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�PAGE � � RESUMO Neste trabalho serão abordadas várias disciplinas deste semestre, a fim de colocar em práticas os conhecimentos apresentados. Neste será abordado à globalização industrial, no qual desenvolveu, assim como o mundo num todo, além das gestões tecnológicas, legislações para minimizar impactos ambientais gerados pelas indústrias a fim de atender a demanda mundial. Também possibilitará aplicar conhecimentos estatísticos nas análises dos efluentes estudados, efluentes estes gerados pela indústria de papel e celulose a qual demonstraremos vários processos necessários para se inserir no mercado atual, obedecendo às leis ambientais vigentes. Logo, para facilitar a justificativa dos resultados utilizaremos algoritmos. SUMÁRIO 31 GLOBALIZAÇÃO INDUSTRIAL � 52 COMERCIO E INDÚSTRIA � 52.1 PROCESSO DE LICENCIAMENTO DA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE � 72.2 O PROCESSO DE PRODUÇÃO DO PAPEL � 82.3 TRATAMENTO DOS EFLUENTES � 113 ANÁLISE DOS DADOS � 113.1 FREQUÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO � 123.2 MEDIDA DE TENDÊNCIA CENTRAL � 133.3 MEDIDAS DE DISPERSÃO � 143.4 ERROS � 154 ALGORÍTIMOS � 165 CONCLUSÃO � 17REFERÊNCIAS � �� GLOBALIZAÇÃO INDUSTRIAL Tendo como tema a sustentabilidade empresarial e globalização – caso da indústria de papel e celulose, visando aplicar os conhecimentos adquiridos no decorrer do semestre, onde será possível avaliar a entrada das indústrias no mercado, sendo atendidas as exigências das leis ambientais vigentes. Observando os impactos ambientais causados pelo intenso desenvolvimento industrial e econômico, caracterizado pelo grande problema para o meio ambiente, como no tratamento de efluentes. O processo de globalização teve um importante papel nas adaptações das empresas para conseguirem se inserir no mercado, como no processo produtivo das indústrias de papel e celulose que exige estrutura para a proteção do meio ambiente e a rápida resposta às mudanças das condições ambientais. Sendo a globalização um conjunto de transformações socioeconômicas em escala mundial que constituem nas novas realidades e problemas, a mesma busca caminhos, caminhos benéficos que trará a prosperidade econômica e sustentável. As transformações frequentes associadas a inovações tecnológicas remetem a globalização. Dentre as transformações temos: O desenvolvimento do comercio internacional; O desenvolvimento do capitalismo, neoliberalismo; O desenvolvimento do processo produtivo, estudo, concepção e produção; O desenvolvimento das ciências e da tecnologia; As Transformações sociopolíticas; e O florescimento dos ideais político-econômicos. Se tratando do ambiente, o processo de globalização é onde está mais visível, como no abate contínuo de grandes florestas, não descartando o “invisível”, como no caso das chuvas ácidas produzidas pelas impurezas contidas nos combustíveis fósseis (carvão, petróleo), especialmente o enxofre: os gases que provem de centrais elétricas, caldeiras e veículos motorizados, incluem o dióxido de enxofre e óxidos de ozônio. Sendo a chuva ácida ligada à morte de árvores, envenenamento de lagos e com a corrosão de edifícios. O dióxido de enxofre também é prejudicial à saúde. Países subdesenvolvidos cujas características sociais, política e econômica os tornam mais suscetíveis aos problemas ambientais. Muitas vezes ligada ao processo de globalização, onde tem como característica processos de desterritorialização das indústrias, das grandes demandas do comercio internacional associado aos novos meios de informação. Muitas vezes, esses, países visando atrair investimentos industriais estrangeiros como forma de promover o emprego, a economia e o desenvolvimento negligenciam seu plano ambiental, visto como um custo necessário a uma política de desenvolvimento. Por outro lado, em países mais desenvolvidos, as indústrias estão sujeitos a movimentos sociais de protesto, sendo a obrigado a seguir quadros legais e normativos que as obrigam a investir e aplicar tecnologias menos poluentes. Logo, os problemas ambientais não são resultado apenas de problemas relacionados ao mundo natural, mas a problemas econômicos ligados