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Recursos Térmicos superficiais Recursos Térmicos Profundos Parafina Infravermelho Turbilhão Bolsas térmicas Compressas Crioterapia Ondas curtas Microondas Ultrassom Efeitos fisiológicos gerais do calor Aumenta a extensibilidade do colágeno Diminui a rigidez das articulações Produz alívio da dor Alivia o espasmo muscular Ajuda na resolução da inflamação e edemas Aumenta o fluxo sanguíneo Condução - A transferência de calor por condução ocorre apenas entre materiais que estiverem em diferentes temperaturas e em contato direto um com o outro. Convecção - A transferência de calor por convecção ocorre entre materiais que estiverem em diferentes temperaturas e com a presença de fluídos (ar ou água) transferindo energia calórica. Conversão - A transferência de calor por conversão ocorre quando uma energia (sonora, eletromagnética, etc) se transforma em energia calórica ao passar pelos tecidos corporais. Radiação - A transferência de calor por radiação ocorre entre materiais que estiverem em diferentes temperaturas sem a necessidade de um meio interveniente ou de contato entre eles. EFEITO CRIOTERAPIA HIPERTERMOTERAPIA DOR Diminui Diminui ESPASMO MUSCULAR Diminui Diminui FLUXO SANGUÍNEO Diminui Aumenta FORMAÇÃO DE EDEMA Diminui Aumenta VELOCIDADE DE CONDUÇÃO NERVOSA Diminui Aumenta METABOLISMO Diminui Aumenta EXTENSIBILIDADE DO COLÁGENO Diminui Aumenta RIGIDEZ ARTICULAR Aumenta Diminui ESPASTICIDADE Diminui Sem alteração * Método Característica Indicação Contraindicação Turbilhão - Calor em áreas de contorno irregular - convecção Ajuste de temperatura 15 a 30 min 1 ou 2 x ao dia Calor superficial CONTRATURAS MUSCULARES FADIGAS MUSCULARES LESÕES MUSCULARES ARTICULAÇÕES E SEGMENTOS EDEMACIADOS COTO PÓS-AMPUTAÇÃO PÓS-CIRÚRGICOS ARTICULARES COMPLEXOS BLOQUEIOS ARTICULARES CONJUNTIVOS INCISÕES NÃO CICATRIZADAS PATOLOGIAS REUMATOLÓGICAS DEGENERATIVAS METABÓLICAS MICOSES LESÕES EM FASE AGUDA IMOBILIZADOS Crioterapia Crioinibição Crioestimulação Criocinética Crioalongamento Banho de contraste Imersão corporal Efeito: Diminui a velocidade de todas as reações metabólicas, incluindo as inflamações e processos de cura Queda na velocidade de condução nervosa Elevação do limiar de dor Diminuição da espasticidade Modificação da geração de força muscular Doenças inflamatórias articulares como artrite reumatóide Controle de inflamações Controle de edemas Controle da dor Modificação da espasticidade Facilitação neuromuscular periférica (Rood) Urticária causada pelo frio Intolerância ao frio Crioglobulinemia Hemoglobinúria paroxística fria Doença ou fenômeno de Raynauld Sobre nervos periféricos em regeneração Sobre área com comprometimento circulatório ou doença vascular periférica Hipertermoterapia Efeitos: Aumento da velocidade de condução nervosa Redução do espasmo muscular Aumento do limiar de dor Variações na força muscular (diminuição até 30 m após aplicação; e aumento de 30m a 2 h) Aumento do metabolismo (13% para cada 1 grau) Aumento da velocidade das reações enzimáticas Aumento da extensibilidade do colágeno Controle da dor Aumento da amplitude dos movimentos Lesões sub-agudas e crônicas musculares e ligamentares Hemorragia recente Lesão inflamatória aguda Tromboflebite Alterações da sensibilidade Déficit cognitivo Tumor malígno Olhos e gônadas Déficit circulatório Efeitos adversos: Queimaduras Desmaios Sangramento em pacientes hemofílicos