual. Assim, obtemos uma coesão que permite ao receptor da mensagem compreender o que está sendo transmitido. Quando o texto produzido faz sentido para o receptor, dizemos que se obteve uma coerência textual.
A sequência de ideias apresentada deve, portanto, fazer sentido dentro do contexto no qual a mensagem se insere, ou seja, deve ser elaborada em relação semântica. A coesão garante que essa relação semântica faça sentido para o receptor da mensagem, de forma que ele atribua significado ao que está sendo informado.
A coesão de um texto pode ser estabelecida tanto pelas normas gramaticais quanto pelo léxico que compõe a mensagem. Se o texto está coeso, o receptor pode interpretá-lo adequadamente. As configurações semânticas, quando devidamente associadas, garantem a coesão de um texto, que passa, então, a fazer sentido para quem o lê, ou seja, adquire coerência textual. A coesão e a coerência estão intimamenterelacionadas ao processo de produção e concessão do texto.
Leia o texto abaixo e observe as palavras em destaque.
¡Hola! Me llamo Julián, tengo 26 años de edad, soy estudiante, estoy en el tercer año de periodismo en la universidad, vivo en Madrid desde chiquito, pero mis padres son brasileños de Rio de Janeiro. Me gusta mucho hablar con la gente, pues quiero ser periodista y trabajar en la televisión. Los fines de semana me gusta ir de juergas con mis amigos o a bailar en una discoteca y también soy aficionado al fútbol, en realidad me encanta ver el partido por la tele. 
¡De momento nada más! Hasta luego, amigos.
Veja a tradução do texto. 
Oi! Chamo-me Julián, tenho 26 anos de idade, sou estudante, estou no terceiro ano de jornalismo na universidade, moro em Madrid desde pequeno, mas os meus pais são brasileiros do Rio de Janeiro. Gosto muito de falar com as pessoas, pois quero ser jornalista e trabalhar na televisão. Nos fins de semana gosto de divertir-me com os meus amigos ou dançar em uma discoteca e também sou aficionado ao futebol, na realidade adoro ver a partida pela TV. 
Por enquanto, nada mais! Até logo, amigos.
Podemos observar que as palavras pero e pues fazem a ligação entre as unidades do texto que vêm antes e após cada um dos vocábulos.
1 - [vivo en Madrid desde chiquito,] pero [mis padres son brasileños de Rio de Janeiro.] 
2 – [Me gusta mucho hablar con la gente,] pues [quiero ser periodista y trabajar en la televisión.] 
No primeiro fragmento, o conector pero une duas ideias que se apresentam em oposição: “vivo en Madrid” x “mis padres son brasileños”. No entanto, essas ideias estão coerentes, porque a utilização de pero garante a compreensão do texto. 
No segundo fragmento, o conector pues une duas ideias que se completam. Pode parecer que, neste caso, a função do conector é menos importante, já que não há contradições na mensagem. Todavia, o que se apresenta após o vocábulo pues é uma conclusão à sentença inicial que o leitor deve apreender. 
Digamos que a sequência do primeiro fragmento fosse “mis padres son madrileños”. O leitor teria dificuldades para compreender a sentença, já que o conector pero insere uma sequência de oposição ao que foi apresentado anteriormente. 
Agora, vejamos uma sequência diferente para o segundo fragmento. Após o conector pues, teríamos a seguinte informação: “quiero ser aeroplano piloto”. O leitor, neste caso, teria dificuldades para compreender que relação há entre gostar de falar com pessoas e desejar ser piloto de avião, visto que logo vem à mente a ideia de que pilotos de avião ficam isolados em cabines. 
Se desejarmos substituir as sentenças que aparecem no texto original pelas que foram posteriormente apresentadas, teremos que mudar o conector. 
Sugerimos: 
1 – vivo en Madrid desde chiquito, pues mis padres son madrileños. 
2 - Me gusta mucho hablar con la gente, pero quiero ser aeroplano piloto.
Ao invertermos a utilização dos conectores, conseguimos manter a coerência dos textos após a substituição das sentenças. Assim, o leitor pode concluir que: 
1 – Julián morava ou ainda mora com os pais desde pequeno.
2 – Ser comunicativo é uma característica de Julián que não determinou a sua escolha profissional.
A construção de um texto coerente em língua espanhola, assim como em português, depende muito dos vocábulos utilizados para unir as diversas unidades de um texto. Em espanhol, esses vocábulos são denominados conjunciones coordinantes y subordinantes.
As conjunciones coordinantes são palavras que fazem a ligação entre unidades ou orações que não estabelecem relação de dependência sintática entre si.
As conjunciones subordinantes, ao contrário, unem unidades ou orações que possuem relação de dependência entre si.
As conjunciones coordinadas são:
COPULATIVAS: Y, E, NI – somam ou adicionam sem acrescentar um novo significado.
DISYUNTIVAS: O, U – permitem uma escolha entre duas ou mais realidades distintas ou entre duas variantes de uma mesma realidade.
DISTRIBUTIVAS: BIEN... BIEN, SEA... SEA, YA... YA, ORA... ORA etc. – alternam significados.
