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Resumo Geral Endodontia Introdução ao estudo da Endodontia Endodontia L>especialidade que trabalha dentro do dente, trabalhamos os sistemas de canais radiculares. O tratamento endodontico serve para devolver estetica e funcionalidade Ao elemento dentario e aos tecidos adjacentes. Por que o paciente chega querendo fazer um tratamento endodontico? L>muitas vezes por comprometimento por cárie L>trauma por batida L>traumas oclusais repetitivos L>problema periodontal, pode ser que haja contaminação da polpa pelo peri- odonto L>Uma restauração profunda que provoque uma agressão da polpa **Muitas vezes o paciente chega já querendo fazer uma exodontia pois pode ser que o paciente não tenha condições financeiras para realizar o tratamento **Dente após ser tratado ele tem todas as suas funções e todos os tecidos adjacentes são mantidos **É importante deixar claro o que o paciente sente, como sente e tudo mais, ter uma anamnese bem feita. Depois de uma anamnese bem feita, deve-se fazer uma radiografia inicial(esta tem que ser bem revelada, fixada, lavada e secada corretamente), em situações que temos Suspeita de se estar perto do forame mentoniano por exemplo para não se confundir com Uma lesao diferente, devemos fazer uma tecnica de clarck por exemplo para determinar Se é uma lesao ou não. Após organizar corretamente a mesa clinica, o paciente deve ser anestesiado corretamente. Após isso deve-se fazer o isolamento absoluto para não haver contato do meio bucal com os Instrumentais e os liquidos e farmacos usados no procedimento. Devemos entao apartir de agora fazer o acesso do dente Depois do acesso aberto... Esse dente pode ser um dente com tecido necrosado ou pode ser Um dente vivo com poupa inflamada(sinal de inflamação e dente sangrando abundantemente). Ou remove-se o conteudo necrotico ou se retira a poupa inflamada dependendo do caso. Após isso deve-se fazer a odontometria para saber-se o tamanho do conduto e para se saber Realmente o tamanho da lima a ser usada. Biopulpectomia-polpa inflamada mas viva Necropulpectomia-polpa necrosada Faz-se entao o preparo quimico, que ao mesmo tempo que se irriga, tambem se aspira. Raspasse a cavidade atraves da instrumentação adequada, depois disso se coloca a medicação E se poe o curativo e deixa por cerca de 7 dias. Quando o paciente retornar a cavidade é preenchida com os cones de guta percha e se obtura o Dente. E no final é feito uma radiografia para conferir se o tratamento foi corretamente realizado. Importante salientar que cada faze do tratamento deve ser radiografada corretamente. O caso deve ser acompanhado semestralmente com radiografias, para acompanhar se a lesão Apresentou regressão, se não houver regressão, essa lesão deve ser encaminhada para um Procedimento cirúrgico. Instrumentos Endodonticos Tratamento endodôndico envolve dois fatores, a ação mecânica da lima E a ação quimica das substancias auxiliares. L>além desse instrumental ter de ser bem confiável para que se possa se Ter um tratamento bem sucedido, e muita menos chances de se haver Fraturas no exemplo das limas. Os istrumentais devem ser selecionados corretamente para cada caso, pois cada Regiao necessita-se de um instrumental diferente. A partir de 1958 temos o começo de uma padronização dos instrumentais sendo os Mesmo usados em todo mundo e todos com as mesmas minunciosas caracteristicas A partir de 1912 as limas endodonticas passaram a ser feitas de aço inoxidavel para Que seja evitado a corrosão causada pelo ipoclorito de sódio usado como meio Quimico de limpeza no tratamento endodontico, alem desse aço ter tambem uma Resistencia maior contra fraturas. ***Limas de aço inoxidável é apenas mais resistente a corrosão, não é imune a corrosão L> sofre corrosão sim, mas é bem mais resistente que as de aço carbonico usadas em Tempos passados Limas de Níquel Titânio apresentam uma resistencia elastica quase perfeita, em Comparação as de outros materiais.(Efeito memória de forma) ***Limas de niquel titanio tem uma maior resistencia a fratura e a corrosao, mas Ela pode ser fraturada sim e pode ser corroida tambem Liga M-Wire NITI L>liga de niquel titanio melhorada, tem uma maior resistencia em movimentos rotatorios, E uma maior resistencia a corrosao. (***RESISTENTE A FRATURA E A CORROSÃO, MAS NÃO HIMUNE AS MESMAS...) FABRICAÇÃO DOS INSTRUMENTAIS TORÇÃO L>haste metalica e torcida-sentido da helice e da direita pra esquerda USINAGEM L>limas hedstroem e limas NITI Padronização das limas ***COR E NÚMERO DA LIMA INDICAM ESPESSURA L>qualquer equipamento comprado em qualquer pais ter a mesma padronização ***NÚMERO CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO DIÂMETRO L>Começasse o tratamento com as limas mais finas, ROZA, CINZA E ROXA (LIMAS DA SERIE ESPECIAL) L>Depois da serie especial teremos as da primeira serie as limas vão aumentando de calibre, BRANCA, AMARELA, VERMELHA, AZUL, VERDE E PRETA L> Teremos agora a segunda serie, atentando-se para o aumento de calibre de 5 em 5 Ate aqui, usando as mesmas cores na mesma sequencia BRANCA, AMARELA, VERMELHA, AZUL, VERDE E PRETA L>A partir da terceira serie e muito raro um canal que se use uma lima tao calibrosa que começam Com 90mm e sobem de 10 em 10 ate a final que tem 130, mas na mesma sequencia De cores. CLASSIFICAÇÃO QUANTO A COR LIMAS INTERMEDIARIAS O tratamento do canal depende certamente da sequencia correta de cores e numeros, a instrumentação Depende do calibre do canal, cada caso sendo um caso. CARACTERÍSTICAS DO INSTRUMENTAL - LIMA A parte ATIVA da lima, em qualquer uma delas, tera sempre 16mm, o que muda o tamanho da lima é o Intermediário. L>As limas não são instrumentos retos, são instrumentos conicos! Apresenta um diametro conico no inicio Dos 16mm da parte ativa ate a ponta de sua parte ativa *****O NUMERO QUE SE TEM NO CABO DA LIMA É O DIAMETRO EQUIVALENTE AO DIAMETRO DA PONTA DA LIMA, SE NO CABO ESTA ESCRITO DIAMETRO 40 O DIAMETRO DA PONTA DA LIMA SER 0,40!!!!! A PONTA DA LIMA E O d0 QUE NO CASO É IGUAL A 0,40 E A CADA MILIMETRO QUE SOBE TEMOS UM CRECIMENTO DA CONICIDADE DA LIMA DE 0,02, CHEGANDO AO PONTO FINAL DA PONTA ATIVA (D16) TEMOS UM CRECIMENTO DE 0,32. SOMANDO-SE ENTAO PARA SE SABER A CONICIDADE DE TODA A LIMA SE SOMARA O d0+0,32. *ISSO É IMPORTANTE PARA SE SABER ATÉ ONDE IR NA ANATOMIA DO DENTE, PARA QUE NÃO SE HAJA PERFURAÇÃO DA RAIZ. A conicidade maior no d16 indica uma limpeza maior na cervical do dente. Instrumentos endodonticos/2 <<Gravação de Áudio.wma>> Gravação de áudio iniciada: 21:14 quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015 Variações de diametro entre as limas manuais O comprimento do instrumento deve ser o mais proximo possivel Do tamanho do dente Quanto maior a massa do instrumento, mais forte ele é, usados em canais Estreitos, quando se deve desobiturar um dente já tratado. L> Limas K Quanto menor a massa, mais flexibilidade se tera o instrumental L> Limas k flexofive Limas circulares apenas são boas para remover tecido sangrante, ou quando se Quer acelerar o tratamento Se a ponta da lima e mais ativa ela penetra mais, mas se ela e mais romba ela sera Mais resistente concequentemente disso. Passo=entrada do giro completo L> Instrumentos de passo longo ele penetra muito, instrumentos de passo curto Penetram bem menos. As limas k-flexofile tem um passo bem mais curto em relação as limas k Diferenças entre as limas k-flexofile e as hedstroen L> Aspecto de árvore de natal L> Nunca devem ser confundidas com as flexofile L> Utiliza-se a Hedstroen para que haja um corte mais rapido L> Tem grande possibiliade de fratura L> Usada apenas em canais retos:alisamento das paredes L> Remoção de obturações L> Movimento apenas de entrada e saída, se for girada ela ira fraturar-se L> limagem Movimentos com k-flexofile e hedstroen Brocas Gates L> Trabalham na regiao cervical e media, aumentando a conicidade dessa regiao L> chamadas tambem de alargadores L> GIRO SEMPRE DEVE ESTAR A DIRETA L> Tem grande potencial quanto a fratura L> NUNCA PRECIONAR CONTRA AS PAREDES L> Número sempre acompanhado pelo cabo da broca Condutos feitos com broca Gates se equivalem a: L> Vantagens de se usar Gates L> o instrumental trabalho num canal mais liso, facilita a irrigação, limpa Mais a regiao cervical, previne fraturas dos instrumentais manuais. Brocas de LARGO L> Brocas com ponta mais longa L> usada após a Gates L> usada em canais mais curvos para diminuir a curvatura L> CAUTELA: PODE RASGAS AS RAÍZES Cirurgia de Acesso <<Cirurgia de Acesso.wma>> Gravação de áudio iniciada: 19:13 quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Avaliação preliminar L> radiografia inicial L> nescessario para descobrir alteraçoes pulpares L> remoção de tecido cariado Avaliação preliminar RADIOGRAFIA INICIAL L> tamanho e localizaçao da camara L> alteraçoes de contorno L> calcificações L> numero de canais L> inclinaçoes dentarias Abertura coronaria CUIDADO Pac jovem-camara pulpar ampla=abertura ampla Pac idoso-camara pulpar atresica=abertura pequena Cárie, abrasão, atrição-modificam a anatomia da cav pulpar Calcificaçoes pulpares-dificultam o acesso dos canais Remoção total da cárie-fonte de contaminaçao L> deve ser retirada totalmente antes da instrumentaçao para Que não