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SUMÁRIO 1. JUSTIFICATIVA.............................................................................................................. 2. OBJETIVOS..................................................................................................................... 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................................... 1. BLOCO TEMÁTICO/CONTEÚDOS EXPLORADOS................................................... 2. ASPECTOS METODOLÓGICOS................................................................................... 6. RECURSOS...................................................................................................................... 1. PLANOS DE AULA ........................................................................................................ 2. CRONOGRAMA............................................................................................................. . 3. REFERÊNCIAS............................................................................................................... . PROJETO DE ESTÁGIO 1. JUSTIFICATIVA Pensar rotina, de maneira geral e a partir de um senso comum, pode levar à ideia de ações cansativas e repetitivas sem nenhuma perspectiva nova, atividades monótonas e muitas vezes pouco prazerosas. Porém, a rotina é muito importante para possibilitar o desenvolvimento do indivíduo e fazer com que este se situe tanto temporalmente quanto no espaço no qual está inserido, assim como também tem por objetivo organizar o cotidiano das instituições e as práticas desenvolvidas diariamente na escola, e a partir desta, dentro da sala de aula, atribuir uma sequência lógica ao trabalho do professor. Em se tratando de rotina na Educação Infantil, Bilória e Metzner vão dizer que mesmo que o adulto considere a rotina como algo monótono e consequentemente desagradável, “(...) para a criança, é fundamental que exista uma rotina para que ela se sinta segura, possa desenvolver a sua autonomia, bem como, ter o controle das atividades que irão acontecer. (BILORIA E METZNER, 2013 p.2)”, sendo assim, a criança pode imaginar qual a ordem de cada atividade e pensar sobre o momento certo para cada uma delas, não excluindo o fato de que ela vá trazer também as suas ideias e preferências, visto que é um ser social e em processo de desenvolvimento também de sua imaginação e criatividade. O período de observação do estágio possibilita conhecer a realidade do cotidiano na sala de aula escolhida para o desenvolvimento e realização do trabalho, pois é necessário que haja uma coleta de informações para se pensar no planejamento das práticas pedagógicas e do projeto de intervenção a ser elaborado. Durante as observações realizadas na Escola Sabino Romariz foi perceptível que não existe uma rotina na sala de aula do primeiro ano infantil, as atividades não são definidas e acabam sendo atrapalhadas pelo tempo. Como a rotina pode auxiliar em sala de aula para que as crianças possam se desenvolver nos diversos aspectos referentes à sua aprendizagem e também como sujeito social pertencente a um determinado meio, é crucial no desenvolvimento do trabalho pedagógico que a rotina seja trabalhada. Foi alarmante a ausência de organização das atividades e o determinado tempo de cada uma, como se não houvesse um planejamento por trás, acarretando, assim, na dispersão das crianças durante as mesmas. Além disso, as crianças passavam bastante tempo sentadas sobre suas cadeiras olhando e conversando umas com as outras, à espera da próxima atividade. Com a elaboração de uma rotina não será determinado apenas o tempo para cada atividade organizada dentro do planejamento, já que trabalhar com rotina é pensar no desenvolvimento do trabalho pedagógico, mas também pensar a criança e suas particularidades, por isso construir a rotina juntamente com as crianças é importante, assim como também se dará uma abertura para se trabalhar os aspectos ligados à Educação Infantil dentro da rotina. As práticas pedagógicas realizadas nas instituições de Educação Infantil, tem como base alguns eixos e princípios de desenvolvimento e aprendizagem, dentre os quais o cuidar e o educar estão presentes de maneira indissociável (BRASIL, 2009). Considerando essa afirmativa, e compreendendo a importância pedagógica da rotina para a fixação de tais elementos, nos propomos a questionar: como desenvolver uma rotina pedagógica com as crianças da Educação Infantil, contemplando suas especificidades, interesses e necessidades de maneira a organizar e sistematizar práticas pedagógicas que visem o seu desenvolvimento de maneira integral? A partir desse questionamento nos propomos a contribuir com a organização de uma rotina em uma pré-escola, da instituição anteriormente citada. Buscando considerar em sua organização as falas, os interesses e as individualidades das crianças que fazem parte deste cotidiano. Pensando em uma sistematização das práticas de maneira coletiva, não somente para as crianças, mas, com as crianças. Visto que acreditamos que elas podem contribuir de maneira significativa com as abordagens feitas em sala. É então a partir de suas sugestões que buscaremos desenvolver um trabalho com elas, buscando considerá-las em todo o processo. 