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queda livre

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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
FÍSICA I
Curso: Engenharia Civil ; Engenharia Mecânica
Turma:CCE0847 Data: 26/04/2017
Aluno: Fabio Felipe; Hugo Ricardo; Douglas Moura; Rafael Malagrida; Felipe Frontino; Eduardo da Silva
QUEDA LIVRE
Objetivo: Esta experiência tem como objetivo aprimorar o entendimento da queda livre e seus detalhes.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A experiência será fundamentada na relação do deslocamento de um objeto, pelo tempo que ele ira demorar para completa seu percurso, onde será realizado com a queda livre de um corpo.
Assim com a utilização de equipamentos específicos foi feita todas as medições envolvendo, a distancia em que o objeto ira percorrer e o tempo que ele levara para fazer toda a distancia, na utilização de equipamento específicos, como o estará em queda livre sua aceleração será próxima a da gravidade, então calcularemos a sua aceleração e vamos analisar o percentual de quanto próximo se assemelha com a da gravidade.
Onde usaremos teoria de M.U.V. (Movimento Uniformemente Variado). Consiste em um movimento onde há variação de velocidade, ou seja, o objeto sofre aceleração à medida que o tempo passa.
Onde utiliza-se como equação principal:
 
Com o objetivo de descobrir qual a aceleração media do objeto.
DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO
Primeiramente para concretização deste experimento foram utilizados dos seguintes equipamentos e ferramentas:
-1 painel para queda de corpos
-1 registrador por centelha 
-1 gerador de centelha marechal
-1 bola de latão
-1 fita termostática
-1 régua milimétrica 
O experimento inicia-se com a montagem dos equipamentos, começando com painel para queda de corpos (figura 1), onde vai ser à base do experimento por aonde o carrinho irá percorre.
Figura 1
Logo em seguida é posto o registrado por centelha (figura 2) no painel, ele que ira fazer as marcas na fita. 
Figura 2
Com o painel montado, é conectado o gerador de centelha (figura3) no registrador por centelha, que terá a função de mandar energia para o registrado. 
Figura 3
Em seguida colocamos a fita(figura 4) no jacaré da bola de latão(figura5), que será o corpo em queda livre.
Figura 4 Figura 5
Com todos os equipamentos montados, é ligado o gerador de centelha e regulado o período para 25ms, então e posicionada a bola de latão no inicio do painel. Com a bola em seu lugar, pressiona-se o disparador, e solte a bola, mantenha o disparador pressionado ate que a bola chegue na cesta.
Como a fita estava presa a bola, ela foi passando no registrador, e sendo marcada com intervalo de tempo de 25² Milissegundo, ate que a bola chegasse a cesta. 
Com a fita marcada, então começamos a medir com a régua milimétrica as distancias entre as marcações que ao total foram 18.
Assim com todos os dados coletados inicia-se a fase dos cálculos para descobrimos a sua aceleração.
Primeiro e montada a tabela relacionando o tempo com as distancias marcações.
	D (mm)
	T (ms)
	62 ± 0,05
	100² ± 25
	94 ± 0,05
	125² ± 25
	131 ± 0,05
	150² ± 25
	174 ± 0,05
	175² ± 25
	223 ± 0,05
	200² ± 25
	278 ± 0,05
	225² ± 25
	338 ± 0,05
	250² ± 25
	406 ± 0,05
	275² ± 25
	478 ± 0,05
	300² ± 25
	558 ± 0,05
	325² ± 25
Com esse dados iremos calcular os desvios estatísticos( desvios médios) e relatar em uma tabela:
- Para isso primeiro acharemos o valor médio das distancias:
273,9
Agora do tempo:
Assim com os valores médios iremos encontrar os seus desvios médios:
137,4
Agora para tempo:
Com isso podemos montar no tabela com os desvios estatísticos:
	D (mm)
	T (ms)
	62 ± 137,4
	100² ± 26531,25
	94 ± 137,4
	125² ± 26531,25
	131 ± 137,4
	150² ± 26531,25
	174 ± 137,4
	175² ± 26531,25
	223 ± 137,4
	200² ± 26531,25
	278 ± 137,4
	225² ± 26531,25
	338 ± 137,4
	250² ± 26531,25
	406 ± 137,4
	275² ± 26531,25
	478 ± 137,4
	300² ± 26531,25
	558 ± 137,4
	325² ± 26531,25
E assim com a tabela feita podemos começa a sintetizar nosso gráfico com os desvios com o pedido
Antes iremos usar um calculo para estabelecer uma escala, para podemos ajusta-la a folha de melhor forma possível sem alterar seus dados.com a seguinte formula:
Fazendo a regras de três ira a melhor escala de acordo com a constate que ira escolher. Para nosso papel milimetrado as melhores constantes foram 60 para distancia e 40 para o tempo.
Assim tendo que aplica-las as posições, para serem repassadas para o gráfico.
Distancia:
 							
 
 = 147,59
 = 177,29
 = 208,73
 = 243,67
Tempo:
 
188,46
 = 376,91
 
 = 452,31
 = 489,99
Com a escala estabelecida, e a coordenada dos pontos feitos podemos começar a montar o gráfico. O gráfico será entregue separado desse relatório. 
 Assim com o gráfico montado com seus pontos e as retas( principal, maximal e mínima), escolhemos dois pontos de cada reta 
 
Com essas coordenadas, medidos os dois pontos de cada reta que entre eles formarão um triangulo retângulo. Assim pegando seus valores, transformamos obtivemos a velocidade da esfera e a sua margem de variação do resultado.
²
CONCLUSÕES
Este experimento da um bom auxilio para o entendimento da relação entre o tempo e o deslocamento de um objeto, além de aprimorar na construção de tabelas e gráficos. E com o objeto em queda livre uma aceleração constante aproximada com a da gravidade, criando o movimento de M.U.V.
Assim com a coletas de dados durante o experimento , e posteriormente com técnica de informática( para formação do gráfico) e matemáticas foi feito todo este relatório onde concluirmos nosso objetivo( de descobrir a aceleração media e o percentual de erro com a da gravidade) e aperfeiçoando nosso conhecimento.
.
REFERÊNCIAS
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Yearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 1996-2002. 8 v.

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