se empurre a carie para o canal Principios gerais L> remoção de todo o teto da camara pulpar para a retirada os remacescentes pulpares e exposiçao dos crificios de entrada dos canais L> preservação do assoalho da camara pulpara, evitando perfura-la e facilitando a localização da entrada dos canais, pois a sua integridade tende a guiar o instrumento L> conservação da estrutura dentaria prevenindo a fratura e o enfraquecimento do esmalte e dentina remanescentes L> prover formas de resistencia para permanencia total do selamento provisorio da cavidade de acesso ate a colocação da restauração final, e obtenção de acesso reto e livre ate a primeira curvatura do canal Radiografia inicial L> de primordial importancia pois indica se há alguma anomalia que deva ser levada em conta no tratamento, identificando tambem algumas dificuldades no caso Selecionar brocas de tamanho compativel com a camara pulpar L> analiza-se pelo tamanho da cavidade pulpar Ponto de eleição L> A partir do momento que se entra na cavidade e "se cai no vazio" não se faz movimentos de entrada mais, deve-se terminar de retirar o teto da coroa Direção de Trepanação L> angulação e direção que se usa no acesso **A direção de trepanação tem um detalhe, muitas vezes o dentes estao virados, girados ou outros casos em razoes de mudanças de anomalias. E muitas vezes nesses casos podemos nos confundir na trepanação Abertura coronaria com segurança é SEM ISOLAMENTO ABSOLUTO, pois isso pode fazer-se com que haja uma trepanação mais seria. Forma de contorno L> A forma do contorno traduz a anatomia do dente externo em si. L> Quando se "cai no vazio" deve-se ir fazendo movimentos de tração favorecendo a forma do contorno da cavidade ***Molares superiores temos uma polpa triangular invertido L> molares inferiores temos um trapezio mesializado L> incisivos temos um triangulo com base incisal L> em caninos temos temos uma forma ovalada vestibulo palatino L> Pré-molares superiores temos uma forma oval L> Pré-molares inferiores temos uma forma redonda Forma de conveniencia L> verificar a presença de teto da câmara pulpar com explorador numero 5 angulado L> verificar a presença do ombro paltino com expçorador modificado(ponta reta) **Nunca deve-se trabalhar com tensão, tende a fratura A remoção do teto palatino é eliminado com brocas de baixa rotação Exploração do canal L> explorar com a lima para que se possa conferir se o instrumental pode entrar livremente Preparo cervical e desgaste anticurvatura L> utilização de brocas gates ou de largo compativeis com diametro do canal ACABAMENTO IDEAL DAS PAREDES DEVEM SER DIVERGENTES, DIFERENTE DA DENTISCA QUE SÃO CONVERGENTE POIS EM ENDO PROCURAMOS PAREDES LISAS QUE NOS DEEM VISIBILIDADE Anatomia interna do elemento dental <<Anatomia interna do elemento dental.wma>> Gravação de áudio iniciada: 21:19 sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015 Caracteristicas iniciais L> há sempre variações fisiológicas e patologicas que alteram a anatomia do dente, e para impedir que isso seja um empecílio para o tratamento endodôntico deve-se sempre fazer uma boa radiografia inicial! Com isso será bem mais facil trabalhar com bem menos "surpresas" neste tratamento. Cavidade pulpa L> camara pulpar L> canal radicular Número de faces L> incisivos e caninos com um canal apenas L> M,D,V,L L> os pre-molares e molares tem como diferencial a parede oclusal sendo mais uma a se desgastar Temos internamente, um espelho da anatomia externa, de modo que em dentes posteriores pode exemplo isso e muito evidenciado, de modo que as cuspides se acemelham aos dierticulos da camara pulpar. O teto da camara pulpar que nos pre molares e molares é a face oclusal e nos incisivos e caninos é a parte lingual/palatina deve ser todo removido, para garantir visibilidade dos canais Ao contrário do teto, a assoalho deve ser intocado, de modo que isso pode causar uma trepanação do canal, o que pode causar tambem uma maior dificuldade de se achar os canais radiculares. Incisivos, caninos e pré-molares superiores temos o ponto de eleição no centro Molares superiores e inferiores e pre-molares inferiores temos o ponto de eleiçao de centro para mesial Dentes com um canal o que marca o canal é a linha do colo Dentes com dois ou mais canais tem como referencia o assoalho!! Material endodontico deve ser colocado apenas no canal radicular, não coroa não se deve colocar pois escurece a coroa Terços L> cervical - se trabalha com GATES L> medio - se trabalha com GATES L> apical - se trabalha APENAS com LIMAS Canal dentinario-aquele determinado por paredes de dentina Canal cementario-parte bem mais apical que e determinada apenas por cemento L> area muito importante, esta em torno de 0,5 a 0,7 mm do apice radiografico, esse limite entre o canal cementario e o canal dentinario e chamado por limite CDC. L> É importante se saber essa divisão pois o nosso material obturados irá apenas até a regiao do limite CDC É preconizado em alguns estudos o trabalho e instrumentação do canal 1mm A QUEM do limite apical do elemento dentario O trajeto do canal geralmente tem o mesmo contorno da raiz, mas isso e o padrao, mas para comprovar isso tem que se tirar uma radiografia inicial corretamente Forma do canal: Cônico L>incisivos e caninos superiores L> pré-molares inferiores L> raiz distal dos molares inferiores L> raizes disto-vestibular e palatina dos molares superiores Achatados no sentido M-D(de dificil trabalho por conta da forma do canal e não termos instrumentais com esta forma) L> incisivos e caninos inferiores L> pre-molares superiores L> raiz mesial dos molares inferiores L> raiz mesio-vestibular dos molares superiores É importante salientar tambem que alem do canal principal ou canais principais, temos tambem varios canais secundarios em alguns dentes, e nossos instrumentais não consegue limpar estes canais, de forma que o único modo de tratamento destes canais são os materiais de limpeza quimica(hipoclorito de sódio). Radiografia inicial L> importante para se determinar variaçoesapicais, sejam essas fisiologicas ou patologicas L> a lesao de carie pode fazer com que haja diminuição da camara pulpar por exemplo, de modo que voce trabalha meio que no escuro, pois não se sabe onde esta o teto e muito menos o assoalho Imagem que pode sugerir impossibilidade de tratamento Anatomia interna do elemento dental/elementos anteriores sup. e inf. <<Anatomia interna do elemento dental.wma>> Gravação de áudio iniciada: 21:14 quarta-feira, 4 de março de 2015 Incisivo Central Superior L> Abertura triangular L> raiz única L> cavidade pulpar ampla ***Se implantam na maxila de uma forma inclinada e não uma forma 100% reta ***As radiografias por bissetriz tem de se ter uma grande atenção por conta da angulação, a radiografia inicial é feita com posicionador, mas já as outras são todas feitas com isolamento absoluto o que impossibilita o uso de posicionador, tendo de se fazer a tecnica de bissetriz. Comprimento L> Maximo - 28mm = lima 31mm L> Média - 22mm = lima 25mm L> Mínimo - 18mm = lima 21mm Direção da raiz L> Reta - 75% L> Curvaturas bem discretas e raras Caracteristicas do corte transversal L> Raiz única de forma triangular L> bem adaptada ao instrumento Incisivo Lateral Superior L> Abertura tambem triangular com base incisal porem mais estreita L> dente bem inclinado para palatina, de modo a se prestar atenção quanto a uma radiografia em tecnica de bissetriz Comprimento L> Maximo - 29mm L> Médio - 23mm L> minimo - 18,5 Direção da raiz L> Curvatura distal - 49,2% dos casos L> curvatura muitas vezes mais acentuada L> instrumento deve ser mais flexivel para evitar trepanação da raiz Caracteristicas do canal no corte transversal L> canal bem centralizado como no central Canino Superior L> todas as dimensões são grandes L> camara pulpar grande L> abertura ovalada seguindo a anatomia externa do dente Inclinação L> um pouco inclinado para palatina Comprimento L> Máximo - 33,5mm L> Media - 26,5mm L> Mínimo - 20mm **Quando o ponto maximo ultrapassa o tamanho maximo de instrumental deve-se diminuir o ponto de referencia de começo da medida de modo a conseguir-se medir corretamente Direção da raiz L> Raiz geralmente reta, mas com uma ligeira curvatura em alguns casos Secção L> cilindrica L> começa-se com uma lima 40 pois as dimensões são bem grandes Incisivo Central Inferior L> brocas para se abrir tem de ser bem pequenas L> tambem um triangulo invertido mas com dimensoes bem menores L> raiz extremamente achatada L> muito comum ter dois canais, pois o achatamento da raiz ou apresenta-se como um canal extremamente achatado ou dois canais, um vestibular e um lingual. L> muitas vezes limas 10, limas 8... Angulação L> bem reto, mas um pouco inclinado para lingual L> tecnica da bissetriz se mostra mais facil na mandibula Comprimento L> Maximo - 27mm L> media - 21mm L> minimo - 17mm Direção da raiz L> no geral são retas, em alguns casos pode apresentar alguma dilaceração lateral, mas e pouco provavel Caracteristica do canal L> tem como observação primordial uma abertura divergente, com ampla visao dos canais pois neste dente há muitos casos de bifurcação de canal Incisivo Lateral Inferior L> quase igual ao inferior L> imensoes pequenas Inclinação L> um pouco inclinado para lingual