Buscar

CASO CONCRETO SEMANA 1 PROCESSO CIVIL IV

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

CASO CONCRETO SEMANA 1
Ao iniciar o cumprimento de sentença envolvendo obrigação de pagar, o credor pretende que seja penhorado um bem imóvel do devedor, avaliado em R$ 1.000.000,00 (um milhão de Reais), para pagamento de uma dívida de apenas R$ 10.000,00 (dez mil Reais). O devedor, por meio do seu patrono, peticiona ao juízo informando que possui um veículo automotor avaliado em R$ 30.000,00 (trinta mil Reais), valor que é mais compatível com o do débito, requerendo a substituição do bem penhorado em atenção ao princípio do menor sacrifício ao executado. Indaga-se: deve ser deferido o pleito do executado?
R: O princípio do menor sacrifício do executado está diretamente ligado ao princípio da boa-fé e também da dignidade da pessoa humana, pois tais princípios tem o intuito de buscar um “equilíbrio social” para obter uma sociedade harmônica, justa e solidaria, de forma a proteger tanto a parte devedora como a credora da relação processual, também pode o devedor nomear bens à penhora, pedir a substituição do bem penhorado por dinheiro.
Questão nº 2. (XVI Exame de Ordem Unificado – FGV) 
Daniel possui uma pequena mercearia e costuma aceitar cheques de seus clientes, como forma de pagamento. Ocorre que, no último mês, três dos cheques apresentados no prazo foram devolvidos por insuficiência de fundos. Daniel não obteve êxito na cobrança amigável, não lhe restando, portanto, outra alternativa senão recorrer ao Poder Judiciário. Com base nessa situação hipotética, assinale a afirmativa correta.
 a) Daniel pode cumular várias execuções, sendo o devedor, ainda que fundadas em títulos diferentes e diversa a forma do processo, desde que o juízo seja competente para todas. 
b) É vedado ao juiz examinar de ofício os requisitos que autorizam a cumulação de execuções. 
c) Daniel pode cumular várias execuções, fundadas em títulos diferentes, ainda que diversos os devedores, desde que para todas elas seja competente o juízo e idêntica a forma do processo. 
d) Daniel pode cumular várias execuções, sendo o mesmo devedor, ainda que fundadas em títulos diversos, de que seja competente o juízo e haja identidade na forma do processo.
 CASO SEMENA 2
No curso de uma ação de indenização e antes da sentença de 1o grau, o réu vendeu seus dois únicos imóveis por R$ 100.000,00 (cem mil reais), os quais constituíam a totalidade de seu patrimônio. Julgado procedente o pedido, com sentença transitada em julgado, o autor pretende receber o valor da indenização fixado pelo Juiz, ou seja, R$ 100.000,00 (cem mil reais). Considerando o enunciado acima, distinga os institutos da fraude à execução e da fraude contra credores, e, num segundo momento, indique os caminhos processuais adequados para que o exequente, na prática, possa receber seu crédito. 
R:O caminho é via ação Pauliana para provar a fraude e pedir a invalidação do ato e a busca do bem. Quando o devedor começa a dilapidar o patrimônio para se tornar insolvente e não ter mais patrimonio para que possa ser executado, o credor pode pedir ao juiz como medida urgente que bloqueie os bens.
Questão nº 2. 
Considerando o CPC, e, principalmente, as normas que tutelam a legitimidade passiva em execução, indique a alternativa incorreta, ou seja, de quem não pode figurar como executado. 
o devedor, reconhecido como tal no título executivo; 
b) o responsável tributário, assim definido em lei; 
c) o fiador do débito constante em título extrajudicial; 
d) o Ministério Público, nos casos previstos em lei.
 CASO SEMENA 3 
Adalberto ajuizou uma ação em face da Seguradora Porto Bello pleiteando o recebimento do seguro de vida realizado pelo seu tio Marcondes. Alega na inicial que a seguradora, de forma injustificada, se negou a pagar a indenização sob o argumento de que o segurado agiu de má-fé ao não informar que realizara uma cirurgia de coração 10 anos antes da assinatura do contrato. Após a instrução o juiz julgou procedente o pedido para condenar a Seguradora a pagar a respectiva indenização em valor a ser apurado em fase de liquidação. Diante do caso concreto indaga-se: 
a) Qual é a modalidade de liquidação de sentença mais adequada ao caso concreto? É possível modificar a sentença em fase de liquidação? 