Compressas quentes 15 a 20 minutos Envolver as compressas com toalhas secas Reutilizáveis Esfriam com o passar do tempo Baixo custo LESÕES MUSCULARES DOR MUSCULAR DE INÍCIO TARDIO (DMIT) TORCICOLOS FADIGA MUSCULAR CONTRATURAS MUSCULARES FURÚNCULOS TRAUMATISMOS ENTORSES EM GERAL LESÕES LIGAMENTARES TRANSTORNOS CERVICAIS/DORSAIS/LOMBARES LESÕES EM FASE AGUDA FERIDAS ABERTAS ALTERAÇÕES DE SENSIBILIDADE DIABÉTICOS HEMORRAGIAS Parafinagem Fusão –54°C Para evitar superaquecimento adicionar óleo mineral 1 X 4 de parafina; Banhos de parafina são mantidos entre 40 a 55 °C. Temperatura entre 40 a 55 graus Aplicação direta Dosimetria de 15 a 30 minutos Uso mais comum em extremidades Técnica de imersão e pincelamento Alívio da dor; Relaxamento muscular; Aumento do fluxo sanguíneo; Reparo dos tecidos; Extensibilidade do colágeno; Vasodilatação e aumento do fluxo Hiperemia local Melhora da flexibilidade articular; Pró-analgésico Pró-antiinflamatório Quadros inflamatórios crônicos ou subagudos superficiais; Limitação de movimento após a imobilização. Evitar queimaduras Alterações sensoriais Feridas abertas Infecções cutâneas Doença vascular periférica Reações alérgicas à cera Radiação Infravermelha não luminoso e luminoso. Aplicação direta Sem uso de toalha. Dosimetria de 15 a 30 minutos. Manter distância entre 40 e 60 cm. Aplicação sempre em 90 graus. Infravermelho A -Entre 0,78 –1,4 μm Infravermelho B -Entre 1,4 –3,0 μm Infravermelho C -Entre 3,0 –1,0 μm É um método termo-fototerápico de produção de calor superficial. As radiações infravermelhas produzem alterações térmicas devido à absorção da radiação. Algum aquecimento mais profundo ocorre através da condução e convecção. Estimulação dos nervos sensitivos -diminuição da dor e efeito antiespasmódico muscular. A vasodilatação é superficial, e ocorre de forma reflexa em regiões profundas. Liberação de substâncias histamino-similares –dilatação capilar. Temperatura acima de 43º provoca efeito inverso de depressão dos reflexos vasomotores. Pele –lesões com temperatura acima de 46-47°C; Hipoestesia ou anestesia cutânea; Déficit circulatório; Micoses, dermatites, eczemas; Olhos; Tecidos malignos na pele; Infecções agudas e hemorragias; Pessoas com diminuição da capacidade de compreensão; Cuidado com tecido cicatricial ou tecido subdermal exposto Forno de Bier - Fonte de produção das radiações termogênicas. Atualmente em desuso pelos fisioterapeutas. Aplicação diretaSem uso de toalha. Dosimetria de 15 a 30 minutos. Dose terapêutica –temperatura ideal 30oA 60º(40ºa 45º ) A temperatura do aparelho vai de 0 a 120º. Fornos que não possuem termostatos, a temperatura interna pode ultrapassar 150ºem 20 minutos de aplicação. Indicado para áreas amplas Contraturas musculares Pré cinesioterapia /massoterapia (aquecimento) Relaxamento Fadiga muscular Traumatismos crônicos Entorses fase crônica Tendinite crônicas Transtornos cervicais; dorsais e lombares Pode ser utilizados em áreas com implantes. Em região de face Processos hemorrágicos ativos Queimaduras Tumores Alterações de sensibilidade Lesões na fase aguda Patologias Reumatológicas Metabólicas Diatermia – ondas curtas e Micro-ondas Produção de aquecimento tecidual com a utilização do ondas curtas ou microondas com finalidades terapêuticas. A diatermia aquece mais profundamente do que bolsas térmicas e aquece uma maior área do que o ultrassom. Fenômeno de d’Arsonval A passagem de corrente elétrica de