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pim 1 redes de computadores (fundamentos de sistema operacional, desenvolvimento sustentável, estatisca e logica)

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1 
 
UNIP INTERATIVA 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Polo São João del Rei – MG 
2018 
2 
 
UNIP INTERATIVA 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR I 
 
 
 
 
Lucas Vinícius de Lima Meireles Alves – RA 
1806614 
Eduardo Esteves Monteiro – RA 1833083 
Superior Tec. em redes de computadores 
1º Semestre 
 
 
 
 
 
São João del Rei – MG 
2018 
 
3 
 
Resumo 
Nesse documento iremos tratar dos sistemas operacionais mais usados nos 
anos de 2014, 2015 e 2015 tanto para smartphones quanto para Pc’s. Iremos ver 
também as vantagens, desvantagens e características técnicas dos 4 sistemas 
operacionais mais usados nos anos de 2016, sendo dois para Pc’s e dois para 
smartphones. 
Veremos também o histórico de desmatamento no Brasil, um levantamento do 
desmatamento em MG nos anos de 2013 e 2016, as principais causas e 
consequências do desmatamento tanto no Brasil quanto no estado de MG. 
Também veremos informações sobre os principais casos de pedofilia e 
bullying na internet. Dicas para saber como se portar e descobrir sites que contém 
riscos. 
 
Palavra-chave: Sistemas operacionais, Windows, Android, iOs, 
desmatamento, bullying, smarphone, computador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
Abstract 
In this document we will deal with the most used operating systems in the 
years 2014, 2015 and 2015 for both smartphones and PCs. We will also see the 
advantages, disadvantages and technical characteristics of the 4 most used 
operating systems in the years 2016, two for PCs and two for smartphones. 
We will also see the history of deforestation in Brazil, a survey of deforestation 
in MG in 2013 and 2016, the main causes and consequences of deforestation in both 
Brazil and the state of Minas Gerais. 
We will also see information on the main cases of pedophilia and bullying on 
the internet. Tips on how to behave and discover sites that contain risks. 
 
Keyword: Operating systems, Windows, Android, iOs, deforestation, bullying, 
smarphone, computer. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
Sumario 
Introdução 7 
1 Sistemas Operacionais 8 
1.1 2014 9 
1.2 2015 9 
1.3 2016 11 
1.4 Características técnicas, vantagens e desvantagens 11 
1.4.1 Sistema Operacionais para computadores 11 
1.4.1 Windows 7 12 
1.4.1.2 Windows XP 13 
1.4.2 Sistemas Operacionais para smartphone 15 
1.4.2.1 Android 16 
1.4.2.2 iOs 16 
2 Desmatamento do Brasil 18 
2.1 Desmatamento no Estado de Minas Gerais em 2013 20 
2.1.1 Remanescente Florestais da Mata Atlântica em Minas Gerais 20 
2.2 Desmatamento no estado de Minas Gerais em 2016 21 
2.2.1 Remanescentes Florestais 21 
2.2.1.2 Remanescente Florestais de Mata Atlântica no estado de MG 22 
2.3 Comparativo entre 2013 – 2016 23 
2.4 Causas do desmatamento no Brasil 23 
2.4.1 Densidade populacional 24 
2.4.2 Expansão da fronteira agropecuária 25 
2.5 Políticas Públicas 25 
2.6 Causas do desmatamento em Minas Gerais 26 
2.7 Consequências 27 
3 Internet segura 28 
3.1 Crianças e Adolescentes na internet 29 
3.2 Crimes Cibernéticos contra Criança e adolescentes 31 
6 
 
3.3 Crimes cibernéticos mais comuns 33 
3.3.1 Furto de dados 33 
3.3.2 Compras online e fraudulentas 33 
3.3.3 Calunia, difamação e injuria 34 
3.3.4 Pedofilia 34 
3.4 Crimes cibernéticos em redes sociais 34 
3.5 Segurança na internet (Como se proteger) 35 
3.6 Segurança em redes sociais 37 
Conclusão 38 
Referencias 40 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
Introdução 
A necessidade de se pensar em um desenvolvimento sustentável surge a partir de profundas 
transformações por que passa a sociedade contemporânea em sua estrutura. 
Podemos identificar a globalização da economia como um elemento - chave para a 
elucidação de diversas questões. Através da globalização da economia, vemos uma completa 
reestruturação produtiva ocorrendo em níveis mundiais atingindo as diferentes culturas. Essas 
questões emergem quando o foco está na deterioração dos recursos ambientais e na discrepância, 
cada vez maior, entre as camadas sociais que utilizam o meio ambiente para implementar projetos de 
desenvolvimento visando o lucro imediato sem, contudo, atentar para os limites dos recursos 
ambientais utilizados. 
O impacto das ações humanas sobre o meio ambiente determinou diferenças relevantes 
entre os povos e consolidou a exploração daqueles que ainda se encontram em processo de 
desenvolvimento, uma vez que estes se apresentam em piores condições de negociação. O fato hoje 
é que o meio ambiente vem cobrar a sua parte, ou seja, a natureza vem demonstrando o abuso das 
ações humanas através de grandes catástrofes que ocorrem de tempos em tempos. 
O grande desafio atualmente é compatibilizar o desenvolvimento garantindo acesso aos 
recursos ambientais de forma a diminuir desigualdades sociais e culturais, gerando novas maneiras 
de se viver, mudanças de comportamento que visem atitudes ambientalmente compatíveis e 
socialmente responsáveis. 
O mundo hoje respira internet; e os computadores domésticos estão cada dia com preços 
mais acessíveis para a população. Em cada 10 residências, uma tem computador com acesso à 
internet, mas há residência que mesmo tendo um computador, não tem acesso nem acesso à web. 
As crianças cada vez têm mais acesso em idades mais precoces às novas tecnologias, já que 
principalmente as usam para chegar até recursos educativos de entretenimento. No entanto, deixar a 
criança sozinha com um tablet ou um smartphone sem as devidas medidas de segurança pode expô-
las certos perigos. É importante que os pais eduquem seus filhos e avisem a eles dos riscos que 
implicam a navegação na Internet e o uso das redes sociais. Saber o que pode acontecer manterá 
seus filhos em alerta. 
O ponto mais preocupante é a segurança dos dados que trafegam, como também das 
quantidades de softwares capaz de capturar os dados do usuário. O maior culpado em cair nas 
armadilhas preparadas por pessoas inescrupulosas é, sem sombra de dúvida, o usuário, por não ter o 
devido conhecimento dos perigos que a internet propõe antes mesmo de fornecer todas as 
informações. Li em diversos jornais que uma boa quantidade de pessoas teve suas contas bancárias 
praticamente sem R$ 0,01 (centavos), outras foram enganadas por promoções diversas etc. A 
internet com certeza facilita e muito a nossa vida, mas por trás dessa facilidade (dependendo do for 
fazer) há uma espécie de Trojan; trabalhando silenciosamente e pronto para enviar informações 
capturadas aos plantonistas, em busca de vida fácil. Portanto tome mais cuidado ao efetuar alguma 
compra, uma transferência bancária, uma mensagem importante ou qualquer tipo de atividade que 
mereça estar segura. 
8 
 
1. Sistemas operacionais 
O Sistema Operacional é o responsávelpor gerenciar os recursos do sistema computacional e 
fornece uma interface entre o computador e o usuário. Muitos usuários escolhem seu 
computador/smartphone em função do sistema operacional. 
Efetuados uma pesquisa sobre os sistemas operacionais mais usados em computadores e 
smartphone, com isso entenderemos as tendências do mercado. 
1.1.1 - 2014 
Iniciamos o ano com a Microsoft enfrentando uma crise. Pela primeira vez em 20 anos, o 
sistema operacional mais popular do mundo viu sua participação no mercado global fechar abaixo 
dos 90%. Embora ainda esteja longe de ser ultrapassada pelos rivais, a notícia preocupa a Microsoft, 
pois o suporte para o Windows XP estava com os dias contados, quedas na venda de computadores, 
alta rejeição do Windows 8.1 e crescimento do MacOs da Apple. 
 
Abaixo iremos visualizar em uma tabela a porcentagem de mercado de cada sistema 
operacional utilizado: 
 
 
 
Voltando a atenção para os sistemas operacionais para smartphones, em nível nacional 
sabemos que os iPhones possuem valores elevados. 
Possuímos no topo da nossa lista aparelhos com o sistema operacional Android, que 
possuem a maior variação de preços e nos trazendo ótimos aparelhos e também um ótimo custo 
benefício. 
Vejamos abaixo um comparativo entre os sistemas operacionais mais usados em 
smartphones, em âmbito nacional em 2014. 
 
