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Pseudomonas e Neisseria

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Pseudomonas aeruginosa 
Pseudomonas 
Gessard (1882) - Bacillus pyocyaneus 
 Migula (1894) - Pseudomonas 
Dispostas em pares de células que lembram uma 
única célula 
Em 1992, esse gênero foi subdividido em vários 
novos gêneros (ex. Burkholderia e Stenotrophomonas) 
CLASSIFICAÇÃO 
Família Pseudomonadaceae 
 
Pseudomonas (P. aeruginosa e outras), 
Stenotrophomonas (S. maltophilia), 
Burkholderia (B. cepacia, B. pseudomallei), 
Acinetobacter, Xanthomonas, Frateuria, 
Zoogloea, etc. 
CLASSIFICAÇÃO 
Gênero Pseudomonas 
200 espécies e 18 subespécies 
 
 Pouco exigentes nutricionalmente 
(Inúmeros compostos orgânicos como fonte de 
C) - Ampla distribuição na natureza – grande 
versatililidade 
Taxonomia  Similaridades RNAr e relacionamentos 
filogenéticos 
Grupo I: 
- Pseudomonas “verdadeiras” 
- Subdivisão γ das Proteobactérias 
- Exemplos: P. aeruginosa, P. fluorescens, P. putida 
– espécies relacionadas 
Grupo II: 
- Subdivisão β das Proteobactérias 
- P. cepacia, P. mallei 
- P. solanacearum, P. picketti 
Burkholderia 
Ralstonia 
Grupo III: 
- Subdivisão β das Proteobacérias 
Delftia 
Comamonas 
Comamonas 
Acidovorax 
Hydrogenophaga 
- P. testosteroni 
- P. acidovorans 
- P. facilis 
- P. palleronii 
- P. saccharophila 
Grupo IV: 
- Subdivisão α das Proteobactérias 
- P. diminuta, P. vesicularis Brevundimonas 
Grupo V: 
- Subdivisão γ das Proteobactérias 
- P. maltophilia Xanthomonas Stenotrophomonas 
Classificação de algumas pseudomonas clinicamente 
importantes 
Pertence ao grupo I - homologia de rRNA 
Grupo Fluorescente (Pigmento pioverdina = 
fluoresceína - Difusível) - P. aeruginosa, P. 
fluorescens, P. putida) 
Pseudomonas 
Grupo Não F luorescente – P. 
stutizeri, P. mendocina) 
Pseudomonas 
Bacilos Gram-negativos pertencentes ao 
grupo de não-fermentadores (Aeróbios) 
 
 Ubíquos: Solo, matéria orgânica em 
decomposição, vegetação, água, ambiente 
hospitalar em reservatórios úmidos 
 
Exigências nutricionais míninas: Acetato e 
amônia como fontes de carbono e de nitrogênio 
(Biorremediação) 
 É incomum a colonização persistente, como 
parte da microbiota normal humana 
Pseudomonas 
 Não resistem ao ressecamento e baixas 
temperaturas 
Pseudomonas aeruginosa (± 70% das 
doenças por Pseudomonas) 
 Bacilos Gram negativos, retos ou ligeiramente 
encurvados, isolados ou aos pares, curtos 
( cocobacilos) (1,5 a 3,0 m de comprimento e 
0,5 m de diâmetro) 
Pseudomonas aeruginosa 
 Móveis (monotríqueas) (as vezes 2 ou 3 
flagelos) 
 Fimbrias - Importante para patogenicidade 
Não esporulada 
 Algumas cepas capsuladas (cápsula de 
polissacarídeo - Alginato) (liga-se ao ácido siálico da 
membrana plasmática) (Aspecto mucóide da colônia) 
Em P. aeruginosa, os flagelos são necessários para aproximar a bactéria da superfície, enquanto o LPS media as primeiras 
interações, havendo talvez a participação de proteínas da membrana externa. Quando formam monocamadas, fímbrias tipo 
IV mediam o movimento pulsante, necessário à formação de microcolônias. A produção destas fímbrias é regulada, em parte, 
por sinais nutricionais (Crc), havendo ainda a ativação de genes envolvidos na síntese de alginato e repressão de genes 
flagelares. A formação do biofilme maduro envolve a participação de homoserina lactonas sinalizadoras. 
Catalase positiva (Aeróbias estritas) (algumas 
crescem anaerobicamente na presença de Nitrato- 
receptor de elétrons, sendo o nitrato reduzido a 
nitrito). 
Redução do 
nitrato a nitrito e 
nitrito a gás (após 
a adição de zinco 
Não fermentam carboidratos (BGNNF)(utilizam 
poucos carboidratos (glicose, ribose e gluconato), 
O teste é revelado 
através da adição 
de 3 gotas do 
reativo de Griess A 
com 3 gotas do 
reativo de Griss B 
no caldo nitrato 
em pó) 
? 
Oxidam glicose - pequena quantidade de 
ácidos, citocromo oxidase positiva (Diferenciar 
das enterobactérias) 
Escherichia coli. (Ann C. Smith, 
University of Maryland, College Park, MD) 
Pseudomonas aeruginosa (Ann C. Smith, 
University of Maryland, College Park, MD) 
Oxidação do Citocromo C pelo O2 
Para fenilenodiamina é oxidado 
pela enzima adquirindo cor 
vermelha 
Pseudomonas (+), 
Enterobactérias (-) 
 Não exigentes nutricionalmente (cepas 
multiplicam em água destilada e algumas podem 
utilizar mais de 30 compostos orgânicos como 
fonte de C e N) 
 
