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Relatório - Resistência de circuitos elétricos

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Universidade Federal de Itajubá 
Instituto de Ciências Exatas – Departamento de Física e Química 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resistência de circuitos elétricos 
 
 
 
 
 
Felipe Cângero Spadacio 23962 
João Pedro de Oliveira Braga 24110 
Lucas Raposo Carvalho 23872 
 
 
 
ITAJUBÁ 
2012 
 
 
Universidade Federal de Itajubá 
Instituto de Ciências Exatas – Departamento de Física e Química 
 
 
 
 
 
Felipe Cângero Spadacio 23962 
João Pedro de Oliveira Braga 24110 
Lucas Raposo Carvalho 23872 
 
 
Resistência de circuitos elétricos 
 
Relatório submetido ao Prof.ª Pedro, como 
requisito parcial para aprovação na disciplina 
de Metodologia Científica do curso de 
graduação em Química Bacharelado da 
Universidade Federal de Itajubá. 
 
 
ITAJUBÁ 
2012 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................ 4 
2. MATERIAIS E MÉTODOS ........................................................................... 5 
2.1 Materiais .................................................................................................. 5 
2.2 Métodos ................................................................................................... 5 
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES ................................................................ 8 
4. CONCLUSÃO ............................................................................................ 11 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 Nas extremidades de um condutor metálico, que possua elétrons livres, 
são conectados um polo positivo e outro polo negativo. Nesse ato, os elétrons 
livres anteriormente desordenados passam a executar um movimento 
constante, ou seja, ordenado e com um sentido, gerando a corrente elétrica. 
 Várias são as maneiras de se estudar essa corrente por meio de 
práticas. Tomando um conjunto de caminhos que permitem passagem de 
corrente elétrica estando ligado à um multímetro e um amperímetro, temos um 
circuito, que também está ligado a uma peça móvel que oferece uma 
resistência. 
 Estudando a corrente nesse sistema, buscamos obter o valor de sua 
corrente real e de sua tensão real. 
 A corrente real é definida basicamente pela quantidade de carga elétrica 
(negativa) transportada pelos elétrons dividido pelo intervalo de tempo. Esse é 
o sentido real da carga, sendo o outro sentido chamado de convencional. 
Entretanto sendo um sentido numérico, não existe diferença matemática entre 
esses sentidos. 
 A tensão real é a carga aplicada dividida pela área real de uma seção 
transversal através da qual a carga opera. Leva em conta a variação na seção 
transversal que ocorre ao se trocar a carga. 
 Nesses objetivos e com o auxílio do circuito e seus componentes 
buscam-se os valores pra determinação por meio de sentenças matemáticas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. MATERIAIS E MÉTODOS 
2.1 Materiais 
Para a prática foram usados os seguintes equipamentos: 
• Fonte DG ajustável – 18V/1,5ª (MOD. FA.1001)tm; 
• Multímetro Digital ICEL (Manaus) – MD-6111; 
• Multímetro Analógico ICEL (Manaus) – MA-60; 
• Circuito elétrico com resistência de 1KΩ. 
• Chave para fechamento de circuitos (Bipolo). 
 
2.2 Métodos 
 • Utilizando o circuito elétrico de Tensão Real: 
 
Utilizando valores de tensão próximos aos respectivos valores de tensão 
demonstrados na tabela 1, como valores para V da fonte, observou-se a 
tensão no multímetro analógico e a corrente no multímetro digital. Os 
valores adotados para fundos de escala bem como a tensão lida e a 
corrente lida foram anotados na folha de dados e passados para a tabela 1. 
 
 
 
 
 
• Utilizando o circuito elétrico de Corrente Real: 
 
 Todos os passos usados para fazer medições de corrente e tensão no 
circuito de tensão real foram usados no circuito de corrente real. 
 Feitas as análises das correntes e tensões, foi necessário calcular a 
resistência obtida através de cada par de medições, com sua respectiva 
incerteza, fazendo uso da seguinte fórmula (Fórmula 1: Cálculo de resistência 
elétrica e sua incerteza): 













 





 

22
I
I
V
V
I
V
I
V
RR 
 Onde: 
 • R: Resistência em ohms (Ω) 
 • ∆R: Incerteza da resistência 
 • V: Tensão em volts (V) 
 • I: Correntes em ampéres (A) 
 • ∆V: Incerteza da tensão 
 • ∆I: Incerteza da corrente 
 
 
 Calculando as correntes obtidas, foi necessário obter os desvios 
percentuais de cada uma dessas medidas, em relação à media das resistência 
obtidas para cada tipo de circuito, utilizando a seguinte fórmula (Fórmula 2: 
Cálculo do desvio percentual de Resistência): 
1001
/
/










