atividades discursivas

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Atividade discursiva.
ATIVIDADE DISCURSIVA AVA - CONTROLE E AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS
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1 - Co m re lação aos s is te mas de cont role de p roce s s os ind us t ria is , po de mos s e gui r uma li n ha de se que nc ia lóg ica de de se nvolvi me nto de algo ri t mos de cont role . Sabe mos que um s is te ma de cont rola do po de s e r de fi ni do de várias formas e por vá rias fe rra me ntas . Co mo um e xe mplo, pode mos cita r a prog ra mação que po de se r fe ita com d ive rs os tipos de li ng uage ns di fe re nte s . Confo rme cita do pe lo te xto-bas e , pode mos as s umi r dive rs as for mas pa ra um s is te ma de cont ro le . A pa rt i r d is s o, de mons t re s is te matica me nte os pas s os de des e nvolvi me nto de s de o iníc io do p roce ss o até o prog ra ma pro nto pa ra i mple me ntação.
2 1 - Co m re lação aos s is te mas de cont role de p roce s s os ind us t ria is , po de mos s e gui r uma li n ha de se que nc ia lóg ica de de se nvolvi me nto de algo ri t mos de cont role . Sabe mos que um s is te ma de cont rola do po de s e r de fi ni do de várias formas e por vá rias fe rra me ntas . Co mo um e xe mplo, pode mos cita r a prog ra mação que po de se r fe ita com d ive rs os tipos de li ng uage ns di fe re nte s . Confo rme cita do pe lo te xto-bas e , pode mos as s umi r dive rs as for mas pa ra um s is te ma de cont ro le . A pa rt i r d is s o, de mons t re s is te matica me nte os pas s os de des e nvolvi me nto de s de o iníc io do p roce ss o até o prog ra ma pro nto pa ra i mple me ntação. O s sis te ma s de contro le de processos são ut ilizados para ma nter va r iá ve is de um processo co ntro ladas atra vés de med içõ es e ajuste s no própr io processo. Para dese nvo lver um s iste ma de contro le é import a nte a na lisar q ua l o tipo de s is te ma, pode ndo ser ma lha abert a ou fe c hada, e todas a s var iá ve is do proce sso, ta is co mo o s etpo int, va lo res de to lerâ nc ia, te mpos das at ividade s, e tc... Ser á neces sár io es tabe le cer um d ia gra ma de b locos a fi m de p ara co mpree nde r o fluxo de po nt a a po nt a. Por fim, d ese nvo lve r um s is te ma de a uto mação, co m os co ma ndos de liga e des liga, parada s de e mer gê nc ia, a pr o gra mação para o co nt ro le das operações, be m co mo os meca nis mos d e ver ifica ção e cor reção dos e rros de tectado s. Desta for ma pode mos e le nca r as se guinte s etapa s :
-Es tudo do Pro je to: Fa ze r a a na lise da s var iá ve is pert ine nt es ao proce sso a se r mode lado. -Fluxog ra ma: Elabo rar um fluxo gra ma de b locos or ga niza ndo de for ma lo gica e seq ue nc ia is as etapas do proce sso de for ma q ue repre se nte todas as co nd ições e var iá ve is d isc ut idas no est udo do pro jeto. -Prog ra mação: Ut iliza ndo- se o fluxo gra ma, o cód igo de p ro gra maç ão de verá ser escr ito co m todas as ro t ina s propos tas, ta nto as d e operação, q ua nto as de ve r ificação e correç ão. -Te s tes : É reco me nd ado rea liza r at ra vés de s imulação os te stes de func io na me nto a nt es de co locar e m operação.