ADVERSATIVAS: MAS, PERO, SIN EMBARGO, NO OBSTANTE, A PESAR DE, AUNQUE, SINO (QUE) etc. – estabelecem uma contraposição entre as unidades apresentadas.
EXPLICATIVAS: O SEA, ES DECIR, ESTO ES – unem sentenças que expressam a mesma ideia, porém, de outra forma, a fim de que se expliquem mutuamente.
As conjunciones subordinadas são:
CONSECUTIVAS: CONQUE, LUEGO, ASÍ QUE, PUES BIEN, POR LO TANTO, DE MANERA QUE etc. - indicam uma relação de dependência entre a primeira e a segunda oração.
CAUSALES: PORQUE, COMO, PUES, DADO QUE, PUESTO QUE, YA QUE etc. - expressam causa, motivo ou razão.
FINALES: (PARA) QUE, A FIN DE QUE - indicam finalidade.
CONCESIVAS: AUNQUE, POR MÁS QUE, POR MUCHO QUE, SI BIEN, AUN CUANDO etc. - expressam uma concessão.
TEMPORALES: EN CUANTO, TAN PRONTO COMO, CADA VEZ QUE, UNA VEZ QUE etc. - estabelecem uma relação de tempo entre a primeira e a segunda oração.
CONDICIONALES: SÍ, COMO, CUANDO, CON TAL (DE) QUE, SIEMPRE Y CUANDO, SIEMPRE QUE, A NO SER QUE – indicam condição ou hipótese.
Transcrição de CONECTORES DE OPOSICIÓN
Algunos conectores de oposición: 
• Con todo
• A pesar de
A diferencia de
• Aun así
• Pero
• Sin embargo
• No obstante
• Si bien
• Por otra parte
• Por el contrario
• En cambio
Mientras que Ella se va, pero yo me quedo.
Debo ir a la reunión, aunque no quiera.
Camilo es delgado, mientras que su hermano es robusto.
Ellos me agradan, a pesar de nuestras diferencias.
Todo esto está muy bien, pero con la crisis económica que nos viene encima habrá que hacer una nueva evaluación. El candidato demócrata, Barack Obama, elogió ayer a su rival republicano, John McCain, por defenderle ante los ataques de los republicanos más conservadores y radicales, que llegaron a acusar al senador por Illinois de ser un peligro para EE UU por ser "de origen árabe" y querer instaurar el socialismo.
Obama, sin embargo, arremetió contra McCain por haber perdido el contacto con la realidad económica, informa la agencia Reuters.
"El pais, 12 de octubre de 2008" Permiten el contraste de ideas, expresan la oposición de una idea o concepto con otro.
	Pero
	Aunque
	Mientras que
	Sin embargo,
	A pesar de que,
	En tanto que,
	No obstante,
	Pese a que,
	En cambio,
	Ahora bien,
	Si bien,
	Por el contrario,
	Con todo,
	
	
	Aun así, mas
	
	
	De todas formas,
	
	
A coerência textual também se estabelece pelo campo semântico (rede de significados) apresentado na mensagem e pelo contexto da situação comunicativa.
Na frase do líder Martín Luther King, podemos destacar o paralelismo que se constrói na escolha lexical: “a volar como los pájaros” e “nadar como los peces” apresentam-se em oposição a “vivir como hermanos”. 
Na charge, a coerência do texto é mantida tanto pela situação comunicativa quanto pelo léxico escolhido.
Atividade Proposta
Leia as frases abaixo e identifique como se estabelece a coerência textual.
a) La razón siempre ha existido, pero no siempre en una forma razonable (Karl Marx).
 (“A razão sempre existiu, mas nem sempre numa forma razoável.”)
A coerência textual é estabelecida pela conjunção “pero”, que liga as duas ideias em oposição.
b) Un libro abierto es un cerebro que habla; cerrado, un amigo que espera; olvidado, un alma que perdona; destruido, un corazón que llora (provérbio hindu).
(“Um livro aberto é um cérebro que fala; fechado, um amigo que espera; esquecido, uma alma que perdoa; destruído, um coração que chora.”)
A frase apresenta uma coerência lexical, pois associa adjetivos ao substantivo “livro”, e sintática, pois todas as sentenças possuem a mesma estrutura.
c) Las matemáticas no mienten, lo que hay son muchos matemáticos mentirosos (Henry David Thoreau).
(“A matemática não mente; o que há são muitos matemáticos mentirosos.”)
A coerência é lexical, porque os vocábulos “mienten” e “mentirosos” pertencem ao mesmo campo semântico.
d) La senda de la virtud es muy estrechay el camino del vicio, ancho y espacioso (Miguel de Cervantes).
(“A senda da virtude é muito estreita, e o caminho do vício, largo e espaçoso.”)
A coerência é mantida pela conjunção “y” que, no texto, possui função adversativa.
Nesta aula, você:
Conheceu os conceitos de coesão e coerência;
Identificou elementos de coesão textual;
Aprendeu formas de construir um texto coerente.
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Aula 3 – El concepto de coherencia 
Cuando hablamos de coherencia textual, tratamos de la significación del texto, y no más de los elementos estructurales que lo componen. Un texto puede ser coheso, pero sin coherencia. Mira el ejemplo abajo:   
Las calles están húmidas, porque no llovió.
