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Escoamentos compressíveis Revisão Escoamento compressível • Esc. Incomp. Subsônico => 𝑀 = 𝑉 𝑎 < 0.3 • Esc. Comp. Subsônico => 0.3 < 𝑀 = 𝑉 𝑎 < 1 • Esc. Comp. Supersônico => 𝑀 = 𝑉 𝑎 >1 • Velocidade do som e número de Mach a h p 0V hh pp V Conservação da massa: )()( VaAAa som do velocidadea Conservação da QDM: Segunda lei, processo isentrópico: Combinando as três equações: s p a 0 2 lim ou: s p a ))(()( aVaAaAPPPA cte P Velocidade do som em gases ideais RT p k k p p 1 1 Equação de estado: Processo isentrópico: p kk pp k k s )1( 1 1Efetuando a derivada indicada: kRT p ka Obtém-se uma expressão para o cálculo da velocidade do som num gás ideal Número de Mach a V M subsônico escoamento 1M sônico 1M osupersônic escoamento 1M Propagação de uma onde elástica num gás o t t2 t3 t4 o t t2 t4 o o aV em repouso em movimento o Propagação de uma onde elástica num gás : cone de Mach o at vt M arcsen vt at arcsen 1 aV Eqs. p/ s=cte, RP e gás perf. • Continuidade • Eq. s=cte • Eq. Energia • Eq. Estado RTP 1 1 2 2 PP 2121 2 1 1 1 2 2 2 2 VPVP 111222 AVAV 2121 2 1 2 1 2 2 2 2 VaVa Estado de Estagnação 2 2 00 V TcTch pp Entalpia de estagnação: Temperatura de estagnação: pc V TT 2 2 0 -> Fluido trazido adiabaticamente até o repouso (V=0) -> Índice “t” ou “0” )1( R cp RTa 20 2 )1( 1 M T T -> Estado de referência Estado de Estagnação Temperatura de estagnação: Pressão de estagnação (s = cte): 1 00 T T p p 11 00 T T Variação da densidade na estagnação (s=cte): 20 2 )1( 1 M T T )1( 20 2 )1( 1 M p p )1(1 20 2 )1( 1 M Velocidade do som na estagnação: 2/1~ Ta 2/1 20 2 )1( 1 M a a • Propriedades na estagnação puh 2 V hh 2 0 Entalpia: Entalpia de estagnação: Escoamento num duto adiabático : conservação da energia Volume de controle 01 1 1 h V h 02 2 2 h V h 2 V h 2 V h 2 2 2 2 1 1 0201 hh 0201 TT E, se além disso for isentrópico: 0201 PP Estado Crítico -> Condições de escoamento sônico (M=1) -> Índice * -> Estado de referência Temperatura crítica: Pressão crítica: Variação da densidade crítica: Velocidade do som Nas cond. críticas: 2/1 0 * )1( 2 a a 1 2 0 * T T )1( 0 * 1 2 p p )1(1 0 * 1 2 • Escoamento isentrópico unidimensional Variação da velocidade do fluído com a seção da tubulação Conservação da massa, num escoamento em regime permanente: vazãoAV Diferenciando em relação à x e dividindo pela vazão: 0 111 x V Vx A Ax Vel. som P a2 QDM1-D isentrópico: 0 1 x V V x P Substituindo na equação diferencial de conservação da massa: dp d Vdx dPP dx dA A 2 11 2111 M dx dV Vdx dA A Ou: Para escoamento subsônico M < 1 Para escoamento supersônico M > 1 0dV A 0dV A Variação da velocidade do fluído com a seção da tubulação 0dV A 0M1 2 0M1 2 0M1 2 0dV A 0M1 2 2111 M dx dV Vdx dA A Caso em que M=1 é atingido no final do duto: 1MA A A 1M A solução para continuar acelerando o fluído é fazer um duto convergente - divergente: garganta 1M 1M Questão Um reservatório contém ar a 106 Pa e o descarrega isentropicamente em um ambiente a 105 Pa. Qual é o número de Mach na saída? Questão Dadas as medições de pressão e temperatura de estagnação e de pressão estática da figura, calcule a velocidade do ar V admitindo: (a) escoamento incompressível; (b) escoamento compressível
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