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angustia a vida executiva

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................ 4
2 DESENVOLVIMENTO............................................................................................. 5
2.1 A ANGÚSTIA DA VIDA EXECUTIVA................................................................... 5
3 CONCLUSÃO..........................................................................................................10
REFERENCIAS......................................................................................................... 12
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1 INTRODUÇÃO
A vida de um executivo parece ser fácil,bom,parece ser fácil para quem não conhece detalhadamente tal profissão,não imaginam o quanto sofrem e se desgastam em seu dia a dia. que sofrem em seus empregos,os executivos também sentem na pele.Felicidade por ter um emprego tão desejado,mas,aflição,estresse,correria,falta de tempo etc.
Todos estes problemas juntos acabam acontecendo o que chamamos de ‘’A angústia da vida executiva’’, neste trabalho buscarei relacionar a o que está descrito no artigo sobre a “A angústia da vida executiva” e suas relações com as disciplinas estudadas como “Psicologia organizacional e Comportamento, Clima e cultura”, vista neste período.
Procurarei refletir principalmente sobre o que se encontra publicados nos livros de estudos direcionados a disciplinas estudadas bem como o artigo publicado por Betânia.que será comentada nas próximas páginas.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 A ANGÚSTIA DA VIDA EXECUTIVA 
“Os executivos são apaixonados pelo que fazem, mas o ambiente intoxicado os impede de encontrar a felicidade”. É fácil de entender. O sujeito tem prazer em lançar um novo produto, em construir fábricas, em desbravar fronteiras. O problema está nas intermináveis reuniões, na jornada excessiva, na falta de possibilidade de desfrutar outras dimensões da vida. Em não raros casos, isso provoca danos à saúde. Tempos atrás, o executivo Cledorvino Belini, presidente da Fiat, teve um problema cardíaco diretamente causado pelo estresse gerado pelo volume excessivo de trabalho. Recuperado do susto, teve de adotar a prática de exercícios físicos para equilibrar o corpo e a mente. "Hoje levo uma vida mais harmoniosa", diz. No final do ano passado, o presidente de uma grande empresa do setor de telecomunicações desmaiou no banheiro da companhia depois de participar de uma reunião com a equipe. Não era infarto ou acidente vascular cerebral, o mais comum nesses casos. Era simplesmente estresse. Recentemente, um diretor de uma empresa de alimentos surtou, reagindo aos gritos quando o chefe lhe passou uma atribuição impossível de ser cumprida no prazo estabelecido. Contido por colegas de trabalho, foi levado ao hospital e de lá seguiu para tratamento psiquiátrico. Também há pouco, um executivo de uma companhia do setor de bebidas desistiu de embarcar para o exterior numa missão profissional. Desistiu porque não conseguia enfrentar a perspectiva de um voo e das intermináveis e muitas vezes infrutíferas reuniões que viriam a seguir. "Senti uma angústia, uma ansiedade incontrolável. Simplesmente travei", afirma o executivo, que iniciou tratamento psicoterápico.
Deu para perceber os efeitos causados por estresse sofrido por eles. Muitos não tem tempo nem para sair com sua família, brincar com os filhos ou até mesmo descansar.
Mas é muito difícil o executivo abrir mão de um salário generoso, do poder e do status que desfruta na vida executiva. "Ele cai na armadilha financeira”. Acreditam que uma promoção ou mais dinheiro podem aliviar sua infelicidade, mas isso é um equívoco.Em geral, é frágil a relação entre aumento de renda e felicidade.Seus salários aumentando significa mais dinheiro na conta no fim do mês e consequentemente muito mais trabalho e correria. O dilema é complexo. A maioria dos executivos sabe que precisa reservar um tempo maior para a família, mas nem ele tampouco os parentes próximos admitem dispensar os bens materiais conquistados graças ao alto cargo bonificado. "Se eu diminuir o ritmo e ganhar menos, sei que a minha família irá chiar” (diz um famoso executivo). É fato que a grande maioria dos executivos adora o que fazem. Por outro lado, há umainsatisfação claramente colocada pela maioria em relação a itens relacionados ao trabalho que são importantes para as organizações, como a carga excessiva de trabalho, os níveis exagerados de cobranças por resultados e das metas, as relações pessoais com pares, superiores e subordinados.