Comprimento L> maximo - 29mm L> media - 22mm L> minimo - 17mm Direçaõ da raiz L> na maioria dos casos tem sua raiz reta Caracteristicas do canal L> tambem pode ocorrer bifurcação do canal Canino inferior L> dimensoes como no superior são bem maiores L> achatamento da raiz pode levar tambem a bifurcação L> camara pulpar ampla, provavelmente uma lima 30, 40... Inclinação L> muito pouca inclinação favorecendo a bissetriz Comprimento L> maximo - 32mm L> media - L> minimo - Caracteristica do canal L> tem um achatamento mas tem dimensoes maiores Odontometria <<Odontometria.wma>> Gravação de áudio iniciada: 21:14 quinta-feira, 5 de março de 2015 Definição L> limite de trabalho - dentro das paredes do canal dentinario L> local onde o instrumento endodontico, substancias uimicas e material obturador devem estar contidos. Condiçoes do conteudo do canal radicular L> presença de tecido pulpar L> restos em decomposição decorrente de modificaçao pulpar¹ L> material obturador antigo² ¹'²' Tem de se ter uma precisão muito grande para que não sobre tecido morto/necrosado de modo a fazer com que a inflamaçao/infecção persista A odontometria incorreta apresenta muitas consequencias, de modo que os tecidos apicais podem ser injuriados drasticamente de modo a ser haver uma trepanação seríssima Sinais e sintomatologia clinica pos-operatoria pode significar erro na odontometria L> erros durante a intervenção praticada L> multiplos fatores de natureza mecânica, quimica e biológica L> desrespeito do comprimento de trabalho do canal e consequente laceração do forame apical Manutenção da forma e posição do forame originais -->> Limite entre o canal radicular e a regiao periapical preservando os tecidos periapicais Medo de agredir o forame apical L> trabalho aquem do limite ideal do trabalho L> aparecimento de dores contantes mas de pouco intensidade L> lesao periapical L> insucesso Radiografia inicial deve estar bem revelada de modo a não se cortar nem coroa nem ápice L> pois deve-se medir o limite oclusal/incisal e apical Limite apical L> forame perapical L> reabsorções apicais L> distorções do Rx Conteúdo do canal L> polpa viva L> limite de 1mm a 2mm L> colo apical-reparação-selamento biologico L> polpa necrosada L> limite de 0,5mm a 1mm L> proximidades do CDC Para se limpar o 1mm alem do ponto 0 usa-se instrumentos ainda menos calibrosos, limas 14, 20.. Isso chamado de patencia. E feita apenas em polpa necrosada Patencia L> em casos de polpa necrosada e a medida que se limpa o canal radicular de modo a limpar toda a área. Todo o comprimento do dente Batente L> limite maximo da area de trabalho Medidas de odontometria na radiografia inicial são sugestivas, a tecnica de margem de segurança vai confirmar radiograficamente isso Questionário 1. O que é Endodontia? R: Endodontia é o ramo da odontologia responsável pelo estudo da saúde da polpa dentária e de todo o sistema de canais radiculares. 2. Quais suas causas? R: Alterações por cárie, fraturas dentárias, trauma oclusal, lesões endo-periodontais, etc. 3. Qual a finalidade do tratamento? R: Manutenção e preservação dos elementos dentais, bem como de suas estruturas adjacentes, mantendo-as permanentemente saudáveis, permitindo ao dente o retorno as tarefas que lhe são específicas, ESTÉTICA E FUNÇÃO. ___________________________________________________________________ 4. Por que escolher o instrumento correto é importante para o sucesso do tratamento endodôntico? R: Por que é o instrumental o responsável pela ação mecânica do tratamento, de modo que se for escolhido um instrumental muito calibroso, por exemplo, este fara com que haja um rasgamento da raiz do dente, já se se usar um instrumental pouco calibroso este não fara sua função corretamente, já que para se limpar totalmente o canal, deve-se fazer um total alisamento das paredes do canal radicular além também de após se fazer isso deve-se fazer também uma ação química com hipoclorito para que este venha a limpar os canais adjacentes que o instrumental não consegue alcançar. 5. Quais são as características dos diferentes tipos de ligas metálicas utilizadas na fabricação dos instrumentos endodônticos? R: Aço carbônico - propriedades mecânicas pouco satisfatórias, não tem resistência à corrosão. Aço inoxidável - ferro cromo, resistência à fratura, flexível, resistência à corrosão, dureza e capacidade de corte. Níquel titânio - grande elasticidade, resistênciaà deformação plástica, resistência à fratura, resistência à corrosão e dilatam o canal sem provocar desvios. M-Wire NITI - grande elasticidade, resistência à fratura cíclica (instrumento rotatórios), resistência à corrosão. 6. Como são padronizados os instrumentos endodônticos? R: São padronizados quanto a sua numeração, cor do cabo, diâmetro do instrumento, comprimento da parte ativa, conicidade do instrumento, comprimento do instrumento 7. O que é D0, D16? Qual o D0 de uma lima 40 e o D16? R: D0 - ponta do instrumento / D16 - término da lâmina do instrumento. D0=0,4 e o D16=0,72. 8. Quais são os diferentes comprimentos das lima? R: 21mm, 25mm, 31mm 9. Qual a importância de se conhecer a secção transversal dos instrumentos? R: importante para determinar a resistência do instrumental, pois quanto maior a área, mais resistente à fratura por torção o instrumental será. 10. Como é a guia de penetração da maioria dos instrumentos? E o ângulo de transição? O que é zip? R: A guia de penetração fina na ponta dos instrumentais, mas na maioria dos instrumentais esta é inativa de modo a inativar também o ângulo de transição. Zip é o preparo apical irregular que consequentemente dificulta a obturação, esse zip é causado pelo ângulo de transição que e da ponta ate a parte cortante dos instrumentais, só se apresenta em instrumentais mais antigos. 11. Quais são as características e finalidade da lima tipo Hedstroem? R: Menos utilizadas, cones superpostos, limas usinadas - aço inoxidável, seção transversal em forma de vírgula, ângulo do fio de corte - 42°, função - grande corte das paredes dentinárias, remoção de tecido pulpar(substitui o extirpa nervos), usada em canais retos com finalidade de alisamento das paredes, remoção de obturações, série 10 ao 140. 12. Quais são as características e aplicações das brocas Gattes e Largo? R: Gattes: comprimento - 28, 32 e 36 mm, gira sempre a direita, atuando como alargador, deve ser usada no eixo do canal, não pressionar contra as paredes, ideal para preparo dos terços cervical e médio. Largo: semelhante a Gattes, sem ponta ativa, uma hélice com hemipasso, usada depois de se usar a Gattes, largo 1 da espaço para lima 70, pode ser usada para o desgaste anticurvatura, regulariza o preparo da gates, deve-se ter cautela pois pode rasgar as raízes. ___________________________________________________________________ 13. Quais as dificuldades da abertura coronária endodôntica? R: Pouca visibilidade, pouca luminosidade, campo operatório pequeno. Paciente jovem - câmara pulpar ampla - abertura ampla, paciente idoso - câmara pulpar atrésica - abertura pequena. 14. O que a avaliação atenciosa da radiografia inicial é capaz de mostrar? R: Tamanho e localização da câmara pulpar, alterações de contorno(fisiológicas, patológicas), calcificações, número de canais, inclinações dentárias. 15. Defina, PONTO DE ELEIÇÃO, DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO, FORMA DE CONTORNO, FORMA DE CONVENIÊNCIA, EXPLORAÇÃO DO CANAL e PREPARO CERVICAL E DESGASTE ANTICURVATURA. R: Ponto de eleição - ponto para o início da abertura Direção de trepanação - angulação e direção que se usa no acesso. **A direção de trepanação tem um detalhe, muitas vezes o dentes estão virados, girados ou outros casos em razoes de mudanças de anomalias. E muitas vezes nesses casos podemos nos confundir na trepanação Abertura coronaria com segurança é SEM ISOLAMENTO ABSOLUTO, pois isso pode fazer-se com que haja uma trepanação mais seria. Forma de contorno - A forma do contorno traduz a anatomia do dente externo em si. Quando se "cai no vazio" deve-se ir fazendo movimentos de tração favorecendo a forma do contorno da cavidade ***Molares superiores temos uma polpa triangular invertido L> molares inferiores temos um trapezio mesializado L> incisivos temos um triangulo com base incisal L> em caninos temos temos uma forma ovalada vestibulo palatino L> Pré-molares superiores temos uma forma oval L> Pré-molares inferiores temos uma forma redonda Forma de conveniência - verificar a presença de teto da câmara pulpar com explorador numero 5 angulado, verificar a presença do ombro paltino com explorador modificado(ponta reta), remoção do teto e, SE HOUVER, remoção do ombro palatino. **Nunca deve-se trabalhar com tensão, tende a fratura Exploração do canal - explorar com sonda endodôntica e lima para que se possa conferir se o instrumental pode entrar livremente Preparo cervical e desgaste anticurvatura - utilização de brocas gates e/ou de largo compativeis com diametro do canal. **ACABAMENTO IDEAL DAS PAREDES DEVEM SER DIVERGENTES, DIFERENTE DA DENTISCA QUE SÃO CONVERGENTE POIS EM ENDO PROCURAMOS PAREDES LISAS QUE NOS DEEM VISIBILIDADE ___________________________________________________________________ 16. Sobre o dente 13 (por ex) descreva suas características relacionadas a: >Situação do dente no arco - pequena inclinação para palatina. >Irrompimento e término da rizogênese - tem seu irrompimento entre 11 e 12 anos, tem o término de sua rizogênese entre 13 e 15 anos. >Comprimentos - Mínimo 20mm, Médio 26,4mm e Máximo 33,5mm. >Direção da raiz - 38,5% dos pacientes se apresentam com raiz reta. >Número e forma da raiz - Raiz única e cilíndrica. >Secção transversal - forma do canal é cilíndrico, deve-se começar já com lima 40 pois o dente tem proporções grandes. 