R:Em razão da morte de alguém o mais adequado é a liquidação por arbitramento, caso não houvesse a morte e em razão de fatos novos seria aplicada a liquidação pelo procedimento comum. Não é possível modificar a sentença em fase de liquidação, somente em Apelação.
b) Como deverão proceder as partes caso discordem do valor apurado na liquidação?
R:Em caso de não concordarem cabe às partes ingressar com Recurso de Agravo de Instrumento. 
Questão nº 2.
 Considerando o CPC, indique a alternativa que não contempla título executivo extrajudicial: 
o crédito de auxiliar de justiça, quando as custas, emolumentos ou honorários tiverem sido aprovados por decisão judicial; 
b) a escritura pública ou outro documento público assinado pelo devedor;
c) a nota promissória; 
d) o crédito decorrente de foro ou laudêmio.
 CASO SEMENA 4
Juca Cipó ingressa em juízo com ação de cobrança em desfavor de Sinhozinho Malta, que, citado pelo correio, quedou-se inerte, vindo, em consequência, o pedido autoral a ser julgado procedente, com a condenação do réu ao pagamento de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais). Iniciado por Juca Cipó o cumprimento de sentença, após a segurança do juízo, Sinhozinho Malta oferece impugnação, na qual alega a nulidade de sua citação na fase cognitiva. O juiz, então, acata a impugnação de Sinhozinho Malta. Qual seria o recurso cabível contra esta decisão judicial?
R:Haja vista o acolhimento do vicio na citação alegada durante a fase cognitiva, este pronunciamento judicial não põe termo ao processo ou a qualquer de suas fases, tendo assim natureza de decisão interlocutória, a qual tem como recurso cabível o Agravo de Instrumento, nos termos do Art.1015, parágrafo único CPC/15.
Questão nº 2. 
Considerando o CPC , indique a alternativa que não contempla matéria passível de ser alegada em sede de impugnação ao cumprimento de sentença: a) incompetência relativa; 
b) impossibilidade jurídica do pedido;
OBS(Art.525, parágrafo 1º. A impossibilidade jurídica do pedido passou a ser matéria de mérito, não estando presente como uma condição da ação.)
c) ilegitimidade da parte; 
d) excesso de execução ou cumulação indevida de execuções.
 CASO SEMENA 5
Repelidos Embargos de Devedor com fundamento em sua intempestividade, apresenta o Executado petição avulsa, intitulando-a como Objeção de Não Executividade (também conhecida como Exceção de Pré-Executividade), denunciando a nulidade do título. Deve tal pleito, inobstante a rejeição dos Embargos, ser admitido ao exame do órgão judicial? 
R:Dever ser admitido sim , por envolver matéria de ordem pública, isto é, exigibilidade do título executivo (retirando dele a carga ou eficácia executiva). Do contrário estaria comprometido o modelo constitucional do devido processo legal executivo. 
Se admissível a referida peça, teria a apresentação da mesma efeito suspensivo?
R: É feita através de simples petição juntada aos autos, não tendo previsão legal expressa e com isso não possui como regra efeito suspensivo.
2a Questão: 
Os embargos do devedor serão oferecidos no prazo: 
de 10 dias, contados da juntada aos autos do mandado de citação;
b) de 10 dias, contados da efetivação da penhora, depósito ou caução; 
c) de 15 dias, contados da efetivação da penhora, depósito ou caução; 
d) de 15 dias, contados da juntada aos autos do mandado de citação; 
e) em dobro do previsto em lei, quando forem vários os executados e tiverem procuradores diferentes nos autos.
 CASO CONCRETO SEMANA 06
Determinado credor instaurou processo de execução, lastreado em título executivo extrajudicial, em face de um incapaz, que se encontra regularmente representado nosautos. A penhora recaiu sobre um determinado bem e não foram oferecidos embargos à execução. Como o exequente não manifestou interesse na adjudicação, o magistrado determinou a expropriação por alienação em leilão judicial. No segundo leilão, o bem constricto recebeu um lance equivalente a 75% do valor da avaliação, o que gerou a assinatura no auto de arrematação. Imediatamente, o executado peticionou ao juízo, postulando o reconhecimento da ineficácia da arrematação, uma vez que o bem foi expropriado por preço vil. Já o credor, por sua vez, ponderou que, de acordo com o art. 891, parágrafo único, do CPC, a arrematação teria sido perfeitamente válida. Indaga-se: como deve decidir o magistrado?