Os executivos vivem em estado de permanente tensão e têm dificuldade para relaxar, para equilibrar tempos de trabalho e não trabalho, mesmo quando podem fazê-lo. Um executivo, para chegar até a cúpula e lá ficar, precisa percorrer um caminho cheio de pressões, que criam estresse quase que diariamente. Esse estresse, que pode ser excessivo e crônico, pode gerar problemas de saúde que acabam por prejudicar a carreira desse profissional. Com isso muitos trabalham insatisfeitos,acabam gerando problemas com seus chefes,não tendo tempo para sua vida pessoal e gastando boa parte de sua ‘’folga’’ vendo e-mails e terminando trabalhos que não foram resolvidos dentro de sua empresa e tiveram que ser levados para casa.
Como podemos ver,realmente não são tempos fáceis para os executivos,dados alarmantes como este mostram o quanto é duro permanecer em seus cargos.Se levarmos em conta que cerca de 84% dos executivos estão infelizes no trabalho,da para ter uma noção do quanto desgastante deve ser tal profissão.Logo a felicidade,que por lei deveria ser a mais empregada em um ambiente tão corrido e pressionado.Se uma pessoa trabalha insatisfeita,já da para pensar como eles se comportam durante sua jornada longa detrabalho.Palavras como ‘Bom Dia’ ,já estão sendo trocadas por ‘’Quero aquele relatório na minha mesa em 30 minutos’’.
Diante de todas esses fatos,devemos nos perguntar: Quais as dicas para conseguir ter qualidade de vida em meio a tanto estresse no trabalho executivo? A palavra estresse já trás, embutida, o peso da aflição, do desconforto, da opressão e da adversidade. A competição feroz entre os colegas, incentivada muitas vezes pelas empresas, a globalização, a exigência pela qualidade, produtividade, entre outros fatores, acabam afetando a forma de viver a vida, afetando o equilíbrio físico, mental e psíquico dos profissionais de hoje em dia. É necessário associar a qualidade de vida profissional à qualidade de vida pessoal, que é aquela em que o sujeito faz por si mesmo, na busca de uma boa alimentação, exercícios físicos, entre outros. Internamente, nas empresas, é necessário manter a busca contínua pela melhoria do clima organizacional, dar condições adequadas de trabalho, respeitar e ser respeitado profissionalmente, implantar melhorias e inovações gerenciais e tecnológicas, incentivar a relação saudável entre os profissionais e hierarquias, ter a informação circulando de forma horizontal e vertical e, principalmente, favorecer o bem-estar de forma prática, fazendo com que a empresa se torne um bem comum entre todos e não restrita a poucos.
É muito difícil mas é preciso saber equilibrar a obrigação e o dever. A obrigação está relacionada ao trabalho, ao esforço e o interesse de cada um em fazer o seu papel, conversando com as pessoas relacionadas às suas atividades, proporcionar um clima organizacional favorável, um contínuo feedback com a liderança para compreender de forma clara quais são os seus objetivos e o que a empresa espera de você. Já o dever é saber harmonizar as outras vidas que dependem da sua atenção e consequentemente do seu equilíbrio emocional como a família, os amigos, as relações afetivas e suas crenças espirituais. Tudo isso faz parte de um executivo saudável, motivado e feliz.Mediante a disciplina de Cultura e organização podemos fazer uma relação com o que expõe o artigo sobre a falta de direcionamento e limites de horário de trabalho que acabam sufocando o funcionário seja qual for o cargo ocupado. De acordo com a Cultura e organização “As empresas precisam criar um ambiente de harmonia, onde as pessoas se respeitam da forma como elas são”. E necessário que realmente ocorra às mudanças de lidar com as exigências e procurar superar esses transtornos causados no ambiente onde não há relacionamento harmonioso. Talvez essa seja a grande causa das insatisfações dos empresários em seus cargos onde envolve diretamente a questão e equilíbrio emocional. 