17. Qual a implicação da situação do dente no arco, termino da rizogenese, comprimentos, direção da raiz, numero de raizes e a secção transversal para o tratamento endodôntico? ___________________________________________________________________ 18. Qual a importância de se conhecer a anatomia da cavidade pulpar? R: há sempre variações fisiológicas e patológicas que alteram a anatomia do dente, e para impedir que isso seja um empecílio para o tratamento endodôntico deve-se sempre fazer uma boa radiografia inicial! Com isso será bem mais facil trabalhar com bem menos "surpresas" neste tratamento. E conhecendo a anatomia normal podemos diferir o que é normal e o que pode ser uma alteração fisiológica e/ou patológica. 19. Quais são as divisões e faces da cavidade pulpar? R: Divide-se em câmara pulpar e canal radicular. Quanto ao número de faces: Incisivos e caninos com um canal: M,D,V,L. Incisivos e caninos com dois canais: M,D,V,L e assoalho. Pré-molares e molares superiores com um canal: M,D,V,L e oclusal. Pré-molares e molares superiores e inferiores com mais de um canal: M,D,V,L, oclusal e assoalho. 20. Por que é importante a total remoção do teto da cavidade pulpar e a total preservação do assoalho? R: O teto da camara pulpar que nos pre molares e molares é a face oclusal e nos incisivos e caninos é a parte lingual/palatina deve ser todo removido, para garantir visibilidade dos canais. Ao contrário do teto, a assoalho deve ser intocado, de modo que isso pode causar uma trepanação do canal, o que pode causar tambem uma maior dificuldade de se achar os canais radiculares, além de, dependendo do tamanho da trepanação do assoalho, poder causar uma lesão de furca. 21. O que é, onde se localiza e qual a importância do CDC? R: limite entre o canal dentinário e o canal cementário chamado de limite CDC ou ponto 0. Localiza-se entre 0,5 a 0,7mm do ápice radiográfico. Importante saber determinar esse limite pois o material obturador devera ir apenas até a região do limite CDC. 22. Quais são as implicações clínicas das diferentes formas dos canais radiculares? R: 23. Onde se localizam os canais: laterais, secundários, acessórios...? Por que o sistema de canais radiculares dificulta o tratamento endodôntico? R: Colateral - localiza-se paralelo ao canal principal, pode muitas vezes ser mais calibroso de modo a se formar uma raiz com dois canais. Lateral: ramificação do canal principal que sai perpendicular ao principal, mais proximo a regiao incisal/oclusal. Secundário: ramificação do canal principal que tende para apical/lateral da raiz. Acessório: ramificaçãodo canal secundario que tende ainda mais para apical. Interconduto: interliga perpendicularmente o canal principal e o colateral. Recorrente: faz uma parábola meio que paralelo ao canal principal tanto que sai do principal e se liga a ele novamente, pode em muitos casos ser fundido ao principal. Delta apical: se localiza na parte apical sendo uma ramificação do canal principal, dividindo-se em 4 canais menores na região apical. Cavo inter-radicular: canal que sai da câmara pulpar em direção a área de furca, ou área de assoalho. **Estes canais dificultam o tratamento em partes, primeiro por que não há como se fazer uma limpeza mecânica por eles, pois são muitas vezes muito inclinados ou girovertidos, de modo que o único modo de trata-los é com uma limpeza com aguente químico, no caso o hipocloríto. Juntando-se a limpeza de ação mecânica + ação química teremos, com certeza, sucesso no tratamento. 24. Quais são os fatores de variação da anatomia da cavidade pulpar? R: Deposição de dentina secundária e/ou terciária, calcificações, reabsorções radiculares, dens in dente, fusão, geminação, teurodontia ___________________________________________________________________ 25. Defina odontometria. R: Medida para determinar o limite do trabalho endodôntico. 26. O que deve ser observado para determinar o comprimento de trabalho adequado em endodontia e quais as finalidades desta correta determinação? R: deve ser observado o comprimento do dente, além das condições do conteúdo do canal radicular como a presença de tecido pulpar, restos em decomposição decorrentes da mortificação pulpar como também material obturador antigo. Tem como finalidades conseguir a cicatrização dos tecidos periapicais permitindo que o dente restabeleça suas funções estéticas e mastigatórias. 27. Quais as consequências de uma odontometria incorreta? Além do limite adequado e aquém dele. R: Uma odontometria incorreta pode acarretar todo um tratamento falho, de modo que isso pode fazer com que o instrumental possa agredir o ápice da raiz favorecendo uma trepanação se essa odontometria for feita muito além do ponto 0 ou limite CDC, ou que haja remanescentes de tecido infectado e/ou necrótico ainda em cavidade e sem ser tratado corretamente se essa odontometria for feita aquém do ponto 0 ou limite CDC. 28. Como determinar os pontos de referência oclusal ou incisal e o limite apical de trabalho? R: temos como limite oclusal/apical a ponta inicial dos mesmo, e como limite apical em polpa viva de 1 a 2mm do limite CDC e em polpa necrosada de 0,5 a 1mm do limite CDC garantindo uma maior limpeza desse tecido necrótico. 29. O que é patência e batente apical? R: Patência - todo o comprimento do dente deve ser limpo com instrumentos de pequeno calibre, no máximo 20. Batente - é o comprimento de trabalho, limite da instrumentação e obturação, 1mm aquém do comprimento do dente. 30. Quais são os erros cometidos durante a odontometria e o que deve ser feito para evita-los? R: distorções da técnica radiográfica, falta de contraste e nitidez, medição da radiografia com régua milimetrada imprecisa, transferencia das medidas obtidas aos instrumentos por meio de cursores ou limitares de silicone deficientes, perda do ponto de referencia oclusal. Medidas de odontometria são sugestivas, deve-se fazer sempre uma confirmação radiográfica, já com a lima no interior do canal. 31. Descreva os passos da técnica de Ingle. R: 1-Radiografia inicial - técnica de paralelismo 2-Medida do comprimento do dente - auxilio de lupa e régua milimetrada 3-anotar esta medida na ficha clínica 4-diminuição de 2mm(segurança) 5-transferir o resultado para o instrumento de odontometria como comprimento real do instrumento. (CAD - 2mm = CRI) 6-cursores adequados 7-introduz-se no canal o instrumento até o valor do CRI, ficando aquém o ápice(intrumento deve ficar justo no canal) 9-radiografia para odontometria(com isolamento absoluto, menor distorção possível) 10-processamento da radiografia 11-mede-se, com o auxilio de lupa e regua milimetrada transparente, o espaço entre a ponta do instrumental e o vértice radiográfico = X 12-X mais o comprimento real do instrumento sera igual ao comprimento real do dente. (CRD = CRI + X) 13-Comprimento real de trabalho - CRT (CRT = CRD - 1mm) 14-para polpa necrosada observar: CRT = batente apical / CRD = patência Preparo químico mecânico <<Preparo químico mecânico.wma>> Gravação de áudio iniciada: 21:09 sexta-feira, 13 de março de 2015 Pulpectomia - o paciente chega com dor Necropulpectomia - paciente não sente dor alguma no dente, chegará ao dentista pois quaiquer outros motivos PQM - preparo quimico mecanico L> amplia o canal, limpa o canal com irrigação Apartir do momento que se faz a instrumentação, estes instrumentos químicos mecanicos farao com que o canal alargue-se L> ao final do preparo quimico mecanico, este canal estara com paredes lisas e divergentes Preparo químico fara com que haja limpeza de canais radiculares não acessaveis pelos instrumentos mecanicos Canais com pulpa necrótica terá de ter altas doses de preparo quimico Polpa viva inflamada - contaminação é apenas superficial, a finalidade do tratamento quimico mecanico é alargar o canal. L> dente após ser acessado ele sangra de forma abundante L> preparo quimico mecanico removera restos de infecção SUPERFICIAL L> remove-se a polpa viva por completo L> prevenir o escurecimento dental que pode ser causado por necrose L> importante para o desgaste anticurvatura L> medicação pode ser apenas um anti inflamatório L> instrumentação produzirá smear-lear L> sera retirada com irrigação L> pode se trabalhar apenas com batente Polpa necrótica - muito mais dificil pois tera que se combater a infecção L> apresenta um conteúdo toxico, pela variedade de microrganismos que podem afetar os demais tecidos L> o preparo quimico mecanico tem que ser bem efetivo para que o conteudo toxico seja bloqueado L> quando o paciente esta com muito comprometimento e sentindo mal estar se passa ao mesmo um antibiotico, mas isso so aliviara o mal estar e talvez reduza o inchaço, não afetara o canal pois este esta necrosado e não tem como o medicamento o alcançar L> o tratamento tambem alarga