▪ Android: 89% 
▪ Windows Phone: 4,0% 
9 
 
▪ iOS: 5,5% 
▪ BlackBerry: 0,1% 
▪ Outros: 1,4% 
1.2 - 2015 
De acordo com o Net Market Share, uma respeitada empresa que realiza levantamentos 
estatísticos com base na análise dos acessos a sites, o Windows 7 ainda não perdeu o posto de 
sistema operacional mais utilizado. 
Os dados da companhia, revelados em abril de 2015, apontam que o Windows 7 detêm 
58,39%, sendo seguido do Windows XP com 15,93% e do Windows 8.1 com 11,16%. 
Logo em seguida, surgem o Mac OS 10.10 com 4,23%, o Windows 8 com 3,50% e o 
Windows Vista com 1,95%. Segundo o levantamento realizado, de todos o Pc’s do planeta, apenas 
1,5% adotam a plataforma Linux. 
Abaixo você verá o gráfico e os percentuais na íntegra. 
 
 
Fonte: https://netmarketshare.com/ 
 
No quesito sistema operacional para smartphones, o Android 4.4 lidera com 21,72%, logo em 
seguida o iPhone com 21,02. Ressaltando que em março do mesmo ano, a situação estava 
totalmente ao contrário, o iPhone estava em primeiro lugar com 22,48% e logo em seguida o Android 
4.4 com 20,39%. 
Segue abaixo gráfico que trata a cota de mercado do setor móvel em maio de 2015. 
10 
 
 
Fonte:(https://www.hardware.com.br/noticias/2015-05/confira-quota-de-mercado-dos-
sistemas-operacionais-abril-2015.html) 
 
1.3 2016 
No início de 2016, o Windows 7 ainda reina sozinho como sistema operacional mais utilizado 
no mundo, segundo a Netmarketshare, que divulgou um ranking com os sistemas operacionais mais 
populares nos PCs ao redor do globo. O Windows 7, segundo a pesquisa, está instalado em 51% dos 
computadores do mundo. 
Em segundo lugar está a mais nova versão do software, o Windows 10, lançado pela 
Microsoft como uma atualização gratuita no ano de 2015, para usuários Windows 8 e 7. O sistema 
possui uma fatia de 14% do mercado, especialmente graças à insistente campanha da empresa, que 
chegou a empurrar arbitrariamente o update para alguns usuários. 
Na terceira posição se encontra o Windows XP, completando 15 anos no ano de 2016, o 
sistema ainda é usado por 10% dos usuários, mesmo que ainda não tenha mais suporte a 
atualizações de segurança. 
Ocupando o 4º lugar ficou o Windows 8.1, com 9%, seguido pelo OS X 10.11 El Capitan, 
versão mais recente do sistema operacional da Apple, com 4%. Ao todo a Microsoft controla 84% dos 
computadores disponíveis no mercado. 
Abaixo vemos o gráfico que nos mostra que a estratégia de oferecer a atualização para o 
Windows 10 gratuitamente funcionou para alavancar a migração. 
11 
 
 
Olhando agora para os smartphones, segundo a pesquisa do Instituto de Pesquisa Gartner, 
no segundo trimestre de 2016, vemos o líder Android com mais de 296,9 milhões de telefones 
ativados em 2016, com uma fatia de mercado de 86,2%. 
Em segundo lugar, encontramos o iOs, com 44 milhões de unidades e 12,9% de fatia de 
mercado. Em terceiro encontramos o Windows phone, com 1,9 milhões e uma fatia de mercado de 
0,6%. E para fechar os 4 mais usados, encontramos o Blackberry com 400 mil aparelhos e uma fatia 
de mercado de 0,1%. 
Abaixo vemos uma tabela que nos mostra a comparação de unidade e 
porcentagem entre os anos de 2015 e 2016. 
 
 
 
1.4 Características técnicas, vantagens e desvantagens 
Nesse tópico vamos ver as características técnicas, vantagens e desvantagens dos quatro 
sistemas operacionais mais utilizados em 2016. Sendo dois utilizados em computadores e notebook’s 
e dois para smartphones. 
1.4.1 Sistemas operacionais para computadores 
12 
 
1.4.1.1 Windows 7 
Começando pelas características técnicas do SO, o Windows 7, vem em forma geral, com a 
resposta mais rápida em relação ao Windows Vista, um SO muito estável. O consumo de RAM, tende 
a ser um problema para computadores com menos de 1Gb de memória, pois a inicialização do 
sistema chega em média à 750Mb na versão de 64 bits. Em comparação o sistema 64 bits chegam a 
usar o dobro de memória de um sistema 32 bits. 
Ele conta também com uma quantidade de drivers muito superior aos seus predecessores, 
principalmente na área de conectividade, na qual pretende facilitar ao máximo a conexão dos 
computadores à internet. 
 
Vantagens 
1- Visual mais agradável 
2- Requisitos mínimos de 
3- Se você pensa em trocar de PC, a hora é agora - O lançamento de um sistema do porte do 
Windows 7 aquece bastante o mercado de computadores (tanto desktops quanto notebooks). Os 
fabricantes realizam diversas promoções para alavancar as vendas, o que pode derrubar os preços e 
favorecer quem quer trocar de PC. 
4- Tela sensível ao toque 
5- Atalhos são sempre bem-vindos - Muitos, gostam de atalhos no teclado para desempenhar 
funções básicas no sistema operacional. O Windows 7 mantém atalhos que melhoram a experiência 
do usuário. Um simples toque na tecla do Windows e surte o efeito de clicar no botão iniciar. Basta 
digitar partes do nome de um programa que o sistema filtra dentre os programas instalados quais 
programas têm aquela sequência de letras. Outro recurso interessante: os documentos recentes por 
aplicativo. O menu iniciar mostra os últimos aplicativos executados e logo ao lado uma seta 
apontando os documentos abertos recentemente. 
 
Desvantagens 
1- Preço - Para nós, brasileiros, o Windows 7 chegou às prateleiras com preços variando de R$ 330 
(versão Basic) a R$ 670 (versão Ultimate). Este preço é salgado para todos os bolsos. O sistema 
operacional é a base para qualquer computador funcionar. Acessando os portais das principais lojas 
do país podemos ver computadores populares custando entre R$ 800 e R$ 1.200. Como pensar em 
pagar quase o valor do hardware só no sistema operacional? Para chegar nestes preços os 
fabricantes acabam optando pela instalação do Linux, o que gera um movimento em meios aos 
“técnicos” de plantão para a instalação de um “XP Pirata”. 
2. Tratamento desigual no licenciamento - Para o Brasil não serão comercializados pacotes de 
atualização para usuários do Windows Vista ou XP. Isso é comum no mercado norte-americano. 
Outra questão interessante é que também não contaremos com o Family Pack, que é um pacote de 
instalação com até três licenças de uso por um custo mais baixo. Este pacote é voltado para famílias 
que têm mais de um computador e o custo de adquirirlicenças individuais pode se tornar inviável. 
Também não teremos em um primeiro momento a opção Anytime Upgrade, que permite ao 
comprador migrar de uma versão mais básica para uma mais completa por um custo mais baixo. 
13 
 
3. Se você gosta da barra de iniciar clássica, esqueça-a - Não sou saudosista com a barra de iniciar 
clássica, mas até o Windows Vista permitia aos usuários manter a “barra nova” ou voltar para a antiga 
com cara de Windows XP. Esse recurso, no entanto, foi excluído do 7. Coloquei este item como 
desvantagem, pois é algo que muitos fazem questão. Eu particularmente prefiro a barra antiga apesar 
de que estou começando a me convencer que esta nova barra é legal. Claro que é possível remover 
todos os elementos visuais para garantir total desempenho, mas o Windows Vista permitia mudar só 
o contexto do botão iniciar, deixando-o no modo clássico e esta opção não existe no Windows 7. 
4. Segurança, sempre ela - A Microsoft é de longe o alvo preferido dos criminosos virtuais. Falhas no 
Windows e no Internet Explorer são sempre descobertas e exploradas. Como apurou Altieres Rohr, 
na a segurança não é o foco do Windows 7. Mal instalei esta versão Ultimate e logo o sistema já 
começou a baixar atualizações de segurança. 
5. Não é para todo mundo - Sim, ele está mais leve e pode rodar bem em seu netbook, 
principalmente nas novas gerações que serão feitas especialmente para o Windows 7. Mas ele ainda 
é pesado, principalmente para computadores mais limitados, o que força as pessoas a comprarem 
computadores novos se quiser adota-lo. Estou usando o sistema em um computador com núcleo 
quádruplo e com 4 GB de memória RAM, e o desempenho dele é muitíssimo bom. Se colocá-lo em 
uma máquina com menos de dois núcleos dificilmente a experiência será satisfatória. 
6. Coisas irritantes saem, mas outras ficam - Ponto positivo para a Microsoft em remover a incômoda 
tela de verificação da Central de Contas do Usuário (UAC) que tanto irritava os usuários do Windows 
Vista. Mas manteve como configuração padrão as transferências e instalações de atualizações à 
revelia do gosto do usuário, inclusive reiniciando o PC automaticamente. Durante o tempo que 
escrevi esta coluna, o PC reiniciou em um momento em que fiquei ausente do escritório. 
1.4.1.2 Windows XP 
O Windows XP chegou revolucionando trazendo uma nova interface gráfica e eliminando 
problemas de estabilidade de seu antecessor o Windows ME. 
O XP foi apresentado ainda em diferentes edições, além de estar disponível em 32 e 64 bits. 
A versão Home Edition era voltada para o uso doméstico e trazia ferramentas mais simples para o 
usuário comum. Já a edição Professional tinha como público empresas e usuários com 
conhecimentos avançados. Houve ainda uma versão Media Center Edition, mas esta nunca foi 
colocada à venda e era entregue somente sob encomenda. 
Não só a mudança da interface atraiu os usuários para o Windows XP, mas também as 
funcionalidades do sistema. A plataforma trouxe o suporte a dispositivos Plug and Play, eliminando 
processos burocráticos de instalação, e não exigia que o computador fosse desligado ao remover um 
dispositivo externo, como um pendrive. 
O XP apresentou ainda a tecnologia ClearType, que facilitava a visualização de textos em 
tela LCD, novidades na época. Além disso, ele melhorou o consumo de energia para a utilização em 
dispositivos móveis como notebook e tablets, e incluiu a possibilidade de inicializar a máquina mais 
rapidamente e hibernar. 
O Windows XP trouxe ainda o suporte às redes Wireless e DSL, melhorou a alternância entre 
contas de usuários, permitindo que o indivíduo acesse outra conta sem fechar seus programas 
14 
 