O tratamento diferenciado gera-nos que têm privilégios, a sensação de prestígio, contribuindo para aumentar a autoestima; para aqueles que aspiram à posição mais alta, há uma angustiosa expectativa de promoção; já para os que não acreditam nesta possibilidade resta o pesado sentimento de discriminação e injustiça. (SANTOS,pag.17)
De acordo com Santos, é necessário que se faça um trabalho de base nas empresas para que se tenha uma boa qualidade de vida dentro das próprias empresas. O respeito seja uma forma de trabalho que em grupo possa existir sem cobranças e sim como necessidade de andamento das mesmas. Com relação ao que diz o artigo sobre a questão da concorrência acirrada, leva o ser humano a disputar seu espaço cada vez mais usando argumento que muitas vezes não são de ordem ética, porém buscam por uma necessidade de ganharem espaço e conquistarem aquele cargo tão almejado.
Vale salientar que a globalização traz consigo uma amplitude que talvez não seja muito voltado para a necessidade de cada um ocupar seu espaço com integridade, e buscar crescer sem ter a necessidade de usar argumentos que não valorizem o seu trabalho se assim posso dizer. Através desta globalização veio a necessidades de disputar em pé de igualde cobrando dos funcionários maior desempenho e realizar tarefas adversas, para que a empresas enfrentasse a crise com competência com boa produtividade, deixando os funcionários angustiados e desgastados em seus a fazeres.
Diante do artigo “A angustia da vida executiva” e a disciplina Psicologia organizacional e gestão de pessoas, é possível observar como a angústia e a depressão será a doença que mais atingirá a população e como a questão de se trabalhar a organização psicológica dentro dos ambientes de trabalho se fará necessário que esses danos sejam ainda reparados.
Em certa parte do módulo sobre Psicologia organizacional que a autora Ana Céli Pavão descreve é sobre o trabalho exaustivo:
O estresse pode ter como fonte potencial, tanto condições especificas, como os fatores externos, que são as condições presentes no ambiente, quanto as exigências físicas e mentais, que podem estar entre os fatores responsáveis pelo estresse adivinho das situações de trabalho(pag.67)
De acordo com ela é relacionando ao assunto do artigo é visto que há uma diversidade de fatores que causam ou provocam o estresse, essas ocorrências acarretam danos muitas vezes enrevesáveis a saúde. É incrível com o a insatisfação dos entrevistados no artigo tem relação direta com esse mal do século, pois uma das causas mais comuns é da cobrança acirrada por desempenho além do normal que a eles são cobrados.
Visando essas questões é possível verificar que a influencia da psicologia no que tange a parte da organização é bem valorizada para tentar sanar essa falta de controle sobre a força física e mental. Quando pensamos que os grandes executivos “estão numa boa” nos deparamos com os sofrimentos e renuncias de uma vida em família, lazer e descanso, ai nos encontramos com pessoas altamente infelizes , estressados e caminhados para uma depressão, tudo isso pela sede de poder, riquezas e talvez domínios, quando chegam a verificar que nada disso é válido já se perdeu um grande tempo de suas vidas.
No artigo demostrou que as pessoas mais felizes são aquelas que amam o que fazem não importando o cargo, o local os afazeres, mas, sim o prazer com as que a fazem. Torna-se necessário no mundo contemporâneo que os empregos tragam felicidades, boas produtividades que possa haver um relacionamento de fidelidade entre patrões e empregados.