ao processo de globalização. O Brasil segue norma internacional que define os requisitos para colocar um sistema ambiental em vigor, a norma da ABNT NBR ISSO 14001. A mesma melhora o desenvolvimento das empresas através do uso consciente dos recursos e redução da quantidade de resíduos gerados. COMERCIO E INDÚSTRIA O comércio teve e tem um papel importante na globalização econômica, onde articulou produtores e consumidores geograficamente distantes. A industrialização, o comércio mundial, a compra e venda de mercadorias e serviços cresceram muito nos últimos anos. A comunicação, os meios de transportes à escala mundial, os sistemas de infraestruturas contribui no processo de globalização. Logo, em meio aos processos de industrialização/globalização os problemas ambientais surgem, onde em meio ao próprio processo, legislações e normas ambientais a fim de minimizar os impactos causados pelas indústrias ou outros segmentos poluidores. No Brasil todo empreendimento listado na Resolução do CONAMA 237 de 1997 é obrigado a ter licença ambiental. Na lista possui vários segmentos como obras civis, atividades agropecuárias, indústria de produtos de matéria plástica, indústria de papel e celulose entre outras. Logo, para implantação do empreendimento é necessário o licenciamento no qual o poder público, representados por órgãos ambientais, autoriza e acompanha a implantação e a operação de atividades, que utilizam recursos naturais. PROCESSO DE LICENCIAMENTO DA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE O licenciamento ambiental é a base estrutural das questões ambientais da empresa, no qual a empresa passa a conhecer suas obrigações quanto ao adequamento de controle ambiental de sua atividade. Empresas potencialmente poluidora não podem funcionar sem o devido licenciamento. O licenciamento ambiental é o documento, com prazo de validade definido, em que o órgão ambiental estabelece regras, condições, restrições e medidas de controle ambiental a serem seguidos pela empresa. Ao receber a licença ambiental o empreendedor assume os compromissos para a manutenção da qualidade ambiental do local em que esta instalada. O processo de licenciamento ambiental é formado por três tipos de licenças, sendo elas a licença prévia, licença de instalação e licença de operação, todas detalhadas abaixo: Licença prévia (LP), essa é a primeira etapa do licenciamento, em que o órgão licenciador avalia a localização e a concepção do empreendimento, atestando a sua viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos para as próximas fases Licença de instalação (LI), após análise da licença prévia (LP) deve ser requerida a licença de instalação (LI), cuja concessão autoriza o início da construção do empreendimento e a instalação dos equipamentos, sendo executada conforme projeto apresentado ao órgão. Licença de operação (LO), esta por sua vez autoriza o funcionamento do empreendimento, deve ser requerida quando a empresa estiver edificada e após a verificação da eficácia das medidas de controle ambiental estabelecidas nas condicionantes das licenças anteriores. O organograma abaixo identifica os tipos e ordem das licenças. Em caso do empreendimento das quais os potenciais impactos está restritos aos limites estaduais, a competência do licenciamento é dos órgãos estaduais, onde caso o empreendimento ultrapasse os limites estaduais a competência passa a ser do IBAMA, órgão federal, e em caso do empreendimento se limitar a apenas os limites estaduais a competência passa a ser do órgão municipal. Logo será necessário procurar ao órgão licenciador e solicitar a abertura do processo de licenciamento, muitas das vezes disponibilizados via internet. No qual será requerida a apresentação de váriosdocumentos e preenchimento do cadastro da atividade industrial. O processo de abertura deverá ser publicado em um jornal de circulação e no diário oficial. Feito a abertura será realizado uma análise documental, e vistoria no empreendimento pelo técnico do órgão licenciador, no qual emitirá um parecer técnico deferindo ou não a licença ambiental. Após o deferimento da licença e emissão da mesma, os responsáveis pela empresa receberão uma comunicação e serão