abertos. Além disso, introduziu a funcionalidade de assistência remota, o que possibilitou que 
pessoas conectadas à Internet pudessem assumir o controle da máquina para realizar suporte 
técnico ou auxiliar uma tarefa. 
Vantagens 
1- O Windows XP é um sistema operacional de 32-bits (não tem DOS), tornando-se mais rápido, 
estável e confiável do que as plataformas anteriores. 
2- O Windows XP inclui um sistema de proteção de arquivos, impedindo que arquivos antigos 
substituam versões mais atuais. 
3- Processos Separados: quando uma aplicativo trava, ele não afeta os demais, não havendo 
necessidade de rebootar o micro. 
4- Firewall embutido no próprio sistema operacional, oferecendo mais proteção durante o uso na 
Internet. 
5- Update automático, sem necessidade de intervenção do usuário. 
6- Sistema de restauração do sistema (similar ao existente no WinMe). 
7- Novo visual, utilizando temas (skins). 
8- Publicação de arquivos e imagens na Internet. 
9- Restauração de drivers, permitindo que usuário utilize o driver anterior caso o atual apresente 
problemas. 
10- Modo de compatibilidade, permitindo que aplicações criadas para Win98, WinNT ou Win2000 
funcione sem problemas. 
11- ClearType: tecnologia que melhora a qualidade do texto mostrado na tela, facilitando a sua 
leitura. 
12- Gravação de CD-R e CD-RW direto do Windows Explorer, sem necessidade de softwares 
adicionais. 
13 -Múltiplos usuários: embora isso exista no Win98 e WinMe, essa função está muito mais completa 
no Windows XP. 
14- EFS: Sistema de encriptação de dados disponível para múltiplos usuários, ao invés de um só, 
como no Win2000. (Somente Professional Editon com partição NTFS) 
15- Internet Explorer 6 Administrative Kit para o gerenciamento do Internet Explorer. 
16- Conexão automática com redes Wireless. (somente Professional Editon) 
17- RIS: permite que o WinXP seja instalado via rede local. (somente Professional Editon) 
 
Desvantagens 
1- Computadores múltiplos 
O software não pode ser instalado em vários computadores, porque a ativação do produto é 
restrita a apenas um computador. Se você quiser instalar o Windows XP em outro, terá que 
providenciar uma nova licença e uma outra chave, no qual pode custar caro. Essa é a maior 
desvantagem, porque você terá que pagar mais para instalar o Windows XP em outra máquina na 
sua própria casa. 
2- Memória RAM 
15 
 
Windows XP possui suporte apenas até 4 GB (gigabytes) de memória RAM. Isso o coloca em 
grande desvantagem se você quiser rodar aplicativos que exigem muita memória para funcionar 
corretamente. Se quiser instalar mais memória RAM, você terá que comprar o Windows XP 
Professional x64, que suporta até 128 GB de RAM, ou atualizar para um novo sistema operacional 
como o Windows Vista ou Windows 7. 
3- DirectX 
A partir de 2010, a maioria dos jogos são projetados especialmente para placas de vídeo com 
suporte para DirectX 10 e DirectX 11, que é um tipo de tecnologia criada pela Microsoft para permitir 
que jogos funcionem de forma eficiente em seus sistemas operacionais. No entanto, o Windows XP 
suporta DirectX apenas até a versão 9. Isso faz com que jogos se tornem menos interessantes 
quando executado no Windows XP. A única solução é atualizar para o Windows Vista ou Windows 7. 
4- Drivers 
No momento do seu lançamento, o Windows XP foi lançado com vários drivers para os seus 
componentes de hardware, mas, a partir de 2010, a maioria deles se tornaram desatualizados e os 
hardwares para que foram feitos caíram em desuso. Se você estiver usando um computador com um 
hardware mais novo e não há os drivers necessários, será forçado a pesquisar na internet ou em 
outro lugar para achar esses drivers. 
5- Vírus 
Em 2010, Microsoft Windows XP se tornou um dos sistemas operacionais mais utilizados no 
mundo, mesmo com o lançamento do Windows Vista e Windows 7. Infelizmente, isso também torna o 
Windows XP um alvo privilegiado para os criadores de malware. Portanto, navegar na internet sem 
um antivírus pode ser muitoperigoso, porque aqueles feitos para Windows XP podem coletar suas 
informações pessoais ou causar danos irreparáveis ao sistema operacional 
 
1.4.2 Sistemas operacionais para smartphones 
1.4.2.1 Android 
Android é um sistema operacional (SO) baseado no núcleo Linux e atualmente desenvolvido 
pela empresa de tecnologia Google. Com uma interface de usuário baseada na manipulação direta, o 
Android é projetado principalmente para dispositivos móveis com tela sensível ao toque como 
smartphones e tablets; com interface específica para TV (Android TV), carro (Android Auto) e relógio 
de pulso (Android Wear). O sistema operacional utiliza-se da tela sensível ao toque para que o 
usuário possa manipular objetos virtuais e também de um teclado virtual. Apesar de ser 
principalmente utilizado em dispositivos com tela sensível ao toque, também é utilizado em consoles 
de videogames, câmeras digitais, computadores e outros dispositivos eletrônicos. 
 
 
Vantagens 
 
1 - Código aberto 
16 
 
2 – Variedade de dispositivos 
3 – Liberdade de customização 
4 – Grande variedade de aplicativos 
Desvantagens 
1 – Falta de padronização 
2 – Falta de otimização 
3 – Fragmentação 
4 – Aplicativos desnecessários 
5 – Desvalorização dos dispositivos 
1.4.2.2 iOS 
iOS (antes chamado de iPhone OS) é um sistema operacional móvel da Apple Inc. 
desenvolvido originalmente para o iPhone, também é usado em iPod touch e iPad. A Apple não 
permite que o iOS seja executado em hardware de terceiros. 
A interface do usuário do iOS é baseado no conceito de manipulação direta, utilizando gestos 
em multi-toque. A interação com o sistema operacional inclui gestos como apenas tocar na tela, 
deslizar o dedo, e o movimento de "pinça" utilizado para se ampliar ou reduzir a imagem. 
Acelerômetros internos são usados por alguns aplicativos para responder à agitação do aparelho 
(resultando comumente no comando desfazer) ou rotação do mesmo (resultando comumente na 
mudança do modo retrato para modo paisagem). O iOS consiste em quatro camadas de abstração: a 
camada core OS, a camada Core Services, a camada mídia, e a camada Cocoa Touch. 
As versões principais do iOS são lançadas anualmente. Sua versão atual é a 11. 
Vantagens 
1- Ótimo desempenho 
2- Descomplicado é seu sobrenome 
17 
 