A carga de trabalho é dividida em dois setores, a carga física e a carga mental, sendo que por detrás deste último conceito há uma mistura de fenômenos de ordem neurofisiológica,psicofisiológica(várias perceptivas, cognitivas, sensório-motoras etc.), e fenômenos de ordem psicológicas, sociológicas e psicossociologia ( variáveis de comportamento , de caráter, questões motivacionais etc.). (PAVÃO, pag.61)
Sobre a exaustiva carga de trabalho um dos danos ao relacionamento dos grandes executivo com o seu mundo exterior e pelo motivo dela relacionar-se a uma diversidade de informações que compreende ao seu desempenho o seu desenvolvimento cognitivo e lado psicológico que diretamente e afetado. É preciso haver um controle de horário para ambos não chegarem à exaustão e através disso causar as insatisfações e leva-los a sofrerem serias lesões.
Será que realmente chegar ao topo, ganhar muito dinheiro, ter prestígios, fama e poder levará um ser humano a felicidade e esses não buscam a ela.
3 CONCLUSÃO
Quando se fala em executivos,o que vem em sua mente. Aposto que assim como na minha vem em mente os ótimos salários e belos status.Mas nem tudo são só flores,assim como em toda profissão,os executivos passam por coisas que muitos não aguentariam,até mesmo nem tentariam se quer viver a vida de ‘’louco’’ que eles vivem por 1 mês.Para ser um executivo tem que ter motivação e força de vontade para aguentar a pressão sofrida e saber lhe dar com todos problemas e efeitos causados pela profissão.
Na perspectiva de alcançar fama, poder, dinheiro e respeito os executivos submetem a uma profissão onde requer muito do seu potencial. Essa busca pela tão desejada gloria está levando os grande executivos a beira da loucura.
Os seres humanos são dotadas de competências, fornecedoras dos conhecimentos, habilidades, atitudes e, sobretudo, o mais importante qualificação para as organizações: a inteligência que proporciona decisões racionais e que imprime significado e rumo aos objetivos organizacionais. Portanto, o conceito de competência transcende o conhecimento sobre algo, engloba também a atitude e habilidade. O saber ser competente envolve a busca pela excelência, por um diferencial além de comprometimento com o que se faz.
Na atualidade o desafio das organizações está em agregar valor as suas atividades e transformar seu capital humano no diferencial competitivo. Trata-se de uma gestão com as pessoas, percebidas no âmbito das competências com potencialidades diversas.Essa busca excessiva pelo potencial está trazendo um grande mal para os executivos como a angústia ,depressão e insegurança.
Com a leitura do artigo e as disciplinas estudadas tive a oportunidade de iniciar uma breve reflexão e conceituação sobre a noção de competências, colaborando com a discussão das constantes mudanças no mundo do trabalho e suas relações com a psicologia organizacional, como também, na própria constituição do sujeito trabalhador diante dessas novas demandas laborais.
É possível que haja uma solução para tanta complicação na vida executiva tanto do lado afetivo como profissional, a humanidade precisa saber competir e ter em mente que cada um deve ocupar aquilo que lhe foi concebido e perceber que todos tem a mesma oportunidade, porém, existe uma diferencia relevante que talvez seja chamada de competência, desempenho e atitude, e a busca pelo sucesso no mundo corporativista cabe aquele que traça o seu caminho.
Diante desse entendimento, conclui-se que o alinhamento entre os estudos da visão psicossocial, organização e competências permite a obtenção de indicativos para a construção de saberes e práticas no âmbito da psicologia organizacional e do trabalho, especialmente aqueles versados com o tema das competênciaspara o trabalho e seus consequentes. Visando ainda que o ser saiba trabalhar em grupo, e que um grupo organizado todos crescem juntos. 
