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Professora Micheline Freire Paciente em dv Examinador irá traçar uma linha imaginária das cristas ilíacas em direção ao sulco formado pela coluna lombar Em seguida, poderá palpar com seu dedo sensitivo o processo espinhoso de L3 ou L4 . A partir desse ponto, o examinador poderá localizar os demais processos espinhosos Paciente em dv Examinador ao localizar o sulco formado pela coluna vertebral deverá posicionar seus dedos sensitivos ao lado e solicitar ao paciente uma extensão de coluna Paciente em posição ortoestática, e examinador atrás Primeiramente localizar o ângulo superior da escápula, e traçar uma linha imaginária para a coluna Paciente em dd. Toda palpação da cervical, terá com parâmetros, as estruturas localizadas anteriormente no crânio, mandíbula e pescoço Tendo como referência o processo mastóideo, o examinador deslizará seu dedo sensitivo posteriormente e em sentido caudal, para poder palpar o acidente ósseo Tendo como referência o ângulo da mandíbula, o examinador deslizará seu dedo sensitivo até a região látero- posterior do pescoço, e pressionará para palpar o acidente ósseo Para palpar o processo espinhoso, o examinador deverá deslizar seu dedo sensitivo posteriormente até a linha mediana, e solicitar ao paciente uma flexão anterior de cabeça Tendo como referência o osso hióideo, o examinador deslizará seu dedo sensitivo látero-posterior e posteriormente ao músculo ECOM, pressionará seu dedo sensitivo para sentir uma estrutura rígida Para palpar o processo espinhoso, o examinador deverá deslizar seu dedo sensitivo posteriormente até a linha mediana, e solicitar ao paciente uma flexão anterior de cabeça Tendo como referência a proeminência laríngea, o examinador deslizará seu dedo sensitivo látero-posterior e posteriormente ao músculo ECOM, pressionará seu dedo sensitivo para sentir uma estrutura rígida Para palpar o processo espinhoso, o examinador deverá deslizar seu dedo sensitivo posteriormente até a linha mediana, e solicitar ao paciente uma flexão anterior de cabeça O examinador localiza a proeminência laríngea e coloca um dedo inferior para palpar a base do laringe Em seguida, o examinador deslizará seu dedo sensitivo látero-posterior e posteriormente ao músculo ECOM, pressionará seu dedo sensitivo para sentir uma estrutura rígida Para palpar o processo espinhoso, o examinador deverá deslizar seu dedo sensitivo posteriormente até a linha mediana, e solicitar ao paciente uma flexão anterior de cabeça Tendo como referência a cartilagem cricóide, o examinador deslizará seu dedo sensitivo látero-posterior e posteriormente ao músculo ECOM, pressionará seu dedo sensitivo para sentir uma estrutura rígida O examinador deverá deslizar seu dedo sensitivo posteriormente até a linha mediana, e solicitar ao paciente uma flexão anterior de cabeça, o acidente ficará mais fácil de ser tocado Quando o examinador deslizar seus dedos lateralmente, palpará o processo transverso Paciente em dd. Examinador com suas mãos na região occipital e os dedos sobre o ligamento nucal, fará pequenos movimentos no sentido crânio- caudal O peso da cabeça do paciente arranjará mais profundamente seus dedos e indiretamente poderá palpar os músculos suboccipitais
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