Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ESCALA DE COMA DE GLASGOW ¹ VERIFIQUE Fatores que interferem com a comunicação, capacidade de respostas e outras lesões. OBSERVE A abertura ocular, o conteúdo do discurso e os movimentos dos hemicorpos direito e esquerdo. ESTIMULE Estimulação sonora: ordem em tom de voz normal ou em voz alta. Estimulação física: pressão na extremidade dos dedos, trapézio ou supraorbital. PONTUE De acordo com a melhor resposta. ABERTURA OCULAR Critério Verificado Classificação PONTUAÇÃO Olhos abertos previamente à estimulação ESPONTANEA 4 Abertura Ocular após ordem em tom de voz normal ou em voz alta AO SOM 3 Abertura Ocular após estimulação da extremidade dos dedos A PRESSÃO 2 Ausência persistente de abertura ocular, sem fatores de interferência AUSENTE 1 Olhos fechados devido ao fator local NÃO TESTAVEL NT RESPOSTA VERBAL Critério Verificado CLASSIFICAÇÃO PONTUAÇÃO Resposta adequada relativamente ao nome, local e data ORIENTADA 5 Resposta não orientada mas comunicação coerente CONFUSA 4 Palavras isoladas inteligíveis PALAVRAS 3 Apenas gemidos SONS 2 Ausência de resposta audível, sem fatores de interferência AUSENTE 1 Fator que interfere com a comunicação NÃO TESTAVEL NT ESCALA COM DESCRITORES VERBAIS Critério Verificado CLASSIFICAÇÃO PONTUAÇÃO Cumprimento de ordens com 2 ações A ORDENS 6 Elevação da mão acima do nível da clavícula ao estimulo na cabeça ou pescoço LOCALIZADORA 5 Flexão rápida do membro superior ao nível do cotovelo, padrão predominante claramente não anormal FLEXÃO NORMAL 4 Flexão rápida do membro superior ao nível do cotovelo, padrão predominante claramente anormal FLEXÃO ANORMAL 3 Extensão do membro superior ao nível do cotovelo EXTENSÃO 2 Ausência de movimentos dos membros superiores/inferiores, sem fatores de interferência AUSENTE 1 Fator que limita resposta motora NÃO TESTAVEL NT LOCAIS PARA ESTIMULAÇÃO FÍSICA CARACTERISTICAS DA RESPOSTA EM FLEXÃO Estimulação dos dedos Pinçamento do Trapézio Incisura Supraorbitária Modificado com autorização a partir de Van Der Naalt 2004 Ned Tijdschr Geneeskd A escala de coma de Glasgow é um método para definir o estado neurológico de pacientes com uma lesão cerebral aguda analisando seu nível de consciência ¹. Fatores que podem interferir na avaliação da Escala de Coma de Glasgow Fatores pré-existentes: Linguagem ou diferenças culturais; déficit intelectual ou neurológico; perda auditiva ou impedimento de fala. Efeitos do tratamento atual: Intubação física ou traqueostomia; farmacológicos → sedação ou paralisia. Efeitos de outras lesões ou lesões: Fratura orbital/craniana; disfasia ou hemiplegia; dano na medula espinhal. Se houve a impossibilidade de aplicar algum estímulo, informa NT (não testado). MENSURAÇÃO DIÁRIA DIAS 1° DIA 2° DIA 3° DIA 4° DIA 5° DIA 6° DIA 7° DIA 8º DIA 9º DIA 10º DIA ABERTURA OCULAR ESPONTANEA 4 AO SOM 3 A PRESSÃO 2 AUSENTE 1 NÃO TESTAVEL NT RESPOSTA VERBAL ORIENTADA 5 CONFUSA 4 PALAVRAS 3 SONS 2 AUSENTE 1 NÃO TESTAVEL NT ESCALA COM DESCRITORES VERBAIS A ORDENS 6 LOCALIZADORA 5 FLEXÃO NORMAL 4 FLEXÃO ANORMAL 3 EXTENSÃO 2 AUSENTE 1 NÃO TESTAVEL NT TOTAL ANOTAÇÃO DO RESULTADO: Ex. Paciente com Glasgow O_ + V_ + M_ = __. Referência: A abordagem estruturada de Glasgow para avaliação da escala de Coma de Glasgow <http:// www.glasgowcomascale.org >. Acesso em 9 de maio de 2018.
Compartilhar