3- A aparência 
4- O padrão 
Desvantagens 
1- Mais do mesmo 
Esse é o infeliz fato que ganha o posto de "pior coisa do iOS". A versão 7 do sistema 
operacional móvel da Apple trouxe um design totalmente diferente do que conhecíamos, porém, a 
usabilidade continuou exatamente a mesma. Enquanto outras plataformas acompanham o mercado 
consumidor, acertando às vezes e errando sempre, a Maçã parece nem tentar trazer o sentimento de 
novo para as suas atualizações. 
2- Primos 
A diferença está longe de ser gritante. "Não devemos mudar o time que está vencendo" — 
pode até estar, mas isso é momentâneo e não significa que novas contratações estão fora de 
cogitação. O Android e Windows Phone estão aí para provar que existem competições fortemente 
munidas, com upgrades excelentes e baseados em feedback (como a versão 8.1 do sistema da 
Microsoft). 
3- As notificações são péssimas 
Uma das reclamações gerais sobre o iOS são as notificações. Elas não são boas. A Apple 
até tentou melhorá-las na versão 7, e conseguiu, de fato, mas estão longes de serem ideais. 
Enquanto o resto do sistema é simples, esse setor da plataforma é confuso e desorganizado. Não é 
uma coisa individual, pois aqui mesmo no TudoCelular os leitores já deram o seu parecer negativo 
sobre o tema (sim, sempre lemos os comentários). Talvez, com o iOS 8 a empresa seja capaz de 
trazer um modo agradável de interação com os comunicados recebidos nos gadgets, mas por 
enquanto, ponto para a concorrência. 
4- Obrigações 
Eis uma coisa chata da Apple: empurrar as coisas próprias como se fossem as únicas. 
Existem diversos aplicativos na App Store com os mesmos objetivos dos nativos do iOS, como o 
Chrome, que faz o mesmo papel do Safari. Só que não existe a possibilidade de utilizar apps de 
terceiros para interagir com arquivos e dados. Isso é realmente irritante. 
Por exemplo, quando estamos no Twitter para iPhone, não podemos abrir links de um tweet 
diretamente em outro navegador, devemos tocar e segurar a URL, copiar o conteúdo, sair da 
18 
 
aplicação, acessar o browser em questão, ir na barra de pesquisa, pressionar no campo de texto e, 
por fim, colar. É complicado. 
5- Inflexível como pedra 
O item "obrigações" já indica que o sistema é inflexível, mas o caso é tão sério que dividimos 
em dois. Quem gosta de tornar o aparelho pessoal, ficará desapontado ao utilizar o iOS. 
Praticamente nada é mutável, e quando é, sempre há limitações. Um exemplo: podemos até 
adicionar novos idiomas no teclado, mas o seu layout é mais fixo. Não existe troca de temas, sendo 
que a única coisa customizável é o papel de parede. Quer trocar a fonte que é utilizada em seu 
dispositivo? É uma pena. Quer uma cor de fundo diferente? Esquece. É possível falar do sistema 
operacional da Apple como uma prisão, de forma análoga. 
2- Desmatamento no Brasil 
O desmatamento no Brasil é um dos grandes problemas ecológicos que o país enfrenta na 
atualidade. Várias são suas causas, e elas têm peso distinto nas diversas regiões, sendo as mais 
importantes a conversão das terras para a agricultura ou para a pecuária, a exploração madeireira, a 
grilagem de terras, a urbanização e a criação de infraestruturas como pontes, estradas e barragens. 
O estado do Mato Grosso é o mais atingido pelo desmatamento, seguido pelo Pará e Rondônia. 
Desde que o homem chegou ao atual território do Brasil, há milhares de anos, passou a 
produzir impacto ambiental em ciclos repetidos de desmatamento. Mudanças climáticas também 
devem ter provocado importantes rearranjos nas composições florestais de amplas regiões, mas o 
conhecimento do processo em épocas tão recuadas é muito incompleto. A partir da conquista 
portuguesa em 1500 os dados começam a ser mais abundantes, atestando que muitas florestas 
caíram, especialmente no litoral, para retirada de madeiras e uso agropecuário da terra. De lá para cá 
o problema se agravou profundamente. Estima-se que o país tinha originalmente 90% de sua área 
coberta por formações florestais variadas, o restante constituído de campos, mas em 2000 a 
proporção total havia baixado Imagem de satélite mostrando o desmatamento em uma região do 
Mato Grosso, o estado brasileiro que sofre com as perdas recentes mais agudas. 
Para 62,3%. Regionalmente a situação é ainda mais preocupante. Alguns biomas tiveram 
reduções muito maiores, especialmente a Mata Atlântica, uma das florestas mais ricas em 
biodiversidade do mundo, da qual hoje resta menos de 13%, e em estado altamente fragmentário, o 
que acentua sua fragilidade. 
Desde os anos 70 o desmatamento vem ganhando crescente evidência nas mídias e vem 
sido combatido por crescente número de personalidades insignes, entre as quais se contam 
cientistas, artistas, filósofos, juristas e educadores de mérito amplamente reconhecido, 
desencadeando uma vasta polêmica pública que nos últimos anos se exacerbou de maneira 
intensa. Em toda parte, se multiplicam as pesquisas científicas e as iniciativas independentes para 
19 
 
um desenvolvimento ecologicamente seguro, o governo tem investido muitos recursos no setor e tem 
grandes planos para o futuro, mas isso tem sido considerado muito pouco para assegurar uma 
mudança definitiva em direção à sustentabilidade, e o governo em sido duramente criticado por 
desencadear retrocessos graves em vários níveis que anulam osganhos. Segundo dados da FAO 
anunciados em março de 2010, nos anos anteriores o Brasil vinha apresentando uma nítida tendência 
de redução na taxa anual de perdas, e reduziu a área líquida desmatada em 20 anos. No entanto, 
continua líder mundial, seguido pela Indonésia e a Austrália, e em 2013 o ritmo da devastação voltou 
a crescer rapidamente, pondo a perder os avanços conquistados na década passada no controle do 
problema. 
 
 
Desmatamento da região Norte e Nordeste Ano 1500 Década 1970 
Amazonas 97,9% 97,9% 
Pará 92,8% 89,5% 
Maranhão 90,6% 66,2% 
Ceará 93,5% 73,2% 
Pernambuco 96,3% 58,3% 
Bahia 95,3% 64,5% 
Desmatamento da região Sudeste Ano 1500 Década 1980 
Minas Gerais 51,7% 2,3% 
Rio de Janeiro 97,0% 27,1% 
São Paulo 81,8% 8,2% 
Rio Grande do Sul 39,7% 3,1% 
 
O desmatamento não é um impacto ambiental isolado. Ele está intimamente ligado a outros 
danos ecossistêmicos, como a poluição, a invasão de espécies exóticas e o aquecimento global, 
reagem com eles e essa integração os reforça mutuamente, gerando efeitos negativos maiores do 
que a simples soma de seus componentes, efeitos que são muitas vezes irreversíveis. O problema é 
grave no Brasil, tem raízes culturais antigas e profundas e muitas ramificações, produz sérios 
prejuízos ecológicos, sociais, econômicos e culturais, e não parece estar perto de uma solução 
definitiva, enfrentando maciça pressão de setores conservadores e do agronegócio. Os especialistas 
que o estudam afirmam que são necessárias medidas muito mais enérgicas de combate, que levem 
em consideração os dados científicos antes do que os interesses políticos e econômicos, e que 
incluam uma educação da sociedade em larga escala, pois grande parte do problema deriva da 
20 
 
escassa informação do público em geral, especialmente das populações mais pobres, sobre a 
decisiva influência de seus hábitos e formas de pensamento na degradação das florestas e de todo o 
meio ambiente, e sobre as repercussões negativas em larga escala que disso derivam, em prejuízo 
tanto da natureza como da qualidade de vida das pessoas. 
 
2.1- Desmatamento no Estado de Minas Gerais em 2013 
Minas Gerais é o campeão em um triste índice relacionado à preservação do meio ambiente 
no Brasil. Dois municípios do estado encabeçam a lista dos que mais destruíram a Mata Atlântica na 
última década. Os dados são da Fundação SOS Mata Atlântica e do Instituto Nacional de Pesquisas 
Espaciais (INPE), que pesquisaram os 3.429 municípios situados no bioma. 
O estudo apresenta dados consolidados dos últimos 13 anos. Conforme a publicação, a 
cidade de Jequitinhonha foi a campeã de desmatamento entre 2000 e 2013, com 8.685 hectares. Em 
segundo lugar, está a cidade de Águas Vermelhas, no Norte de Minas Gerais, que desmatou 6.231 
hectares de Mata Atlântica. A lista é composta por 10 municípios brasileiros e ainda conta com uma 
terceira cidade mineira: Ponto dos Volantes, no Vale do Jequitinhonha. Ela aparece em sexto lugar, 
com 5.398 hectares de vegetação destruídos nos últimos 13 anos. 
 