alta frequência causa aquecimento tecidual sem estimular o complexo neuromuscular. Método Características Indicações Contraindicações Microondas -calor muito débil -fase aguda -calor débil -fase subaguda -calor médio -fase subaguda -calor forte -fase crônica Não ionizante Quando aplicado de forma continua Aquecimento profundo Vasodilatação Aumento do metabolismo e fluxo sanguíneo Aumento da extensibilidade do colágeno Relaxamento muscular Entre outros... Efeitos não térmicos –ondas curtas Quando aplicado de forma pulsada Maior perfusão microvascular Melhora da função da membrana celular Aceleração da cicatrização tecidual Diminuição da rigidez articular (osteoartrite) Diminuição da tensão muscular (lombalgias) Controle da dor e edema crônico Marcapassos cardíacos Infecção Gestação Implantes metálicos Malignidades (tumores, câncer) Olhos Testículos Áreas isquêmicas Ultravioleta Ionizante Ondas Curtas Contraplanar Coplanar Longitudinal 10 -20min. , equilíbrio entre ganho e perda de calor Vasos sanguíneos e linfáticos: –dilatação dos vasos arteriais (principalmente) e linfáticos; aumento da circulação: –Maior quantidade de leucócitos; –Fagocitose aumentada; Metabolismo tecidual: –Aumenta o metabolismo celular Sistema nervoso periférico: – diminui excitabilidade de fibras sensoriais inibindo a dor (teoria muito discutida); –Relaxamento muscular – maior circulação diminuição de edema Queimaduras: –Alteração de sensibilidade; –Concentração do campo de OC: Material de alta constante dielétrica e baixa impedância (metal ou umidade); DIU Pacientes obesos Pacientes que não cooperam; Hemorragia (hematoma, hemartrose e menstruação); Tecidos isquêmicos; Tumores malignos (radioterapia); Metais implantados; Marcapasso cardíaco; Sensibilidade alterada; Artrite reumatóide (colagenase) Febre Gravidez Epífise de crescimento Ultrassom •Infrassom –abaixo de 20Hz •Som audível –20 a 20.000Hz •Ultrassom –acima de 20.000Hz (20KHz Tempo de Aplicação 1-Segundo Hecox et. al. (1993), orientam multiplicar o valor da ERA por valores relacionados á fase da doença: -Fase Sub-Aguda: Tempo de aplicação = Área de tratamento em cm2 1,5 X ERA -Fase Crônica: Tempo de aplicação = Área de tratamento em cm2 ERA •1 MHz–penetração de 11 cm •3 MHz–penetração de 4 cm •5 MHz–penetração de 2,5 cm •Contínuo–a onda não tem interrupção –efeito térmico maior que o efeito mecânico •Pulsado–a onda tem intervalos de pausa –efeito térmico menor que o efeito mecânico •Hiperemia •Aumento da permeabilidade das membranas celulares •Analgésico •Relaxamento muscular •Fonoforese •MECÂNICO: micromassagem aumento da permeabilidade da membrana troca de fluídos liberação de aderências cavitação – estável (desejável) e instável (indesejável) •TÉRMICO: estimula o metabolismo aumento da circulação sanguínea •QUÍMICO: liberação de subst. Vasodilatadoras Efeito Tixotrópico US capaz de amolecer substâncias em estado de maior consistência. Diminui a consistência das estruturas teciduais endurecidas ( transforma colóides em estado sólido para o estado gel) Adiposidade localizada Reabsorção de edema –pós cirúrgico Desfibrosamento de aderências Abdome gravídico Área com crescimento tumoral Área tratada por radioterapia Por sobre área cardíaca Infecções agudas Discos crescimento ósseo Área com implante metálico Cardíacos Portadores de marcapasso Problema nos ovários e útero DIU Osteoporose Epilepsia
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