 Em Ágar Sangue -  hemólise 
 Produção de pigmentos difusíveis (hidrosolúveis 
- Piocianina - Azul, e Fluresceina (Pioverdina) 
(algumas produzem também Piorrubina-vermelho) 
PIGMENTO PIOCIANINA 
Patógeno oportunista - Introduzida em áreas 
desprovidas de defesas normais (mucosa ou 
pele rompidas por lesões teciduais diretas; 
cateteres intravenosos ou urinários, neutropenia 
quando na 
quimioterapia de tratamento de câncer) 
 
Cresce bem entre 37oC e 42oC 
 
Resistente a corantes, muitos anti-sépticos e 
drogas antimicrobianas (comum nos hospitais) 
Quege GE, Bachion MM, Lino Junior RS, Lima ABM, Ferreira PS, Santos QR, Pimenta FC. Comparação da atividade de ácidos graxos essenciais 
e biomembrana na microbiota de feridas crônicas infectadas. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2008;10(4):890-905 
Endotoxina (LPS) 
Fímbrias 
Cápsula Polissacaridica 
(Alginato) 
Flagelo 
Principais fatores de virulência de P. aeruginosa 
Outros 
produtos 
-Proteases: 
Elastases (LasA, LasB) 
Protease Alcalina 
-Hemolisinas: 
Fosfolipase C 
Ramnolipídio 
-Exotoxina A 
-Exoenzima S 
-Piocianina 
Fatores de Virulência associados à P. aeruginosa 
Fator de virulência Efeito biológico 
Fímbrias 
(Neuraminidase) 
Aderência ao epitélio respiratório 
(Melhora adesão das fímbrias) 
Cápsulas de polissacarídios 
(Polimeros de ácido manurônico e 
gulurônico) = Alginato ou alginolato 
Aderência ao epitélio traqueal (receptor 
ácido siálico da MP), anti -fagocitose 
Endotoxina (LPS) (lipídeo A) Febre, oligúria, leucopenia ou leucocitose, 
coagulação intravascular disseminada (CID), 
anormalidades metabólicas, choque 
Exotoxina A (mais importante 
(Termo lábil e imunogênica) 
Impede alongamento da cadeia polipeptídica 
(Inibe síntese protéica) - danos a tecidos e 
inibe ação de fagócitos 
Exoenzima S (Termo estável e 
imunogênica) 
Ação semelhante da exotoxina A 
Fator de virulência Efeito biológico 
Elastase Lesão do tecido vascular (quebra elastina e 
colágeno) - lesões hemorrágicas (=éctima 
gangrenoso), inibição da função dos 
neutrófilos (interfere na resposta inflamatória 
e imunológica) 
Protease alcalina (atividade em pH 
alcalino) 
Lesão tecidual, anticomplementar, 
inativação da IgG, inibição da função dos 
neutrófilos (interfere na resposta inflamatória 
e imunológica) 
Fosfolipase C Hemolisina termo lábil, ação necrosante 
(degradação de lipídeos e lecitina) (fosfatidil 
colina da membrana de eritrócitos) 
Leucocidina Inibe ação de neutrófilos e linfócitos (capaz 
de matar o fagócito mesmo após a bactéria 
ter sido fagocitada) 
Bacteriocinas (Piocinas) Matar bactérias (microbiota normal) 
Fímbrias do tipo IV 
Receptor: Gangliosídeo GM1 quando desprovido 
de ácido siálico 
Fatores de virulência 
Sialidase (Neuraminidase) 
Flagelo  
Tipo “a” pertence a um grupo heterogêneo PM 
45 a 52 Kda 
Tipo “b” flagelina peso molecular de 
53KDa 
Fatores de virulência 
Lipopolissacarídeo (LPS) – Liberação de citocinas 
Febre,oligúria, leucopenia ou 
leucocitose, coagulação intravascular 
disseminada (CID), anormalidades 
metabólicas, choque 
Obs. LPS - adesão ao 
tecido pulmonar e às células 
da córnea 
Alginato - Polímero de ácido α-L- gulurônico e β-D- 
manurônico) - Antifagocítico e de adesão 
 
