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Atividade Psicologia Organizacional Aula 01

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UNIGRAN - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE DOURADOS
	
CURSO: TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
	ATIVIDADE:
Aulas: 01/02/03/04
	Aluno: 
	RGM: 
	Polo 
	
	
Disciplina: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
	ANO LETIVO: 
2018
	DATA PARA ENTREGA: 
	Valor de cada atividade 1,25 
Total das quatro Atividades: 5,0
	
QUERIDO ALUNO (A) 
Envie as atividades das aulas 1 a 4 por meio do portfólio 1
PS: Todas as atividades poderão ser entregues até 09/03/2018
Porém, quem entregar as atividades de 1 a 4, no portfólio 1, até o dia 17/02/2018, poderão corrigir as atividades caso eu considere necessário.
QUAISQUER DÚVIDAS SOBRE AS CORREÇÕES DAS ATIVIDADES DEVERÃO 
SER ENCAMINHADAS VIA PORTFÓLIO DAS ATIVIDADES CORRESPONDENTES.
POR FAVOR, NÃO COLOQUEM AS RESPOSTAS DE SUAS ATIVIDADES NO QUADRO DE AVISO.
Profa. Silvia
	ATIVIDADES DA AULA 1
1- A Psicologia passou a ser conhecida como ciência após ter se libertado da Filosofia, justamente quando apresentou um método científico reconhecido como recursos eficientes para tentar resolver problemas. Após ler sobre a origem da psicologia explique sobre:
Subjetividade: é entendida como o espaço íntimo do indivíduo, ou seja, como ele "instala" a sua opinião ao que é dito (mundo interno) com o qual ele se relaciona com o mundo social (mundo externo), resultando tanto em marcas singulares na formação do indivíduo quanto na construção de crenças e valores compartilhados na dimensão cultural que vão constituir a experiência histórica e coletiva dos grupos e populações. A psicologia social utiliza frequentemente esse conceito de subjetividade e seus derivados como formação da subjetividade ou subjetivação.
Psicologia do senso comum: 
ou do quotidiano (Alltagspsychologie) (muitas vezes também é chamada de psicologia ingênua ou naive) "é um sistema de convicções culturamente transmitidas a respeito do comportamento e das experiências pessoais humanas e suas causas"[1]. Em outras palavras, é o conjunto de teorias que cada pessoa tem a respeito de como o ser humano funciona. Essas teorias e convicções estão profundamente arraigadas no ser humano e servem de base para as decisões que as pessoas tomam no dia-a-dia.
A psicologia científica se desenvolve sobre o pano de fundo da psicologia do senso comum e deve tê-la sempre em conta. No entanto a relação entre as duas não é sempre pacífica. Alguns autores, como Harold Kelley (1992) defendem que a tarefa da psicologia científica não é refutar a psicologia do senso comum, mas desenvolvê-la e sistematizá-la - afinal a psicologia do senso comum contém um conhecimento sobre o ser humano que permite às pessoas que se compreendam mutuamente, o que, de maneira geral, funciona. No entanto, muitas descobertas da psicologia científica contradizem a psicologia do senso comum - por exemplo, quando Freud afirmou pela primeira vez que crianças têm sexualidade, hoje uma ideia já difundida e confirmada, a opinião comum a respeito era ver as crianças como seres assexuados - e esta, além disso, propõe muitas vezes ideias contraditórias - por exemplo a ideia de que pessoas devam se relacionar com seus semelhantes ("lé com lé, cré com cré") coexiste com a ideia de que "os opostos se atraem", cada uma sendo escolhida conforme a situação. Por isso outros autores vêem na psicologia do senso comum um do grandes obstáculos da psicologia científica, pois a influência daquela acaba por dificultar ou até mesmo impedir esta de desenvolver novas ideias e conceitos. Por outro lado, como se vê no próprio exemplo da teoria de Freud, a psicologia do senso comum está sempre em mudança e é constantemente alimentada por ideias e conceitos da psicologia científica. A tensão entre as duas permeia assim toda a atividade da psicologia científica, exigindo do pesquisador uma redobrada atenção.