as paredes, remove smear-lear, etc etc, igual na bio L> tudo em uma necrose exige mais trabalho pois deve-se o alargar mais PQM L> mecanico - instrumento L> fisico - irrigar e sugar L> químico - açoes quimica da solução irrigada(hipoclorito de sódio) L> instrumentos utilizados - limas e material para irrigação Técnica de instrumentação L> Tecnica convencional não limpa corretamente a parte cervical, limpa de modo igual todo o conduto L> preserva o apice mas não limpa corretamente a parte cervical L> tecnica escalonada coroa-apice L> limpa-se primeiro as areas cervical e media e depois o apice L> limpando a parte "mais suja" e depois continuar para a parte "mais limpa" L> tecnicas mistas L> uso de gattes e largo de modo a auxiliar a limpeza do "quarto sujo" Escolha do 1° instrumento L> se tiver curvatura deve ser flexivel L> diametro do canal usa--se instrumento mais calibroso Troca de instrumentos L> ultimo instrumento e aquele que chegou ao apice radicular L> canais curvos não é tao facil fazer com limas calibrosas L> limas flexofile até 35 fazem curva acentuada mas acima disso não Cinemática da instrumentação L> presisa-se sempre de pontos de apoio L> criar pontos de apoio para sentir melhor o que se esta fazendo L> usar a lima com polegar e indicador Alargamento parcial alternado Movimento de limagem L> entra e sai Canais curvos sempre usar limagem pois giro alternado vai fraturar o instrumento Lima Hedstroem apenas limagem Alargamento e limagem L> une os dois Alargamento contínuo(giro continuo) Dente necrótico deve-se fazer escalonamento coroa apice antes da odontometriaTecnica coroa apice diminui a tendencia de fratura de lima pois se começa com limas mais calibrosas e vai se alargando o canal Irrigação e Aspiração <<Irrigação e Aspiração.wma>> Gravação de áudio iniciada: 21:06 quarta-feira, 18 de março de 2015 A área que trabalhamos esta cheia de microrganismos, principalmente em uma lesão necrótica, em uma lesão em polpa viva também há, mas bem menos. No PQM usamos uma ação mecânica(limagem), ação química(hipoclorito), ação física(movimento hidráulico de injeção e sucção da solução química que retira smear lear) Solução irrigadora é aquela que tem uma composição quimica que fara com que juntamente com a ação dos instrumentos fazem uma boa limpeza do canal radicular. Trabalhar com um canal lubrificado/molhado é bem mais facil de se trabalhar pois impede intupimento do canal Substâncias químicas L> Quando irrigar? L> SEMPRE... Antes, durante e depois Composto ideal para ação química L> hipoclorito de sódio L> liquído de dakin 0,5% de cloro ativo L> Solução de milton 1,0% de cloro ativo L> Água sanitária 2,5% (dosagem mais controlada) L> Soda clorada 2,5 a 5,0% Hipoclorito de sódio L> Hidróxido de sódio - potente solvente orgânico L> Acido hipocloroso - solvente de tecido e potente agente antimicrobiano L> neutralizada produtos tóxicos L> bactericida L> baixa tensão superficial (moleculas não são muito juntas e por isso ele se espalha mais facilmente) L> pH alcalino L> Desidrata e solubiliza proteinas L> agente clareador L> desodorizante L> irrita tecido mole em quantidades elevadas L> baixa estabilidade de concentração do cloro PACIENTES ALÉRGICOS A HIPOCLORÍTO DEVE SER USADO A CLOREXIDINA A 2%, importante perguntar na anamnese!!! Clorexidina L> concentrações de 0,2 a 2% L> excelente bactericida(MELHOR QUE O HIPOCLORÍTO) L> menos tóxica que o hipocloríto L> efeito residual(após a irrigação até 48 hrs após esse liquido continua agindo) L> sua desvantagem é a falta de propriedade de solubilização de matéria orgânica L> as duas unicas indicações que se usa a clorexidina é em dentes com risogenese ainda incompleta(pois com o hipoclorito não da para se determinar a invação e ação no tecido, já a clorexidina não afeta o tecido, usada tambem em pacientes alérgicos a hipocloríto HÁ ESTUDOS QUE INDICAM O USSO TANTO DO HIPOCLORITO QUANTO DA CLOREXIDINA, MAS ISSO FORMA UM SEGUNDA CAMADA DE SMEAR LEAR, CHAMADA DE PARACLOREXIDINA Há também outros materiais que podem ser usados, mas nenhum tem todas as propriedades nescessárias que o hipocloríto tem Quelantes L> raspar o conduto forma smear lear L> para se retirar essa camada se usa o EDTA L> capaz de desmineralizar a dentina, usado em duas situações: canais atrésicos podem ser usados com cautela e para remoção de lama dentinária L> vantagens: melhora a penetração do medicamento e melhora a fixação do cimento na obturação L> é usado de 2 a 3ml, importante fazer o agito dele no canal seja com instrumental ou com o fluxo hidraulico Soro fisiológico L> usado muito em bio, pediatria L> deve ser um soro muito bem conservado pois ele pode virar meio de cultura **BIOPULPECTOMIA MUITO SANGRANTE SE USA HIDROXIDO DE CALCIO PA + SORO QUE FARA COM QUE HAJA UMA CALTERIZAÇÃO DO SANGRAMENTO. EDTA - T L> EDTA + TENSOATIVO(detergente) Tergentol + Furacin L> a indicação é para remoção de tecido gorduroso mais função antibiótica ENDO-PTC L> creme ou gel L> tambem usado no momento de ultima irrigação L> gel lubrificante associado a hipoclorito L> muito usado em pediatria L> lima com ENDO-PTC mais hipoclorito usado como se fosse uma vaselina L> necessario irrigar muito para que não se forme lama dentinaria em excesso TÉCNICA L> primeiro necessita-se de uma seringa de 5ml + agulha de irrigação NAVITIPE, que permite a regularização da agulha com cursor igual a da lima, deve-se calibrar 4mm aquém do comprimento de trabalho NÃO DEVE-SE EM HIPÓTESE ALGUMA JOGAR AR NO CANAL NO PACIENTE POIS A SERINGA TRIPLICE ESTARA CONTAMINADA Deve-se usar material suctor de plastico descartavel pois o de metal oxida-se Ao mesmo tempo que se aplica a solução se suga com o sugador especifico Tem de se ter uma agulha que va ate no minimo 5mm aquém do apice e o sugador deve entrar um pouco ou pelomenos entre na boca do canal A agulha sempre deve estar livre promovendo um espaço para o hipoclorito circular, se esta agulha estiver rente ao canal esse hipoclorito trepanara a raiz e cairá no tecido Obturação dos canais radiculares <<Obturação dos canais radiculares.wma>> Gravação de áudio iniciada: 21:06 sexta-feira, 20 de março de 2015 Após o preparo químico mecanico devemos preencher tudo que antes tinha polpa Essa selagem é tridimensional, selada em todas as faces Temos apenas uma imagem radiográfica para se ter certeza do procedimento Por que se deve obturar já que o importante é se retirar a infecção? L> obturar e selar os espaços, mesmo que tenham restado microrganismos, tem a finalidade de fechar completamente o espaço para que mesmo que haja ainda microrganismos eles não tenham espaço pra se proliferarem. Percolação - contaminação via ápice Infiltração - Contaminação via restauração fixada erroneamente Mesmo com a instrumentação correta e o preparo quimico correto, a obturação tem fator primordial na endodontia!! Para se chegar a uma obturação correta deve-se ter primeiramente uma abertura coronaria correta, uma odontometria perfeita, no PQM as medidas da odontometria devem ser seguidas a risca Com relação a smear lear, um canal livre de lama dentinaria e bem mais facil de se tratar No momento da obturação - Requisitos L> presença de exudato não pode ser obturado L> presença de dor não pode obturar Testes com o cone de guta L> 1° cone mole assim que se tira da caixa!! Cone quebradiço não se adequa a parede do canal L> 2° marcar a medida do comprimento de trabalho no cone e este segurado por pinça de modo a que ele entre apenas ate este comprimento, essa marca tem que ficar na referencia incisal ou oclusal, este cone na hora de se tirar não pode estar nem um pouco curvado nem destorcido **Existem profissionais que na hora de inspecionar o cone, cortam a ponta do cone para que a medida fique exata, ex: entre 35 e 40. Deve-se cortar com bisturi ou gilete. L> 3° alem de chegar no comprimento, quando se retirar o cone este cone tem que apresentar travamento apical, ele não sai tao facilmente, ele meio que trava na apical do dente Radiografia com cone principal L> cone bem adaptado ao comprimento de trabalho A importancia do cone principal e vedar a regiao apical CONES SECUNDARIOS L> preenchem os espaços mais cervicais que não são ocupados pelo principal Após os cones secundarios estarem em posição L> tem que ser perfeita L> se o cone principal não estiver travado tudo dara errado L> se a radiografia não for radiografada e revelada corretamente tambem sera errada Os exessos de material devem ser cortados L> cortados com instrumento aquecido L> se deixa apenas guta no canal radicular L> não se pode ter nenhum material em area de coroa por que se não a coroa escurece Radiografia final L> feita tambem com posicionador de modo que seja comparada com a inicial <<Obturação dos canais radiculares.wma>> Gravação de áudio iniciada: 21:05 sexta-feira, 27 de março de 2015 Propriedades do material obturador L> deve ser facil de ser introduzido no canal radicular L> deve obliterar o canal, tanto lateral ocmo apicalmente L> depois de inserido, não dee apresentar contração L> impermeavel a umidade L> deve ser bacteriostatico ou improprio ao crescimento microbiano L> deve ser radiopaco L> não mancha dentro dos limites do canal radicular(mancha coroa) L> deve ser esteril ou passivel de ser esterelizado L> não