2.1.1- Remanescentes Florestais da Mata Atlântica no Estado de Minas Gerais 
Segundo o Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, do período de 2012-2013, 
feito pelo instituto SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de pesquisas espaciais (INPE) chegamos 
aos seguintes números: 
 
 
Análise detalhada após a moratória do desmatamento decretada pelo Estado de 
MG: 
 
21 
 
 
 
Houve redução de 49% do ritmo de decremento após moratória. 
 
 
Fonte: Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica no período 2012-2013 
 
2.2 Desmatamento no Estado de Minas Gerais em 2016 
2.2.1- Remanescentes Florestais 
O total de desflorestamento (classe mata – remanescentes florestais) identificado nas áreas 
dos 17 Estados da Mata Atlântica no período 2015 a 2016 foi de 29.075 hectares (ha). Comparando a 
supressão da floresta nativa nos mesmos 17 Estados mapeados no período 2014 a 2015, houve 
aumento de 57,7% na taxa de desmatamento. A tabela abaixo apresenta o histórico de 
desmatamento no período de 1985-2016: 
 
Fonte: Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica no período 2015-2016 
 
22 
 
Gráfico do histórico do desmatamento e média exponencial: 
 
Fonte: Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica no período 2015-2016 
 
 
Fonte:http://www.oeco.org.br/noticias/efeito-mineracao-faz-desmatamento-na-mata-atlantica-
subir-em-minas-gerais/ 
 
2.2.1.2- Remanescentes Florestais da Mata Atlântica no estado de Minas Gerais 
Resultados quantitativos para o estado de Minas Gerais – em hectares: 
23 
 
 
 
 
Fonte: Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica no período 2015-2016 
2.3- Comparativo entre 2013-2016 
 
*comparativo em hectares 
 
2.4 Causas do Desmatamento no Brasil 
As causas do desmatamento tropical são complexas e ainda não completamente 
compreendidas. A identificação dessas causas pode ser afetada por inúmeros fatores, como a baixa 
24 
 
qualidade dos dados, a abordagem metodológica (normativa, positiva, estatística, estrutural), nível de 
análise (local, nacional, entre países), distinção entre desmatamento e expansão da fronteira agrícola 
e identificação de áreas próprias para extração de madeira. 
Geist e Lambin (2001) afirmam que as causas dos desmatamentos nas florestas tropicais não 
podem ser reduzidas a uma única variável pelo contrário, existem combinações de vários fatores que 
favorecem a degradação ambiental, tais como: a interação entre a expansão agrícola, o comércio de 
madeiras, crescimento populacional e a construção de estradas, governança pública, e que podem 
interagir de maneira diferente, dependendo da dinâmica temporal e espacial de cada região. 
Devido a esses múltiplos e complexos fatores que acarretam em desmatamento nas florestas 
tropicais, torna-se difícil desenvolver políticas de cunho universal que busquem controlar esse 
processo (FOLMER e KOOTEN, 2006). Scrieciu (2004) investiga as causas dos desmatamentos nas 
florestas tropicais através de uma regressão global entre 50 países durante um período de 18 anos e 
mostra que existem várias deficiências associados aos modelos de regressão universal, uma vez que 
os processos de desmatamento diferem de um nível local para um nível global e dependem das 
situações específicas de cada país. Ele sugere que as causas dos desmatamentos são difíceis de ser 
identificadas e quantificadas em níveis mundiais e devem ser analisadas de forma mais desagregada, 
posição está também compartilhada por Geist e Lambin (2001) e Folmer e Kooten (2006). Por isso, 
alguns dos fatores principais têm sido questionados através de: comércio de madeira, expansão da 
fronteira agropecuária, distribuição de renda e governança (ALGELSEN e KAIMOWITZ, 1999). 
2.4.1- Densidade populacional 
O efeito do crescimento e densidade populacional na taxa de desmatamento ainda é dúbio ou 
pouco explorado na literatura em vista das distintas abordagens apresentadas. Em um grupo, há 
autores que defendem a hipótese neomalthusiana por encontrarem evidências de uma relação 
positiva entre população e desmatamento, assumindo que o crescimento populacional contribui para 
expansão da fronteira agrícola (SCRIECIU, 2007). 
Pfaff (1997), ao analisar os determinantes do desmatamento na Amazônia brasileira para o 
período de 1970 a 1988, considerando a densidade populacional, construção de estradas, crédito e a 
qualidade do solo como variáveis de controle, concluiu que o aumento da densidade rodoviária e a 
qualidade do solo estão associados a maiores desmatamentos. Referente à densidade populacional, 
o autor mostra, através de ummodelo econométrico, que as primeiras pessoas a entrarem em um 
município terão mais impacto sobre o desmatamento que o mesmo número de pessoas adicionais a 
um município já densamente povoado, o que sugere a importância da distribuição espacial da 
população. Já Igliori (2008) enfatiza os efeitos da aglomeração, representada pela densidade 
populacional sobre a Amazônia Brasileira ao longo do período de 1985 a 1995, e que resulta em 
um trade-off entre desmatamento e crescimento econômico, uma vez que elementos responsáveis 
por impulsionar a rentabilidade agrícola são geralmente reivindicados como fontes de desmatamento. 
Em um segundo grupo, estudos que apresentam uma visão mais otimista do problema 
sustentam que o aumento da densidade populacional reduz a erosão da terra e aumento de florestas, 
e que a escassez de madeira leva ao crescimento de atividades florestais. Similarmente, verificam 
que tanto crescimento quanto densidade populacional não afeta desmatamentos. A indefinição do 
25 
 
efeito populacional se origina, primariamente, devido à falta de identificação da direção de 
causalidade. 
2.4.2- Expansão da fronteira agropecuária 
Os desmatamentos são primariamente causados pela necessidade de se transformar 
florestas em terras para atividades agropecuárias. Entretanto, há que se distinguir os processos desta 
conversão, que podem ser conduzidas por agricultores de transição, desbravadores de florestas ou 
por outras inúmeras possibilidades intermediárias. No primeiro processo, agricultores desmatam a 
floresta, cultivam a terra apenas por um curto ou médio período de tempo, deixando a terra se 
restaurar ao estado natural de floresta. No segundo processo, por outro lado, o desmatamento é feito 
com a intenção de se estabelecer permanentemente atividades agropecuárias (MYERS, 1991; 
NAIDOO, 2004). 
Margulis (2003) e Castro (2005) concebem a pecuária como a principal atividade responsável 
pela maior parte do desmatamento, enfatizando que a pecuária de média e grande escala, por ser 
altamente rentável do ponto de vista privado, apresenta taxas de retornos superiores às da pecuária 
tradicional. Nesse sentido, existe a idéia de que a pecuária está ligada às práticas de 
desenvolvimento da região amazônica, gerando ganhos para a economia brasileira com a diminuição 
do preço da carne no mercado nacional e, aliado ao aumento das exportações, proporcionam 
benefícios sociais. Entretanto, para Margulis (2003), esses benefícios são menores do que as perdas 
ambientais, uma vez que a ocupação para a pecuária responde em cerca de 75% dos 
desmatamentos e, que no período de 1970 a 1995, realmente houve um crescimento significativo da 
renda regional. Contudo, os indicadores sociais e econômicos regionais mostraram que a maior 
parcela da renda se originou nas áreas urbanas e não nos setores rurais; com isso, as melhorias nas 
condições sociais não estariam intimamente ligadas aos desmatamentos propiciados pela pecuária, 
argumento compartilhado por Ferreira et al. (2005). 
2.5- Políticas Públicas 
Políticas públicas ou "falhas governamentais" são geralmente indutoras mais importantes 
para o desmatamento do que "falhas de mercado". Mendelsohn (1994) demonstra que políticas 
governamentais, sejam deliberadas ou inadvertidas, podem resultar em desmatamento ao custo de 
redução do bem-estar da sociedade. As formas principais de falhas de políticas incluem as seguintes: 
1. subsídios diretos para devastar florestas; 
2. criação e proteção de uma ineficiente indústria florestal doméstica; 
3. subsídios a pecuaristas para gerar saldo na balança comercial; 
4. impostos e créditos facilitados; 
5. isenção de impostos na renda agrícola; 
6. crédito agrícola subsidiado; 
26 
 