2- As primeiras abordagens da psicologia que surgiram foram: Estruturalismo, Funcionalismo e o Associacionismo. Contudo no século XX essas abordagens foram substituídas por novas teorias. Explique sobre: Behaviorismo, Gestalt e a Psicanálise. 
Behaviorismo: (do inglês Behavior = Comportamento) é o conjunto de abordagens que propõe o comportamento como objeto de estudo da psicologia. Alguns consideram John B. Watson o fundador do behaviorismo por conta de seu manifesto, de 1913, no qual afirmou: "A psicologia, como um behaviorista à vê, é um ramo puramente objetivo da Ciência Natural. Seu objetivo teórico é a previsão e o controle do comportamento. A introspecção não é parte essencial de seu métodos o behaviorista, em seus esforços para conseguir um esquema unitário das respostas animais, não reconhece uma linha divisória entre homem e besta." (1913, p. 1, colchetes adicionados). Watson, dessa forma, optava por priorizar a investigação do comportamento por meio de métodos não introspectivos, medindo comportamentos e eventos publicamente observáveis e, acima de tudo, pelo abandono da terminologia mentalista, circular e não operacionalizada da psicologia internalista de seu tempo.
Na década de 1930 Skinner sugeriu enfaticamente que os eventos privados - incluindo pensamentos e sentimentos - deveriam ser submetidos às mesmas variáveis ​​controladoras que comportamentos observáveis ​​que se tornaram a base de sua filosofia, chamada behaviorismo radical.  Enquanto Watson e Ivan Pavlov investigaram principalmente os processos comportamentais relacionados ao condicionamento clássico, Skinner investigou também os processos comportamentais relacionados ao condicionamento operante.
Princípios comportamentais operantes e clássicos são utilizados em uma variedade de contextos aplicados, incluindo, por exemplo, o gerenciamento de comportamento organizacional, a indução da fala em pessoas com atraso no desenvolvimento, o tratamento de transtornos do espectro autista, abuso de substâncias, o tratamento de fobias, a confecção de anúncios publicitários, etc. 
O comportamento é definido por meio de unidades analíticas, como respostas e estímulos, e investigado por meio de diferentes métodos, dentre os quais destacam-se:
a observação do comportamento em ambiente experimentalmente controlado,
a observação do comportamento em ambiente natural
a interpretação de relações comportamentais orientada por evidências empíricas.
Gestalt: 
(guès) (do alemão Gestalt, "forma"), também conhecida como gestaltismo (gues), teoria da forma, psicologia da gestalt, psicologia da boa forma e leis da gestalt, é uma doutrina que defende que, para se compreender as partes, é preciso, antes, compreender o todo.[1]�� HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Gestalt" \l "cite_note-2" [2] Refere-se a um processo de dar forma, de configurar "o que é colocado diante dos olhos, exposto ao olhar". A palavra gestalt tem o significado "de uma entidade concreta, individual e característica, que existe como algo destacado e que tem uma forma ou configuração como um de seus atributos".
A gestalt, ou psicologia da forma, surgiu no início do século XX e, diferente da gestalt-terapia, criada pelo psicanalista berlinense Fritz Perls (1893-1970), trabalha com dois conceitos: super-soma e transponibilidade. O filósofo austríaco Cristian von Ehrenfels apresentou esses critérios pela primeira vez em 1890, na Universidade de Graz.
Um dos principais temas trazido por ela é tornar mais explícito o que está implícito, projetando na cena exterior aquilo que ocorre na cena interior, permitindo assim que todos tenham mais consciência da maneira como se comportam aqui e agora, na fronteira de contato com seu meio. Trata-se de seguir o processo em curso, observando atentamente os “fenômenos de superfície” e não mergulhando nas profundezas obscuras e hipotéticas do inconsciente – que só podem ser exploradas com a ajuda da iluminação artificial da interpretação.
