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Os Princípios de Contabilidade O PRINCÍPIO DA ENTIDADE O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. Características Qualitativas As Características Qualitativas Fundamentais são: – Relevância – Representação fidedigna As Características Qualitativas de Melhoria são: – Comparabilidade – Verificabilidade – Tempestividade – Compreensibilidade A cultura organizacional tem 3 níveis -Os artefatos, que é o nível mais superficial, podem ter manifestações físicas, comportamentais ou verbais. As físicas dizem respeito ao design, logo, vestuário, prédios, etc., da empresa. As comportamentais se referem a rituais, padrões comportamentais, recompensas, punições, etc. As verbais se manifestam em piadas, jargões, mitos, histórias, etc. -Os valores e normas são um nível intermediário da cultura organizacional. Eles são reconhecidos pelos membros da organização facilmente. Os valores são um princípio a seguir, comum à organização e seus membros. As normas são regras que podem ser ou não escritas, mas sempre partem dos valores e implicam em um padrão comportamental dos membros. -Os pressupostos são o nível mais profundo da organização. Eles podem ter manifestações conscientes ou inconscientes. Eles representam aquilo que os membros julgam ser realidade, influenciando o que sentem e pensam. A empresa Enron trabalhava muito bem esse nível. Ao manipular os seus dados contábeis, a empresa Enron menosprezou os todos os princípios da ética, demonstrando que antes de qualquer valor humano, está a busca pelo lucro. Durante a Idade Média, por exemplo, a cobrança de juros visando o lucro (a chamada “usura”), era uma prática condenada pela Igreja. -Outubro de 2001 inicia as investigações -Depois que iniciaram as investigações as ações da Enron caíram de U$$86 para U$$ 0,30 -Em novembro admitiu oficialmente ter exagerado os ganhos da empresa -Enron declara falência em dezembro de 2001.
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