La coherencia
Hay elementos de cohesión en el texto anterior, como la conjunción, la secuencia lógica de los verbos, en definitiva, desde el punto de vista de la cohesión, el texto no tiene ningún problema.
Sin embargo, para leer lo que dice el texto, fácil darse cuenta de que hay una inconsistencia porque si las calles están mojadas, es porque alguien mojado, o la lluvia, o algún otro evento. 
No haber llovido no es por qué las calles están mojadas. El texto es incoherente. 
Podemos entender mejor la consistencia que comprende sus tres principios básicos: 
Principio de la contradicción: en un texto no puede haber situaciones o ideas que se contradicen entre sí, es decir, rompiendo su lógica. 
Principio de la tautología: tautología es un vicio de lenguaje que es la repetición de una idea con palabras diferentes. Un texto coherente precisa transmitir alguna información, pero cuando hay excesiva repetición de palabras o termos, el texto corre el riesgo de no obtener la transmisión de la información. Si él no construye una información o mensaje, entonces es incoherente. 
Principio de Relevancia: fragmentos de textos que hablan de temas diferentes, y no se relacionan entre sí, terminan haciendo el texto incoherente, mismo que sus partes contengan cierta coherencia individual. Por lo tanto, la representación de ideas o factos no relacionados entre si fierren la relevancia y traen incoherencia en el texto. 
Otros dos conceptos importantes para la construcción de la coherencia textual son continuidad temática y progresión semántica. Hay quiebra de continuidad temática cuando no se hace la correlación entre una y las otras partes del texto (también rompen la cohesión). La sensación es que se cambió de tema (tema) sin antes hablar con el lector. 
Ya romper la progresión semántica sucede cuando no hay la introducción de nueva información para dar secuencia a un todo significativo (que es el texto). El lector siente que el texto es demasiado largo aliento, y que no llega al punto de que importa, el objetivo final del mensaje. 
En resumen, podemos decir que la cohesión es la conexión armoniosa entre las partes del texto del párrafo, la frase. Se permite el enlace entre las palabras y frases, causando una secuencia lógica de otra. La consistencia a su vez, es la relación lógica entre las ideas, por lo que un complemento uno del otro, no contradictoria y formar un todo significativo que es el texto. 
FRAGMENTO – 100 AÑOS DE SOLEDAD (GABRIEL GARCÍA MARQUES) 
“A pesar de que el coronel Aureliano Buendía seguía creyendo y repitiendo que Remedios, la Bella, era en realidad el ser más lúcido que había conocido jamás, y que lo demostraba a cada momento con su asombrosa habilidad para burlarse de todos, la abandonaron a la buena de Dios.
Remedios, la Bella, se quedó vagando por el desierto de la soledad, sin cruces a cuestas, madurándose en sus sueños sin pesadillas, en sus baños interminables, en sus comidas sin horarios, en sus hondos y prolongados silencios sin recuerdos, hasta una tarde de marzo en que Fernanda quiso doblar en el jardín sus sábanas de bramante, y pidió ayuda a las mujeres de la casa. Apenas había empezado, cuando Amaranta advirtió que Remedios, la Bella, estaba transparentada por una palidez intensa. 
—¿Te sientes mal? –le preguntó.
Remedios, la Bella, que tenía agarrada la sábana por el otro extremo, hizo una sonrisa de lástima.
—Al contrario –dijo–, nunca me he sentido mejor. 
Acabó de decirlo, cuando Fernanda sintió que un delicado viento de luz le arrancó las sábanas de las manos y las desplegó con toda su amplitud. Amaranta sintió un temblor misterioso en los encajes de sus pollerinas y trató de agarrarse de la sábana para no caer, en el instante en que Remedios, la Bella, empezaba a elevarse. 
Úrsula, ya casi ciega, fue la única que tuvo serenidad para identificar la naturaleza de aquel viento irreparable, y dejó las sábanas a merced de la luz, viendo a Remedios, la Bella, que le decía adiós con la mano, entre el deslumbrante aleteo de las sábanas que subían con ella, que abandonaban con ella el aire de los escarabajos y las dalias, y pasaban con ella a través del aire donde terminaban las cuatro de la tarde, y se perdieron con ella para siempre en los altos aires donde no podían alcanzarla ni los más altos pájaros de la memoria.” 
La coherencia en diferentes géneros textuales
A) La disertación 
Argumentación 
Construir las ideas
Criar una tesis
Exponer un punto de vista
En la narración 
Organización de la trama
Desarrollo de los personajes
Desarrollo de la trama
Revelaciones y script
En la carta argumentativa
Motivación
Argumentación
Identidad del remitente
Opiniones
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EJERCICIOS 3 
Señala la opción que presenta los conectores usados en la introducción de un tema:
Ante todo - En primer lugar - Lo primero que.