De acordo com a teoria gestáltica, não se pode ter conhecimento do "todo" por meio de suas partes, pois o todo é outro, que não a soma de suas partes: " 'A+B' não é simplesmente '(A+B)', mas sim, um terceiroelemento 'C', que possui características próprias". Segundo o critério da transponibilidade, independentemente dos elementos que compõem determinado objeto, a forma é que sobressai: as letras r, o, s, a não constituem apenas uma palavra em nossas mentes: " evocam a imagem da flor, seu cheiro e simbolismo - propriedades não exatamente relacionadas às letras."
Um dos seus principais representantes foi Max Wertheimer (1880-1943). Wertheimer demonstrou que quando a representação de determinada frequência não é transposta se tem a impressão de continuidade e chamou o movimento percebido em sequência mais rápida de "fenômeno phi". A tentativa de visualização do movimento marca o início da escola mais conhecida da psicologia da gestalt e seus pioneiros, além de Wertheimer, foram Kurt Koffka (1886-1941); Kurt Lewin (1890-1947); e Wolfgang Köhler (1887-1967).
Em 1913, a Academia Prussiana de Ciências instalou, na ilha de Tenerife, nas Canárias, uma estação para estudo do comportamento do macaco. Wolfgang Köhler foi nomeado, então, diretor da estação - ainda muito jovem e com quase nenhuma experiência em biologia e psicologia de animais. Suas pesquisas, pioneiras com antropoides, enfatizaram que "não só a percepção humana, mas também nossas formas de pensar e agir funcionam, com frequência, de acordo com os pressupostos da Gestalt. Os seus experimentos comprovaram que os chimpanzés têm condições de resolver problemas complexos, como conseguir alimentos que estão fora do seu alcance.
Paralelamente às pesquisas contemporânea da biologia celular, que atribuem uma importância capital às funções da membrana de qualquer célula viva, concomitantemente barreira de proteção e lugar privilegiado de trocas, os trabalhos dos gestaltistas têm enfatizado o papel real e metafórico da pele, que nos protege, nos delimita e nos caracteriza, mas constitui, ao mesmo tempo, um órgão privilegiado de contato e de trocas com nosso meio, através das terminações nervosas sensoriais e de suas miríades de poros.
O gestalt-terapeuta procede da superfície para o fundo - isso não significa que ele permaneça na superfície. Na realidade, a experiência confirma que a Gestalt atinge, mais facilmente do que as abordagens de suporte essencialmente verbal, as camadas profundas arcaicas da personalidade - aliás, constituídas no período pré-verbal do desenvolvimento da pessoa.
O gestaltista está atento aos diversos indícios comuns de reações emocionais subjacentes, tais como discretos fenômenos de vasodilatação no rosto ou no pescoço (traduzidos em ligeiras e efêmeras modificações da cor da pele), minicontrações do maxilar, mudanças no ritmo da respiração ou da deglutição, mudanças bruscas no tom da voz, mudanças na direção do olhar e os "microgestos" involuntários das mãos, pés ou dedos.
Em geral, o Gestalt–terapeuta sugere amplificar esses gestos inconscientes, considerados, de certa forma, como "lapso do corpo", reveladores do processo em curso, imperceptíveis para o cliente.
Psicanálise: é um campo clínico e de investigação teórica da psique humana independente da Psicologia, que tem origem na Medicina, desenvolvido por Sigmund Freud, médico que se formou em 1881, trabalhou no Hospital Geral de Viena e teve contato com o neurologista francês Jean Martin Charcot, que lhe mostrou o uso da hipnose.
Freud, médico neurologista austríaco, propôs este método para a compreensão e análise do homem, compreendido enquanto sujeito do inconsciente, abrangendo três áreas:
um método de investigação do psiquismo e seu funcionamento;
um sistema teórico sobre a vivência e o comportamento humano;
um método de tratamento caracterizado pela aplicação da técnica da Associação Livre
Essencialmente é uma teoria da personalidade e um procedimento de psicoterapia; a psicanálise influenciou muitas outras correntes de pensamento e disciplinas das ciências humanas, gerando uma base teórica para uma forma de compreensão da ética, da moralidade e da cultura humana. 
