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AMANDA DA SILVA COTRIM DINIZ SILVAN DINIZ DE CARVALHO MATHEUS CESTARI sullivan bigirdy almeida mota ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO i Palmas – TO 2017 AMANDA DA SILVA COTRIM DINIZ SILVAN DINIZ DE CARVALHO MATHEUS CESTARI sullivan bigirdy almeida mota METODOLOGIA ATIVA – CÁLCULO ESTRUTURAL DE UMA EDIFICAÇÃO Relatório apresentado como requisito parcial da disciplina de Estruturas de Concreto Armado I do curso de Engenharia Civil da Católica do Tocantins, orientado pela professora Ma. Caroline Rezende Couto. 06 de dezembro de 2017 Memorial de Cálculo – Cargas Permanentes e Acidentais das Lajes Todos os pesos específicos foram retirados das tabelas da norma NBR 6120; Cargas Permanentes Para o cálculo das lajes do pavimento superior, são consideradas as seguintes cargas: Peso Próprio (PP) Considerando que todas as lajes do pavimento tem 10 cm de espessura e o peso específico do concreto armado é 25 kN/m³, tem-se para cada laje: Regularização Superior e Inferior Considerando que a espessura da regularização superior e inferior é de 2 cm e o peso específico da argamassa é 21 kN/m³, pode-se calcular seu peso através da fórmula: Piso O piso é o revestimento final na superfície superior da laje, assentado sobre a argamassa de regularização. Considera-se a carga de revestimento de piso cerâmico igual a 0,60 kN/m². Alvenaria Considera-se a espessura do tijolo furado de 9,0 cm e seu peso específico é 13 kN/m³ e a espessura do revestimento da parede, 3,0 cm em ambos os lados com o peso específico da argamassa de 21 kN/m³. A carga de alvenaria sobre a laje segundo a menor dimensão pode ser calculada através do seguinte método: Exemplo Laje L-205 L – 376 cm; l – 176 cm; Cargas acidentais De acordo com a NBR 6120/80 – As cargas acidentais têm os seguintes valores para os edifícios residenciais: Dormitórios, Sala, Copa, Cozinha e Banheiro (L-201, L-202, L-203 e L-205) 1,5 KN/m² Tabela 8 – Cargas atuantes nas lajes do pavimento superior (KN/m²) Cargas Laje Peso Próprio (KN/m²) Regular. Superior (KN/m²) Regular. Inferior (KN/m²) Revesti. (KN/m²) Carga de Parede (KN/m²) Carga Acidental (KN/m²) Carga Permanente (KN/m²) Carga Variável (KN/m²) L-201 2,5 0,42 0,42 0,60 - 1,5 3,94 1,5 L-202 2,5 0,42 0,42 0,60 - 1,5 3,94 1,5 L-203 2,5 0,42 0,42 0,60 - 1,5 3,94 1,5 L-205 2,5 0,42 0,42 0,60 7,25 1,5 11,19 1,5 Memorial de Cálculo – Combinações das Ações: ELU – Normal O Estado Limite é definido como a situação a partir da qual a estrutura deixa de atender a uma das finalidades de construção. O Estado Limite Último relaciona-se ao esgotamento da capacidade de sustentação por rupturas de seções, colapso da estrutura, perda de estabilidade e deterioração por fadiga. É calculado a partir das ações atuantes na estrutura que são divididas em permanentes, variáveis e excepcionais. Foram utilizados os coeficientes de ponderação presentes nas tabelas da NBR 6118. Fórmula do ELU – Normal: Exemplo Laje L-201 Carga Permanente – 3,94 KN/m²; Carga Variável – 1,50 KN/m²; Memorial de Cálculo – Combinações das Ações: ELS – Quase Permanente e Raras O Estado Limite de Serviço está relacionado à