convocados ao órgão a fim de formalizar o processo, sendo a empresa sugerida a publicar uma nota sobre o recebimento da licença do Diário Oficial do Estado ou em um jornal de grande circulação. O PROCESSO DE PRODUÇÃO DO PAPEL Entre os segmentos industriais, a fabricação de papel e celulose chama a atenção pela grande quantidade de água utilizada no processo de produção, cuja média é de 15 a 270 m³ de água consumida por tonelada produzida. A mesma é considerada importante na economia de muitos países, visto que produz uma grande variedade de produtos para atender as necessidades humanas. O processo de produção do papel passa por várias etapas pode-se dizer que, a produção do papel tem início em grandes plantações de florestas renováveis certificadas, plantadas, como as grandes plantações de eucalipto. Toda a árvore possui uma substância denominada celulose. Das arvores são extraída a celulose para a fabricação do papel, as mesmas são picadas em pedaços pequenos e postas para cozinhar, a fim de gerar uma poupa, poupa de celulose. No cozimento são colocados os pedaços de árvores junto com a um tanque com digestor, misturado com água, soda caustica e sulfito de sódio a fim de produzir a poupa de celulose. Daí a poupa é lavada em tanques e centrífugas, para a retirada de impurezas e pedaços não processados. Logo, é realizada a etapa de branqueamento, onde é levado a poupa para outro tanque e deixada em repouso para separar a celulose de outros resíduos. Com a poupa ainda úmida é levada para uma máquina chamada mesa plana onde é processada transformando-se em uma folha contínua e lisa. Da esteira passa para rolos de prensagem e secagem para retirada do excesso de água e compactação do papel, onde é alisada a folha. Após a secagem as grandes folhas de papel são levadas para rolos de rebobinagem, formando-se grandes bobinas de papel, prontas para corte de diferentes tamanho, A4, A3, A0 entre outros produtos. Visto à boa quantidade de efluentes produzidos na produção de papel e celulose a mesma necessita de tratamento para adequação do pH, remoção de sólidos e redução da carga orgânica na devolução a natureza. Para a correção do pH é utilizado um tanque de equalização com mistura (mecânica ou aerada) equipamentos de bombas de dosagem de solução ácidas e alcalinas associadas a sensores de pH instalados em campo ou em laboratórios específicos da Estação de Tratamento de Efluentes, Na remoção dos sólidos e matéria orgânica é efetuada por sistema biológicos aeróbios principalmente por lagoas aeradas ou lodos ativos. TRATAMENTO DOS EFLUENTES Sendo na indústria de papel e celulose um potencial poluidor do meio ambiente o tratamento dos efluentes devem garantir a qualidade do efluente tratado, sendo realizado em várias etapas, o processo de branqueamento de e cozimento na formação do papel são as áreas mais críticas em relação à produção de efluentes. No processo de cozimento é gerada grande quantidade de efluentes com alta demanda de bioquímica de oxigênio (DBO), turbidez, cor sólidos suspensos e baixas concentrações de oxigênio dissolvido enquanto no processo de branqueamento os efluentes são fortemente coloridos, contendo mais de 300 componentes orgânicos, principalmente fenóis clorados, os quais apresentam toxidade para muitos organismos aquáticos e altas resistência à degradação. Para o tratamento adequado dos afluentes gerados pela industrial de papel e celulose, segue um fluxograma abaixo, o qual se baseia em sistemas já existentes e implantados. Sistema esse formado por 5 subsistemas , sendo os abaixo: Pré-Tratamento, neste subsistema é realizado a remoção dos sólidos grosseiros. Daí, é ajustado o pH do efluente, que deve está entre 6 e 9 e em seguida um ajuste de temperatura, o qual caso esteja acima de 40 °c pode haver ajuste alterações no tratamento biológico. Tratamento Primário é realizado a retirado dos sólidos suspensos gerados no pré-tratamento. Daí todo o efluente é colocado em um decantador primário, onde em seguido o efluente é encaminhado ao tratamento secundário e o lodo, gerado na decantação primária, é recolhido e enviado para processos de adensamentos onde em seguida é enviado à empresas terceiras onde são transformados