Em linguagem comum, o termo "psicanálise" é muitas vezes usado como sinônimo de "psicoterapia" ou mesmo de "psicologia". Em linguagem mais própria, no entanto, psicologia refere-se à ciência que estuda o comportamento e os processos mentais, psicoterapia ao uso clínico do conhecimento obtido por ela, ou seja, ao trabalho terapêutico baseado no corpo teórico da psicologia como um todo, e psicanálise refere-se à forma de psicoterapia baseada nas teorias oriundas do trabalho de Sigmund Freud; psicanálise é, assim, um termo mais específico, sendo uma entre muitas outras formas de psicoterapia, no entanto a psicanálise não é uma ciência, sendo na melhor das hipóteses apenas uma prática médica.
ATIVIDADES DA AULA 2
Para entendermos melhor como se originou a Psicologia do Trabalho e Organizacional, faz-se necessário conhecermos primeiro alguns conceitos relacionados ao trabalho. Após ler a aula 2: 
Faça um texto sobre a importância do Trabalho na vida das pessoas.
Mais do que fornecer o sustento, o trabalho tem uma grande importância na vida de um indivíduo. A tão popular frase dita por Benjamin Franklin, de que o trabalho dignifica o homem, é uma grande verdade. Se sentir útil e contribuir com uma causa maior promove motivação e uma grande satisfação pessoal. 
A importância do trabalho na vida das pessoas tem diversos Aspectos, e a primeira motivação que costuma levar um indivíduo a procurar por um emprego é para se manter e, em muitos casos, sustentar sua família. Entretanto, a importância do trabalho vai além disso e abrange diversos aspectos da vida humana, conheça alguns deles.
Desenvolvimento: para conseguir uma vaga de emprego, um profissional precisa preencher os requisitos necessários exigidos pela empresa. Com isso, ele deverá buscar se aperfeiçoar para atingir os seus objetivos, adquirindo novos conhecimentos e habilidades. Após ser selecionado, irá aprender ainda mais, mas dessa vez na prática. O trabalho oferece uma fonte inesgotável de saber, e aqueles que sabem desfrutar disso vivem em constante desenvolvimento.
Realização: ver o resultado do trabalho que realizou é algo muito gratificante, independente da área de atuação. Testemunhar a felicidade de um cliente ao encontrar o produto que queria na loja, bater as metas de vendas ou trabalhar na construção de um grande edifício, tudo pode ser motivo de orgulho por ter contribuído para que aquilo se tornasse possível.
Relacionamento Interpessoal: salvo raras exceções, a grande maioria dos profissionais trabalha de forma colaborativa com outros, o que permite que sejam criados laços de amizade e cooperação. Fazer parte de uma equipe que trabalha em prol de um mesmo objetivo é muito enriquecedor.
Sentimento de Utilidade: ter um trabalho faz com que os indivíduos se sintam verdadeiramente úteis perante a sociedade, o que é ótimo para sua autoestima. Além disso, saber que tem obrigações a cumprir dá motivação e sentido para a vida.
Vida Ativa: mesmo quando a função não exige esforço físico, o profissional precisará se deslocar da sua casa para chegar ao trabalho, o que pode lhe proporcionar uma vida mais ativa e saudável.
Disciplina e Responsabilidade: em qualquer tipo de empresa, seja como proprietário ou funcionário, é necessário cumprir regras em relação a prazos, horários e metas. Esse aspecto faz com que os indivíduos desenvolvam a noção de organização e disciplina que é muito importante para o seu desenvolvimento.
Explique como se dá a relação homem-trabalho.
O trabalho sempre foi para o ser humano muito importante sobre vários aspectos, sendo imprescindível para subsistência.
A força que a organização do trabalho muitas vezes exerce sobre o homem gerando uma ação específica, com um impacto sobre o aparelho psíquico.
Em diversas ocasiões exerce um sofrimento que pode ser atribuído ao choque entre uma história individual, portadora de projetos, esperanças e desejos e uma organização do trabalho que as ignora.
Este sofrimento de natureza mental começa quandoo homem no trabalho já não pode fazer nenhuma modificação na sua tarefa no sentido de torná-la mais conforme as suas necessidades, quando a relação homem-trabalho é bloqueada.