durabilidade, aparência, conforto do usuário e bom desempenho em que são analisados a formação de fissuras, abertura de fissuras, deformação excessiva e vibrações excessivas. As ações podem ser calculadas através das combinações através das seguintes fórmulas: Quase Permanente – Verificação da Flecha (Deformação excessiva) Exemplo Laje L-201 Carga Permanente – 3,94 KN/m²; Carga Variável – 1,50 KN/m²; Raras de Serviço – Verificação de Formação de Fissuras Exemplo Laje L-201 Carga Permanente – 3,94 KN/m²; Carga Variável – 1,50 KN/m²; Tabela 9 – Valores de Cálculo das Combinações das Ações (KN/m²) CNU – Combinação Última Normal CQPS – Combinação Quase Permanente de Serviço CRS – Combinação Rara de Serviço Laje Permanentes Variáveis Fd CNU (KN/m²) CQPS (KN/m²) CRS (KN/m²) L-201 3,94 1,5 7,62 4,39 5,44 L-202 3,94 1,5 7,62 4,39 5,44 L-203 3,94 1,5 7,62 4,39 5,44 L-205 11,19 1,5 17,63 11,64 12,69 Memorial de Cálculo – Esforços (Momentos Fletores) da Combinação: ELU Em lajes de duas direções, os momentos Fletores são calculados pelo Método da Tabela de Marcus, conforme na exemplificação abaixo: Exemplo Laje L-201 – Duas direções ɣ - 1,15; Cx – 0,0476; Cy – 0,0360; O cálculo dos esforços para lajes em uma direção é dado pela equação: Exemplo Laje L-202 – Uma Direção Fd – 7,62 KN/m²; Lx – 1,26m; Tabela 10 – Momentos Fletores Laje CNU (KN/m²) Cx Cy Lx (m) M. Fletor x (KN.m) M. Fletor y (KN.m) M. Fletor (KN.m) L-201 7,62 0,0476 0,0360 1,15 3,56 4,60 3,47 - L-202 7,62 - - 2,98 1,26 - - 1,51 L-203 7,62 0,0630 0,0341 1,36 2,76 3,66 1,98 - L-205 17,63 - - 2,13 1,76 - - 6,82 Definição das Bitolas e Espaçamento das Armaduras Utiliza-se as seguintes formulas: Após se obter os 3 valores de As, a partir do maior valor dentre os 3, serão definidos a bitola e o espaçamento da armadura, respeitando as seguintes condições: Para armaduras principais de flexão: Em lajes em uma direção, para as armaduras secundárias: Por fim, determina-se o As de projeto conforme as limitações, a bitola e o espaçamento da armadura, através da tabela da NBR 7480-85. Exemplo Laje L-201 – Duas direções Mdx – 460 KN.cm Mdy – 347 KN.cm d - 7cm Bitola e espaçamentos máximos: Para facilitar a montagem da laje vamos considerar a bitola e o espaçamento mais viáveis e dentro dos limites para as armaduras da L201 no dois sentidos: Exemplo Laje L-202 – Uma Direção Direção Principal Ma – 151 KN.cm d - 7cm De acordo com a tabela, estipulamos a bitola e o espaçamento mais viáveis e dentro dos limites para a armadura da L202: Direção Secundária De acordo com a tabela, estipulamos a bitola e o espaçamento mais viáveis e dentro dos limites para a armadura da L202: Laje L-203 – Duas direções De acordo com a tabela, estipulamos a bitola e o espaçamento mais viáveis e dentro dos limites para a armadura da L202: Laje L-205 – Uma Direção Direção Principal De acordo com a tabela, estipulamos a bitola e o espaçamento mais viáveis e dentro dos limites para a armadura da L202: Direção Secundária De acordo com a tabela, estipulamos a bitola e o espaçamento mais viáveis e dentro dos limites para a armadura da L202: Memorial de Cálculo dos Esforços (Momentos Fletores) da Combinação: ELS - RARA O cálculo dos esforços para