Para lograr la cohesión en un discurso, es necesario tener en consideración una serie de elementos, que son llamados MECANISMOS DE COHESIÓN, es decir, los que permiten establecer conexiones entre las muchas ideas que se entregan en un texto. De los llamados "mecanismos de cohesión" listados, señala la opción que NO se relaciona con el término:
El discurso;
La___________________ y la __________________ son dos propiedades estrechamente ligadas con la comprensión y la producción de textos.
cohesión, coherencia
Señala la opción que presenta los conectores usados en una expresión negativa:
Ni hablar ¿En absoluto - Tampoco
De acuerdo con lo que hemos estudiado sobre las características de un texto. Señala la alternativa correcta:
Un texto es virtualmente infinito.
Señala la opción que presenta los conectores usados como advertencia:
Mira /Cuidado con /Piensa detenidamente
Observa el texto subrayado. La conjunción  "o"  es: "Sugerencias sobre el compartir con el adulto mayor.   Haz el mejor esfuerzo cuando compartas tiempo con el adulto mayor, no te quedes en el pasado. Deja que tu ser querido hable de sus preocupaciones o de sus intereses. Dile cuanto te importa. Recuerda el decir que lo lamentas acerca de cosas en el pasado. No dejes para después cosas importantes que le debieses decir hoy ya que después vas a lamentar el no haber tenido tiempo para hacerlo. Comparte tu amor. "http://www.consejossabios.com/Clasificacion.asp?ID_1=96
coordinante disyuntiva
	
	
	
Observe: La huelga va a ser indefinida. Esto perjudicará a la empresa. El mecanismo de cohesión utilizado para establecer conexiones entre las ideas está en la opción.
La sustitución
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AULA 4: Produção Textual em Língua Espanhola
OBJETIVOS
1. Aprender o modo adequado de utilização das características relativas à organização de um texto;
2. Reconhecer a expressão e composição de um texto em língua espanhola;
3. Adquirir a habilidade de elaboração de um texto coerente em língua espanhola.
A palavra “texto” é familiar ao falante de língua portuguesa, especialmente aos estudantes. Ela aparece em diversas falas cotidianas e, dessa forma, é possível termos uma noção clara do que representa. 
Porém, quando consideramos a palavra “texto”a partir de uma compreensão acadêmica, é necessário que se destaquem alguns aspectos relevantes.
Primeiro, devemos lembrar que o texto é uma sequência de frases que se relacionam e atribuem sentido a uma ideia ou realidade comunicada. Se isolarmos uma frase de um texto, sem que tenhamos o contexto do qual ela fazia parte, teremos dificuldades em compreendê-la. Assim, para que façamos uma leitura adequada de um texto ou para que elaboremos um texto apreensível pelo receptor, é fundamental que todas as unidades que compõem o texto que produzamos estejam relacionadas entre si, completando o sentido que cada uma possui. 
Uma frase é uma unidade linguística menor que faz parte de uma unidade linguística maior que é o parágrafo. O parágrafo encaixa-se no capítulo de um livro ou na totalidade de uma resenha, de um ensaio, de um artigo etc. 
Relacionando todas essas unidades, temos o “contexto” da mensagem e, assim, podemos atribuir sentido ao texto.
É importante ressaltar que nem sempre o contexto vem explicitado no texto. Muitas vezes, o receptor de uma mensagem necessita formar o contexto a partir do conhecimento prévio que possui a respeito do que está sendo comunicado.
Destaque-se, ainda, que todo texto marca uma determinada posição de quem o elaborou. Nenhum texto é totalmente neutro. 
Sempre é possível, ao leitor, perceber uma intenção do autor do texto em relação à mensagem produzida, mesmo uma notícia de jornal à qual, normalmente, atribui-se certa neutralidade.
Podemos observar que a notícia de jornal destaca duas informações: a primeira comunica ao leitor o valor a que poderá chegar a multa de trânsito; a segunda, qual a porcentagem de aumento que isso representa. 
Os dois valores numéricos não apenas garantem a coesão do texto, como tornam a notícia mais impactante, acionando no leitor um interesse maior pelas informações coletadas e, ainda, provocando uma reação específica. Como o texto é impresso, foi possível também destacar a palavra “multa” à qual se atribui um significado negativo. Portanto, embora o texto jornalístico seja limitado pelos dados da realidade que ele comunica, sempre é possível identificarmos uma intenção de seu produtor.
Temos, então, que:
• Uma boa leitura não pode ser feita isolando-se as partes integrantes de um texto, pois todas fazem parte de um mesmo contexto.
• Uma boa leitura deve buscar apreender, no texto, uma possível intenção do emissor da mensagem.
COMPOSIÇÃO
A composição de um texto prevê que ela possua uma introdução, um desenvolvimento e uma conclusão. Toda pessoa capaz de produzir um texto sabe que é necessário uma organização da mensagem escrita, a fim de que o leitor possa apreendê-la adequadamente. No entanto, isso nem sempre ocorre, e são produzidos textos caóticos que expressam uma ideia conforme ela surge para o emissor, sem uma sequência lógica.
INTRODUÇÃO
A introdução apresenta a ideia a ser comunicada e desenvolvida no texto. Nessa parte da composição textual, não é possível, ainda, emitir uma opinião, defender um argumento ou concluir um pensamento, pois o leitor está sendo apresentado ao tema. Um texto escrito não deve ser reproduzido como se fosse uma conversa informal, pois os interlocutores não estão em presença para esclarecer pontos obscuros.
DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento expõe os argumentos que comunicam ao leitor o conhecimento ou opinião que se tem a respeito da realidade comunicada. As sequências de frases devem estar relacionadas em estruturas maiores, que são os parágrafos, e cada parágrafo deve abordar aspectos distintos (mas não independentes) do tema discutido.
CONCLUSÃO
A conclusão sintetiza as ideias expostas e apresentamos nossa posição sobre o que foi apresentado.
A Composição de um Texto
Essa composição é mais apropriada aos textos dissertativos argumentativos, visto que, em narrativas (romances, novelas, contos), não há uma exigência com relação a estruturas fixas. No entanto, um texto narrativo e um texto do gênero lírico (poesia) também devem ser compostos de forma adequada para que o leitor possa compreender suas diversas partes e atribuir-lhes significado.
O Plano de Expressão de um Texto
Ao elaborar um texto, lançamos mão de diversos recursos de linguagem. Esses recursos formam a expressão do texto. 
Os vocábulos e as pontuações que utilizamos, as figuras de linguagem (metáforas, metonímias etc.) que moldam nosso discurso, as topicalizações (palavras ou expressões colocadas no início de uma frase) possibilitam a construção de um texto adequado à mensagem que pretendemos transmitir ao leitor.
Na imagem, vemos que a personagem Mafalda coloca um cartaz sobre o globo terrestre com a seguinte mensagem: “¡Cuidado! Irresponsables trabajando!”. Entendemos que se trata de um protesto contra a destruição do planeta. Os “irresponsáveis” seguramente são os seres humanos. A palavra “cuidado” chama a atenção para a frase seguinte; a palavra “trabajando” indica uma ironia.
A mesma mensagem poderia ter sido apresentada de várias outras formas: um manifesto, uma música, um poema etc. As escolhas vocabulares e a forma de apresentação do texto (o texto em destaque se forma também com imagens) constituem a expressão do texto.
Linguagem Clara, Coesa e Coerente
Já estudamos, na aula anterior, os conceitos de coesão e coerência e vimos como são importantes uma escolha vocabular e uma organização sintática adequadas à mensagem que produzimos. Portanto, devemos ter atenção com a linguagem utilizada na elaboração de um texto.
Um texto elaborado sem que haja coesão entre suas unidades também não será coerente, ou seja, não fará sentido para o leitor. A clareza do texto é fundamental para que o leitor interprete de forma adequada a mensagem transmitida. Uma linguagem clara deve obedecer às regras gramaticais, além de serem aplicados os recursos linguísticos apropriados à mensagem. 
Um texto que se destina a um objetivo profissional não deve apresentar metáforas, mais apropriado a mensagens afetivas. Se um texto não for claro, poderá não atingir seu objetivo final ou desviar a atenção do leitor da proposta da mensagem.
Atividade
Leia o texto abaixo e observe as partes que o compõem (introdução, desenvolvimento e conclusão).
LA IMPORTANCIA DEL CONOCIMIENTO 
Vivimos en el siglo XXI , también conocido como el siglo de las informaciones y comunicaciones, dónde el conocimiento ya es más importante que el dinero. El conocimiento se ha convertido en unas de las herramientas más importantes para el éxito en los negocios. Hoy hay mucha competencia en el mercado laboral y en los negocios, por esto una persona con un nivel de conocimiento grande en su área de actuación es bien valorada por las empresas, que siempre buscan personal para agregar a sus oficinas, sin embargo solo el conocimiento no es importante si usted no sabe como utilizarlo. Siempre busque desarrollar mas sus conocimientos y habilidades, porque en un mundo dónde la competencia es muy grande el conocimiento sumado con otros factores vale más que el dinero.
Fonte: <http://www.espanholgratis.net/textos_em_espanhol/>.
Comentário
No primeiro parágrafo, o tema é apresentado. Vemos que o produtor do texto afirma a importância do conhecimento. No segundo parágrafo, o tema é desenvolvido, destacando-se alguns aspectos: 1. a importância do conhecimento para o êxito nos negócios; 2. a valorização de quem tem conhecimento; 3. a equivalência entre ter conhecimento e saber utilizá-lo. No último parágrafo, o produtor do texto conclui sua mensagem aconselhando o leitor a desenvolver seus conhecimentos, pois isso vale mais que dinheiro.
Leia o poema abaixo e observe a expressão do texto. Procure identificar os elementos de coesão e coerência presentes e os recursos de linguagem utilizados.
Tradução
A importância do conhecimento. Vivemos no século XXI, também conhecido como o século das informações e comunicações onde o conhecimento já é mais importante que o dinheiro. O conhecimento se transformou em uma das ferramentas mais importantes para o sucesso nos negócios.Hoje tem muita competição no mercado de trabalho e nos negócios, por isso uma pessoa com um nível de conhecimento grande em sua área de atuação é bem valorizada pelas empresas que sempre procuram pessoas para adicionar em suas instalações, porém só o conhecimento não é importante se você não sabe como utilizá-lo. Sempre procure desenvolver mais os seus conhecimentos e habilidades, porque, em um mundo onde a competição é muito grande, o conhecimento somado com outros fatores vale mais que o dinheiro.
