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3 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
NÚCLEO COMUM - LICENCIATURAS 
SIMONE DE FÁTIMA PORTELLA LIMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PONTA GROSSA 
2018 
 
 
SIMONE DE FÁTIMA PORTELLA LIMA 
 4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 
A INCLUSÃO SOCIAL E A VALORIZAÇÃO DO HOMEM. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso Núcleo Comum - Licenciaturas 
da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina: 
Metodologia Científica, Educação de Jovens e Adultos,História 
da Educação, Educação Formal e Educação não Formal, 
Didática, Praticas Pedagógicas: Gestão da sala de aula. 
 
Orientador: Professores (as) Okçana Battini,Thiago Viana 
Camata, Natália. Gomes dos Santos, Vilze Vidotte Costa, 
Jacqueline Rodrigues Gonçalves , Mari Clair Moro 
Nascimento,Renata de Souza F. D. Almeida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
PONTA GROSSA 
 
 
 
 
 5 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO: 
 
1. Quando tratamos de educação de jovens e adultos, nos deparamos com pessoas 
com conhecimento popular, com idades que variam e com dificuldades parecidas em 
relação a adquirir conhecimento e ate mesmo em assimilar algumas disciplinas. 
Muitos alunos do EJA, muitas vezes tiveram poucas oportunidades de estudar 
devido a terem que começar trabalhar cedo ou a locomoção até a escola era impossível no teu 
devido tempo de alfabetização. 
Com o passar dos anos, essas pessoas se sentem a quem das outras, por muitas vezes, não serem 
capazes de executar funções simples como comprar um produto no supermercado por não 
conhecerem o valor ou pegar um ónibus por não conseguir ler o itinerário. Para isso foram 
criados leis normas e temáticas para socializar e alfabetizar essas pessoas. Neste portfólio serão 
abordados temas para educação de jovens e adultos, métodos de aprendizagem e 
desenvolvimento de mecanismos para trabalhar esse público 
 6 
 
 
 
 
 
 
Proposta pedagógica para EJA 
 
 
 A proposta pedagógica para a EJA deve ser construída de forma coletiva, 
saber quais objetivos devem ser alcançados, quais princípios devem ser abordados, ou seja, 
tudo que norteiam os requisitos do projeto pedagógico deve ser somados e integrados 
coletivamente. A Proposta Pedagógica específica à Educação de Jovens e Adultos tende a ser 
uma tendência progressista libertadora, e é uma atividade em que professor e aluno são 
mediadores do conhecimento. A realidade do aluno passa a ser o conteúdo aprendido, a fim 
de atuarem num sentido de transformação, isto é, fazer parte da vida e da situação da 
comunidade para planejar aula de acordo com a construção do conhecimento de cada um, 
para atuarem afim de uma transformação. 
 
 7 
EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
 
 8 
 
 9 
 
 
 
D 
 10 
 
 11 
 
 
 