lajes em uma direção é dado pela equação: Exemplo Laje L-202 – Uma Direção Em lajes de duas direções, os momentos Fletores são calculados pelo Método da Tabela de Marcus, conforme na exemplificação abaixo: Exemplo Laje L-201 – Duas Direções cx – 0,0476 cy – 0,0360 CÁLCULO DOS MOMENTOS FLETORES PARA COMBINAÇÃO RARA DE SERVIÇO Lajes Combinação Rara de Serviço (kN/m²) Comprimento efetivo Método de Marcus (2 direções) 1 Direção L (m) l (m) λ (L/l) cx M. fletor em x (kN.m/m) cy M. fletor em y (kN.m/m) M. fletor Calculado (kN.m) L201 5,44 4,11 3,56 1.15 0,0476 3,28 0,036 2,48 - L202 5,44 3,76 1,26 2,98 - - - - 1,08 L203 5,44 3,76 2,76 1,36 0,0630 2,61 0,0341 1,41 - L205 12,69 3,76 1,76 2,13 - - - - 4,91 Memorial de Cálculo da Definição dos Estádios Em lajes de duas direções, os momentos Fletores são calculados pelo Métododa Tabela de Marcus, conforme na exemplificação abaixo: Laje Momento Fletor Momento de Fissuração Estádio L201 3,28 6,40 Estádio I L202 1,08 6,40 Estádio I L203 2,61 6,40 Estádio I L205 4,91 6,40 Estádio I Memorial de Cálculo das Flechas Imediatas, Flechas Diferidas no Tempo e Flechas Limites Para análise das flechas imediatas, as cargas são calculadas com a Combinação Quase Permanente de Serviço. As lajes em 1 direção e 2 direções possuem fórmulas de cálculo de flechas imediatas distintas especificadas abaixo: Em 1 Direção: Em 2 Direções: Exemplo Laje L-202 – Uma Direção Flecha Diferida no Tempo Flecha Limite Exemplo Laje L-201 – Duas Direções Flecha Diferida no Tempo Flecha Limite Lajes Flechas Verificação L201 6,20 Ok! L202 - Ok! L203 7,89 Ok! L205 - Ok! Memorial de Cálculo das Flechas para as Cargas Acidentais Para a verificação das flechas, deve-se, ainda, analisar se elas são atendidas em relação às flechas limites para cargas acidentais, conforme a NBR 6118/2014. A flecha limitante em decorrência de cargas acidentais é calculada pela seguinte fórmula: Exemplo Laje L-202 – Uma Direção Flecha Diferida no Tempo Flecha Limite Exemplo Laje L-201 – Duas Direções Flecha Diferida no Tempo Flecha Limite Lajes Flechas Verificação L201 6,20 Ok! L202 - Ok! L203 7,89 Ok! L205 - Ok! Memorial de Cálculo das Reações de Apoio Reações em 1 Direção Para as lajes em 1 (uma) direção, em que λ > 2,0, o cálculo das reações de apoio pode ser realizado como se fosse uma viga com base de 1 (um) metro, como ilustrado na figura abaixo: Exemplo Laje L-202 – Uma Direção Lx – 1,26 m Ly – 3,76 m λ – 2,98 ELU – 7,62 KN/m² Reações em 2 Direções Para lajes em 2 direções com λ < 2,0, pode-se considerar que a carga atuante se distribua uniformemente sobre as vigas adjacentes cujas fórmulas são: Exemplo Laje L-201 – Duas Direções Lx – 3,56 m Ly – 4,11 m λ – 1,15 ELU – 7,62 KN/m² REAÇÕES DE APOIO DAS LAJES Lajes L (m) l (m) λ p (ELU) kN/m² Kx Ky Vigas Rx kN/m Ry kN/m L201 4,11 3,56 1.15 7,62 0,56 0,43 207-b e 209-b 7,59 - 201-a e 203-a - 6,73 L202 3,76 1,26 2,98 7,62 - - 201-b e 202 4,80 - - - - L203 3,76 2,76 1,36 7,62 0,63 0,36 202 e 203-b 6,62 209-b e 211-b 5,15 L205 3,76 1,76 2,13 17,63 - - 203-b e 204-b 15,51 Memorial de Cálculo das Reações de Apoio A verificação do esforço cortante é essencial para o dimensionamento dos elementos estrutural. Para