7. regras sobre alocação de terras públicas que favorecem latifundiários, ou 
requerimento de benfeitorias nas terras para demonstrar sua posse; 
8. políticas de migração (BINSWANGER, 1989). 
No Brasil, o tipo de política adotada na região amazônica no início da década de 60 era de 
caráter desenvolvimentista, através de programas de desenvolvimento que visavam integrar a 
Amazônia ao resto do País. Com isso, houve incentivos para indivíduos migrarem para a região, 
concessão de crédito com taxas de juros negativos e, principalmente, o governo concedia benefícios 
fiscais atraentes aos empresários que se dispusessem a implantar estabelecimentos agrícolas na 
região. Isso levou ao aumento populacional e contribuiu para acelerar o desmatamento na Amazônia. 
Com o objetivo de analisar o impacto desse tipo de política sobre o desmatamento durante o 
período de 1970-1985, Andersen e Reis (1997) mostraram que o aumento do desmatamento de 9,6 
milhões de hectares pode ser atribuído às agressivas políticas de desenvolvimento, sendo 72% 
explicados pela construção de estradas e 28%, por créditos subsidiados. Na década de 90, as 
políticas destinadas à Amazônia não visavam mais a ocupação e a integração, porém, as taxas de 
desmatamento observadas nesta região continuavam alarmantes. A fim de se verificar a eficácia das 
políticas de "boa governança" proposta pelo governo, Godoy (2004) analisou os resultados obtidos 
pelo plano plurianual nesse período e concluiu que para alcançar um desenvolvimento sustentável é 
necessário, em primeiro lugar, erradicar a pobreza. 
Uma das soluções apontadas por Chomitz (2007) para conter os desmatamentos seria a 
melhoria da governança florestal, buscando equilibrar interesses entre grupos, melhores 
monitoramentos públicos, regular os direitos de propriedade, regulamentar a exploração de florestas 
públicas e privadas. Nesse mesmo sentido, Sherrill (1999) e Soares (2005) estabeleceram um 
modelo de simulação espacial de desmatamento em toda a bacia amazônica, sensível a diferentes 
cenários de políticas públicas. A tendência prevista de desmatamento para o cenário "mesmo de 
sempre" levaria a uma perda de mais de 50% dos atuais 3,3 milhões de km2 da Amazônia brasileira, 
porém, em um cenário de "ampla governança", esse quadro poderia se reverter, reduzindo o 
desmatamento previsto em até 62%. 
Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20032012000100007 
 
2.6- Causas do Desmatamento em Minas Gerais 
Minas Gerais, o Estado com maior área do bioma – restam 2,8 milhões de hectares (ha) de 
Mata Atlântica – voltou a liderar o ranking dos maiores destruidores dessa que é a floresta mais 
ameaçada do país. Mais de 40% dos 18.433 ha de vegetação nativa perdidos entre 2014 e 2015 
ocorreram no Estado, que nos últimos anos nunca deixou de figurar entre os maiores desmatadores 
do bioma. Foram destruídos 7.702 ha, alta de 37% em relação aos 5.608 há perdidos no ano anterior. 
A principal causa da perda de florestas foi a atividade de mineração, sendo que a maior parte 
aconteceu no noroeste do Estado, denominado “Triângulo do Desmatamento”. Outro fato marcante 
foi o registro de um desmatamento de 258 ha na cidade de Mariana, 65% deles (169 ha) decorrentes 
do rompimento das barragens da mineradora Samarco. 
27 
 
2.7 Consequências 
As principais consequências do desmatamento são: 
– Destruição da biodiversidade; 
– Genocídio e etnocídio das nações indígenas; 
– Erosão e empobrecimento dos solos; 
– Enchente e assoreamento dos rios; 
– Diminuição dos índices pluviométricos; 
– Elevação das temperaturas; 
– Desertificação; 
– Proliferação de pragas e doenças. 
Uma das consequências do desmatamento é a destruição e extinção de diferentes espécies. 
Muitas espécies podem ajudar na cura de doenças, usadas na alimentação ou como novas matérias-
primas, são desconhecidas do homem, correndo o risco de serem destruídas antes mesmo de 
conhecidas e estudadas. Esse bem natural émuito conhecido pelos índios que vivem nas florestas. 
Mas esse povo indígena também está sofrendo um processo que tem levado à perda de seu 
patrimônio cultural, dificultando, o acesso aos seus conhecimentos. 
Uma consequência agravante do desmatamento é o progresso dos processos de erosão. As 
árvores de uma floresta têm a função de proteger o solo, para que a água da chuva não passe pelo 
tronco e infiltre no subsolo. Elas diminuem a velocidade do escoamento superficial, e evitam o 
impacto direto das chuvas como o solo e suas raízes ajudam a retê-lo, evitando a sua desagregação. 
A retirada da cobertura vegetal expõe o solo ao impacto das chuvas. As consequências 
dessa interferência humana são várias: 
– Aumento do processo erosivo, o que leva a um empobrecimento dos solos, como resultado da 
retirada de sua camada superficial e, muitas vezes, acaba inviabilizando a agricultura; 
 
Fonte: https://www.coladaweb.com/biologia/ecologia/erosao 
Assoreamento de rios e lagos, como resultado da elevação da sedimentação, que provoca 
desequilíbrios nesses ecossistemas aquáticos, além de causar enchentes e, muitas vezes, trazer 
dificuldades para a navegação; 
– Extinção de nascentes: o rebaixamento do lençol freático, resultante da menor infiltração da 
água das chuvas no subsolo, muitas vezes pode provocar problemas de abastecimento de água nas 
cidades e na agricultura; 
28 
 
 
 
Agravamento dos processos de desertificação, devido à combinação de todos os fenômenos 
até agora descritos: diminuição das chuvas, elevação das temperaturas, empobrecimento dos solos 
e, portanto, acentuada diminuição da biodiversidade; ou fim das atividades extrativas vegetais, muitas 
vezes de alto valor socioeconômico. É importante perceber que, muitas vezes, compensa mais, em 
termos sociais, ambientais e mesmo econômicos, a preservação da floresta, que pode ser explorada 
de forma sustentável, do que sua substituição por outra atividade qualquer; 
Proliferação de pragas e doenças, como resultado de desequilíbrios nas cadeias alimentares. 
Algumas espécies, geralmente insetos, antes em nenhuma nocividade, passam a proliferar 
exponencialmente com a eliminação de seus predadores, causando graves prejuízos, principalmente 
para a agricultura. 
Além desses impactos locais e regionais da devastação das florestas, há também um 
perigoso impacto em escala global. A queima das florestas, seja em incêndios criminosos, seja na 
forma de lenha ou carvão vegetal para vários fins (aliás, a queima de carvão vegetal vem 
aumentando muito na Amazônia brasileira, como resultado da disseminação de usinas de produção 
de ferro gusa, principalmente no Pará), tem colaborado para aumentar para aumentar a concentração 
de gás carbônico na atmosfera. É importante lembrar que esse gás é um dos principais responsáveis 
pelo efeito estufa. 
 
3- Internet Segura 
Por ser considerada “terra sem lei" a internet alcançou o mundo, sem estarmos preparados 
para isso, as leis tentam lentamente correr atrás e ter o domínio de crimes que são cometidos através 
da rede, no entanto ainda falta muito para alcança- lá. 
Ninguém está livre de ter um vírus ou um programa ilegal rodando seus dados e buscando 
seus acessos. Através da internet conseguimos fazer absolutamente tudo, como movimentações 
bancárias, compras, cadastros e muitas outras coisas que envolvem senhas geradas por nós e de 
fácil acesso para os hackers. 
29 
 
Além de crimes financeiros e de uso de identidade, existe uma outra linha de crimes 
praticados via redes sociais. São eles: 
Calúnia: Inventar história falsa sobre alguém 
Insultos: Falar mal ou mesmo insultar alguém 
Difamação: Associar uma pessoa a um acontecimento que possa denegrir a 
imagem dela 
Divulgação de material confidencial: Revelar segredos de terceiros, assim como 
material íntimo como fotos e documentos. 
Apologia ao crime: Criar comunidades que ensinem como infringir regras da 
sociedade 
Perfil Falso: Criar um perfil falso nas redes sociais que não seja a sua identidade 
Preconceito/ discriminação: Fazer comentários de forma negativa sobre raça, 
cultura, etnia e religião 
Pedofilia: Troca de imagem ou informações com crianças/ adolescentes 
Estupro: Obrigar a vítima a fazer sexo à distância através de chantagem 
Para alguns desses crimes já existe punição. Em 2012 foi criada a lei conhecida como 
Carolina Dieckmann quando a atriz teve suas fotos íntimas divulgadas na internet sem autorização. 
A lei tem como pena de três meses a dois anos quando condenado. Lembrando que para denúncias 
devem existir provas concretas do crime. 
Especialista alertam sobre algumas maneiras de proteção: Não acessar sites ilegais, não 
fazer downloads em site que não sejam seguros, não passar suas senhas e logins para ninguém. 
 
3.1 Crianças e adolescentes na internet 
De acordo com a pesquisa feita Tic Kids online Brasil 2016, foram feitas 5.998 entrevistas 
realizadas, sendo 2.999 entrevistas com crianças e adolescentes e 2.999 com seus pais ou 
responsáveis. Os dados coletados foram colocados no seguinte gráfico: 
30 
 
 
Com o Total de 24,3 milhões de crianças e adolescentes no país entre a idade e com 82% de 
proporções. A internet vem sendo tanto por crianças e adolescentes do meio urbano (20,7 milhões) 
quanto do meio rural (3,6 milhões) e as classes A e B tem 98% das pessoas que acessam a internet, 
enquanto as classes C, DE, tem respectivamente 89% e 66%. 
 Abaixo temos a tabela que mostra as proporções e milhões de usuários em cada região do 
país. 
 