Produção de alginato (gene alg) - mutação gene muc – 
condições normais inibe a expressão do gen alg 
Fatores de virulência 
Produção de alginato em meio 
Luria-Bertani (LB) Agar sem NaCl 
e incubados a 37°C durante 12 h, 
e, a 25°C durante 24 h para 
melhorar a pigmentação. 
A. tipo selvagem (linhagem 
PAO1). B. linhagem mucóide 
isolada de paciente com fibrose 
cística (FRD1 (mucA22). 
Alginato/biofilme 
Fatores de virulência 
Microscopia eletrônica de P. aeruginosa em superfícies de vidro. Fracamente aderentes formando uma monocamada 
(B e D) e moderada e fortemente aderente (A e C). (A e B; 7 e 14 h após a inoculação, respectivamente) e com o 
biofilme (C e D; 20 e 40 h, respectivamente, após a inoculação) . 
Deligianni et al. BMC Microbiology 2010 10:38 
a)biofilme sobre a superfície de granito. Barra de escala, 10 mícrons. 
b)ampliação de um biofilme mostrando em a P. aeruginosa e filamentos de matrix 
extracelular. Barra de escala, 1 mícron. (Whiteley et al, 2001) 
Elastase A (LasA) – serina protease 
Elastase B (LasB) –metaloprotease –Zinco 
Protease Alcalina 
Fatores de virulência 
Proteases 
LasA 
lesões de pele e tecidos 
hemorragia e necrose 
Elastina 
Parede vascular 
e tecido 
pulmonar 
LasB 
Protease 
Alcalina 
Lesão do tecido vascular 
(quebra elastina e 
colágeno) - lesões 
hemorrágicas (=éctima 
gangrenoso), inibição da 
função dos neutrófilos 
(interfere na resposta 
inflamatória e imunológica) 
Fosfolipase C (Plc) 
(hemolisina termo lábil) 
Fatores de virulência 
Ação necrosante (degradação 
de lipídeos e lecitina) (fosfatidil 
colina da membrana de 
eritrócitos) 
surfactante pulmonar 
Ramnolipídeo (Rhl) – Glicolipídeo (ramnose) 
 
Ramnolipídeo 
Fosfolipase C 
Ação 
sinérgica 
Exotoxina A (termo lábil e imunogênica) - Inibe síntese 
protéica - Danos a tecidos e inibe ação de fagócitos 
Fatores de virulência 
EF-2 Fator 2 de elongação 
Exotoxinas (ExoS (90% das cepas), ExoT, ExoU, ExoY) 
(termo estável e imunogênica) - Tóxicas para fagócitos 
(macrófagos), danos teciduais) 
Exotoxina A 
Fatores de virulência 
Pigmentos 
Piocianina 
Catalisa a produção de superóxido e peróxido de 
hidrogênio 
-Danos aos tecidos endoteliais 
-Impede o crescimento de outras bactérias 
-Elimina a atividade ciliar respiratória 
-Produz danos oxidativos nos tecidos oxigenados, 
como o pulmonar 
 
Pioverdina - Sideróforo que se liga aos íons ferro e 
pode regular secreção de outros FV (Exotoxina A) 
Leucocidina Inibe ação de neutrófilos e linfócitos 
(capaz de matar o fagócito mesmo 
após a bactéria ter sido fagocitada) 
Fatores de virulência 
Paradoxo da P. a e r u g i n o s a - Muitos fatores virulência 
Por que patógeno oportunista??? 
 
