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TRABALHO 4° PERÍODO qvt

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� PAGE \* MERGEFORMAT �2�
RELATÓRIO TÉCNICO CONDIÇÕES PERICULOSIDADE
 Empresa: CORFAP ENGENHARIA ELÉTRICA LTDA
Área/Setor de Trabalho: Oficina
JOSE MATEUS RIBEIRO DOS SANTOS
GISELE TELES
PREVENÇÃO E QUALIDADE DE VIDA
Trabalho Prevenção e qualidade de vida à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral.
Orientador: Profᵃ. Edinei Suzuki, Silvia Paulino, Camila Correa e Juliana Alberton.
Duque de Caxias – Rio de Janeiro 
2018
SUMÁRIO
31. INTRODUÇÃO.....................................................................................................�
42. DESENVOLVIMENTO.........................................................................................�
53. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE PREVENÇÃO..........................................�
3.1 MÁQUINAS E EQUIPAMENTO...........................................................................5
3.2 TRABALHO EM ALTURA....................................................................................6
3.3 EPI.......................................................................................................................7
3.4 PREVENÇÃO INCÊNDIO....................................................................................8
3.5 PRIMEIROS SOCORROS...................................................................................9
14. CONCLUSÕES....................................................................................................�0
5. REFERÊNCIAS....................................................................................................11
�
INTRODUÇÃO 
A qualidade, segurança e saúde no trabalho atuam juntas e se complementam, buscando garantir um ambiente profissional melhor, mais seguro e mais saudável. 
E agora que você já sabe quais são as atribuições de cada uma, vamos comentar sobre a dinâmica existente entre elas.
Para começar, é a partir da junção entre segurança e saúde no trabalho que a empresa garante uma série de vantagens, como:
Redução dos riscos de acidentes de trabalho;
Promoção de um ambiente mais adequado ergonomicamente;
Redução dos casos de doenças ocupacionais;
Estabelecimento de melhores condições físicas e psicológicas de trabalho para os colaboradores;
Aumento da organização da empresa com a elaboração de planos de riscos;
Diminuição dos gastos com pagamento de multas ou indenizações devido ao descumprimento de normas trabalhistas;
Aumento da qualidade de vida no ambiente de trabalho e, com isso, maior produtividade por parte dos colaboradores.
DESENVOLVIMENTO
As empresas que submetem seus empregados a condições de trabalho inadequadas perdem em termos de qualidade, produtividade, competitividade e imagem perante a sociedade. 
Empregados em más condições de trabalho não contribuem para a melhoria de processos e produtos, reduzem sua disposição para o trabalho e não mostram comprometimento com a empresa por não se sentirem partes do processo. Contudo, muitas empresas ainda não perceberam as novas exigências do trabalho, especialmente na área prevencionista.
 
Os acidentes e doenças do trabalho têm gerado reflexos negativos tanto para os empregados e a sociedade em geral, quanto para as organizações. Do ponto de vista da organização do trabalho nessa área, pode -se dizer que algumas empresas realizam altos investimentos e melhorias constantes em segurança do trabalho. Outras, no entanto, estão atrasadas nesse processo. Para De Cicco e Fantazzini (1988), com a modernização dos parques industriais, tem -se observado um rápido crescimento dos riscos de acidentes decorrentes da utilização de tecnologias mais avançadas e complexas. Entretanto, conforme argumenta Geller (1994), é notória a falta de compreensão por parte do s executivos a respeito dos custos dos acidentes e de outros acontecimentos que ocasionam perdas, algo que pode comprometer a imagem da empresa e, muitas vezes, a sua sobrevivência. Poucos são os executivos que compreendem que os mesmos fatores que ocasionam acidentes estão também criando perdas de eficiência bem como problemas de qualidade, aumento dos custos e imagem da empresa (SOUZA, 2000). Hinze (1997) reforça essa discussão, comentando que o envolvimento da alta administração é fundamental para a implantação de uma cultura de segurança na organização. 