D E S E NV OLVIMEN TO 
 
 A educa ção 
de jo ve ns e adultos de ve 
ser consta nte mente uma 
educação de q ua li d ade 
e mul ticultura l que dese 
nvol va a a prendi za gem, i 
ntegração e 
i nte ração na di versi dade 
cult ural d ese nvo l ve ndo a 
ssi m as relaçõ es Inter e 
 12 
i ntrapessoa l . O jo vem e o 
adulto esp eram e q uerem 
ver res u ltados i media tos 
das 
sua s ha bi lidad es e 
competê nci as, para 
resgatarem a sua autoes 
tima, p oi s a sua 
“i gnorâ nci a” que m ui tas 
ve zes os to r na m le i go s 
pe ra nte as i nfo r maçõe s 
e i no vaçõ es 
levá -los a se ntirem a nsi 
eda de, a ngús ti a e a o 
mesmo tempo “co mple xo 
d e 
 13 
i nfe riorid ade ” pe rante o 
co nte xto so ci al . E m s 
íntese, t rata -se d e res ti t 
ui r a tec nologi a 
aos conte xto s so ci ai s e 
cult urais nos q uai s é p 
roduzi d a e a propri ada hi 
stori came nte . 
Nesse sentid o, a pa rti r 
do press uposto da e xi stê 
nci a de uma soci e dade 
hi stóri ca e 
concreta me nte d eter 
minada, em q ue a s relaçõ 
es so ci ai s cap i tali stas 
detêm a 
 14 
he gemo ni a na at ualida de 
- porém, sem co nsi d erar 
ta i s relaçõ es co mo nat 
urai s, 
eternas , ou i se ntas de 
con tradiçõ es e d e movi 
mentos d e resistê nci a e d 
e constr ução 
de novas heg emo ni as no 
se i o d a hegemoni a exi ste 
nte e em co nt radi ção com 
ela é 
que p ode mos ava nça r na 
di scussão sobre a concei 
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 15 
produção , apropri ação e i 
nter- relaçã o co m os p 
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 16 
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 17 
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 19 
todas as camadas so ci ai s. 
Nova s 
fo rmas de pe nsar, de a gi r 
e de re laci onar -se co m uni 
cati vame nte são i ntrod uzi 
das 
A constituição brasileira deixa bem claro, todos têm o direito ao meio 
ambiente ecologicamente equilibrado, de uso comum do povo e é essencial a qualidade vida 
impondo-se ao poder público e a coletividade o dever de defendê-la e preservá-la para os 
presentes e futuras gerações. A norma constitucional é recente mais as histórias de ameaças as 
nossas riquezas ambientais começaram há séculos 
"A terra em si é de muito bons ares, assim frios e temperados, como os de Entre Doiro 
e Minho, porque neste tempo de agora os achávamos como os de lá. Águas são muitas; 
infindas. E em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo, 
por bem das águas que têm.” 
 (Pero Vaz de Caminha), escrivão e navegador português. Nasceu em 1450, Porto? 
Faleceu em 15/12/1500. Sua carta ao rei dom Manuel, datada de 1° de maio de 1500, 
notabiliza-se como o maisimportante documento relativo ao descobrimento do Brasil 
pela riqueza de detalhes. Carta a el-Rei Dom Manuel. 
Somos o quinto pais do mundo em extensão territorial, com quase 300 
milhões de habitantes, uma república democrática, com poderes institucionais sólidos e 
autônomos, somos uma nação moderna, temos tecnologia de ponta, lideramos com a produção 
de alimentos, crescemos no emprego e na qualidade de vida, e a economia segue avançando, 
no entanto, temos que estar atentos, o progresso social e econômico só se consolida com 
sustentabilidade ambiental, explorar recursos naturais renováveis e não renováveis com 
responsabilidade e equilíbrio é premissa básica. 
No caso do Brasil é mais difícil do que nos outros países porque temos um 
território de proporção continental extremamente diverso com vários biomas diferentes entre si 
com demandas sociais e econômicas também muito diferente. A cultura do povo já foi 
 20 
destinada ao desmatamento e devastação onde foi moldada e orientada pela destruição da 
natureza, porque apenas sem ela, o ser humano sentia-se minimamente seguro. Fazer com que 
tudo isso reflita nas bases sociais é um desafio que temos hoje para a sociedade. 
 
 21 
1 SUSTENTABILIDADE 
 
Lester Brown em 1983 definiu sustentabilidade em promover 
desenvolvimento econômico, visando minimizar os impactos ambientais, a fim de garantir 
recursos naturais para as gerações atuais e futuras. Onde seus pontos positivos são chamados 
de três esferas da sustentabilidade: 
a) Econômica 
b) Social 
c) Ambiental 
 A relação entre elas é que para a construção de uma consciência ecológica 
faz se necessário que outros problemas que estão ligados ao meio ambiente sejam solucionados, 
ou seja, na esfera econômica sustentabilidade representa uma melhor distribuição de renda, ora 
com uma melhor distribuição de renda nos teremos um aumento do poder das famílias se 
elevariam melhoria do padrão de vida. 
Com a Rio+20 trouxe uma nova expressão para sustentabilidade, teve uma 
banalização nos conceitos “aquecimento global, efeito estufa” onde as pessoas já estavam 
acostumadas, definindo apenas como economia verde seria toda e qualquer empresa, deve 
colocar as esferas da sustentabilidade incluídas e já podemos ver empresas seguindo esse 
princípio; 
Por exemplo, a economia traz três características importantes. 
 O reflorestamento de áreas verde, chamado de sequestro de carbono, onde as florestas são 
depósitos naturais de carbono, aquíferos salinos (reserva de agua subterrâneas), campos de 
petróleo exaurido e também câmeras de carvão que são destinados para acumulação de 
carbono. 
 Valorização dos recursos naturais – valorização econômica dos recursos naturais 
 Diversificação da matriz energética global – buscas pelas fontes de energias renováveis. 
 