as lajes, tais cálculos podem indicar a necessidade de uma armadura transversal para resistirem aos esforços oriundos da força cortante. A necessidade de armadura transversal é dada por: 𝑽𝑺𝒅 ≥ 𝑽𝑹𝒅𝟏. Força cortante máxima A força cortante máxima é calculada pela fórmula: 𝑽𝑹𝒅𝟏 = [𝝉𝑹𝒅 x 𝒌 x (𝟏, 𝟐 + 𝟒𝟎 x 𝝆𝟏) + 𝟎, 𝟏𝟓 x 𝝈𝒄𝒑] x 𝒃𝒘 x 𝒅 Compressão diagonal do concreto Além disso, deve-se verificar a compressão diagonal do concreto através da fórmula: 𝑽𝑹𝒅𝟐 = 𝟎, 𝟓𝟎 x 𝜶𝒗𝟏 x 𝒇𝒄𝒅 x 𝒃𝒘 x 𝟎, 𝟗𝟎 x 𝒅 Cálculo da verificação da cortante da laje L201 Verificação da necessidade de concreto mais resistente VERIFICAÇÃO DE CORTANTE (VRd1≥VSd) Lajes τRd (Kn/cm²) k ρ1 σcp bw d VRd1 Vsd Rx Vsd Ry Maior Cortante Necessidade de Armadura Transversal L201 0,4475 1,53 0,00214 0 100 7 61,21 7,59 6,73 61,21 NÃO L202 0,4475 1,53 0,00214 0 100 7 61,21 4,80 - 61,21 NÃO L203 0,4475 1,53 0,00214 0 100 7 61,21 5,04 6,62 61,21 NÃO L205 0,4475 1,53 0,00214 0 100 7 61,21 15,51 - 61,21 NÃO VERIFICAÇÃO DE CORTANTE (VRd2≥VSd) Lajes αv1 fcd bw d VRd2 Vsd Rx Vsd Ry Maior Cortante Necessidade de Concreto mais Resistente L201 0,5 1,79 100 7 281,25 7,59 6,73 281,25 NÃO L202 0,5 1,79 100 7 281,25 4,80 - 281,25 NÃO L203 0,5 1,79 100 7 281,25 5,04 6,62 281,25 NÃO L205 0,5 1,79 100 7 281,25 13,53 - 281,25 NÃO Memorial dos Vãos Teóricos das Vigas O vão teórico (comprimento efetivo) da viga é calculado pela fórmula: Exemplo: Viga 205-a Portanto: e. A tabela abaixo apresenta todos os comprimentos efetivos das vigas: Tabela 1 - Vãos teóricos das vigas da edificação VIGAS t1/2 (cm) 0,3h (cm) a1 (cm) t2/2 (cm) 0,3h (cm) a2 (cm) lo (cm) lef (cm) 201a 7,5 12 7,5 7,5 12 7,5 350 365 201b 7,5 12 7,5 7,5 12 7,5 370 385 207b 15 12 12 15 12 12 405 429 MEMORIAL DE CÁLCULO E DIAGRAMAS DE CORPO LIVRE DAS CARGAS NAS VIGAS São consideradas as seguintes cargas aplicadas nas vigas: Peso Próprio Considera-se uma carga linear uniformemente distribuída sobre todo o comprimento da viga dada pela equação: Alvenarias Quando existir alvenarias sobre as vigas, no ponto em que estão em contato, calcula-se o peso da alvenaria como uma carga linear uniformemente distribuída dado pela fórmula: Ações das lajes, vigas e pilares A carga da laje sobre a viga é o valor da reação de apoio das lajes; em caso de apoios indiretos, a viga principal recebe uma carga concentrada de valor igual à reação de apoio da viga secundária; pilares que nascem são apoiados em vigas que, por sua vez, recebe uma carga concentrada igual a força normal do pilar. Exemplo: Viga 201 (15 x 40 cm) 201a 201b Exemplo: Viga 207 (15 x 40 cm) 207 DIAGRAMAS DE CORPO LIVRE DAS VIGAS VIGA 201 VIGA 207 MEMORIAL DE CÁLCULO E REPRESANTAÇÕES GRÁFICAS DAS ANÁLISES E CORREÇÃO DOS MOMENTOS FLETORES DAS VIGAS Item a Segundo a NBR 6118, não podem ser considerados momentos positivos menores que os que se obteriam se houvesse engasgamento perfeito. Exemplo: Viga 201 (15 x 40 cm) DCL DA VIGA 201 Dividindo a estrutura e supondo o engasgamento perfeito: Primeiro tramo Segundo tramo Diagramas de momento da viga 201 inteira e com engastamento perfeito para verificação do item a. Adota-se então o maior valor entre os momentos positivos obtidos: Primeiro Tramo Mp (maior valor) entre 