e comercializados como substrato para solos. Tratamento Secundário é a etapa onde é realizado o tratamento biológico dos efluentes, reduzindo DQO e DBO, através de tratamentos por lodos ativos, onde o efluente é enviado a reatores fechados com aeração, de tecnologia “Unox”, onde todo o processo é realizado através de atividade biológica sobre a matéria orgânica existente, gerando mais uma quantidade de lodo, que por sua vez é enviado ao processo de adensamento como todos os outros lodos extraídos dos efluentes em todos os subsistemas. Tratamento Terciário é onde é realizado a correção final do pH e enviado o afluente a natureza, sendo nele adicionado agentes floculantes e coagulantes e enviados à clarificados onde ocorre o processo de floculação e sedimentação, sendo também realizado uma decantação e extraído o lodo para adensamento, conforme fluxograma acima. Tratamento do lodo é onde é realizado o adensamento do lodo extraído dos subsistemas primário, secundário e terciário, os quais são juntados filtrados, onde os efluentes voltam para o processo inicial de tratamento e os lodos estocados em silos a fim de transportados para empresas terceiras, onde passam por diversos processos para poder ser transformado e comercializado como substratos para solos, fertilizantes. ANÁLISE DOS DADOS Nota-se que todo o processo de produção da indústria de papel e celulose possui sua parcela de geração de efluente no qual valha destacar a quantidade de água utilizada. No início do processo é utilizado um jato de água a fim de remover resíduos sólidos como terra, casca e etc’s, e em seguida, na produção da poupa, a mesma é enxaguada com o propósito de eliminar pequenos sólidos com frações orgânicas biodegradáveis, soda cáustica e sulfito de sódio. Abaixo segue os valores típicos dos efluentes no tratamento de efluentes da indústria de papel e celulose. Tabela 1 - Parâmetros típicos Valores pH 6 ⱶ------ 9 Sólidos Totais 1.000 mg/l ⱶ------ 2.000 mg/l DBO 50 mgO2/l ⱶ------ 300 mgO2/l Fonte: Revista TAE, 2014. De acordo com os dados relacionados aos afluentes gerados pela indústria de papel e celulose, considerada neste trabalho, e com os dados vide anexo I, foi possível classificar a variável de pH. Possibilitando fazer uma distribuição de classes e apresentar suas frequências absoluta, relativas e acumuladas, calcular as medidas de tendência central e de dispersão, respectivamente, durante 30 dias dos valores de Ph de saída. FREQUÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO Sendo a distribuição de frequência um método de se agrupar dados em classes de modo a fornecer a quantidade (e/ou porcentagem) de dados em cada classe. Com isso, está podemos analisar resumidamente um conjunto de dados sem precisar levar os valores individuais, neste caso estaremos analisando os dados do pH de saída dos efluentes de uma industria de papel e celulose. Abaixo segue os valores já calculados referentes aos valores de pH de saída dado vide anexo I, logo, temos: Fi = Frequência Xi = Ponto Médio Fci = Frequência Acumulada Fri = Frequência Relativa Frci = Frequência Relativa Acumulada Tabela 2 - Distribuição de Frequência Classe Dados Fi Xi Fci Fri Frci 1 7,00 ⱶ------ 7,24 6 7,12 6 20% 20% 2 7,24ⱶ------ 7,47 6 7,36 12 20% 40% 3 7,47 ⱶ------ 7,71 6 7,59 18 20% 60% 4 7,71 ⱶ------ 7,95 1 7,83 19 3% 63% 5 7,95 ⱶ------ 8,19 8 8,07 27 27% 90% 6 8,19 ⱶ------ 8,42 3 8,31 30 10% 100% Fonte: Acadêmicos. Figura 1: Histograma de distribuição de frequência Fonte: Acadêmicos. MEDIDA DE TENDÊNCIA CENTRAL Medida de tendência central possibilita observar as medidas e localizar a maior concentração de valores de uma dada distribuição. Essas medidas promovem comparações de umas séries de dados entre si pela confrontação desses números. Logo, temos os seguintes resultados com relação aos dados do ANEXO I. Tabela 3 - Resultados das medidas de tendência central Medidas de Tendência Central pH ST (mg.L-1) DBO (mgO.L-1) Entrada Saída Entrada Saída Entrada Saída Média 7,62 8,69 2094 1499 251 36 Mediana 7,50 8,65 2000 1571,5 250 30 Moda 8,10 8,70 2000 260 60 Fonte: Acadêmicos. MEDIDAS DE DISPERSÃO Medidas de dispersão, ela, permite avaliar o grau de variabilidade, ou dispersão, dos