Leia o poema abaixo e observe a expressão do texto. Procure identificar os elementos de coesão e coerência presentes e os recursos de linguagem utilizados.
DAME LA MANO (Gabriela Mistral)
Dame la mano y danzaremos;
dame la mano y me amarás.
Como una sola flor seremos,
como una flor, y nada más...
El mismo verso cantaremos,
al mismo paso bailarás.
Como una espiga ondularemos,
como una espiga, y nada más.
Te llamas Rosa y yo Esperanza;
pero tu nombre olvidarás,
porque seremos una danza
en la colina y nada más...
Comentário
Percebe-se, no texto, uma clara relação de proximidade entre o enunciador/eu lírico (quem emite a mensagem) e o enunciatário/objeto do poema (a quem a mensagem se dirige). 
Essa proposta é mantida, porque o texto apresenta-se coeso e coerente. 
A expressão “dame la mano” faz coesão com os verbos “danzaremos”, “seremos”, “cantaremos” e “ondularemos”, que se encontram na primeira pessoa do plural, indicando a presença do pronome “nós”.
O vocábulo “mismo” também está em coesão com os elementos anteriormente indicados, pois representa a mesma ideia de aproximação, de união. 
A comparação é utilizada como recurso de linguagem, visto que o eu lírico indica associar a imagem das duas pessoas do discurso com elementos da natureza: “flor”, “espiga” e “colina”. 
Temos, ainda, a ideia de movimento que se verifica através dos vocábulos “bailarás”, “ondularemos” e “danza”. Todos esses elementos mantêm a coerência do texto, pois criam um contexto de beleza, suavidade e sentimento delicado.
Nesta aula, você:
Conheceu os conceitos de coesão e coerência;
Identificou elementos de coesão textual;
Aprendeu formas de construir um texto coerente.
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El concepto de cohesión
Cuando hablamos de la cohesión textual, hablamos sobre los mecanismos lingüísticos que permitan una secuencia lógica-semántica entre las partes de un texto, ya sean palabras, frases, párrafos, etc. 
Hay autores que defienden la idea que cohesión y coherencia pueden ser comprendidas como el mismo concepto. 
Ese es un criterio más tecnico para enseñar a los alumnos. 
Entre los elementos que aseguran la cohesión de un texto, se tiene: 
referencias y reiteraciones: este tipo de cohesión se produce cuando un término se refiere a otro dentro del texto cuando reitera algo que se ha dicho antes o cuando una palabra se sustituye por otra que tiene con él alguna relación semántica. Algunos de estos términos sólo pueden ser entendidos por aquellas relaciones con otras palabras del texto, como en el caso de la anáfora y catáfora. 
sustituciones léxicas (elementos que hacen la cohesión léxica): este tipo de cohesión se produce cuando un término es sustituido por otro en el texto, estableciendo con él un sinónimo de relación, antonimia, hiponimia o hiperonimia, o incluso cuando hay repetición la misma unidad léxica (la misma palabra). 
conectores (elementos que hacen que la cohesión entre oraciones): estos elementos cohesivos establecen relaciones de dependencia y la conexión entre los términos, es decir, son conjunciones, preposiciones y adverbios conjuntivos. 
la correlación de los verbos (temporales y de cohesión aspectual): es el uso correcto de los tiempos verbales, por lo que ordena los acontecimientos en una secuencia lógica y lineal, lo que permitirá la comprensión de la secuencia de los mismos. 
Los conectivos, o las conjunciones, tan importantes para la buena construcción de la coherencia serán estudiados con más detalles en nuestra próxima unidad. Como de costumbre, vamos explorar en la lectura la noción de cohesión, porque así nosotros somos capaces de ver, en la práctica, como los autores organizan esa noción y construyen el sentido de sus textos. 
El mundo de Sofía (Fragmento) – Jostein Gaarder 
"Quizás esto último te resulte un poco difícil de digerir, Sofía. Empiezo de nuevo: Sócrates pensaba que era imposible ser feliz si uno actúa en contra de sus convicciones. Y el que sepa cómo se llega a ser un hombre feliz, intentará serlo. Por ello, quien sabe lo que está bien, también hará el bien, pues ninguna persona querrá ser infeliz, ¿no? ¿Tú qué crees, Sofía? ¿Podrás vivir feliz si constantemente haces cosas que en el fondo sabes que no están bien? Hay muchos que constantemente mienten, y roban, y hablan mal de los demás. ¡De acuerdo! 
Seguramente saben que eso no está bien, o que no es justo, si prefieres. ¿Pero crees que eso les hace felices? Sócrates no pensaba así. Cuando Sofía hubo leído la carta sobre Sócrates, la metió en la caja y salió al jardín.
Quería meterse en casa antes de que su madre volviera de la compra, para evitar un montón de preguntas sobre dónde había estado. Además, había prometido fregar los platos. Estaba llenando de agua la pila cuando entro su madre con dos bolsas de compra. Quizás por eso dijo: 
— Pareces estar un poco en la luna últimamente, Sofía.	 