3. Descrição dos Processos de Prevenção 
3.1 Máquinas e equipamentos
A interdição da máquina ou equipamento só poderá ocorrer por decisão do
Superintendente Regional do Trabalho e Emprego após comprovada a condição de grave e iminente risco por laudo técnico fundamentado, elaborado por Auditor-Fiscal do Trabalho com especialização em engenharia de segurança do trabalho ou medicina do trabalho, em nível de pós-graduação, onde fique demonstrada, por avaliação de risco, usando técnicas qualitativas e quantitativas e observando o histórico de acidentes do trabalho da máquina ou equipamento, a condição ambiental de trabalho inequivocamente prestes a provocar acidentado trabalho ou doença ocupacional, com consequência de lesão grave à integridade física do trabalhador e o empregador adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos de forma a
prevenir a ocorrência de acidentes e agravos à saúde relacionados ao trabalho;
garantir que máquinas e equipamentos sejam colocados em operação com proteções mecânicas e dispositivos de segurança nos termos desta Norma, observando o disposto.
Modo a considerar as características construtivas da época de sua
fabricação; manter as condições de integridade e funcionalidade do sistema de segurança da máquina e equipamento e, caso sejam necessárias modificações em razão do processo produtivo, estas deverão ser realizadas conforme projeto elaborado por profissional legalmente habilitado; manter inventário atualizado das máquinas e equipamentos, com identificação por tipo,
capacidade, sistemas de segurança e localização em planta baixa, elaborado por profissional capacitado, não se aplicando tal exigência para máquinas autopropelidas, automotrizes e máquinas e equipamentos estacionários utilizados em frentes de trabalho móveis; elaborar diagnóstico individual ou setorial da máquina e equipamento, com base na avaliação de risco, por profissional legalmente habilitado, com a devida Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), considerando as características construtivas da época de
priorização das ações, levando em consideração a frequência de utilização das máquinas e equipamentos, a gravidade da eventual lesão e o histórico de lesões, a viabilidade técnica, o impacto financeiro das adequações propostas e o porte da empresa.
Orientar os trabalhadores que, após uma parada de emergência, a máquina e equipamento somente poderão retomar a operação mediante prévia inspeção de todos os dispositivos de segurança;
3.2 Trabalhos em Altura
NBR 7678 – Norma de Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção: 
A Norma Brasileira Registrada (NBR) 7678 (ABNT, 1983) deve ser utilizada em conjunto com a NR-18, pois existem situações em que a NR-18 é mais rigorosa, como, por exemplo, a exigência do uso do cinto de segurança em atividades com possibilidade de quedas. 
Por outro lado, a NBR 7678 apresenta a resistência mínima para certos EPI, os locais obrigatórios para uso dos EPI, instruções a serem repassadas aos funcionários durante os treinamentos e que só estarão habilitados depois de treinadospara a função. Estabelecem também, diretrizes gerais e comportamentais para todos os funcionários presentes no canteiro, independente da função. 
A norma proíbe a presença de qualquer pessoa em estado de embriagues ou em estado alterado proveniente de qualquer substância tóxica; a execução de trabalhos para os quais não esteja habilitado e autorizado, fazer-se transportar em qualquer tipo de equipamento transportador de cargas, correr dentro da obra, subir ou descer escadas saltando degraus, usar ferramentas ou equipamentos defeituosos ou inadequados; atirar materiais ou ferramentas; permanecer embaixo de cargas suspensas que estão sendo transportadas por gruas, cabos ou cordas; utilizar escadas de mão com montante único; subir em escadas de mão carregando ferramentas ou materiais, que devem ser içados em separado;
Segundo Roque (2011) as principais causas das quedas de altura são: 
Perda de equilíbrio: passo em falso, escorregão, etc.
Falta de proteção: Exemplo: guarda-corpo. 
Falha de uma instalação ou dispositivo de proteção. Exemplo: quebra de guarda-corpo. 
Método incorreto de trabalho. fortemente corroídas, amassadas, empenadas ou que apresentem soldas partidas; entre outras. 
A mesma norma também cita as seguintes obrigações: 
- Manutenção das cancelas de acesso ao guincho fechadas pelo trinco, quando não estiver carregando ou descarregando materiais; 
- Limpeza, remoção do entulho e manutenção das vias de circulação, passagens e escadarias desimpedidas; manutenção de materiais, ferramentas e entulho longe de aberturas e extremidades de pisos; 
- Nunca armazenar materiais como areia, brita ou entulho contra paredes, a não ser que seja verificada a resistência das mesmas; 
- Afastar as pilhas de materiais pelo menos 0,50m das paredes, a fim de evitar esforços não previstos; armazenar de forma estável qualquer material em sacos, recipientes, caixas, pacotes ou outra qualquer embalagem; 
- Limitar a altura dos lotes ou pilhas de forma a não causar a sobrecarga nas unidades debaixo e não comprometer a estabilidade do conjunto. 
