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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Pós-graduação em Direito e Processo do Trabalho e Previdenciário
Resenha do Artigo: Justiça bloqueia bens do Banco Rural, aquele do mensalão, no valor de R$ 100 milhões
 
Claudinéia Santos Pereira
 Trabalho da disciplina Processo de execução trabalhista
 Tutor: Prof. Carla Sendon Ameijeiras Veloso
Serra/ES 
2018
Artigo sobre: Justiça bloqueia bens do Banco rural, aquele do mensalão, no valor de R$ 100 milhões.
TÍTULO
Bloqueio de bens do banco rural, por Marcelo Portela no estadão.
REFERÊNCIA: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/justica-bloqueia-bens-dobanco-rural-aquele-do-mensalao-no-valor-de-r-100-milhoes/ 
Resenha
O artigo em análise trata-se do bloqueio de bens do Banco rural para pagamento de dívidas trabalhistas do empresário Wagner Canhedo, ex-proprietário da antiga Vasp. Para a justiça, não resta dúvidas de que o Banco Rural auxiliou Canhedo em uma fraude para tentar ocultar patrimônio e evitar penhora de bens.
O processo começou no ano de 2005, no qual foi pleiteada perante a justiça do trabalho, a execução de bens de Canhedo para o pagamento de dívidas com funcionários da Vasp. No entanto, no ano de 2008 foi decretada a falência da Vasp devido a um acordo totalmente descumprido por parte de Canhedo que vendeu parte de seus bens para o Banco rural, que para a justiça houve fraude a execução, pois o mesmo agiu de má fé, sabendo que não poderia se desfazer de seus bens, por conta de uma sentença judicial. Ocorre que perante tal situação, a magistrada responsável pelo caso considerou tais vendas ineficazes e determinou a penhora de bens do banco rural, que recorreu ao judiciário, conseguindo assim uma liminar suspendendo a execução.
Ocorre que a corte especializada em dissídios individuais cassou a decisão e determinou novamente a penhora de bens, com valores atualizados. Casos como este, ocorrem frequentemente na justiça do trabalho, na qual uma grande maioria começa agir de má fé, a fim de fraudar a execução tirando proveito para si próprio. 
Neste caso, vemos a competência do judiciário em resolver tal situação, penhorando determinada quantia do banco rural que contribuiu com a fraude a execução juntamente com Canhedo, pois conforme determina a súmula 375 do Supremo Tribunal de Justiça, para que seja comprovada fraude a execução é necessário que após citado, o executado desfaça de seus bens, impossibilitando a penhora e a satisfação do crédito. Quanto ao terceiro adquirente è necessário a prova de má fé.
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