 
 22 
2 DESTRUIÇÃO DA BIODIVERSIDADE 
 
 
A biodiversidade pode ser definida como a variedade existente entre os 
organismos vivos e as complexidades ecológicas as quais elas ocorrem. No Brasil a variedade 
de biomas reflete a riqueza da flora e fauna brasileira contendo mais de 20% do número total 
de espécies do planeta, no qual possui a maior biodiversidade do mundo. Há dois milhões de 
espécies no Brasil, nos quais apenas 10% delas são conhecidas e muitas delas são exclusivas. 
O desmatamento acaba 170 mil Km² anualmente, o que equivale 150.224 
arvore por hora, 2.570 por minutos e 43 por segundo, o Brasil é o pais que mais desmata no 
mundo e apenas 7% da mata atlântica original foi preservada. 
 
2.1 CAUSAS DO DESMATAMENTO 
 
- A exploração de madeira é uma das principais causas. Consiste na extração de toras e troncos, 
sendo muitas vezes executada de maneira devastadora e ilegal. 
- Outro fator importante é o cultivo de soja, que exige muitas arvores derrubada para ceder 
espaço para seu plantio. Quando a terra se degrada demais para sustentar safras, os agricultores 
desmatam novas áreas. 
- Além da agricultura, a pecuária também exige que limpem as terras. Muitos criadores 
queimam ou devastam sem piedade as florestas para ceder lugar aos gados 
- A construção de usinas hidrelétricas e a mineração podem ser consideradas outros fatores que 
contribuem para o desmatamento. 
- Incêndio outra causa que já acabou com milhões de arvores, a maioria são intencionais, para 
liberar áreas para agropecuária, etc., mas os incêndios espontâneos, resultado da soma do 
aquecimento e a fragilidade de áreas exploradas por madeireiras, com arvores cortadas e secas 
demais. Sejam propositais ou naturais, as queimadas se espalham rápido e também libera muito 
gás carbônico, gás no efeito estufa. 
- E por último o crescimento urbano, que desmata grandes áreas para dar lugar a cidades, 
indústrias, hotéis de luxo... 
 23 
 
2.2 CONSEQUÊNCIAS DO DESMATAMENTO 
 
A retirada de cobertura vegetal expõe o solo ao impacto das chuvas. As 
consequências dessa interferência humana são várias; 
Empobrecimento do solo, processos de erosão. 
- Obstrução de rios e lagos, extinção de nascentes. 
- Processos de densificação, aumento de temperatura e desequilíbrio alimentar. 
- Fim da evapotranspiração e desaparecimento de dióxido de carbono. 
- Grandes emissões de gás carbônico e prejuízos para a agricultura. 
Atualmente os estragos ambientais causados pelo homem já alçaram um nível 
devastador, que infelizmente não podemos dizer que temos solução. Não somos capazes de 
reproduzir os animais que entram em extinção, nem mesmo recuperar todas as áreas desmatadas 
do planeta. Mesmo assim, ainda há muito que podemos fazer para mitigar os danos que 
causamos. Para se fazer a transição para uma Economia Verde são necessárias condições 
facilitadoras, que consistem de um pano de fundo de regulamentos nacionais, políticas, 
subsídios e incentivos, mercado internacional, infraestrutura legal e protocolos comerciais e de 
apoio. Em escala nacional, os exemplos de tais condições são: mudança na política fiscal 
reforma e redução de subsídios prejudiciais ao meio ambiente; emprego de novos instrumentos 
de base de mercado; procura de investimentos públicos para setores-chave “verdes”; tornar mais 
“verdes” os contratos públicos; e a melhoria das regras e regulamentos ambientais, bem como 
sua execução. Na escala mundial, também há oportunidades para complementar a infraestrutura 
de mercado, melhorar o fluxo de comércio e de apoio e promover maior cooperação 
internacional. 
Com foco nas nações em desenvolvimento e detentoras de florestas tropicais, 
atenderia a um objetivo específico de permitir que estas nações participassem voluntariamente 
dos esforços globais de redução de emissões de GEE, já que o desmatamento evitado não havia 
sido incluído no Protocolo de Quioto. Assim, a proposta de Redução Compensada do 
Desmatamento evoluiu para o que conhecemos hoje pela sigla REDD. Com os avanços nos 
debates internacionais sobre desmatamento durante a COP-15, realizada em Bali, na Indonésia, 
o papel das florestas para o equilíbrio climático tornou-se definitivamente um ponto de destaque 
 24 
nas negociações entre os países.1 
 