R: Deve o magistrado decidir na forma do art. 896, do CPC, que dispõe sobre imóvel de incapaz que não alcança pelo menos 80% (oitenta por cento) da avaliação, onde o juiz confiará o bem à guarda e administração de depositário idôneo, adiando a alienação por prazo não superior a 1 (um) ano. Portanto, a arrematação não foi válida. 
2a Questão. 
A respeito dos bens impenhoráveis, marque a alternativa incorreta: 
a) o seguro de vida;
 b) os materiais necessários para obras em andamento, salvo se essas forem penhoradas; 
c) os móveis, os pertences e as utilidades domésticas que guarnecem a residência do executado, inclusive os de elevado valor ou os que ultrapassem as necessidades comuns correspondentes a um médio padrão de vida; 
Art. 833. São impenhoráveis: 
II - os móveis, os pertences e as utilidades domésticas que guarnecem a residência do executado, salvo os de elevado valor ou os que ultrapassem as necessidades comuns correspondentes a um médio padrão de vida.
d) os vestuários, bem como os pertences de uso pessoal do executado, salvo se de elevado valor.
 CASO CONCRETO SEMANA 07
Após a vigência do CPC, Rodolfo promove execução em face de Matheus e Lucas, objetivando o recebimento de determinada quantia. A citação de ambos foi realizada regularmente e não foram localizados bens passíveis de penhora. Diante desta situação, o magistrado suspendeu o processo pelo prazo de um ano. Findo este período e, também tendo sido ultrapassado o prazo prescricional da obrigação, os executados peticionam ao juízo requerendo o desarquivamento do processo e a pronúncia da prescrição intercorrente. Devidamente intimado, o exequente se posiciona em sentido contrário, ao argumento de que esta suspensão deveria permanecer sine die, ou seja, indefinidamente, até que sejam localizados bens passíveis de constrição judicial. Como deverá se posicionar o magistrado quanto ao tema?
R: Quando o executado não possuir bens penhoráveis, suspende -se a execução na forma do (art. 921, III, do CPC, ) pelo prazo de 1 (um) ano conforme o( art. 921, § 1°, do CPC.) Passado 1 ano, e não for encontrado bens penhoráveis (art. 921, § 2°, do CPC) , o juiz ordenará o arquivamento dos autos, que serão desarquivados para prosseguimento da execução se a qualquer tempo for encontrado bens penhoráveis como versa o ( art. 921, § 3°, do CP C.) Passado 1 (um) ano sem a manifestação do exequente, começa a correr o prazo de prescrição intercorrente (art. 921, § 4°, do CPC ) que é, aquela que se opera mesmo na fluência do procedimento jurisdicional, nos casos de inércia do titular do direito (artigos 921, §4º,) c/c (art.924, V, ambos do CPC). Trata-se de uma sentença com resolução de mérito ( art. 487, I, do CPC). 
2a Questão.
 A respeito das hipóteses de suspensão da execução, marque a alternativa incorreta:
 a) a execução é suspensa no todo ou em parte, quando recebidos com efeito suspensivo os embargos à execução; 
b) a execução é suspensa no todo ou em parte, quando o exequente renunciar ao crédito; 
Art. 924. Extingue-se a execução quando: 
IV - o exequente renunciar ao crédito.
c) ocorrerá a suspensão se a alienação dos bens penhorados não se realizar por falta de licitantes e o exequente, em 15 (quinze) dias, não requerer a adjudicação nem indicar outros bens penhoráveis; 
d) a execução é suspensa no todo ou em parte, quando o executado não possuir bens penhoráveis.
 CASO CONCRETO SEMANA 8
 Em determinado processo, o magistrado fixou astreintes diárias para compelir o devedor a cumprir obrigação de entrega de coisa, o que não ocorreu no prazo estabelecido. Levando em consideração que o valor acumulado das astreintes está próximo de R$ 100.000,00 (Cem Mil Reais) e que o conteúdo econômico discutido no processo é de no máximo R$ 20.000,00 (Vinte Mil Reais), a parte ré peticiona requerendo a redução do valor retroativamente. Ocorre que a exequente, por seu turno, sustenta que este montante de R$ 100.000,00 (Cem Mil Reais) já integra o seu patrimônio. Vindo os autos conclusos para decisão, o magistrado percebe, na ambiência de seu gabinete, que o CPC fornece um tratamento inconclusivo quanto ao tema astreintes. Em determinada norma, por exemplo, autoriza que o magistrado possa alterar ou mesmo excluir o valor das multas, mas apenas para aquelas vincendas (art. 537, par. 1º), o que contraria entendimento jurisprudencial. Por outro lado, em outro momento, deixa o tema um tanto vago (art. 806, par. 1º), nada dispondo se a revisão do valor pode ser realizada em caráter retroativo. Indaga-se: Como decidir? O valor das astreintes poderia ser reduzido ex tunc? E, para os casos de fixação desta multa, não seria melhor simplesmente o magistrado fixar multa de incidência única, em valor mais substancial, para que a mesma realmente possa funcionar como fator coercitivo?