- Assoalhar, de três em três lajes, os poços dos elevadores, a partir da sua base, com intervalo máximo de dez metros, que devem ser mantidos assoalhados durante a colocação de formas e a deforma da laje imediatamente superior, entre outras. 
Apresenta especificações para inspeções de componentes do sistema de segurança (cabo de aço) e do processo de produção (escoramento, reescoramento). 
A inspeção e as manutenções do equipamento são importantes, pois, por exemplo, no caso das cordas de segurança, as poeiras afetam as suas fibras, fazendo com que esse dispositivo perca a resistência.
3.3 O Epi
Equipamento de Proteção Individual– uma solução que se tornou um dos problemas na área da segurança do trabalho. Seja do ponto de vista prevencionista ou do ponto de vista puramente empresarial e financeiro, o uso indiscriminado do EPI é um cenário muito mais comum do que de fato deveria ser.
Uma empresa observa o cumprimento dos programas de segurança e saúde do trabalho em suas instalações. Seja contratando profissionais próprios (CLT) ou através de consultoria externa, providencia tudo aquilo que lhe é exigido em norma. E uma das exigências, a elaboração e implantação do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
Um profissional capacitado toma todos os cuidados na elaboração do PPRA, durante todas as suas fases – prevendo os riscos, realizando medições, estabelecendo medidas de controle.
E é justamente nas medidas de controle que, –  seja por mau hábito , seja pela “facilidade”, ou até mesmo pela indisposição da empresa em fazer maiores investimentos imediatos em SST – o profissional ignora completamente a hierarquia de medidas de controle a serem tomadas, e indica então o uso do famigerado EPI.
Antes de prosseguir, preciso ressaltar: o uso do EPI é indispensável, quando houver sua necessidade. Ocorre que, muitas vezes, se for devidamente obedecida a hierarquia das medidas de controle a serem adotadas – no item 9.3.5 da NR 9 e seus subitens – o uso do EPI torna-se desnecessário. Veja, na própria norma é ressaltado que o uso do EPI é uma medida que deve vir após todas as medidas de controle coletivo, e após adotadas medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho
3.4 Prevenção Incêndio. 
Contudo, mesmo tomando todas as medidas necessárias para prevenirmos o fogo, ainda assim corre-se o risco de que algum imprevisto dê início a um incêndio. Nessa hora, devemos estar preparados para realizar o combate ao fogo. 
Para que se possa realizar um combate eficiente ao princípio de incêndio e evitar que o fogo tome proporções catastróficas, faz -se necessário: 
Saber determinar com rapidez e eficiência as características do incêndio em questão, ou seja, o tipo de classe de fogo. 
Conhecer os tipos de agentes extintores mais eficientes no combate para a classe de fogo em questão. 
Saber manusear os equipamentos portáteis de combate a incêndio. 
Necessitamos conhecer tu do sobre as técnicas de prevenção e de combate ao fogo para que ele seja utilizado de forma segura, como um elemento que auxilie no desenvolvimento de novas tecnologias, contribuindo para melhorar a vida de todos nós, e não como um causador de destruição. Para se ter uma prevenção eficaz deve se fazer o plano de abandono de área é um plano que complementa o Plano de Prevenção e Combate a Incêndio (PPCI) e cada empresa deverá montar o seu. Não existe uma fórmula pronta para elaboração de um plano de emergência, pois cada empresa tem as suas particularidades, as quais deverão se r consideradas no momento da e laboração deste. O plano de abandono d e emergência contra incêndio é normatizado pela NBR 15219:2005, da ABNT, a qual determina requisitos mínimos necessários para a elaboração, a implantação, a manutenção e a revisão do s planos de emergência contra incêndio das empresas. 