4 REFERÊNCIAS
Estresse e sofrimento no trabalho dos executivos
http://www.pucminas.br/imagedb.com
A angústia da vida executiva
http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI22062-16380,00-A+ANGUSTIA+DA+VIDA+EXECUTIVA.html
A angústia da vida executiva http://revistacrescer.globo.com/Revista
Thirinidad,Joel.Mente Aberta&Coração Tranquilo,São Paulo-SP:Ideias&Letras.2012
ARAÚJO, L. C. G. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BACARO,thais Accioly. Comunicação, Clima e Cultura Organizacional. Londrina-PR. 2014. Ed. Educacional S.A
CHIAVENATO, I. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 5.
 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
CHOO, Chun Wei. A organização do conhecimento. São Paulo: Editora Senac, 2003. 425 p.
DONADIO, M. Consultor interno de recursos humanos. São Paulo: Commit, 2007.
RAMPAZZO,Lisneis Aparecida;RICIERI, Marilucia. Psicologia Organizacional e do Trabalh RH- Módulo II. Londrina-PR. 2014. Ed. Educacional S.A
SILVA, Ricardo; NEVES, Ana. Gestão de empresas na era do conhecimento. Lisboa: Edições Sílabo, 2003. 551 p.  
estudadas bem como o artigo publicado por Betânia.
No módulo sobre a Cultura organizacional é possível refletir sobre as mudanças de organização ocorrida. De acordo com Chiavenato, 1996 pag. 64 “as empresas estão expostas a fatores internos e externos que invariavelmente sofrem mudanças” serão diretamente visto em nossos comentários futuros e relaciona-los as questões do artigo.
Em psicologia organizacional e gestão de pessoas iremos relacionar as questões de como estão os processos psíquicos dos executivos e demais funcionários e suas relações como as dificuldades e angústias no campo de trabalho no mundo contemporâneo. Como Silva, em psicologia organizacional relata que “As estratégias de defesa são interpostas entre a organização do trabalho e o funcionamento psíquico do indivíduo, com o objetivo de lutar contra a doença mental e aliviar o sofrimento” será visto esta relação em nosso desenvolvimento, pois comparado o que os executivos vivenciam diariamente em seu mundo.
Estudando sobre a psicologia podemos comparar a psicologia organizacional se caracteriza como uma subárea da ciência psicológica com o intuito de atuar de forma interdisciplinar no comportamento humano no âmbito das relações das pessoas com as organizações através da compreensão dos fenômenos psicológicos e levando em conta tudo que foi lido e analisado no artigo. 
De acordo com Silva, 2003, “ É através da criatividade, da inovação e da aplicação do conhecimento que se podem criar, desenvolver e produzir produtos/serviços com maior valor acrescentado. Assim confirmamos que é necessário que haja uma renovação no mundo das grandes produções para que 
essa transformação possa trazer uma eficiência nas relações humanas neste mundo contemporâneo. 
5288016513715 400 4Saber gerir conhecimento significa concentrar-se nos processos de criação, armazenamento, partilha e distribuição de conhecimento (Bontis, 2002; Choo, 2000)O autor assim tem publicações revisadas e traduzidas onde relatam a importância de buscar conhecimento para que o andamento no setor e no ambiente de trabalho possa ter bons resultados.
O que buscarei demostrar e as relação do artigo “A angústia da vida executiva” 
Onde os executivos em grande parte sofrem com a angústia, ansiedade, transtornos emocionais e físicos, e relação interpessoal no setor de trabalho e fazer as relações com as disciplinas de psicologia e organização, para verificar qual a relação com os estudos posteriores .
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2-DESENVOLVIMENTO
Mediante a disciplina de Cultura e organização podemos fazer uma relação com o que expõe o artigo sobre a falta de direcionamento e limites de horário de trabalho que acabam sufocando o funcionário seja qual for o cargo ocupado. De acordo com a Cultura e organização “As empresas precisam criar um ambiente de harmonia, onde as pessoas se respeitam da forma como elas são”. E necessário que realmente ocorra às mudanças de lidar com as exigências e procurar superar esses transtornos causados no ambiente onde não há relacionamento harmonioso. Talvez essa seja a grande causa das insatisfações dos empresários em seus cargos onde envolve diretamente a questão e equilíbrio emocional. 