1. OBJETIVOS Geral: Possibilitar com as crianças a construção de uma rotina pedagógica de modo a favorecer o seu desenvolvimento de maneira integral. Específicos: ● Valorizar a rotina como necessária para trabalhar os múltiplos aspectos da educação infantil. ● Contribuir para a organização da prática pedagógica; ● Planejar atividades, hábitos e brincadeiras que auxiliem no desenvolvimento e descobertas infantis; 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A Educação Infantil é hoje a completude de uma luta histórica por direitos sociais e educacionais para as crianças, especialmente, as pequenas. Tendo em vista as concepções de infância e criança existentes antes do século XX, nas quais as crianças eram consideradas enquanto um adulto em miniatura (ÀRIES, 2006, p.18), e considerando as mudanças ocorridas no cenário social, político e cultural, por meio de processos históricos tendo como uma das principais características a industrialização e a mão de obra feminina, pode-se reconhecer as lutas sociais impulsionadas pelas mulheres, que resultou no surgimento de creches e pré-escolas, na qual, mesmo em primeira instância, criadas com o caráter assistencialista, foi um traço importante para o avanço e inserção das crianças em espaços educacionais. É então, a partir da Constituição de 1988, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional (LDB) que se torna garantido às crianças o direito ao atendimento em instituições de Educação Infantil: [...] a Constituinte de1998, a primeira que reconhece a Educação infantil como direito da criança de 0 á 6 anos de idade, dever de estado e opção de família; o estatuto da criança e do adolescente (Lei no 8.069 de 1990), que afirma os direitos da criança e as protege; e Lei de Diretrizes Bases da educação nacional, de 1996, reconhece a educação infantil como a primeira etapa básica (KRAMER, 2006, p. 20, apud, SILVESTRE, 2010, p. 18). Levando em consideração a importância dessas leis para a constituição e seguridade dos direitos infantis, pensando especificamente na LDB de 1996, podemos observar o art 29 desta mesma lei, que ao discorrer sobre a Educação Infantil, afirma: A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. REFERÊNCIA Nisso, reside de fato o principal objetivo da Educação Infantil: a busca do desenvolvimento integral das crianças. E portanto, isso exige das instituições infantis a elaboração de práticas que contemplem essas crianças, suas singularidades, interesses, contextos e aprendizagens. Sendo a instituição de Educação Infantil promotora desse processo a partir de práticas planejadas tendo como principal foco o desenvolvimento e aprendizagem dessas crianças. Como uma instituição que recebe as crianças que acabam de sair de um convívio apenas familiar, as escolas de educação infantil devem ser espaços de acolhimento, aconchego, descoberta de si e do outro, experimentações, construção inicial de visão de mundo. Sendo assim, a rotina constitui ponto fundamental para tais apontamentos, uma vez que está atrelada ao trabalho pedagógico do professor, contribuindo (quando realizada conjuntamente e obedecendo às necessidades das crianças) para a qualidade da educação e possibilitando o desenvolvimento infantil. Isso por considerar os aspectos mais gerais do ambiente educacional, que vai desde o espaço da sala de aula, aos espaços externos, às atividades, tempo e materiais. Barbosa (2006) ao definir a rotina como parte integrante da cotidianidade, define a rotina “como um dos elementos integrantes das práticas pedagógicas e didáticas que são previamente pensadas, planejadas e reguladas, com o objetivo de ordenar e operacionalizar o cotidiano da instituição e constituir a subjetividade de seus integrantes” (BARBOSA, 2006 , p 39). Assim, nessa perspectiva, a rotina se constitui enquanto atividades realizadas cotidianamente com as crianças nas instituições de Educação Infantil, servindo de organização das práticas pedagógicas, estabelecendo uma seguridade de atividades, procedimentos e experiências que contemplam as subjetividades e particularidades infantis, proporcionando segurança entre o desenvolvimento de uma atividade e outra. Dessa forma, a rotina nos remete a momentos que devem se repetir cotidianamente, dando a criança a segurança do que está por vir, a certeza da ocupação, do movimento, do descobrir o que fazer. Portanto, precisa ser pensada e planejada não como tarefa desgastante, na