2.3 MITIGAÇÃO 
 
Existem várias ONGS e projetos ambientais projetados para recuperar áreas 
desmatas e salvar animais em extinção. No Brasil temos vários exemplos: 
IMAZON – (Instituto do homem e do meio ambiente da Amazônia) faz todo monitoramento 
da floresta, por satélite, para mapear a exploração madeireira e eventuais incêndios florestais e 
também o levantamento da localização de estradas não oficiais na Amazônia. Além disso 
cuidam do manejo florestal, meios de exploração sustentável dos produtos florestais. 
SOS – MATA ATLANTICA – uma organização não governamentalque tem como objetivo 
conservar a mata 
IBAMA – fiscalização e punição sobre crimes ambientais e apreensão de material contrabando. 
Apesar de já haver um grande número de associações preocupadas em colocar 
um fim aos crimes ambientais, ainda há muito para ser feito. 
 
 
 
 
 
 
1 MOUTINHO, PAULO. REDUÇÃO DE EMISSÕES POR DESMATAMENTO E DEGRADAÇÃO 
FLORESTAL (REDD+): CONSTRUINDO OS ALICERCES DA ECONOMIA VERDE NO BRASIL, página 10. 
 25 
3 ESCASSEZ DA AGUA 
 
Recurso natural agua devido ao ciclo ideológico não conseguem definir o 
volume variável de agua, mais muitos especialistas estimam ser 1,5 bilhão de quilômetros 
cúbicos, a agua se distribui de maneira irregular não homogenia pela superfície terrestre. Sendo 
97,5% é de agua salgada sobrando 1,9% é de agua doce preso nas geleiras e 0,6% é agua doce 
preso nos aquíferos, lagos, rios, enfim... 
Estresse Hídrico são todas as regiões onde a oferta anual de agua por pessoa 
é inferior a 1700 metros cúbicos; sendo Norte da África, Ásia Central e o Sudoeste da Ásia que 
sofrem com estado de penúria. 
O Brasil é privilegiado, sendo 12% das reservas de agua doce, mas não se 
distribui de forma homogenia um exemplo é a região norte dos pais possui 70% da agua doce 
e 6% de população, já na região sudeste 47% da população mais apenas 8% da agua doce, 
observa-se que a região que onde tem mais agua possui menos habitantes e onde tem mais 
habitantes menos agua. 
O Brasil possui dois aquíferos maiores do mundo: sendo um na Amazônia 
entres os estados DO AMAZONAS, AMAPA E PARÁ, o Aquífero Álter do Chão e também 
tem o Aquífero Guarani que divide com outros países da américa do sul. 
Em relação ao uso da agua, a atividade mais requerida onde demandam mais 
agua é agricultura, tendo com os projetos de irrigação, em segundo lugar o uso doméstico, e em 
terceiro o uso industrial. 
A escassez não é atípica, devido aos fatores climáticos sendo elas: 
• Fator climático local é o aumento de temperatura das áreas centrais das cidades, 
principalmente da região metropolitana, o aumento da temperatura acontece devido às 
atividades antrópicas, da impermeabilização do solo, da queima de combustíveis foceis tanto 
na matriz industrial quanto transportes, redução das áreas verdes, construção de edifício sem 
respeitar o limite teto do número de andares diminuindo a circulação de ar atmosférico além 
das construções espelhadas onde aumenta os índices de reflexão dos raios ultravioleta 
formando-se assim as ILHAS URBANA DE CALOR que faz com que o processo de 
evaporação seja muito superior a quantidade de precipitações. 
 
 26 
• Fator climático regional que foi amplamente discutido pelos especialistas onde 
informavam que o desmatamento da Amazônia teria uma relação direta com a escassez, sabe 
que a floresta realiza um processo de evapotranspiração e esse processo produz uma umidade 
relativa do ar formação dos núcleos de condensação posteriormente precipitações. Com 
desmatamento não terá a formação de áreas mais úmidas e sim mais secas onde se localizam 
nas regiões de escassez. 
 
 
• Fator climático global é o aquecimento anormal da temperatura da terra. 
 