O tratamento diferenciado gera-nos que têm privilégios, a sensação de prestígio, 
contribuindo para aumentar a autoestima; para aqueles que aspiram à posição mais alta, há uma angustiosa expectativa de promoção; já para os que não acreditam nesta possibilidade resta o pesado sentimento de discriminação e injustiça. (SANTOS,pag.17)
De acordo com Santos, é necessário que se faça um trabalho de base nas empresas para que se tenha uma boa qualidade de vida dentro das próprias empresas. O respeito seja uma forma de trabalho que em grupo possa existir sem cobranças e sim como necessidade de andamento das mesmas. Com relação ao que diz o artigo sobre a questão da concorrência acirrada, leva o ser humano a disputar seu espaço cada vez mais usando argumento que muitas vezes não são de ordem ética, porém buscam por uma necessidade de ganharem espaço e conquistarem aquele cargo tão almejado.
Vale salientar que a globalização traz consigo uma amplitude que talvez não seja muito voltado para a necessidade de cada um ocupar seu espaço com integridade, e buscar crescer sem ter a necessidade de usar argumentos que não valorizem o seu trabalho se assim posso dizer. Através desta globalização veio a necessidades de disputar em pé de igualde cobrando dos funcionários maior desempenho e realizar tarefas adversas, para que a empresas enfrentasse a crise com competência com boa produtividade, deixando os funcionários angustiados e desgastados em seus a fazeres.
5295001841375 600 6Diante do artigo “A angustia da vida executiva” e a disciplina Psicologia organizacional e gestão de pessoas, é possível observar como a angústia e a depressão será a doença que mais atingirá a população e como a questão de se trabalhar 
a organização psicológica dentro dos ambientes de trabalho se fará necessário que esses danos sejam ainda reparados.
Em certa parte do módulo sobre Psicologia organizacional que a autora Ana Céli Pavão descreve é sobre o trabalho exaustivo:
O estresse pode ter como fonte potencial, tanto condições especificas, como os fatores externos, que são as condições presentes no ambiente, quanto as exigências físicas e mentais, que podem estar entre os fatores responsáveis pelo estresse adivinho das situações de trabalho(pag.67)
De acordo com ela é relacionando ao assunto do artigo é visto que há uma diversidade de fatores que causam ou provocam o estresse, essas ocorrências acarretam danos muitas vezes enrevesáveis a saúde. É incrível com o a insatisfação dos entrevistados no artigo tem relação direta com esse mal do século, pois uma das causas mais comuns é da cobrança acirrada por desempenho além do normal que a eles são cobrados.
Visando essas questões é possível verificar que a influencia da psicologia no que tange a parte da organização é bem valorizada para tentar sanar essa falta de controle sobre a força física e mental. Quando pensamos que os grandes executivos “estão numa boa” nos deparamos com os sofrimentos e renuncias de uma vida em família, lazer e descanso, ai nos encontramos com pessoas altamente infelizes , estressados e caminhados para uma depressão, tudo isso pela sede de poder, riquezas e talvez domínios, quando chegam a verificar que nada disso é válido já se perdeu um grande tempo de suas vidas.
No artigo demostrou que as pessoas mais felizes são aquelas que amam o que fazem não importando o cargo, o 
local os afazeres, mas, sim o prazercom as que a fazem. Torna-se necessário no mundo contemporâneo que os empregos tragam felicidades, boas produtividades que possa haver um relacionamento de fidelidade entre patrões e empregados.
A carga de trabalho é dividida em dois setores, a carga física e a carga mental, sendo que por detrás deste último conceito há uma mistura de fenômenos de ordem neurofisiológica,psicofisiológica(várias perceptivas, cognitivas, sensório-motoras etc.), e fenômenos de ordem psicológicas, sociológicas e psicossociologia ( variáveis de comportamento , de caráter, questões motivacionais etc.). (PAVÃO, pag.61)
5293995779780 700 756045101633855 500 55298704774065 600 65293995779780 
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Será que realmente chegar ao topo, ganhar muito dinheiro, ter prestígios, fama e poder levará um ser humano a felicidade e esses não buscam a ela.