deve irritar otecido periapical L> deve ser de facil remoção do canal radicular, quando isto se fizer necessario Juntos a Guta + Cimento completam essas caracteristicas muito bem Guta Percha L> substancia vegetal extraida, sob a forma de latex, de arvores da familia das sapotáceas L> produto sólido não reabsorvível L> forma plástica L> grande caracteristica e a biocompatibilidade Vantagens L> facil adaptação por ser borrachóide L> boa tolerancia aos tecidos periapicais L> podem ser facilmente plastificados por meios fisicos L> para graduação a tecnica de condensação e muito mais indicada pois tem menos chance de erro L> pode ser removido do canal se necessário L> removida com solventes específicos Desvantagens L> baixa rigidez dos cones de menor calibre L> não possuem adesividade adequada, podendo ser deslocados por pressao exagerada sobre eles L> podem ser deslocados por pressão Cimento obturador L> da adesividade a guta L> tem bom tempo de trabalho L> promove o selamento tridimensional L> tem bom escoamento L> radiopaco L> não mancha estrutura dentro dos limites de trabalho indicados L> endofil e soluvel em fluidos teciduais L> biocompativel L> atividade antimicrobiana TERMOPLASTIFICAÇÃO PODE SERVIR PARA GRANDES REABSORÇÕES Medicação Intracanal <<Medicação Intracanal.wma>> Gravação de áudio iniciada: 21:23 quarta-feira, 1 de abril de 2015 Usada na maioria das vezes pela falta de tempo de realizar o tratamento em uma seção apenas Estudiosos indicam que a medicação intracanal pode ser usada em biopulpectomia quando não se consegue terminar o tratamento em uma seção, já em necro deve sempre se usar mesmo que se possa terminar em uma seção para garantir uma melhor finalização da limpeza de regioes de dificil instrumentação(canais secundarios). Impede reinfecção de microrganismos-na maioria das vezes usada medicamentos em pasta Tem potencial antinflamatório e analgesico A medicação além de eliminar os microrganismos deve ter uma ação antinflamatoria!!! Tem potencial de neutralização/eliminação dos agentes tóxicos liberados pelos microrganismos PRINCIPAIS MEDICAMENTOS UTILIZADOS Otosporin p/7 dias L> usado em tratamentos de biopulpectomia L> corticoide, antiflamatorio, antimicrobiano L> haje por contato com o tecido no qual se quer que ele atue L> USADO SÓ EM EMERGÊNCIAS L> não elimina bacterias anaerobicas presente nos canais Sequencia de emergencia em bio L> abertura coronaria L> exposição da cavidade L> lavar com hipoclorito L> curetar a cavidade retirando a polpa coronaria(pulpotomia) L> fechar com bolinha de algodao com otosporim L> USADO APENAS EM EMERGENCIA Paramono L> extremamente potente L> extremamente efetivo contra microrganismos L> deve ser associado a canfora para diminuir a toxicidade do paramono L> canfora atua tambem almentando a ação antimicrobiana L> bolinha de algodao na camara pulpar L> age de 4 a 5 mm de profundidade L> atua sobre bacterias anaerobicas, que não são atingidas por exemplo pelo otosporin L> tem excelentemente usado em necrose L> mas pode ser(associado a canfora) usado em bio L> JAMAIS DEVE SER INJETADO, POIS SE ELE ESTRAVASAR EM AREA APICAL, TEM UM POTENCIAL MUITO GRANDE DE MALEFICIOS. L> INDICADO USAR COM BOLINHA DE ALGODAO ANTES DO PQM, E DEPOIS DO PQM USAR COM PONTA DE PAPEL ABSORVENTE L> Pode ficar por 7 dias L> após isso o canal já esta sujeito a novas infecções Tricresol Formalina L> Extremamente forte L> USADO EXCLUSIVAMENTE EM NECRO L> potencia muito elevada L> tem um similar chamado formocresol-usado em pediatria L> em contato com apical tem varios relatos carcinogenicos e mutagenicos L> usar de forma correta nos casos indicados L> usar em condiçoes de exudato muito grande, abcessos muito agúdos, necroses muito agressivas L> USADO EM EMERGENCIAS DE NECROSE L> elimina todos os tipos de microrganismos que estiverem vivos na caidade L> efeito mais rapido que o paramono Questionário Preparo Químico Mecânico 1. O que é e quais são as etapas do PQM? R: O PQM é dividido em duas etapas, a Modelagem - ampliação e escultura do canal radicular e a Sanificação do sistema de canais - limpeza 2. Cite as finalidades do PQM em uma BIOPULPECTOMIA. R: Combater a possível infecção superficial da polpa Remover a polpa coronária e radicular, restos pulpares Sangue infiltrado nos canalículos dentinários, prevenir escurecimento dentario Retificar o mais possível as curvaturas do canal radicular Preparar o batente apical Alargar e alisar as paredes do canal dentinario, dando-lhe conformação cônica e preparando-o para receber a obturação Remover raspas de dentina e smear lear 3. Cite as finalidade do PQM em uma NECROPULPECTOMIA. R: Neutralizar o conteúdo tóxico da cavidade pulpar Remover por meio mecânico e químico os microrganismos e seus produtos, reduzindo a microbiota do canal radicular Remover restos necróticos, dentina infectada e amolecida Alargar e alisar as paredes dentinárias do canal radicular, dando-lhe forma cônica Retirar o mais posível as curvaturas do canal radicular Remover raspas de dentina e smear lear e permitir maior contato dos materiais obturadores com as paredes dentinarias do canal radicular 4.Explique os mecanismos do PQM. R: Mecânico - ação dos instrumentos Físico - ato de irrigar e aspirar uma solução irrigante, ou seja, movimento hidráulico Químico - ação química das soluções irrigantes 5.Quais são os instrumentos utilizados durante o PQM? R: Limas endodônticas, equipamento para irrigação e aspiração e solução irrigadora 6. Quais são as opções de técnicas para instrumentação? Quais são as vantagens/desvantagens de cada uma delas. Técnica Convencional L> não limpa corretamente a parte cervical, limpa de modo igual todo o conduto L> preserva o apice mas não limpa corretamente a parte cervical Técnica escalonada ÁPICE-COROA Técnica escalonada COROA-ÁPICE L> limpa-se primeiro as areas cervical e media e depois o apice L> limpando a parte "mais suja" e depois continuar para a parte "mais limpa" Instrumentação Rotatória Técnicas Mistas L> uso de gattes e largo de modo a auxiliar a limpeza do "quarto sujo" 7. Como é feita a escolha do primeiro e último instrumento para o PQM? R: Primeiro instrumental - se tiver curvatura deve ser flexivel, diametro do canal usa--se instrumento mais calibroso. Se apresentar canais muito curvos sera necessario pre-curvar o instrumental. Ultimo instrumental - um que seja compativel com o canal, se for estreito por ex ou se tiver uma curvatura acentuda. 8. Como é a cinemática da instrumentação? R: Presisa-se sempre de pontos de apoio L> criar pontos de apoio para sentir melhor o que se esta fazendo Usar a lima com polegar e indicador ___________________________________________________________________ Substâncias Químicas 12. Qual a importância, finalidade e propriedades das soluções irrigadoras para o efetivo PQM dos canais radiculares? R: substancias irrigadoras são substancias que desempenham ações químicas e físicas, concomitantemente com a ação mecânica dos instrumentos. Dentre suas propriedades temos -> facilita a ação dos instrumentos pois lubrifica o canal / auxilia na remoção das rasas de dentina e restos orgânicos e inorgânicos(smear leyer) / apresenta propriedades bactericidas 13. Em que momentos deve-se fazer a irrigação? R: deve-se irrigar sempre, antes da instrumentação, durante a instrumentação e após a instrumentação!!! 14. Qual a classificação e as propriedades das principais soluções irrigadoras? R: Compostos Halogenados - Hipocloríto de sódio / Potente solvente orgânico, solvente de tecido e potente agente antimicrobiano, neutraliza produtos tóxicos, pH alcalino, agente clareador, etc. Clorexidina/ inibe o crescimento de bactérias, relativa ausência de citotoxicidade, efeito residual, não solubiliza tecidos orgânicos Tensoativos - Detergentes / grande capacidade de umectação, emulsificação de gorduras, baixa tensão supergicial, lubrificante, não apresenta efeito antibacteriano ou solvente tecidual Quelantes - EDTA / Biocompatível, ação descancificante, remove matéria inorgânica, aumenta a permeabilidade da dentina, abertura dos túbulos dentinarios 15. Qual a importância da forma correta de irrigação e aspiração dos canais radiculares? R: Tem como importância primordial a retirada da smear leyer, além da irrigação dos canais secunários como também a retirada de mircrorganismos que ainda residem do canal através do movimento hidráulico conferido melo movimento de irrigação e aspiração. ___________________________________________________________________ Obturação dos canais radiculares 17. Quais as finalidades e justificativas da obturação dos canais radiculares? R: Finalidades Selar toda a extensão da cavidade endodôntica, desde a sua abertura coronária até o seu término apical Preencher todo o espaço ocupado anteriormente pela polpa Selamento tridimensional(selamento adequado nos sentidos apical, lateral e coronário) Justificativas Canal radicular = tubo de ensaio L> falha na obturação L> espaço para proliferação bacteriana 18. Quais fatores devem ser considerados para uma obturação do sistema de canais radiculares adequada e resultado satisfatório do tratamento endodôntico? R: Correta abertura coronária, correta odontometria, PQM adequado, remoção da smear layer, seleção correta dos materiais