14,6 kN.m e 9,02 kN.m Mp = 14,6 kN.m Segundo Tramo Mp (maior valor) entre 17,5 kN.m e 10,03 kN.m Mp = 17,5 kN.m Item b Segundo a NBR 6118 (ABNT, 2014), quando a viga for solidária com o pilar intermediário e a largura do apoio, medida na direção do eixo da viga, for maior que a quarta parte da altura do pilar, não pode ser considerado o momento negativo de valor absoluto menor do que o de engastamento perfeito nesse apoio, conforme a figura abaixo: Exemplo: Viga 201 (15 x 40 cm) Portanto, não se aplica o momento negativo relacionado ao engastamento perfeito no apoio intermediário. Pode-se considerar esse resultado a todas as vigas com apoios intermediários do projeto, conforme a tabela abaixo: Tabela 2 - Verificação da condição de análise dos momentos negativos VIGAS bint Pilar (cm) h Pilar (cm) 0,25* Lpilar Lpilar>bint 201 20 300 75 SIM 207 15 300 75 SIM Item c Segundo a NBR 6118 (ABNT, 2014), quando não for realizado o cálculo exato da influência da solidariedade dos pilares coma viga, deve ser considerado, nos apoios externos, momento fletor igual ao momento de engastamento perfeito multiplicado pelos coeficientes estabelecidos nas seguintes relações: Exemplo: Viga 201 (15 x 40 cm) As tabelas abaixo apresenta os dados de todas as vigas do projeto e os momentos de ligação corrigidos, respectivamente. Tabela 3 - Dados das vigas para a correção dos momentos de ligação VIGAS lef (cm) Medidas Pilar 1 (cm) Medidas Pilar 2 (cm) r1 (cm³) r2 (cm³) rviga (cm³) Altura Base Altura Base inf. sup. inf. sup. 201a 365 15 30 15 30 28,12 28,12 112,5 112,5 219,18 201b 385 207,8 207 429 30 15 30 15 112,5 112,5 28,12 28,12 186,48 Tabela 4 - Momentos de ligação corrigidos VIGAS Meng1 (kN.m) Mlig1 (kN.m) Meng2 (kN.m) Mlig2 (kN.m) 201 17,5 3,57 20,6 10,71 207 25,0 25,0 Representações dos momentos fletores após a análises dos itens a, b, e c. Viga V201 Viga V207 Memoriais de Cálculo das Áreas das Armaduras das Vigas Viga V201a P = 16,25 kn/m d’ = 3 + 0,5 +1,25 +1 = 5,75 cm d = d’ – h = 40 – 5,75 = 34,25 cm Estribo = 5 mm Área Urbana Mdmáx = ( y = y = 3,1 cm AS = = 2,00 cm² ASmin;w = = 1,06 cm² ASp = (0,15/100) * 15 *40 = 0,9 cm² Pela tabela acima, temos: Utilizar 2 barras, ASproj = 2,5 cm², Memorial de cálculo de verificação dos espaçamentos 20 mm Eh 12,5 mm 1,2 *19 = 22,8 mm Espaçamento Horizontal Ehreal = OK Viga V201b P = 16,25 kn/m d’ = 3 + 0,5 +1,25 +1 = 5,75 cm d = d’ – h = 40 – 5,75 = 34,25 cm Estribo = 5 mm Área Urbana Mdmáx = ( y = y = 4,12 cm AS = = 2,65 cm² ASmin;w = = 1,06 cm² ASp = (0,15/100) * 15 *40 = 0,9 cm² Pela tabela acima, temos: Utilizar 2 barras, ASproj = 4,0 cm², Memorial de cálculo de verificação dos espaçamentos 20 mm Eh 12,5 mm 1,2 *19 = 22,8 mm Espaçamento Horizontal Ehreal = OK Viga V207 P = 16,25 kn/m d’ = 3 + 0,5 +1,25 +1 = 5,75 cm d = d’ – h = 40 – 5,75 = 34,25 cm Estribo = 5 mm Área Urbana Mdmáx = ( y = y = 5,26 cm AS = = 3,38 cm² ASmin;w = = 1,06 cm² ASp = (0,15/100) * 15 *40 = 0,9 cm² Pela tabela acima, temos: Utilizar 2 barras, ASproj = 4,0 cm², Memorial de cálculo de verificação dos espaçamentos 20 mm Eh 12,5 mm 1,2 *19 = 22,8 mm Espaçamento Horizontal Ehreal = OK
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