lógica da mesmice, mas, como possibilidade de desenvolver os enfoques existentes na Educação Infantil, como afirma Barbosa: [...] as pedagogias da educação infantil são múltiplas, e múltiplos também são os enfoques de rotina proposto. Cada campo do conhecimento apresenta um diferente enfoque de rotina proposta. Cada campo do conhecimento apresenta um diferente enfoque e recomenda um tipo de atitude frente a organização diária das crianças nas creches e nas pré-escolas, sugerindo, assim, rotinas diferenciadas (BARBOSA,2006, p 115). Com base nessa afirmativa, podemos compreender que não existe rotinas unificadas, muito pelo contrário, as atividades cotidianas devem ser moldadas para atender as diferentes necessidades educacionais das crianças, respeitando os eixos, os princípios e os apontamentos apresentados pelos documentos e leis que regem a educação infantil. O desenvolvimento dessas rotinas está ligada a quatro elementos fundamentais: ambiente,tempo,atividade e materiais. No que diz respeito ao ambiente, Barbosa (2006, p 120) afirma que: “O espaço físico é o lugar do desenvolvimento de múltiplas habilidades e sensações e, a partir da sua riqueza e diversidade, ele desafia permanentemente aqueles que o ocupam”. O que faz do ambiente um dos pontos fundamentais nas escolhas das atividades, dos materiais a serem utilizados, onde estarão posicionados ou não, como tal espaço será utilizado e o que podemos explorar, desenvolver com as crianças nos ambientes externos e internos da instituição. O tempo adentra nesse discurso não apenas como um medidor, mas sim, como um objeto que pode ser usado pedagogicamente para o controle, organização da prática docente e construção de noção temporal pelas crianças. Barbosa complementa essa discussão, quando diz: [...]por um lado, a concepção de que é na infância que as crianças constroem as noções temporais e, portanto, faz-se necessário criar circunstâncias ou situações em que elas possam estruturar tal noção, e, por outro, a necessidade de organizar o trabalho com as crianças de modo a harmonizar objetivos, situações, suas características, etc (Barbosa, 2006, p 143) Barbosa (2006), destaca não apenas a construção de noção temporal, mas aponta a necessidade de um trabalho harmônico, circunstancial, onde sejam dados encaminhamentos, meios para que isso seja desenvolvido. Se observarmos a importância do tempo, estabelecida pela autora, podemos perceber que não está distante do espaço, das atividades e dos materiais. Se o tempo ajuda o professor na organização do seu trabalho, o momento que as crianças passam em um determinado local, os materiais que poderão ou terão acesso nesses espaço e as atividades estabelecidas pela disponibilidade desses últimos componentes estão dentro de um tempo, que pode ser maior ou menor, que pode variar de acordo com a importância e precisão do que está sendo desenvolvido pelo professor. Os materiais, a quantidades, exposição, disponibilidade e usos destes, unidos ao espaço da instituição, indicarão os rumos das atividades propostas, que planejada em um determinado período de tempo deve suprir as necessidades educacionais das crianças, estabelecer possibilidades de descoberta, curiosidade, reconhecimento do espaço escolar, de si e do outro. Na educação infantil a rotina é parte constituinte do cotidiano escolar, acolhe as crianças que estão adentrando no ambiente educacional, auxiliam os professores na sua prática pedagógica e norteiam por meio dos seus elementos (espaço,tempo,atividade e materiais) o desenvolvimento das crianças na educação infantil, tornando-se assim indispensável para a qualidade do processo educacional nessas instituições. 1. BLOCO TEMÁTICO/CONTEÚDOSEXPLORADOS ● Corpo humano; ● Saúde; ● Movimento. 1. ASPECTOS METODOLÓGICOS Considerando a rotina como parte estruturante das práticas pedagógicas em sala e reconhecendo sua importância para a oferta de um ensino de qualidade voltado para as crianças e seu desenvolvimento e diante da realidade a qual conhecemos em campo de estágio, esse trabalho será desenvolvido de maneira a proporcionar a organização de uma rotina pedagógica em uma turma de Pré I, na Escola Municipal de Educação Básica Sabino Romariz, localizada em Povoado Campinhos, município de Pariconha Alagoas. Compreendendo o período de observação realizado em sala no mês de abril, observou-se a ausência de rotina, assim como, de hábitos de higiene e disciplina. Por esse motivo escolhemos trabalhar a rotina como um caminho para organizar as práticas pedagógicas a serem desenvolvidas em sala, entretanto, atrelado a isso, pretendemos trabalhar conteúdos relacionados a hábitos de higiene, visto que, como foi salientado acima, estavam ausentes dentro das práticas observadas. Considerando que o trabalho é desenvolvido pensando nas crianças, suas necessidades e desejos, e considerando