obturadores, técnica correta de obturação e obturação provisória e definitiva adequada 19. Quais as principais falhas observadas na obturação dos canais radiculares? R: Observar problemas na conicidade dos dentes(apresenta melhor conicidade com o uso de broca gates associado a tecnica coroa apice), observar falta e material no terço apical, presença de bolhas na obturação, 20. Quais são os principais materiais obturadores utilizados e suas propriedades, vantagens e desvantagens? R: Cones de Guta-percha, Cones de prata, cimento obturador. Propriedades: Deve ser facil de ser introduzido no canal radicular Deve obliterar o canal Deve ser impermeavel a umidade Deve ser bacteriostático Deve ser radiopaco Não deve irritar o tecido periapical Deve ser de facil remoção se possivel 21. Qual é o momento adequado da obturação? R: Preparo químico mecânico completo Ausência de exsudação persistente Ausência de sintomatologia Ausência de odor Obtenção de culturas negativas 22. Como e realizada a técnica de obturação convencional? R: Pode ser feita em técnica de condensação lateral ou termoplastificação. Deve-se fazer a desinfecção dos cones de guta, secagem com compressa de gaze, deve-se fazer os testes visual, tátil e radiográfico, observar o travamento apical do cone, tirar a radiografia do cone principal, selecionar os cones acessórios, fazer a secagem do canal com cones de papel absorvente, manipular o cimento obturador e lambuzar os cones, tanto o principal quanto cada secundario, e ao mesmo tempo condensa-los com espaçador digital, após colocar os cones e condensa-los nas paredes ate não se entrar mais cones, deve-se tirar a radiografia de controle para verificar se não se tem bolhas ou falhas na obturação, após isso se faz o corte do excesso de guta com calcador fino esquentado ao rubro e depois fazer a consensação vertical dos cones, fazer a limpeza da cavidade pois guta percha e/ou cimento obturador na coroa escurecerá a coroa, utilizar cimento cotosol e encaminhar para realização da restauração definitiva. 23. Quais são as principais técnicas alternativas de obturação? R: Termoplastificação, técnica do cone único, Macspadden, ___________________________________________________________________ Retratamento Endodôntico <<Retratamento Endodôntico.wma>> Gravação de áudio iniciada: 21:13 quarta-feira, 15 de abril de 2015 Quando se retrata um canal, se tem um caso bem obscuro, por que não se sabe como foi o tratamento anterior do paciente, se há instrumental perfurado, se a obturação foi bem feita, se esta aquém ou além... Muitas vezes este retratamento, pode ser dificil também por que encontraremos muitas dificuldades, tanto no proprio dente quando no proprio paciente. Definição L> é o tratamento que se faz em um dente que já recebeu tratamento endodontico e este foi falho Lesão sempre exige retratamento !!! Obturação insatisfatória que faz com que haja proliferação de exudato, ou proliferação de contaminação e formação de lesão tambem necessita-se de retratamento O fato de se estar a quem ou de obturação insatisfatoria não e caso de retratamento O tempo que o paciente fez o tratamento é importante se saber para se ter noção se tem de se proservar ou retratar Muitas vezes por ex se o paciente tiver uma coroa de porcelana, pode se fazer uma cirurgia parendodontica! Para evitar o desgaste da coroa de porcelana o que não seria rentavel para o paciente Por que o tratamento endodontico falha? L> medicação intracanal insuficiente L> PQM deficiente Bacterias que percistem no canal são muito mais agressivas e muito mais patogenicas, isso e chamado entao de infecção secundaria!!! RETRATAMENTO É UMA TENTATIVA DE REPARAR O ERRO!! Cirurgia parendodontica vai direto no foco da infecção!!! Em alguns casos guta além pode virar um cisto!! É raro mas pode acontecer!! L> retirar com cirurgia parendodontica!! Fazes: L> 1 tem de se informar o paciente que é uma TENTATIVA de retratamento L> remoção da restauração L> Remoção total L> Remoção parcial L> quando não tem retentor radicular L> usar para remoção brocas transmetálicas L> ultrassom tambem e uma saida or que quebra o cimento associado ao saca prótese L> melhor maneira de retirar blocos proteticos L> remoção de retentor redicular L> Pino-porção demtro do canal radicular L> Nunca remover com desgaste L> remover por ultrassom e tração L> remoção da gutapercha L> Remover com instrumento aquecido, passar gates na cervical para tambem remover na regiao cervical e media L> Solvente de guta no terço medio e apical(solvente muito agressivo além do apice!!) L> cloroformio, eucaliptol e xilol-associado ao instrumental L> mais usado L> remoção de pastas e cimentos L> pasta remove-se com irrigação com hipoclorito L> canais so com cimento retirar com solvente especifico para o eugenol, chamado de endosolv-E L> remoção de cone de prata L> quando não estava seccionado era so puchar L> quando esta seccionado deve-se fazer parendodontica!! L> Reinstrumentação L> infecção persistente L> se fazer coroa apice L> hipoclorito 2,5% L> PQM Diagnóstico em Endodontia A partir do momento que se diagnostica o caso corretamente, se faz o tratamento correto!!! <<Diagnóstico em Endodontia.wma>> Gravação de áudio iniciada: 21:12 quarta-feira, 22 de abril de 2015 É importante ter sempre em mente que as caracteristicas das lesões é imprecindivel saber Fatores que influenciam L> relação paciente-proficional L> vivencia clinica L> etc ANAMNESE L> identificação L> historia medica e condições basicas de saude L> historia dental(queixa principal, historia pregressa, historia atual) EXAME FÍSICO L> exame extra-oral L> exame intra-oral L> inspeção L> palpação L> percução Historia dental L> queixa principal L> relato do paciente, com suas proprias palavras(relato bem simples) L> historia pregressa L> historico passado!! L> historia atual L> estadoou condição atual do paciente, bem detalhado!! Dados a serem obtidos em caso de dor L> localização - localizada, difusa ou irradiada L> frequencia - intermitente ou contínua L> duração - fugaz ou persistente L> estímulo - provocado ou espontaneo L> qualidade - leve, moderada, intensa L> depende do limiar de dor do paciente, e sempre bom usar uma escala de 1 a 10 Exame extra-oral L> voz L> caminhar L> postura L> expressão L> comportamento L> reação frente ao tratamento indicado L> Observar deformações ou assimetrias faciais L> lesoes periapicais causam edema por ex L> Aumento de volume L> alteração tecidual L> palpação das cadeias linfáticas Exame intra-oral L> inspeção L> palpação L> percussão L> avaliação periodontal L> testes eletricos L> testes termicos L> teste de anestesia L> teste de cavidade L> transiluminação L> laser dopler L> etc 1.Palpação intra-oral L> analizar atraves da palpação a área indicada pelo paciente 2.Teste de percução L> onde a finalidade e observar a integridade do lig periodontal, observar se estas fibras estao ou não comprometidas L> feito com cabo do espelho 3.Teste de palpação L> palpar toda a região 4.Teste termico L> verifica-se se há sensibilidade a frio ou a calor L> verifica-se se o frio alivia a dor Sem resposta-dentes necrosados Patologias pulpares Resposta pulpar L> intensidade e frequencia do estimulo L> tempo de atuação do estimulo L> situação anatomica do tecido pulpar L> grau de especialização dos tecidos L> interação dos estimulos agressores Agentes etiologicos das alterações pulpares L> causas de origem diversa L> microbiana L> tubulos dentinarios, exposição pulpar, periodonto Pode-se ter evidencia de pulpites irreversiveis sem exposição pulpar de modo que os microrganismos penetraram pelos tubulos dentinarios L> fatores fisicos L> traumas L> acidentes, bruxismo L> fatores relacionados a procedimentos operatórios L> microbiana L> erros técnicos, raspagem L> fisicas L> mecanicas(expansao do amalgama, força e vibração), termicas(guta, polimento, preparos sem resfriamento), eletricas(corrente galvanica) e desidratação(jato de ar) L> quimicas L> materiais restauradores Pulpite Reversível Condições da polpa L> com vitalidade, alterações vasculares Natureza da dor L> aguda e provocada Qualidade da sensação dolorosa L> localizada e de curta duração Tratamento conservador(expectante) resolve o caso Assim que se sessa o estimulo a dor para!!! Inspeção L> restauração ou lesao de carie extensa, SEM EXPOSIÇÃO PULPAR Aspecto Radiográfico L> sem alteração relevante Na pulpite reverversivel, o que e agredido é a dentina !! Há entao comprometimento dentinario!!! Deve-se fazer os testes de vitalidade de frio e de calor Calor L> dor aguda e imediata que cessa após a remoção do estimulo Frio L> dor agura, rapida, imediata que cessa a remoção do estímulo! Não é nada percebido nos testes de palpação e percução Tratamento L> tratamento expectante Prognostico L> extremamente favoravel ao dente e a polpa Pulpite Irreversível Condições da polpa L> com vitalidade Natureza da dor L> aguda, espontânea Qualidade da sensação dolorosa L> localizada(geralmente), intensa, pulsátil Frequência da dor L> contínua Doi mais anoite, por que a circulação na região de cabeça e pescoço é maior quando se esta na posição deitada para se dormir Deve-se fazer os testes de vitalidade de calor e frio Calor L> dor exacerbada Frio L> dor aliviada(vasoconstrição) Testes de