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Na perspectiva de alcançar fama, poder, dinheiro e respeito os executivos submetem a uma profissão onde requer muito do seu potencial. Essa busca pela tão desejada gloria está levando os grande 
executivos a beira da loucura.
Os seres humanos são dotadas de competências, fornecedoras dos conhecimentos, habilidades, atitudes e, sobretudo, o mais importante qualificação para as organizações: a inteligência que proporciona decisões racionais e que imprime significado e rumo aos objetivos organizacionais. Portanto, o conceito de competência transcende o conhecimento sobre algo, engloba também a atitude e habilidade. O saber ser competente envolve a busca pela excelência, por um diferencial além de comprometimento com o que se faz.
Na atualidade o desafio das organizações está em agregar valor as suas atividades e transformar seu capital humano no diferencial competitivo. Trata-se de uma gestão com as pessoas, percebidas no âmbito das competências com potencialidades diversas.Essa busca excessiva pelo potencial está trazendo um grande mal para os executivos como a angústia ,depressão e insegurança.
Com a leitura do artigo e as disciplinas estudadas tive a oportunidade de iniciar uma breve reflexão e conceituação sobre a noção de competências, colaborando com a discussão das constantes mudanças no mundo do trabalho e suas relações com a psicologia organizacional, como também, na própria constituição do sujeito trabalhador diante dessas novas demandas laborais.
É possível que haja uma solução para tanta complicação na vida executiva tanto do lado afetivo como profissional, a humanidade precisa saber competir e ter em mente que cada um deve ocupar aquilo que lhe foi concebido e perceber que todos tem a mesma oportunidade, porém, existe uma diferencia relevante que talvez seja chamada de competência, desempenho e 
atitude, e a busca pelo sucesso no mundo corporativista cabe aquele que traça o seu caminho.
Diante desse entendimento, conclui-se que o alinhamento entre os estudos da visão psicossocial, organização e competências permite a obtenção de indicativos para a construção de saberes e práticas no âmbito da psicologia organizacional e do trabalho, especialmente aqueles versados com o tema das competências para o trabalho e seus consequentes. Visando ainda que o ser saiba trabalhar em grupo, e que um grupo organizado todos crescem juntos. 
94 .BIBLIOGRAFIA 
ARAÚJO, L. C. G. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BACARO,thais Accioly. Comunicação, Clima e Cultura Organizacional. Londrina-PR. 2014. Ed. Educacional S.A
CHIAVENATO, I. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
CHOO, Chun Wei. A organização do conhecimento. São Paulo: Editora Senac, 2003. 425 p.
DONADIO, M. Consultor interno de recursos humanos. São Paulo: Commit, 2007.
RAMPAZZO,Lisneis Aparecida;RICIERI, Marilucia. Psicologia Organizacional e do Trabalh RH- Módulo II. Londrina-PR. 2014. Ed. Educacional S.A
SILVA, Ricardo; NEVES, Ana. Gestão de empresas na era do conhecimento. Lisboa: Edições Sílabo, 2003. 551 p.  
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Sistema de Ensino Presencial Conectado
superior de tecnologia de recursos humanos
jacqueline lorrayne pereira da silva
título do trabalho:
A angústia da vida executiva 
Rondonópolis
2015
jacqueline lorrayne pereira da silva
título do trabalho:
A angústia da vida executiva 
Trabalho apresentado às disciplinas Psicologia Organizacional e Gestão de Pessoas, Comportamento, Clima e Cultura e Metodologia Científica da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR
Prof. Ana Celi Pavão e Monica M Silva
Prof. Elisete Alice Zamponio
Prof. Marilucia Ricieri
Rondonópolis
2015

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