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Prof. Doutorando Luiz Guilherme Scaldaferri Moreira luiz.moreira@uva.br Aula 1.2- HOBSBAWM, Eric. O presente como história In: ---. Sobre História. Rio de Janeiro: Cia das Letras, 2005. p. 243-255. Prof. Doutorando Luiz Guilherme Scaldaferri Moreira HOBSBAWM, E. O presente como história Palestra dada em 1993, quando terminava a “Era dos Extremos” “Toda história é história contemporânea disfarçada”; mas “outra coisa bem diferente é escrevermos a história do próprio tempo em que vivemos” Prof. Doutorando Luiz Guilherme Scaldaferri Moreira HOBSBAWM, E. O presente como história Problemas: “Geracional”; Mudanças de perspectiva a respeito do passado e; “como escapar às suposições da época partilhadas pela maioria de nós”. A “Era dos Extremos: o breve século XX – 1914-1989), se confunde com a história do autor. Prof. Doutorando Luiz Guilherme Scaldaferri Moreira HOBSBAWM, E. O presente como história Experiência individual é a mesma que a experiência coletiva? Marcos individuais são os coletivos? Como se dá o “Consenso” dos marcos (individuais, nacionais e internacionais”? Revolução Francesa, Revolução de Outubro são marcos ? Para quem? Como incluí-las nas histórias nacionais? Como analisar eventos na qual eu vivi? Prof. Doutorando Luiz Guilherme Scaldaferri Moreira HOBSBAWM, E. O presente como história Problema Geracional: Há elementos que foram vivenciados pelos autores contemporâneos aos fatos que não foram vivenciados por historiadores mais jovens; Historiadores mais velhos possuem uma percepção maior das mudanças, especialmente, hoje em dia, já que elas são cada vez mais constantes; Vantagem: Possibilita uma melhor compreensão da alteridade e assim evitar o anacronismo, o maior “pecado” do historiador. Prof. Doutorando Luiz Guilherme Scaldaferri Moreira HOBSBAWM, E. O presente como história b) Mudança de perspectiva a respeito do passado: Nos anos de 1960 todos achavam que a economia soviética ultrapassaria a norte americana. O que não ocorreu; Retrovisão (a passagem do tempo nos permite ver melhor); “até o passado registrado muda à luz da história subsequente”. (Comunismo, nos anos 1930, uma alternativa; nos anos 80 , deixa de ser alternativa). Prof. Doutorando Luiz Guilherme Scaldaferri Moreira HOBSBAWM, E. O presente como história c) Como escapar às suposições da época partilhadas pela maioria de nós”. Bipolaridade da Guerra Fria, impedia a união contra o nazismo, nos anos 1930; Socialismo (planejanemento, Keynes, salvou o capitalismo); Nunca entraram em guerra. Ao contrário, países socialistas e capitalistas guerrearam entre si; São realmente polos opostos? A China é comunista? Marciano faria esta divisão? Prof. Doutorando Luiz Guilherme Scaldaferri Moreira HOBSBAWM, E. O presente como história Conclusão: Salientar que deve-se sempre refletir sobre a história do nosso tempo e do discurso empreendido; A) vencedores – Teleologia; B) derrotados – preocupados em explicar porque foram derrotados, formulam uma compreensão histórica mais ampla e mais rica. Maior parte dos historiadores do XXI é mais inovador, porque foram derrotados.
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