palpação e percussão são negativos Aspectos macroscopicos da polpa vital(fase inicial) L> resea e avermelhada, com consistencia(corpo), hemorragia abundante, sangue vermelho-rutilante Aspectos macroscopicos da polpa em desintegração(fase final) L> consistencia pastosa, liquefeita, sangramento de cor escura ou muito clara, ausencia de hemorragia Apecto radiografico L> aumento do espaço periodontal Tratamento indicado L> biopulpectomia ou pulpotomia em dentes com rizogeneze incompleta Prognostico L> endodonticamente favoravel ao dente Pulpite Irreversível Hiperplásica Só é encontrado em pacientes jovens Pulpite crônica ulcerada L> sintomatologia dor pela compressao dos alimentos em uma cavidade de carie ou restauração extensa Aspecto radiografico L> exposição pulpar Tratamento L> biopulpectomia ou pulpotomia em rizogeneze incompleta Pulpite Crônica Hiperplasica L> proliferação de tecido de granulação ou nivel da exposição pulpar - PÓLIPO PULPAR L> sintomatologia L> dor pela compressao de alimentos na regiao da cavidade Aspecto radiografico L> presença de comunicação com a camara pulpar Tratamento L> biopulpectomia ou pulpotomia em rizogeneze imperfeita Necrose Pulpar Sinais e sintomas L> assintomatica, com episodio previo de dor, dor pode ser devido a patologia perirradicular L> inspeção L> caries e/ou restaurações extensas, dentes escurecidos A historia pregressa é muito importante pois antes apresentava dor e já não apresenta mais!!! Dente necrosado muda de cor, pois perde a vitalidade Testes de vitalidade Calor L> negativo(raramente positivo) Frio L> negativo Pode abrir sem anestesia pois ele já não sente nada no dente Percussão e palpação L> positivo ou negativo de acordo com os tecidos perirradiculares Achados radiograficos L> presença de caries, restaurações extensas, espaço do ligamento periodontal normal ou espessado, presença ou ausencia de lesao perirradicular Tratamento L> necropulpectomia Periodontite Apical Cronica Conferir nos slides para completar a aula passada... A diferença da Aguda e da cronica e a resistencia do paciente e a virulencia do agente patogeno Nescessita de tratamento pois é uma caixa de surpresa pois do nada pode virar aguda!! Paciente relata que havia dor e depois seçou Todos os teste são negativos Aspectos radiograficos normais Tratamento - necropulpectomia >Granuloma Perirradicular Assintomatica! Inspeção L> causa da necrose pulpar pode ser aparente! Zonas de Fish L> infecção L> contaminação L> irritação L> estimulação Achados radiograficos L> lesao perirradicular em area radiolucida, bem circuscrita Tratamento - endodontia! Auxiliada a cirurgia perirradicular Sempre fazer proservação em dentes com lesão periapical!! L> geralmente proservação de 2 a 4 anos!! L> a cada 6 menses/1 ano fazer proservação No histopatologico se paresenta intensa atividade de linfócitos e outras células de defesa! Apenas o histopatologico pode conferir a certeza de ser um Granuloma!! Um granuloma quando bem tratado endodonticamente ele regride, um cisto mesmo que endodonticamente bem tratado ele pode ou não regredir! Cisto Perirradicular L> assintomatico L> dente escurecido L> todos os testes negativos L> não tem nenhuma diferença clinica do granuloma L> no aspecto radiografico é igual ao granuloma - apenas sugere uma imagem de um cisto ou um granuloma perirradicular Tratamento- trat endo, cir perirradicular Histopatologico L> Apresenta no interior da do cisto uma cavidade revestida por epitélio L> para que isso aconteça um aspecto e importante se levar em questão: L> ao se formar a raiz em alguns pacientes há sobras de restos epiteliais de melassez... E quando um granuloma encontra esses restos epiteliais de melassez.. Este se evolui para cisto!!!!! O cisto se sera resolvido ela endodontia quando este ainda estiver em desenvolvimento e tenha ainda comunicação com o canal radicular!!!!! L> pois com seu desenvolvimento ele se torna um verdadeiro cisto e se desprega da area apical e se torna totalmente circunscrito! O protocolo sempre é se fazer umanecropulpectomia e se nescessario fazer uma cirurgia perirradicular em um segundo momento se nescessario!! Abcesso Perirradicular Crônico L> periodontite apical supurativa! L> Há presença de fístula!(GERALMENTE QUEIXA PRINCIPAL DO PACIENTE) L> sinais e sintomas L> assintomatico, associado a uma fistula sobre o dente, podendo ser uma fistula intra ou extra oral L> inspeção L> presença de carie e restauração extensa. Presença de fistula ativa ou não L> todos os testes se mostram negativos!! Pois é decorrente de Necrose L> achados radiograficos L> area que pode ser cisto ou granuloma, em que nessa area que se apresenta o canal para drenagem(fistula) L> pode se fazer um rastreamento da fistula com um cone de guta percha dentro do canal fistular para se saber ate onde ira seu canal para saber realmente a localização da lesao!! O dente so podera ser obturado quando a fistula desaparecer!!! Tratamento L> endodontia convencional(necro) ate a fistula desaparecer / se preciso cir perirradicular Tratamento Endodontico Conservador Necro e Bio - Trat conencional! Na pulpite reversivel o tratamento é conservador Pulpotomia tambem e um tratamento conservador Tratamentos que fogem de tratamentos convensional endodontico Indicado para polpa jovem, pois a resposta biologica é bem maior!! Tratamentos L> proteção pulpar L> capeamento L> curetagem pulpar L> pulpotomia Proteção pulpar indireta L> recobrimento da dentina exposta após um preparo cavitario L> cavidades medias e rasas L> sinais de pulpite reversivel L> tratamento e remoção de carie e proteção do complexo dentinopulpar Proteção pulpar indireta é diferente de tratamento espectante!!!! Prot Indireta L> remoção total da polpa e proteção d complexo Trat Expectante L> cavidade media profunda L> deixa-se uma camada ainda de carie e se faz a proteção com hidroxido de calcio PA para matar as bacterias e microrganismos da carie L> é apenas uma tentativa! Capeamento pulpar direto L> chance de exposição pulpar e muito grande L> exposição acidental com isolamento e sem presença remanescente de carie L> exposição apenas em dentes assintomaticos Materiais L> hidroxido de calcio PA L> MTA L> promove um selamento marginal maior, por ser hidrofilico ele se acomoda muito bem L> oxido de zinco e eugenol L> apenas usado quando o Hidroxido de calcio não pode ser usado, em grandes quantidades ele é irritante Curetagem Pulpar - ariação da pulpotomia L> corete e remoção da proção mais superficial da polpa exposta L> superficie recoberta com material qua estimule a formação de dentina Pulpotomia L> tratamento indicado em muito casos L> dentes jovens L> rozogenese incompleta L> remoção de toda a polpa coronaria L> superficie recoberta com material que estimule a formação de dentina L> sempre em dentes jovens, dentes mais velhos não e tao indicado L> tecnica e igual mas não se irriga com hipoclorito, e sim com soro fisiologico Se observados corretamente todos os fatores predisponentes tem de 80 a 90% de sucesso!!!! Anatomia interna dentes posteriores 1 pre molar superior L> dente normalmente tem duas raizes com dois condutos isolados L> tem uma implantação no arco que pode dificultar a tecnicas de bissetriz pois tem uma inclinação de 7 graus para distal L> os pre molares são os que tem mais chance de giroversao A sua angulação modifica a tecnica de abertura, tendo-se de se fazer a abertura coronaria sem isolamento absoluto para garantir melhor visao Deve-se fazer tecnica de clark para determinar o tamanho da caiz palatina/lingual na odontometria Um dos ultimos a finalizar a risogeneze Maximo de 25,5mm Raiz reta na maioria dos casos Se tiver curvatura as raizes tem sentido de aproximação, de modo a vestibular ir pra palatina e vice versa Raiz pelatina e mais ampla!! O primeiro pre molar sempre tera dois canais, mas pode ser que tenha raiz única!! 2 pre molar suerior L> grandes chances de se ter um único canal ahatado!! L> ou pode-se ter dois canais! L> a raiz na maioria dos casos é única! Angulos de inclinação são basicamente os mesmos do 1 pre Deve-se fazer tecnica de clark quando se tem suspeita de dois canais! Irrompimento e rizogenese final tardia Raiz reta na maioria dos casos Curvatura se houver na maioria dos casos e pra distal se houve!!! Canal único se trabalha como no canino, se tiver dois canais se trabalha como no primeiro pre 1 molar superior L> ponte de esmalte e o limite da abertura L> abertura triangular com base mesial Numa radiografia ortorradial(vestibular) as raizes não se sobrepoe! Ângulo de inclinação quase nada Dificuldade na bissetriz por conta de ser muito posterior Trepanação segue o longo eixo do dente! L> camaras pulpares atresicas começa-se paralelo e se vai em direção a raiz palatina por ser a mais calibrosa! Irrompido aos 6 anos! Não tem dente deciduo! Já nasce permanente!!! Se tem 3 raizes na maioria dos casos, maaaas... A raiz mesio vestibular e muito achatada, e por o fato de ser muito achatada, 60% dos casos ela se bifurca!! L> fazendo com que se tenha 4 canais!!! Dente no maximo com 25,5mm e no minimo com 18mm A raiz mesio vestibular na maioria dos casos tem uma curvatura intensa para distal! E raro achar uma raiz mesio vestibular reta!!!!
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