O trabalho é muitas vezes imposto de forma que o indivíduo não possa utilizar sua capacidade criativa, onde suas idéias não são consideradas, ou seja, onde potenciais do ser humano passam a ser atrofiado, executando seu trabalho de forma repetitiva e muitas vezes mal remunerado, convivendo com a ameaça de ser substituído, gerando assim um processo de alienação, insatisfação e desgosto, bem como uma porta de entrada para doenças e uma encruzilhada que se abre para o desequilíbrio mental ou as doenças somáticas.
Contra a insatisfação do trabalho, e seguido ainda do medo de perder o emprego, a pessoa elabora estratégias defensivas de maneira que o sofrimento não é imediatamente identificável.
Assim, disfarçando, mascarando ou driblando o sofrimento, o indivíduo vai criando uma desestruturação que repercute na saúde física e mental.
Quando a relação do homem com a organização do trabalho é favorável ao invés de ser conflituosa, é por que há um respeito e consideração pela pessoa do trabalhador, onde o trabalho por mais simples que seja é valorizado e onde as exigências se dêem dentro do que é compatível às condições do ser humano, sendo incentivado a um crescimento pessoal e profissional. O trabalhador poderá assim, sentir satisfação na realização da tarefa, rende mais na execução de seu trabalho. O trabalho passa a ter uma função sublimatória, e o trabalhador sabe que não é uma mera máquina, que opera uma peça de uma grande engrenagem que desconhece.
2- No decorrer do estudo da aula 2, irá perceber que a Psicologia Organizacional e do trabalho, desempenham um importante papel. Com base na leitura, explique a Psicologia Organizacional e disserte sobre suas contribuições.
A Psicologia Organizacional, inicialmente denominada como Psicologia Industrial, estuda os fenômenos psicológicos presentes nas organizações. Mais especificamente, atua sobre os problemas organizacionais ligados à gestão de recursos humanos (ou gestão de pessoas).
23,6% dos psicólogos trabalham na área organizacional, o que a torna a segunda maior área da psicologia.  
A psicologia está ligada a empresas atualmente, seja no bem-estar de cada um dos colaboradores, até mesmo nas emoções geradas num ambiente de trabalho.
Tradicionalmente, as principais áreas da psicologia organizacional são: recrutamento, seleção de pessoal, treinamento e diagnóstico organizacional. Entretanto, as relações de trabalho mais recentes com o advento das empresas de base tecnológica com modelos de negócios inovadores (as Startups) e a disseminação de tecnologias da informação digital, tem aberto espaço para novas aplicações da psicologia organizacional nas empresas e instituições.
Algumas das principais atividades do psicólogo organizacional:
Analisar cargos e salários;
Realizar seleção e recrutamento de novos funcionários;
Aplicação de testes psicológicos (atividade exclusiva para psicólogo);
Realizar pesquisa sobre os sentimentos e emoções dos funcionários;
Organizar o treinamento de habilidades dos profissionais;
Organizar um clima organizacional mais eficaz;
Resolver situações de conflitos entre funcionários;
Projetar sistema de avaliação de desempenho;
Avaliar a eficácia de uma prática específica;
Promover qualidade de vida no trabalho;
Realizar Ambientação ou Tutorização Organizacional de novos funcionários.
O psicólogo organizacional deve buscar alcançar níveis de excelência de qualidade por toda a organização.
ATIVIDADES DA AULA 3
Elabore um texto sobre Liderança. 
Liderança é a arte de comandar pessoas, atraindo seguidores e influenciando de forma positiva mentalidades e comportamentos.
A liderança pode surgir de forma natural, quando uma pessoa se destaca no papel de líder, sem possuir forçosamente um cargo de liderança. É um tipo de liderança informal. Quando um líder é eleito por uma organização e passa a assumir um cargo de autoridade, exerce uma liderança formal.
Um líder é uma pessoa que dirige ou aglutina um grupo, podendo estar inserido no contexto de indústria, no exército, etc. Existem vários tipos de líder, que mudam em função das características do grupo (unidade de combate, equipe de trabalho, grupo de adolescentes).