No gráfico abaixo, pode-se notar o crescente aumento dos usos de celulares 
para o acesso das crianças e adolescentes na internet. 
31 
 
 
 Média Mediana Moda Frequência 
2012 
Frequência 
2016 
Celular 66,4% 82% Amodal 21 91 
Computador 71,6% 64% 64% 64 60 
Televisão 7,6% 5% Amodal 1 18 
Videogame 10,4% 11% 11% 3 15 
 
O aumento do uso de celulares para o acesso a internet por crianças e adolescentes cresceu 
significativamente entre os anos 2012 e 2016, como esse acesso cada vez mais facilitado os crimes 
cibernéticos vem sendo freqüentes e a busca por segurança se tornou cada vez mais importante. 
3.2- Crimes cibernéticos contra crianças e adolescentes 
Desde o ano 2000, 18 de maio é o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual 
de Crianças e Adolescentes. A data foi estabelecida com o intuito de mobilizar a sociedade brasileira 
na luta contra a violação dos direitos sexuais, ressaltando a importância em denunciar e 
responsabilizar os autores de crimes de violência sexual. 
Em um mundo cada vez mais conectado, as crianças e os adolescentes se tornaram mais 
vulneráveis aos crimes cibernéticos. Seus autores, que utilizam a rede para estabelecer contato direto 
com as vítimas, têm na internet uma maneira fácil, rápida e ainda pouco regulamentada de praticar 
ações criminosas. 
32 
 
Em 2016, uma pesquisa do Unicef ouviu mais de 10 mil jovens de 18 anos em 25 países e 
constatou que 80% deles têm medo de sofrer abuso sexual online, e metade considera que os 
amigos possuem comportamento de risco enquanto utilizam a internet. 
Tanto o abuso quanto a exploração sexual são duas formas distintas da mesma violência. 
Quando um adulto, em posição de poder, estabelece contato e interação sexual com uma criança ou 
um adolescente para alcançar sua própria estimulação sexual – havendo ou não contato físico –, o 
crime configura-se como abuso sexual de menor. Já a utilização sexual dos corpos de menores de 18 
anos para obter lucro, como nas redes de prostituição e tráfico de pessoas, é chamada de 
exploração. 
 Muitas vezes o que acontece é os abusadores se passarem por produtoresde comerciais, 
agentes de modelo ou assessores de artistas. Eles fazem os adolescentes acreditarem, por exemplo, 
que estão participando de testes de propaganda ou concursos para conhecerem seus ídolos. 
 
O aliciamento de menores na internet pode se desdobrar em abuso presencial quando, por 
exemplo, o criminoso marca um encontro para um suposto teste, ou para uma outra etapa da seleção 
falsa. Neste encontro, podem ocorrer sequestro e abuso físico da criança ou do adolescente. Mas, 
muitas vezes, o que acontece é o abuso à distância: o criminoso consegue – por ameaça, chantagem 
ou sedução – convencer a criança a fazer atos sexuais diante da câmera. 
Como o abusador se passa por um adulto que oferece algo atrativo, ou por outro jovem, ele 
acaba adquirindo a confiança da criança ou do adolescente, tendo acesso a informações privadas 
como o endereço da vítima, a escola onde estuda e os nomes de familiares. É com isso em mãos que 
a ameaça. 
Diferente do abuso sexual, a exploração sexual tem como principal alvo adolescentes. Por 
meio da internet, eles recebem falsas ofertas de emprego normalmente muito tentadoras. Os 
criminosos marcam encontros, mas o que ocorre, em geral, não é o abuso presencial, e sim a 
conexão com redes de exploração sexual comercial e tráfico de pessoas. 
 
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3.3 Crimes cibernéticos mais comuns 
 
3.3.1- Furto de dados 
Sabe aquela página atrativa que lhe oferece vantagens se você clicar no link? Pois é, ela 
pode ser a maneira mais fácil de criminosos conseguirem roubar dados importantes do seu 
computador ou celular. 
Cabe destacar que a posse dessas informações pode permitir aos criminosos o acesso a 
contas bancárias e uso dos cartões de crédito ou débito. Além disso, fotos e conteúdo pessoal podem 
ser usadas, inclusive, para extorsão da vítima. 
O que fazer? 
Não clique em qualquer spam de promoção, testes e outras vantagens desconfiáveis. 
Também evite instalar aplicativos desconhecidos em seu celular. Pesquisar antes é importante. Se 
você foi vítima, entre em contato imediato com o banco para bloquear cartões e transações. Em 
seguida, procure a polícia para registrar um Boletim de Ocorrência. 
3.3.2- Compras online fraudulentas 
 Comprar e não receber costuma ser um dos crimes virtuais mais comuns. Isso geralmente 
ocorre quando a compra é feita em lojas virtuais fantasmas, que usam a Internet justamente para 
fraudar consumidores. 
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O que fazer? 
Desconfie sempre. Busque informações online sobre a loja, veja se há reclamações de 
usuários, antes de comprar entre em contato com o estabelecimento, verifique se existe um telefone 
(e se o número é real). Ao realizar a compra, guarde todos os comprovantes. 
 
 
3.3.3 Calúnia, difamação e injúria 
É importante pensar duas vezes antes de ofender alguém nas redes sociais, acreditando que 
isso não vai dar em nada. Assim como ocorre na vida real, uma pessoa que comete um crime contra 
a honra (calúnia, difamação e injúria) de maneira virtual também está sujeita a punições, como 
pagamento de multas e, até mesmo, detenção. 
O que fazer? 
Se você foi vítima de um crime contra a honra na Internet, o primeiro passo que deve tomar é 
salvar todas as provas. É importante fazer uma captura de tela (print screen) onde está a ofensa. Em 
seguida, o indicado é registrar um Boletim de Ocorrência. 
Em alguns casos, uma ação por danos morais também pode ser movida para reparar danos 
causados. 
3.3.4 Pedofilia 
A Internet também serviu para virtualizar um sério problema, a pedofilia. Criminosos 
aproveitam a facilidade de comunicação para compartilhar fotos, vídeos e informações envolvendo 
o abuso sexual de menores de idade. Além disso, há quem se aproveite do anonimato para entrar em 
contato com menores e convencê-los a ir a encontros reais. 
É importante destacar que o crime também tem ocorrido com maiores de 18 anos, os quais 
são vítimas de divulgação não permitida de conteúdos envolvendo cenas de nudez e sexo. 
O que fazer? 
Denunciar. A denúncia pode ser feita por meio de Boletim de Ocorrência ou em delegacias 
especializadas. Isso vale para a página que hospeda o conteúdo (para que ele possa ser removido), 
como também em relação à pessoa que divulgou o material ilegal. 
3.4 Crimes cibernéticos em redes sociais 
De acordo com o levantamento feito pela ONG Safernet, especializada em segurança na 
rede, a ferramenta social de Mark Zuckerberg atingiu o topo de denúncias de crimes na internet no 
ano passado. 
Segundo dados divulgados pela Folha, 16.672 páginas do Facebook foram denunciadas. Em 
comparação com o ano de 2012, o crescimento foi de 47,5%, constituindo cerca de 11.305 espaços 
na rede social. É válido ressaltar que nem todas as denúncias representam um crime e as acusações 
falsas não são removidas das estatísticas. 
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Os dois tipos de crimes mais reportados por brasileiros são racismo, com 6.811 casos, e 
pornografia infantil, com 4.830 notificações. Já com relação ao crescimento da rede, Zuckerberg deve 
estar com o sorriso largo, afinal a base de usuários mensais ativos cresceu 36%, ou seja, passou de 
61 milhões para 83 milhões. 
 