Sofía no sabía por que lo decía, simplemente se le escapó:	 
—Sócrates también lo estaba.	 
—¿Sócrates? 
La madre abrió los ojos de par en par.	 
—Es una pena que tuviera que pagar con su vida por ello —prosiguió Sofía muy 
pensativa. 
—¡Pero Sofía! ¡Ya no sé qué decir!	 
—Tampoco lo sabía Sócrates. Lo Único que sabia era que no sabía nada en 
absoluto. Y, sin embargo, era la persona más sabia de Atenas. 
La madre estaba atónita. Al final dijo: 	
—¿Es algo que has aprendido en el instituto?	 
Sofía negó enérgicamente con la cabeza.	 
—Allí no aprendemos nada...	 
La gran diferencia entre un maestro de escuela y un auténtico filosofo es que el maestro cree que sabe un montón e intenta obligar a los alumnos a aprender. Un filósofo intenta averiguar las cosas junto con los alumnos. " 
La cohesión en diferentes géneros textuales:
La disertación
Organización de los párrafos
Unión de los párrafos
Retomada de términos
La narración
Organización de los párrafos y capítulos 
Unión de los diálogos y las acciones
Retomada de términos y personajes 
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EJERCICIOS 4
Para construir e interpretar un texto es necesario conocer el código y tener en cuenta los factores que intervienen en ese acto.
Señala la opción que presenta uno de esos factores:
El contenido extralinguístico.
Observe la imagen. Podemos decir que la intención comunicativa, en la composición del texto, por parte del emisor ha sido:
El humorismo
Observe la imagen. Podemos decir que la intención comunicativa, en la composición del texto, por parte del emisor ha sido:
Intimidar
Observe la imagen. Podemos decir que la intención comunicativa, en la composición del texto, por parte del emisor ha sido:
Sensibilizar
Observe la imagen. Podemos decir que la intención comunicativa, en la composición del texto por parte del emisor, ha sido que el receptor:
Reflexione
	
	
	
Es la clave para que transmitamos el mensaje deseado, alcancemos los objetivos y comuniquemos una buena imagen personal y profesional:
Una redacción clara, coherente y concisa.
Observe la imagen. Podemos decir que la intención comunicativa, en la composición del texto, por parte del emisor ha sido:
La reflexión
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AULA 5: TIPOLOGIA TEXTUAL
OBJETIVOS
1. Conhecer o conceito de tipologia textual;
2. Identificaras características gerais dos textos narrativo, descritivo, expositivo e argumentativo.
Observe os Exemplos:
Había una vez un hombre y una mujer que vivían solos y desconsolados por no tener hijos, hasta que, por fin, la mujer concibió la esperanza de que Dios Nuestro Señor se disponía a satisfacer su anhelo. La casa en que vivían tenía en la pared trasera una ventanita que daba a un magnífico jardín, en el que crecían espléndidas flores y plantas; pero estaba rodeado de un alto muro y nadie osaba entrar en él, ya que pertenecía a una bruja muy poderosa y temida de todo el mundo. 
Versão do Texto:
Era uma vez um casal que há muito tempo desejava ter um filho. Os anos se passavam, e seu sonho não se realizava. Afinal, um belo dia, a mulher percebeu que Deus ouvira suas preces. Ela ia ter uma criança! Por uma janelinha que havia na parte dos fundos da casa deles, era possível ver, no quintal vizinho, um magnífico jardim cheio das mais lindas flores e das mais viçosas hortaliças. Mas em torno de tudo se erguia um muro altíssimo, que ninguém se atrevia a escalar. Afinal, era a propriedade de uma feiticeira muito temida e poderosa de todo o mundo.
O texto é uma narração (narración) porque consiste em relatar um ou mais fatos, reais ou imaginários, que ocorreram em determinado tempo e lugar, envolvendo determinados personagens.
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Charlie Chaplin. Ganó su fama mundial como un genio de la mímica, considerado como uno de los cómicos mejores de todos los tiempos. Él creó el personaje del vagabundo soñador, con un pequeño bigote, sombrero, bastón, un saco muy chico y pantalones muy grandes.
Versão do Texto:
Charlie Chaplin ganhou sua fama como um gênio da mímica, considerado um dos melhores comediantes de todos os tempos. Ele criou o personagem do vagabundo sonhador, com um pequeno bigode, chapéu, bengala, um paletó e calças muito largas.
O texto consiste em descrever (descripción) as características que compõem um determinado objeto, ambiente, paisagem ou pessoa, lembrando que esta última pode ser descrita/caracterizada pelo seu lado físico, psicológico ou por suas ações.
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La Piel que Habito-Crítica: Almodóvar a Pecho Descubierto
Diferente a todas los demás películas del cineasta manchego, pero aún así ‘La Piel que habito’ conserva su sello. Es puro y simplemente cine de Almodóvar. Personalmente creo que ‘La piel que habito’ no va a ser del gusto del público en general, pero a pesar de ello su nueva producción tiene muchas virtudes.