-Incapacidade de completar os primeiros passo da infecção 
Não é capaz de invadi-las 
-Não conseguem manter a colonização persistente 
concomitantemente com a produção de fatores tóxicos que 
causariam danos ao indivíduo 
Patogenicidade 
PACIENTES DE RISCO 
-Queimaduras 
-Fibrose cística 
-Transplante de órgãos 
-Traqueostomia 
-Cateteres permanentes 
diabetes, uso -Neoplasia hematológica, 
corticóides, uso de antibióticos, próteses 
intravascular, cateterização, etc. 
Manifestações clínicas causadas por Pseudomonas aeruginosa 
Manifestação clínica Condições predisponentes 
Endocardite Viciados em drogas injetáveis, indivíduo com prótese de válvulas 
cardíacas, cirúrgias cardíacas (acometimento de valvas 
cardíacas) 
Sepsis Cirurgias, cateterização, queimaduras graves, leucemia, 
diabetes mellitus 
Infeções pulmonares 
(Traqueobronquites, 
Broncopneumonia 
necrosante) 
Pacientes com fibrose cística , pacientes entubados (lesão do 
epitélio traqueal) 
Infecções de ouvido 
(otite) 
Natação é um importante fator de risco 
Infecções de feridas por 
queimaduras 
Infecções das vias 
urinárias 
Normalmente através de sondas vesicais (infecção nosocomial) 
SNC - Meningites Via hematogênica, extensão de estruturas contíguas(ouvido, seios 
paranasais) ou por via direta (punção lombar, traumatismo) 
Infecções oculares 
(ceratite e endoftalmite) 
Associado a uso de lentes de contato, após cirurgias no olho 
Dermatite por Pseudomonas aeruginosa 
Ceratite por Pseudomonas aeruginosa 
Infecção por Pseudomonas aeruginosa 
Ectima gangrenoso 
 
Vesículas eritematosas 
que se tornam 
hemorrágicas, necróticas e 
ulceradas 
cultura: isolamento e identificação 
Material Clínico (lesões cutâneas, pús, urina, fezes, sangue, 
líquido cefaloraquidiano, escarro, etc) 
Gram: BGN 
Diagnóstico 
Ágar sangue: hemolítica 
McConkey: lactose negativa 
série bioquímica 
não fermentador 
- oxidase positiva 
- movimento positivo 
- crescimento a 42º C 
- pigmento 
Bacterioscopia - Método de Gram 
Diagnóstico 
Diagnóstico 
ISOLAMENTO 
Ágar sangue: hemolítica 
McConkey: lactose negativa 
Meio seletivo para P. aeruginosa para 
análise de água para consumo humano. 
Tratamento 
Resistência à inúmeras drogas 
 
Imipenem 
Aminoglicosídeos (gentamicina) 
Fluoroquinolonas (ciprofloxacina) 
Polimixinas (caso de multiresistentes) 
Gonçalves et al., 2009 Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 42 (4), 2009 
-Taxa de portadores na comunidade: 0 a 6% 
-Taxa de portadores no hospital: 50% 
-Fontes de infecção diversificadas: flores, verduras, 
Epidemiologia 
equipamentos respiratórios, água, medicamentos, 
endoscópios, anti-sépticos, prótese. 
-Fontes humanas do microrganismo podem ser 
pacientes, profissionais de saúde ou visitantes. 
-Práticas efetivas de controle de infecção devem ser 
concentradas na prevenção da 
equipamentos estéreis, como 
contaminação de 
equipamento de 
ventilação mecânica e máquinas para diálise. 
Família Neisseriaceae 
Neisseria gonorrhoeae 
(Gonorreia) 
Neiseria meningitidis 
(Meningite) 
Muito obrigada!!!

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