Devido à má gestão de recursos hídricos onde deveriam investir para que não 
dependem-se apenas só de um recurso hídrico e também como falta de projetos como a 
reutilização de agua, que seria um exemplo; a agua de e reuso, acaba se tornando um ciclo 
vícios, mas vale ressaltar que alguns órgãos públicos, operadores de sistemas e da infraestrutura 
de setores usuários das águas, também apresentam interesses particulares, o que requer suas 
atividades e serviços submetidos à mesma regulação em favor de uma atuação sustentável, em 
termos hídricos e ambientais. Isto está coerente com a representatividade no âmbito do Sistema 
Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH) - Lei Nacional nº 9.433/97, onde 
três segmentos se destacam: 
• Órgãos estatais gestores das águas, que atuam com foco principal 
na regulação, sem deixar certos encargos executivos; 
(i) Representantes da sociedade civil, para fins de assegurar 
transparência e vigilância social ao Sistema, associadas à 
manifestações sobre seus interesses socioambientais; e 
(ii) Os usuários de recursos hídricos, sejam de natureza pública ou 
privada, incluindo muitos de economia mista, que devem ser 
cadastrados e sujeitos à obtenção de outorga para seus direitos de uso 
da água. 
2 
 
2 FBDS, Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável. RECURSOS HIDRICOS E A 
ECONOMIA VERDE-SETOR PRIVADO, página 6. 
 27 
4 CONCLUSÃO 
 
Ninguém pode ser contra o desenvolvimento, a visão de um meio ambiente 
universalmente intocável não tem respaldo cientifico e não contribui para qualidade de vida das 
populações, principalmente das mais pobres. O caminho é o manejo sustentável dos recursos 
naturais, a defesa do patrimônio genético contra biopirataria, a descoberta de novas alternativas 
para preservar e prover a melhor relação de custo benefício, reutilizar, reciclar o que for 
possível, poupar energia, garantir alimentos e sustento. O desenvolvimento sustentável é um 
conceito aceito pelo mundo e também pelas várias instituições e atores sociais econômicos, o 
desenvolvimento sustentável tem um componente jurídico forte, mas com uma boa legislação 
e sem uma boa implementação acaba sendo uma alegoria de palavras, onde é rico no verbo e 
pobre na ação. E se a grande meta é um desenvolvimento planejado racional precisamos de 
uma legislação rígida e um poder judiciário atento. 
Os crimes praticados contra o meio ambiente são recorrentes, mas em 1998 
passaram a ser enquadrado legalmente através da lei dos crimes ambientais, seu texto prevê 
diversas hipóteses criminosas com aplicação de penas restritivas de direito, de prestação de 
serviços à comunidade, e de multas dependendo do potencial ofensivo do crime praticado. A 
lei vem para concluir a abordagem que introduz o conceito de dano ambiental, ou seja, quando 
pratica o dano tem a compensação ambiental e se descumpre a lei tira o caráter administrativo 
que é lei de crimes, então estabelece novas bases para que possa regular as atividades 
econômicas de uso sustentável e coibir o uso inadequado dos recursos ambientais do pais sendo 
assim criminaliza aquilo que é degradação ambiental e auxilia o controle das atividades 
ambientais no Brasil. 
A preservação da flora, da fauna, das belezas naturais e do equilíbrio 
ecológico na espécie não depende da criação de parque nacional, a proteção ao ecossistema é 
essencialmente pautada pela relevância da área pública ao privado, o aquecimento global, as 
mudanças climáticas e as alterações bruscas no clima em geral fez com que Brasil participasse 
 
 
 
 
 
 28 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 29 
5 REFERENCIAS 
 
 
FBDS, Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável. SUSTENTABILIDADE 
NO AGRONEGOCIO BRASILEIRO. FBDS 2012. 52f. Disponível em: 
http://www.ecodesenvolvimento.org/biblioteca/livros. 
FBDS, Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável. RECURSOS HIDRICOS E 
A ECONOMIA VERDE-SETOR PRIVADO. FBDS 2012. 52f. Disponível em: 
http://www.ecodesenvolvimento.org/biblioteca/livros/recursos-hidricos-e-a-economia-verde-
setor-privado. 
MOUTINHO, PAULO. REDUÇÃO DE EMISSÕES POR DESMATAMENTO E 
DEGRADAÇÃO FLORESTAL (REDD+): CONSTRUINDO OS ALICERCES DA 
ECONOMIA VERDE NO BRASIL. FBDS 2012. 52f. Disponível em: 
http://www.ecodesenvolvimento.org/biblioteca/livros/reducao-de-emissoes-por-desmatamento-e-degradacao. 
 
 
	EDUcação inclusiva
	1 SUSTENTABILIDADE
	2 DESTRUIÇÃO DA BIODIVERSIDADE
	2.1 Causas do desmatamento
	2.2 CONSEQUÊNCIAS DO desmatamento
	2.3 Mitigação
	3 ESCASSEZ DA AGUA
	4 CONCLUSÃO
	5 REFERENCIAS

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