O líder tem a função de unir os elementos do grupo, para que juntos possam alcançar os objetivos do grupo. A liderança está relacionada com a motivação, porque um líder eficaz sabe como motivar os elementos do seu grupo ou equipe.
Novas abordagens sobre o tema defendem que a liderança é um comportamento que pode ser exercitado e aperfeiçoado. As habilidades de um líder envolvem carisma, paciência, respeito, disciplina e, principalmente, a capacidade de influenciar os subordinados.
Nesta aula verifica-se que liderar exige o uso do poder e que para adquirir este poder de influenciar o comportamento de seus colaboradores, é necessário primeiro reconhecer as principais fontes. Explique sobre os tipos de poder apresentados na aula 3: 
Poder de recompensa; baseia-se na capacidade para alocar resultados recompensadores; seja o recebimento de coisas positivas ou a eliminação de coisas negativas. Elogios, promoções, aumentos, atribuição de trabalhos desejáveis e licença do trabalho são resultados recompensadores que os gerentes costumam usar quando lhes são confiadas estas decisões. Da mesma forma, a eliminação de resultados indesejados, tais como condições de trabalho desagradáveis ou obrigatoriedade de horas-extras, podem ser utilizadas para recompensar os funcionários.
Poder coercitivo ou de punição; explora o medo das pessoas, ou seja, é utilizado junto aos colaboradores de maneira que os mesmos se conformem com o que lhe é estabelecido, mediante ameaça. Para influenciar o comportamento dos subordinados, os gerentes podem recorrer a punições como: repreensões públicas, designação para tarefas indesejáveis, descontos no pagamento e até o extremo de suspensões, transferências e demissões.
Poder de competência; Baseia-se na posse de experiência de conhecimentos e talentos. Wagner III et al (2004), explica que são pessoas especialistas numa determinada área de conhecimento, e podem ser consideradas agentes de mudanças por influenciar as pessoas com conhecimentos que as capacitem ou contribuam para a mudança de atitudes ou de comportamentos, ou permaneçam em conformidade e de forma mais conscientes aos seus desejos.
ATIVIDADES DA AULA 4
1- Como vimos na primeira aula a psicologia se subdividi em vários ramos. A aula 4 aborda a Psicologia Social e aspectos do ambiente de trabalho. Sendo assim peço que: Conceitue Psicologia Social e relate suas principais contribuições para o ambiente de trabalho.
Psicologia social é um ramo da psicologia que estuda como as pessoas pensam, influenciam e se relacionam umas com as outras. Quanto ao objeto de estudo, a Psicologia Social Psicológica procura explicar os sentimentos, pensamentos e comportamentos do indivíduo na presença real ou imaginada de outras pessoas.
Sendo que as contribuições são muitas, como abaixo:
• a interação social por meio das manifestações comportamentais desencadeadas pela interação de uma pessoa com outras pessoas, ou pela mera expectativa de tal interação; 
• a interdependência entre os indivíduos;
• o encontro social; 
• a percepção social; 
• a comunicação; 
• as atitudes e as mudanças de atitudes; 
• o processo de socialização, os grupos sociais e os papéis sociais.
2- A Psicologia Social estuda: as manifestações comportamentais, bem como: Papeis Sociais e 
Grupos sociais. Neste sentido explique:
Papeis sociais: ,pode ser entendido como a posição que um indivíduo assume no grupo, definido pelas obrigações e direitos que regulam a interação do indivíduo com os demais membros (BOCK, 2002).Desta forma, entende-se por papel social, o comportamento que se esperade quem ocupa uma determinada posição com determinado status. Em cada grupo em que o indivíduo participa, ele desempenha um papel de acordo com as normas e regras de funcionamento, bem como, o estatuto que lhe é atribuído.
Grupos sociais; pode se definir grupo social como uma comunidade humana, que se move por seus padrões de conduta, atividade conjunta, por se localizar num determinado tempo e espaço, por utilizar-se de formas específicas de comunicação e organização.
Para complementação do conteúdo da disciplina e ajudá-los na elaboração das atividades, disponibilizei “ artigos e links” na plataforma em “Material de Aula”.
Bons Estudos.

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