A f unção primordial de um plano de emergência e de abandono de área é preservar a vida, proteger o patrimônio físico e o meio ambiente, adotando 
medidas que possibilitem a rápida e eficiente atuação das pessoas que com põem a brigada de incêndio e de abandono em situações de emergência. Toda edificação, por intermédio de seu responsável legal, é o brigada a manter um plano de emergência elaborado e documentado por profissional habilitado em segurança do trabalho. As únicas edificações que não precisa m elaborar o plano de emergência são as residências familiares. Para elaborar um plano de emergência, alguns fatores devem ser levantados e analisados. De posse desses conhecimentos se terá subsídios para a elaboração de um plano de emergência detalhado que possa
3.5 Primeiros socorros 
É o cuidado imediato a alguém ferido ou doente, com a finalidade de: preservar a vida, promover a recuperação ou prevenir que o caso piore, portanto trata-se de uma atenção rápida, imediata a uma pessoa que está em perigo de vida, realizando tais cuidados para manter as suas funções vitais e reduzindo seus agravos até que a vitima receba atendimento de emergência adequado. Este pré-atendimento tem fundamental importância, seja nas indústrias ou não, pois evita complicações futuras e pode até salvar vidas. Contudo, deve ser realizado pelo socorrista (profissional que vai fazer o atendimento) que deve ter treinamento e realizar o atendimento em condições seguras para a prestação de socorro. É importante, após realizar o primeiro atendimento, solicitar ou encaminhar a vítima para avaliação médica.
Quando os procedimentos de emergência devem ser realizados e como utilizá-los?
Estes procedimentos devem ser realizados por pessoas treinadas em socorrer as vítimas.Geralmente, as indústrias possuem profissionais capacitados para dar treinamento a todos os funcionários na prestação do atendimento básico. Este treinamento deve ser ministrado por um profissional habilitado e que tenha noções de primeiros socorros. Deve ser utilizado por um profissional, que tenha feito um curso para esta capacitação e, principalmente, que entenda sobre as iniciais dos primeiros socorros ABC. Sendo A - verificar a passagem de ar da vitima, B - observar a respiração e C - verificar a circulação. Estes são os principais passos, por exemplo, para o atendimento em uma reanimação cardiorrespiratória (uma parada cardíaca, que exige profissional habilitado).
Quais são os princípios básicos do atendimento de emergência?
Baseia-se nos três “R”: 
• Rapidez no atendimento; 
• Reconhecimento das lesões; 
• Reparação das lesões. 
O que deve ser recomendado aos socorristas? 
Procurar sempre conhecer a história do acidente, pedir ou solicitar que seja pedido um resgate especializado enquanto os procedimentos básicos são realizados, sinalizar e isolar o local do acidente e utilizar durante o atendimento, de preferencialmente, luvas e calçados impermeáveis.
Quais os procedimentos adequados de emergência a serem tomados no local do acidente?
Os procedimentos adequados são: 
• Verificar no local do acidente se não há riscos para o socorrista, como fios elétricos soltos, fumaças, líquidos inflamáveis e objetos cortantes que possam ferir quem vai fazer o atendimento. 
• Chamar um serviço médico de emergência (geralmente todas as indústrias fornecem este serviço com profissionais da saúde); 
• Acalmar-se e ganhar a confiança da vitima, avaliar seu estado de consciência e suas lesões e com a ausência destas funções realizar o ABC, sendo que a massagem cardíaca requer treinamento com um profissional responsável, caso contrário,chamar a emergência o mais rápido possível. 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esses objetivos não podem ser alcançados se não forem obedecidas as Normas Regulamentadoras previstas na Consolidação das Leis de Trabalho (CLT). Atualmente, existem 36 NRs aprovadas na legislação, sendo que as mais importantes para a segurança e saúde no trabalho são;
NR5, que prevê a formação de uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA);
NR6, que torna obrigatório o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
NR7, que regulamenta o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO);
NR9, que regulamenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA);
NR17, que regulamenta a Análise Ergonômica
NR 35, que regulamenta Trabalho em Altura
5. REFERÊNCIAS 
http://areasst.com/as-consequencias-do-uso-excessivo-do-epi/
http://www.protecao.com.br/materias/leia_na_%C3%8Dntegra/capacitacao_para_trabalho_em_altura/AJjgAQ
https://www.google.com.br/search?ei=5AzFWpOlEYeTwgTQ6qDoAw&q=capacita%C3%A7%C3%A3o+de+primeiros+socorros+industria&oq=capacita%C3%A7%C3%A3o+de+primeiros+socorros+ind&gs_l=psy-ab.1.1.33i22i29i30k1l10.2960.8355.0.11273.4.4.0.0.0.0.159.489.0j4.4.0....0...1.1.64.psy-ab..0.4.488....0.xq1E24U_aeM 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
sUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA DO trabalho
josé mateus ribeiro dos santos
Gisele Teles
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Duque de Caxias – Rio de Janeiro
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