Versão do texto:
Ao contrário de todos os outros filmes do cineasta manchego, mas ainda  assim “A pele em que habito” mantém a sua marca registrada. É puro e simplesmente é um filme de Almodóvar. Pessoalmente, eu acho que “A pele em que habito” não será do agrado do público em geral, mas, no entanto, sua nova produção tem muitas virtudes.
O texto consiste na exposição de ideias, opiniões, seguidas de argumentos que as comprovem. No caso do texto, há uma crítica a um filme, desta forma, é uma dissertação (argumentación).
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Temos a imagem de um professor fazendo uma apresentação oral sobre um tópico. Ele está fazendo uma exposição (exposición). Esse tipo textual, característico dos artigos científicos, também aparece nos livros didáticos. É um texto objetivo, sem espaço para várias interpretações.
Quadro com as Tipologias Textuais:
INTENCIÓN COMUNICATIVA
TEXTO NARRATIVO Relata hechos que suceden a unos personajes.
TEXTO DESCRIPTIVO Cuenta cómo son los objetos, personas, lugares, animales, sentimientos...
TEXTO EXPOSITIVO Explica de forma objetiva unos hechos.
TEXTO ARGUMENTATIVO Defiende ideas y expresa opiniones.
RESPONDEN A: 
 ¿Qué pasa?
 ¿Cómo es?
 ¿Por qué es así?
 ¿Qué pienso? ¿Qué te parece?
MODELOS
Novelas, cuentos, noticias...
Guías de viaje, novelas, cuentos, cartas, diarios...
Libros de texto, artículos de divulgación, enciclopedias...
Artículos de opinión, críticas de prensa...
TIPO DE LENGUAJE
Verbos de acción.
Abundancia de adjetivos.
Lenguaje claro y directo.
Verbos que expresan opinión.
Intención Comunicativa: Tipos y Ejemplos
La intención comunicativa de un texto se refiere a la finalidad que se quiere conseguir mediante el mismo. Al escribirlo, el autor de un texto quiere conseguir un propósito específico, que puede y suele ser diferente según cada situación concreta. La intención comunicativa es una de las formas más comunes de clasificar los textos escritos.
Esto es debido a que la intención del autor determinará el tipo de lenguaje, la interpretación del receptor, la información que se recibe y el estilo. Aunque algunos textos pueden tener varias intenciones comunicativas, en general hay una que predomina. Por ello, al analizar un texto es fundamental encontrar su intención comunicativa primaria.
Tipos de intención comunicativa en textos
Aunque existen varias clasificaciones para los distintos tipos de intención comunicativa en los textos escritos, la más común es la que los divide en tres: textos informativos, textos persuasivos y textos directivos.
Como se puede ver, estos tres tipos están relacionados con las funciones de la lengua. Cada uno de ellos tiene unas características concretas que veremos a continuación.
Textos informativos
Los textos informativos son aquellos en los que la intención comunicativa principal es comunicar una serie de hechos de tal forma que el receptor los comprenda. La función del lenguaje que cumplen es la representativa: es decir, hacen alusión directamente a una realidad, describiéndola o explicándola.
En general, estos textos también pueden clasificarse como expositivos, aunque pueden tomar otras formas como una cronología o una descripción. Son muy comunes en periódicos, revistas de investigación, manuales y textos científicos.
Este tipo de texto es también el que más fácilmente puede adquirir una segunda intención comunicativa de menor importancia. En algunos textos informativos el autor decide entremezclar su opinión con los hechos objetivos, por lo que el escrito pasaría a ser una mezcla de texto informativo y persuasivo.
Textos persuasivos
Los textos persuasivos son aquellos escritos en los que el autor trata de convencer al receptor de sus propias ideas, de tal forma que este cambie su opinión frente a un hecho y adopte la del emisor.
En general, los textos persuasivos pueden utilizar dos estrategias diferenciadas: apelar a la razón de los lectores (mediante argumentos lógicos) o a sus emociones. Podemos encontrar este tipo de texto en multitud de contextos, como la publicidad, las noticias o las páginas de ventas de productos.
En el campo periodístico, la intención de la mayoría de los textos es una mezcla entre la informativa y la persuasiva: gran parte de estos exponen una serie de hechos, pero matizados por la opinión personal del autor.
Los textos persuasivos pueden hacer uso de una gran cantidad de estrategias, racionales o emocionales, para convencer más eficazmente al lector. Algunas de estas estrategias son las siguientes:
Estrategias racionales
– Comparaciones y analogías. Al comparar dos conceptos se acepta que lo que es cierto para uno también lo es para el otro.
– Razonamiento por signos. Se buscan pistas para asegurar la existencia de algo.
– Generalización. Se sacan unas conclusiones generales a partir de unos cuantos casos concretos.
– Causa – efecto. Se argumenta una relación causal entre dos fenómenos.
Estrategias emocionales
– Argumentos afectivos. Se apela a los sentimientos del lector, de tal forma que este se conmueva y se sienta más impulsado a creer lo que pone en el texto.
– Autoridad del emisor. Se hace énfasis en el estatus del escritor, que se presenta como un experto.
– Argumento de la mayoría. Se vende algo como verdadero tan solo porque una gran cantidad de gente cree que lo es.
Textos directivos
Los textos

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