 
Fonte: Techtudo.com.br 
 
3.5 Segurança na Internet (como se proteger) 
1- Só utilize redes Wi-Fi confiáveis: Lembre-se de que as redes Wi-fi públicas, sejam abertas ou 
protegidas por senha, podem estar sendo interceptadas. Por isso, é recomendável realizar 
transações online através de uma rede própria ou de alguém de sua confiança. 
2- Opte por computadores ou dispositivos pessoais protegidos: Nos casos de transações online, 
é recomendável o uso de computadores ou dispositivos móveis confiáveis, em especial, para garantir 
que os dados sensíveis digitados durante a transação não serão interceptados por cibercriminosos 
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que podem ter infectado a máquina. Se há dúvidas sobre o estado do equipamento, realize uma 
varredura com um software antivírus (nossa melhor sugestão é que você use sistemas operacionais 
livres). 
3- Utilize um antivírus para detectar e bloquear ameaças: É recomendável manter na máquina um 
antivírus atualizado e que realize a segurança proativa do equipamento. 
4- Mantenha o sistema operacional e as aplicações atualizadas: Manter o software do 
computador ou dispositivo móvel atualizado é essencial para proteger contra ameaças. Isso porque 
muitos cibercriminosos aproveitam as vulnerabilidades das versões antigas de sistemas operacionais 
e aplicações para disseminar códigos maliciosos. 
5- Opte por sites de e-commerce com boa reputação: Para evitar problemas com compras online 
– que vão desde não receber o produto até ter os dados bancários e do cartão clonados – é 
recomendável optar por realizar transações em sites com boa reputação ou que sejam recomendados 
por amigos ou parentes. 
6- Verifique a segurança do site: Antes de inserir informações sensíveis no site, verifique se o 
mesmo utiliza o protocolo HTTPS. Pode-se checar isso na barra de endereço, à frente da URL do 
site. Também pode aparecer um pequeno cadeado ao lado do endereço. 
7- Prefira cartões de crédito aos de débito: No caso de ser vítima de um golpe, é mais fácil 
estornar a transação e receber o dinheiro de volta quando a mesma é realizada com cartões de 
crédito, especialmente os que possuem seguro. 
8- Não participe de pesquisas que prometam prêmios e dinheiro: Muitos sites legítimos realizam 
pesquisa de satisfação, mas é recomendável não acessar links de pesquisas que prometam 
recompensa monetária ou prêmios. Nunca forneça também o número de celular em troca de vales-
presentes de alto valor oferecidos por sites. 
9- Não forneça informações pessoais desnecessárias: Os cadastros dos sites pedeminformações 
pontuais. Mas nunca preencha dados que não sejam relevantes à compra. 
10- Desconfie de promoções incríveis: Se uma oferta parece boa demais para ser verdade, 
provavelmente é, especialmente se for um produto disputado na época. Ofertas assim podem ser 
tentadoras, mas muitas vezes são chamarizes criados por cibercriminosos ou golpistas. Para evitar 
ser vítima de um golpe, busque opiniões de outros consumidores que realizaram a compra do produto 
para verificar se não existem reclamações. 
11- Confira o movimento dos cartões de crédito e débito utilizados: Ao utilizar esses meios de 
pagamento, é aconselhável verificar os movimentos no extrato após a operação, para garantir que 
tudo ocorreu conforme o esperado. 
12- Senso critico apurado em tecnologia ou apenas velho bom senso: Antes de comprar, respire 
e peça a opnião de outras pessoas, pesquisas apontam que a opnião de um amigo ou colega ligado a 
área de tecnologia pode lhe ajudar na escolha do local ideal para a compra do seu produto, além do 
mais você ainda pode conseguir um super desconto em um site que ainda não conhecia. 
13- Orientar Crianças e adolescentes- As crianças e adolescentes não têm conhecimento sobre os 
perigos da Internet. Por isso, é papel dos pais orientá-las sobre o uso seguro de computadores, 
notebooks, tablets e celulares. A principal dica é evitar o contato com desconhecidos, mas também é 
preciso explicar sobre senhas e compartilhamentos. Alguns dispositivos, inclusive, permitem o 
bloqueio a sites e aplicativos que não são indicados para o público infantil. 
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3.6. Segurança em redes sociais 
1. Amigos apenas 
Redes sociais são usadas para manter os amigos por perto, e fazer novos amigos. Mesmo 
assim, saiba como manter a sua privacidade nesses sites. Aceitar novos contatos pode ser perigoso, 
já que muitos fraudadores usam perfis falsos para roubar informações das vítimas. 
2. Cuidado com os links 
Links podem te levar para qualquer lugar. Se for um link malicioso então, hackers podem 
redirecionar o clique para um site falto, com o objetivo de instalar vírus ou praticar o phishing. Por 
isso, muito cuidado ao clicar em links publicados nas redes sociais, sejam eles vindos de amigos ou 
não. 
3. Informações são valiosas 
Informações pessoais coletadas em redes sociais podem ser um prato cheio para os 
cibercriminosos, que se aproveitam da exposição dos usuários para coletar dados. Essas 
informações são usadas, na maioria das vezes, para fraudes. Ajuste sua configuração de privacidade 
para restringir o alcance da sua rede apenas para os amigos. 
4. O que você publica é para sempre 
As pessoas têm a falsa sensação de que têm total controle de suas redes sociais. Basta 
deletar a conta do Twitter, por exemplo, e tudo vai embora como em um passo de mágica. Não é bem 
assim... Fotos, vídeos, informações e dados são compartilhados em tempo real com os outros 
usuários, que podem salvar o conteúdo da rede social em suas máquinas. Por isso, é prudente 
sempre considerar o impacto de uma postagem para o futuro. 
5. Rede Social não é coisa de criança 
Assim como na vida por trás dos computadores, os pequenos precisam de orientação de 
como se comportar. Redes sociais são perigosas quando administradas por criminosos, e crianças 
são um alvo fácil. Fale com seus filhos sobre esses perigos, e cuidado com as fotos dos pequenos. 
6. Nem tudo é verdade 
Não acredite em tudo o que falam para você em redes sociais. Hackers podem invadir as 
contas de outros usuários e, desse modo, tentar enviar mensagens para a rede de amigos da vítima. 
Assim que perceber que uma mensagem é fraudulenta, denuncie. 
7. Check in 
Utilizada por muitos usuários, a opção de “check in” das redes sociais em lugares como 
restaurantes, academia, trabalho, ou até a própria casa, pode desenhar um passo-a-passo de sua 
rotina com precisão, muitas vezes, mostrando preferências e horários para quem estiver conectado a 
você. Evite ao máximo esse tipo de comportamento para não deixar informações sobre seu cotidiano 
cair nas mãos dos criminosos. 
8. De onde você vem? 
Acessos em redes públicas podem deixar sua rede social mais vulnerável aos 
hackers de plantão. 
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9. Cuidado com os aplicativos 
Alguns aplicativos são integrados a redes sociais, já existem casos onde o 
aplicativo é malicioso e rouba informações do usuário. 
10. Cuidado com suas senhas 
Não utilize senhas muito fáceis. Use senhas longas, compostas de diferentes tipos de 
caracteres como números e símbolos. Não utilize dados pessoais para senhas, nem palavras que 
façam parte da sua rotina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Conclusão 
Vemos nesse trabalho que a Microsoft domina o mercado de sistemas operacionais para 
computadores e notebooks. Mesmo com os deslizes da empresa ela ainda se mantém em alta no 
mercado. Olhando para o lado dos smartphones, o Android, por seu custo benefício domina o 
mercado de celulares. 
Parece-nos necessário o desenvolvimento de uma consciência crítica por parte dos 
governantes e especialistas, quanto ao que se define como desenvolvimento sustentável. Não se 
pode enxergar o mundo pela visão individualista de um único povo. Pensar o desenvolvimento como 
global, significa pensar o planeta como uma unidade que precisa se auto sustentar para se manter 
vivo. 
O desenvolvimento local é uma saída ética, uma vez que leva em conta aspectos culturais e 
regionais, considerando a capacidade de carga dos sistemas utilizados para as questões 
desenvolvimentistas. A imposição de tecnologias defasadas, não embasadas na reciclagem, na auto 
sustentabilidade do sistema, estão fadadas ao fracasso. Não se colocam como alternativa uma vez 
que sua utilização não tem consequências unicamente locais, mas globais. A incidência de gases 
poluentes, por exemplo, em um continente, pode afetar todo o clima do planeta, trazendo 
consequências catastróficas como o aquecimento global. Toda essa discussão relativa a “que 
desenvolvimento queremos? ”, deve ser estudada e discutidas nos fóruns internacionais, por serem 
fatos que afetam todos os povos. É uma questão de sobrevivência do planeta, uma vez esgotado 
seus recursos, parece difícil contornar a situação. 
Se não for por consciência, que seja por sobrevivência, mas é imperioso que ações voltadas 
a um desenvolvimento sustentável local sejam eleitas como prioritárias nas agendas dos governos 
mundiais. 
Nós reconhecemos que usar a Internet é uma habilidade importante na vida, não apenas 
como um hobby ou entretenimento. A Internet não conhece limites. Por isso, é fundamental que os 
pais e professores entendam e orientem as crianças a utilizar a tecnologia de forma responsável e 
segura, onde quer que elas estejam conectadas. 
Mas ensinar segurança é apenas uma parte da história. O objetivo principal de nossas 
iniciativas da Internet Segura para Crianças E Adolescentes é criar uma geração de cidadãos 
responsáveis cujo comportamento online demonstre o conhecimento do meio, da segurança, da ética 
e da comunidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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