suas falas na organização das práticas pedagógicas voltadas para elas, não pretendemos impor uma rotina, mas, criar uma rotina com elas, buscando contribuir para a construção de um ambiente agradável e seguro. Através de tempos, espaços, atividades e materiais que possibilitem não somente uma melhor organização e sistematização de práticas, mas, contribuam para a construção com elas de experiências significativas de aprendizagens. Em contrapartida, trabalharemos à luz da temática sobre as partes do corpo e seus movimentos, hábitos higiênicos e alimentação saudável, considerando que é de fundamental importância, à medida que proporciona às crianças o conhecimento sobre si mesmas, o cuidado com o corpo e a descoberta de suas capacidades e limites, fazendo com que se conheçam e haja o desenvolvimento de sua autonomia. Levando em conta que é preciso que as crianças tenham o conhecimento sobre si mesmas e sobre seu corpo, na primeira semana abordaremos tal temática como uma forma de facilitar o trabalho com os hábitos higiênicos e alimentação saudável na segunda e terceira semana. A metodologia idealizada propõe (como manda as leis e normas que fundamentam a educação infantil) o desenvolvimento integral das crianças, para isso, contaremos com os espaços internos e externos da instituição, visando aproveitar tais espaços para contemplar o espírito de curiosidade, e diversificar as experiências vivenciadas pelas crianças. Vale ressaltar que o uso desses ambientes estarão ligados a disponibilidades da instituição, não interferindo na sua rotina diária. Reconhecendo o déficit das escolas públicas brasileiras, a possível falta de recursos e materiais, estamos cientes de que podemos custear e nos responsabilizar pelos materiais não ofertados pela escola. 1. RECURSOS ● Folha A4; Lápis de cor; lápis hidrocor; caixa de som; ficha com os nomes e números; jogo da amarelinha; giz; livros de histórias; espelho; tinta guache; pincéis; data show; caixas; materiais sonoros; frutas; tesoura; cola; corda; tnt; eva. 1. PLANOS DE AULA PLANO DE AULA - 14 / Maio OBJETIVO ● Possibilitar às crianças o conhecimento e identificação de diferentes partes do seu corpo, características e funções. ACOLHIDA: Roda de conversa: sobre as partes do corpo e Música “Desengonçada” CHAMADA: Jogo da Amarelinha QUANTO SOMOS: Círculos LEITURA: Eu sou isso? (Viviane de Assis) LANCHE/HIGIENIZAÇÃO: Música (lavar as mãos) ATIVIDADE: Representação do corpo através do desenho com a ajuda do espelho. PLANO DE AULA - 15 / Maio OBJETIVO ● Identificar as diferentes partes do corpo e explorá-las por meio da motricidade ACOLHIDA: Música (Batalha do movimento) CHAMADA: Jogo das cadeiras QUANTO SOMOS: O outro lado da linha LEITURA: Ida e volta (Juarez Machado) LANCHE/HIGIENIZAÇÃO: música (lava a mão) ATIVIDADE: Recorte das partes do corpo e colagem. PLANO DE AULA - 16 / Maio OBJETIVO ● Proporcionar a identificação e diferenciação de cada sentido aprendendo como cada um funciona e sua utilidade no corpo. ACOLHIDA: Animação: Gugudada - as partes do corpo CHAMADA: Caixa de pandora QUANTO SOMOS: Com as fichas LEITURA: João e os 5 sentidos (Maria Jesus Souza) LANCHE/HIGIENIZAÇÃO: música (Meu lanchinho) ATIVIDADE: Trabalhar os sentidos PLANO DE AULA - 17 de Maio OBJETIVO ● Propiciar a continuação das aprendizagens no que se refere às partes do corpo, dando ênfase à importância destas para os movimentos. ACOLHIDA: Música “Cabeça, ombro, joelho e pé” CHAMADA: Jogo do vivo/morto. QUANTO SOMOS: Fichas coloridas LEITURA: Eu me mexo (Suhr e Gordon) LANCHE/HIGIENIZAÇÃO: música (Lavar as mãos) ATIVIDADE: Circuito no Pátio PLANO DE AULA - 18 / Maio OBJETIVO ● Proporcionar uma revisão junto com as crianças dos conteúdos abordados durante toda a semana, buscando analisar quais os conhecimentos adquiridos por elas durante todo o processo. ACOLHIDA: Eu vou andar trem. CHAMADA: Gesticulando. QUANTO SOMOS: Meninos contam meninas e meninas contam meninos. LEITURA: A chapeuzinho vermelho. LANCHE/HIGIENIZAÇÃO: música (meu lanchinho) ATIVIDADE: A brincadeira da Estátua (Mão na cabeça, mão na cintura...); Roda de conversa sobre os conhecimentos adquiridos durante toda a semana. 1. CRONOGRAMA ABRIL MAIO JUNHO OBSERVAÇÕE S X ELABORAÇÃO DO PROJETO X X REGÊNCIA X X RELATÓRIO X X X 1. REFERÊNCIAS ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Ltc Editora, 1981. 2ª Ed. 280 p. BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Por amor e por força: rotinas na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2006. 240 p. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília: MEC, SEB, 2010. 36 p. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases e Bases da Educação Nacional. Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. SILVESTRE. Juliana. Arte na educação infantil: UNESC, 2010, 59 p.
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