valores em torno da média. Servem para medir a representatividade da média, neste caso podemos notas que os valores de saída de pH varia em média 0,07 em relação aos demais valores. Tabela 4- Resultados das medidas de dispersão Medidas de Dispersão pH ST (mg.L-1) DBO (mgO.L-1) Entrada Saída Entrada Saída Entrada Saída Variância 0,16 0,07 144932,21 90300,86 5802,33 1027,24 Desvio Padrão 0,40 0,27 380,70 300,50 76,17 32,05 Fonte: Acadêmicos. ERROS Considerando o erro absoluto e relativo para podermos verificar e exatidão dadas medidas em quantificação, em arredondamentos adotados, neste caso adotamos para o valor de pH de saída dos efluentes no processo de produção de papel. Logo, temos: Tabela 5: Erros de exatidão em arredondamentos. valor Arredondamento Erro Absoluto Erro Relativo Média de saída pH 8,69 9 0,31 3,61% Mediana de saída de pH 8,65 9 0,35 4,05% Variância de saída de pH 0,07 0,1 0,03 35,46% Desvio padrão de saída de pH 0,27 0,3 0,03 10,41% Fonte: Acadêmico ALGORÍTIMOS Para podermos facilitar e agilizar as consultas referentes as quantidade de pH aceitas nos efluentes de saída do pH utilizaremos um software com base nos algoritmos, onde com base em sequências finitas de instruções as quais terão a função de analisar o pH. Neste caso temos como média o valor de pH de saída dos efluentes o valor 9, valor esse arredondado, com 3,61% de erro relativo. Logo temos o resultado de aceitável: Imagem 1 : Compilação do software Visualg 2.5, Análise de Ph. Fonte: Acadêmico. CONCLUSÃO Sendo a globalização um processo que envolve o mundo inteiro, percebe-se este processo contribuiu para diversas evoluções, inclusive referente ao mercado consumidor, resultando na modernização de vários processos produtivos, inclusive na produção de baixo custo onde o produto é confeccionado em países com mão de obra de baixo custo e comercializado em países com renda percarpita maiores e com condições de consumir vários produtos. Com o processo de globalização as normas ambientais também acarretando em normas ambientais exigidas para indústria e comercio adotarem para que possam operar. Neste caso foi abordada a indústria de papel e celulose, o processo de produção de papel e meios de análises de dados no processo de tratamento de efluentes. Abordando meios a tornar-se mais ágil as análises dos efluentes. REFERÊNCIAS INÊS, Maria Ramos Abílio. Globalização: características mais importantes. Globalização, Rede e Neoliberalismo. Artigo-FSMA. < http://fsma.edu.br/visoes/ed03/3ed_artigo1.pdf>. Acesso em 10/04/2018. MARIA, Ana da Silva Rodrigues¹, MARIA, Cristina V. Camilo de Oliveira², CRISTINA, Maria Vieira de Freitas³. Globalização, cultura e sociedade da informação. Artigo. < http://www.brapci.inf.br/_repositorio/2010/11/pdf_dc294a1c38_0012735.pdf>. Acesso em 15/04/2018. MELO, Luísa. Da Madeira à folha, conheça a produção do papel A4 da Suzano. Artigo-Exame.com.< https://exame.abril.com.br/negocios/da-madeira-a-folha-conheca-a-producao-do-papel-a4-da-suzano/> . Acesso em 15/04/2108. MARTINS, Henrique Neto. Tratamento de efluentes da industria de papel e celulose. Artigo-Resvista TAE. < https://exame.abril.com.br/negocios/da-madeira-a-folha-conheca-a-producao-do-papel-a4-da-suzano/>. Acesso em 12/04/2018. IBAMA, Ministério do Meio Ambiente. Licenciamento Ambiental. Artigo-IBAMA. < http://www.ibama.gov.br/perguntas-frequentes/licenciamento-ambiental> . Acesso em 11/04/2018. RAMOS, Isabelle Feitosa¹, SANTANA, Luciana Lima², LINS, Roberta Fagundes³. Manual de licenciamento ambiental. ARTIGO-SEBRAE. < http://www.mma.gov.br/estruturas/sqa_pnla/_arquivos/cart_sebrae.pdf>. Acesso em 20/04/2018. Sistema de Ensino Presencial Conectado engenharia da computação oSNIR LIMA DE SOUSA GLOBALIZAÇÃO, INDÚSTRIA E LICENCIAMENTO AMBIENTAL Palmas/TO 2018 OSNIR LIMA DE SOUSA GLOBALIZAÇÃO, INDÚSTRIA E LICENCIAMENTO AMBIENTAL Trabalho semestral apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas integradoras; Homem, Cultura e Sociedade. Gestão Ambiental. Metodologia Científica. Algoritmos e Lógica de Programação. Probabilidade e Estatística. Seminário Interdisciplinar I. Orientador: Silas Miranda. Palmas/TO 2018
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