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GESSO ODONTOLÓGICO E SEUS TIPOS
A GIPSITA:
A gipsita (gesso) é um mineral encontrado em várias partes do mundo. É também obtida como subproduto de alguns processos químicos. Quimicamente, este mineral, usado para fins odontológicos, é basicamente um sulfato de cálcio diidratado (CaSO4 – 2H2O).
QUAIS OS TIPOS?
Os produtos da gipsita são usados na odontologia no preparo de modelos de estudo das estruturas oral e maxilofacial. São utilizados também como um importante auxílio nos procedimentos de laboratório que envolvem a confecção de próteses dentárias. Vários tipos de gesso são usados para produzir moldes e modelos a partir dos quais próteses e restaurações são feitas.
Gesso para Moldagem (Tipo I): Estes materiais para moldagem são compostos de gesso Paris, ao qual foram adicionados modificadores para regular o tempo de presa e a expansão de presa.
Gesso para Modelo (Tipo II): Usado principalmente para preencher a mufla na construção de uma dentadura, quando a expansão de presa não é crítica e a resistência é adequada.
Gesso Tipo II
Gesso-Pedra (Tipo III): Indicado para a construção de modelos, na confecção de próteses totais que se ajustam aos tecidos moles. Apresentam uma resistência adequada para este propósito. Dessa forma é fácil remover a prótese após sua conclusão.
Gesso-Pedra de Alta Resistência (Tipo IV): Os principais requisitos de um troquel são resistência, dureza e um mínimo de expansão de presa. A dureza deste gesso aumenta mais rapidamente que a resistência à compressão, uma vez que a secagem da superfície é mais rápida. Esta é uma vantagem pois a superfície resiste mais a abrasão enquanto o corpo do troquel é menos sujeito a uma fratura acidental.
Gesso-Pedra, Alta Resistência, Alta Expansão (Tipo V): Tem uma resistência à compressão superior à do gesso tipo IV. Este aumento por exemplo é conseguido pela diminuição da relação água:pó. Então a razão para aumento da expansão de presa é que certas ligas novas, com a base de metal, apresentam uma grande contração de solidificação. Bem diferente das ligas de metais nobres.
TIPOS DE RESINA E SUA UTILIZAÇÃO
As resinas acrílicas geralmente são fornecidas na forma de pó e líquido, na proporção normalmente recomendada de pó e líquido em 3;1, em volume (três partes de pó, para uma parte de líquido). 
RAAT (Resina Acrílica Ativada Termicamente)
Atua como ativador da reação de polimerização. 
RAFA (Resina Acrílica Fotoativada)
A irradiação por luz visível atua como ativador da reação.
RAAQ (Resina Acrílica Ativada Quimicamente)
Substância química que atua como ativador da reação de polimerização.
Fases da mistura
Fase arenosa: o monômero envolve completamente as pérolas de polímero e os espaços vazios entre as partículas de pó ficam preenchidos pelo líquido e o conjunto adquire uma cor mais translúcida. O nome atribuído a esta fase é consequência do aspecto semelhante a uma massa de areia molhada que apresenta baixo escoamento e ganha brilho superficial por afloramento do excesso de líquido quando pressionada.  
Fase pegajosa: à medida que o líquido vai dissolvendo as longas cadeias do polímero, vai se tornando viscoso e aderente. Na tentativa de dividir a massa, aparecem inúmeros fios finos e pegajosos entre as porções resultantes. 
 
Fase plástica: a partir de certo ponto de saturação da solução de polímero no monômero, o líquido resultante perde a pegajosidade. A massa começa a escoar homogeneamente, torna-se manipulável, sem aderir nas mãos e transmite as pressões exercidas sobre ela como se fosse de um fluido newtoniano e não como uma areia molhada. Por este motivo, a fase plástica é normalmente escolhida para conformar a resina. 
Fase borrachóide: o aumento da concentração de cadeias de polímero no monômero e a evaporação do monômero torna o líquido escasso. Neste estágio, o escoamento da massa torna-se precário e aparecem já algumas características de recuperação elástica quando deformada. Originando o nome borrachóide atribuído à fase.
MATERIAIS DE MOLDAGEM
Quanto à finalidade: 
Fundamental: principal responsável na obtenção de um molde, tanto na extensão como na fidelidade. 
– Termoplásticos: cera, godiva hidrocoloide 
– Não termoplásticos: pasta zincoeunólica, alginato, gesso, etc. 
– Complementar: complementa, corrige as falhas ou efetua moldagem.
Quanto às propriedades físicas: 
– Anelástico: uma vez obtido não apresenta elasticidade 
– Godiva, gesso.
 
– Elástico: depois de obtido apresenta alguma elasticidade 
– Hidrocoloides, elastômeros. 
 
Quanto ao aspecto clínico: 
– Imediato: recebem a impressão logo no ato de compressão, comprimem a mucosa, daí serem chamados de dinâmicos. 
– Godiva 
– Mediato: requerem um certo tempo de espera junto ao corpo a ser moldado, não comprimem a mucosa, daí serem chamados de passivos. 
– Pasta zinco eunólica.

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