R: Considerando a finalidade da multa, no sentido de pressionar o devedor ao cumprimento da prestação, a sua eficácia imediata é manifestamente adequada. poderão ser alterados ser de oficio pelo juiz ou a requerimento da parte credora quando esta se mostra insuficiente ou excessiva, ou ainda nos casos em que ocorrer o cumprimento parcial e proveitoso da obrigação ou justa causa para o seu descumprimento . O julgador poderá também vislumbrar a presença de outros motivos suficientes para justificar a modificação dos parâmetros fixado na multa, sempre levando em consideração a orientação jurisprudência do STJ no sentido de evitar a proliferação da chamada indústria das astreintes. Principio da razoabilidade e proporcionalidade.
2a Questão.
 Considerando o CPC, indique a alternativa que represente o mecanismo de resposta que deve ser empregado pelo executado para apresentação das suas teses defensivas: 
a) Impugnação; 
b) Embargos a execução; 
Justificativa: O art. 914, NCPC (Lei nº 13.105/15), contempla que a defesa deverá ser apresentada por embargos. As demais alternativas estão erradas. A impugnação é para o cumprimento de sentença, o que não é o caso. A exceção deixa de existir com o advento do NCPC, devendo o tema incompetência relativa ser alegado em preliminar de contestação e o de impedimento ou suspeição por meio de petição específica com esta finalidade. Por fim, a contestação persiste, mas é própria para ser usada na fase de conhecimento e não na etapa de cumprimento de sentença.
c) Exceção;
 d) Contestação.
 Caso semana 9 
 Maurício promove execução por título extrajudicial em face da Fazenda Pública, para cumprimento de obrigação de fazer, observando o disposto entre o art. 815 e art. 821 do CPC. Esta, ao ser citada, aduz em sua defesa que há error in procedendo, eis que tem a prerrogativa de ser executada por modelo próprio estatuído no art. 910 do NCPC. A quem assiste razão?
R: Assiste razão a Maurício. O procedimento (art. 910 do NCPC) refere -se apenas para obrigações de pagar, eis que a Fazenda Pública possui bens impenhoráveis e deve realizar o cumprimento por uma sistemática própria (precatório ou RPV requisição de pequeno valor). Para obrigação de fazer, não fazer ou mesmo para entrega de coisa a Fazenda Pública deverá ser executada nos mesmos moldes das regras estatuídas para a execução entre particulares.
2a Questão. 
Considerando o CPC,indique a alternativa que represente o mecanismo de resposta que deve ser empregado pelo executado para apresentação das suas teses defensivas: 
a) Impugnação;
 b) Embargos a execução; 
c) Exceção;
 d) Contestação.
 CASO CONCRETO 10
Geisa, servidora pública estadual, promove demanda em face da Fazenda Pública que se encontra vinculada, pleiteando o pagamento de determinada importância em dinheiro, que lhe foi indevidamente descontada em sua remuneração. A demanda se processa regularmente, tendo sido proferida sentença favorável condenando a ré ao pagamento. Na etapa de cumprimento e, diante da demora na executada em liquidar a sua obrigação sujeita a pagamento por meio de precatório, a exequente peticiona ao juízo requerendo que seja aplicada a multa de 10%, prevista no art. 523, parágrafo 1º, do CPC. Este pleito deve ser deferido?
R: O pleito deverá ser negado, (art. 534, § 2º do CPC) a multa prevista no (art. 523,§1°,CPC), não se aplica à Fazenda Pública. (Art.534). No cumprimento de sentença que impuser à Fazenda Pública o dever de pagar quantia certa, não será aplicado multa, pois a fazenda tem tratamento especial pois ela não dispõem de recursos para pagamento de dividas, tendo prazo para se organizar .
2a Questão. Considerando o CPC, indique a alternativa que não contempla matéria passível de ser alegada em sede de impugnação ao cumprimento de sentença pela Fazenda Pública:
 
a) incompetência relativa;
 b) impossibilidade jurídica do pedido; (art. 535 do CPC)
c) ilegitimidade da parte; 
d) excesso de execução ou cumulação indevida de execuções.

Outros materiais