IV
IV
 
 Onde: 
 • V: Tensão em volts (V) 
 • I: Corrente em ampéres (A) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 • Tabela 1: Medidas obtidas no circuito de tensão real: 
Medidas do Circuito de Tensão Real 
Valores para V da 
fonte 18 16 14 12 10 8 6 
Tensão Lida - VL (V) 19,6 20,8 18,3 17,1 13,7 11,3 8,6 
Fundo de Escala - 
FEV (V) 
50 50 50 50 50 50 50 
Valor da Tensão - 
(V±∆V) (V) 
19,6±2,6 20,8±2,6 18,3±2,6 17,1±2,6 13,7±2,6 11,3± 8,6±2,6 
Corrente Lida - IL 
(mA) 
18,2 19,32 16,8 15,26 11,99 9,86 7,18 
Fundo de Escala - FEI 
(mA) 
20 20 20 20 20 20 20 
Valor da Corrente - 
(I±∆I) (mA) 
18,2±0,18 19,32±0,19 16,80±0,17 15,26±0,16 11,99±0,13 9,87±0,11 7,18±0,09 
V/I (x1000 Ω) 1,076±0,143 1,076±0,132 1,090±0,154 1,120±0,160 1,43±0,217 1,150±0257 1,198±0,362 
([(V/I)/{V/I}] - 1) x100 
(%) 
4,09 4,09 2,85 0,17 1,187 2,49 6,77 
 
• Tabela 2: Medidas obtidas no circuito de corrente real: 
 
 
 
 
 
Medidas do Circuito de Corrente Real 
Valores para V da 
fonte 18 16 14 12 10 8 6 
Tensão Lida - VL 
(V) 
19,2 19,1 18 16,3 14 11,2 8,6 
Fundo de Escala - 
FEV (V) 
50 50 50 50 50 50 50 
Valor da Tensão - 
(V±∆V) (V) 
19,2±2,6 19,1±2,6 18,0±2,6 16,3±2,6 14,0±2,6 11,2±2,6 8,6±2,6 
Corrente Lida - IL 
(mA) 
18,23 18,53 16,71 15,07 12,68 9,81 7,27 
Fundo de Escala - 
FEI (mA) 
20 20 20 20 20 20 20 
Valor da Corrente - 
(I±∆I) (mA) 
18,23±0,18 18,53±0,18 16,71±0,17 15,07±0,16 12,68±0,14 9,81±0,11 7,27±0,09 
V/I (x1000 Ω) 1,053±0,142 1,031±0,140 1,100±0,0154 1,082±0,171 1,104±0,203 1,142±0,266 1,182±0,357 
([(V/I)/{V/I}] - 1) 
x100 (%) 
4,18 6,18 0,09 1,54 0,45 3,91 7,55 
 
 • Gráfico 1: Resistências no circuito de Tensão Real 
 
 • Gráfico 2: Resistências no circuito de Corrente Real 
 
 
 Durante a prática realizada, as medidas registradas no amperímetro 
variavam conforme a corrente percorria o circuito. Por alguns segundos foram 
registradas medidas constantes, que foram usadas como o valor pra efetuar 
todos os outros cálculos durante o experimento. 
 Essas oscilações nas medidas, assim como os desvios percentuais 
serem relativamente altos, se devem ao fato de que a fonte usada já não está 
em suas melhores condições e não é constante no envio de carga para o 
circuito, gerando pequenas falhas e dificultando a exatidão nos dados. 
 
0 
5 
10 
15 
20 
25 
7,18 9,86 11,99 15,26 16,8 19,32 18,2 
Circuito de Tensão Real 
Resistência (V/I) 
0 
5 
10 
15 
20 
25 
7,18 9,8611,99 15,26 16,8 19,32 18,2 
Circuito de Corrente Real 
Resistência (V/I) 
 
 Além disso, a utilização do multímetro analógico pode gerar erros 
sistemáticos, pois a leitura de suas medidas pode ser influenciada por 
dificuldades em olhar de forma precisa os valores no visor, o que acontece com 
menos intensidade no digital. 
 Por fim, caso fosse utilizado um fundo de escala mais apropriada para a 
realização das medidas, os resultados poderiam ter sido mais preciso, 
diminuindo a probabilidade de erro durante o experimento. Um possível ajuste 
seria a diminuição do fundo de escala para tensão de 50 V para 20 V, 
aumentando a precisão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. CONCLUSÃO 
 Conclui-se que instrumentos muito usados podem vir a influenciar 
visivelmente em medições feitas em experimentos, como visto na utilização da 
fonte de tensão deste experimento. 
 Além disso, o uso de instrumentos que proporcionem uma medição mais 
complicada pode influenciar também os resultados obtidos em um experimento. 
 Por fim, particularizando o caso de comportamentos ôhmicos à esse 
experimento, conclui-se que o comportamento destes circuitos é ôhmico 
admitindo-se desvios de até 6,77% para o de tensão real e de até 7,55% para o 
de corrente real. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 • Definição de tensão real. Instron. Disponível em: 
http://www.instron.com.br/wa/glossary/True-Stress.aspx. Acesso em 11 de 
junho. 
 • Circuito Elétrico. Colégio Web. Disponível em: 
http://www.colegioweb.com.br/fisica/circuito-eletrico.html. Acesso em 11 de 
junho. 
 • Roteiro do experimento “Determinando Resistências Elétricas”. 
Metodologia Científica. 2012. UNIFEI.

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