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trP§ ht&:1/simukdo-estacio"br/bdq_simuladcs_avalircaojarcial_resu lta.. . G "a!flIl;r-:Rr §Í17g4*§rr*23r3q- Y.1 &Ode 1O,O . I 1ã Qlrsáo {Ref.:281804854755} ͧy'$5lzt,lA 18:37:33 {Frrêkôdã} l,Ê I 1,O r Âs Ísstfuri{õ€§ de Er*Sre Superior @em se Univer§dades, Õsrfos Univssitários e Facildd€s. illelas funcionam os cursos de graduaçãc. Ccn*o podem ser dMdidcç e*es cursos? Ü ffiuryão. tecnim eesFedalizaÇão. t] Prb-srrd$ãção. ssecialização e grad$âção. t ücenciafr:ras, DoubÍado e técílic§" E] *r Bachareladm, lic€nciaturês e tecnólcgos. X Técnico e rÍresÊrâdo. f en Qrsdão {R€f.:â§18$r+099335} ' :: l,o / *,o É nxgto iÍfiportâfite€oilfteceícorro se orqqniza o ensiÍro superior no Brasil. Âsinale abaixo a alterantiva que só aoí&Ísplâ cursss dê gr*duação: n Hedicina e §specialieação em GesÊãs de Pessoas ffi + f€cÍlotqe em S*l e Liceírja§rrê sn t-.6as tr Mesfado ern Ril e Liaenciatura eÍn Hi#riã Ü Odontotagia e Especialização ern §aride <la Família n Té{Íico ern Enfemagem e Servi{o sacial -: 3a QuêstãG {Ref,:2§18841o9124} .: *,O I l,§ Quâis são as ifiteligêrncias que o ser humano pode desenvolrrer ao Ionge de s*a vida, csníoÍme s t€oria de Inteligências i{últiplm, do pskologo Bcíte-americãno Howard Gardner? n $nguística-rerbal, naturôlisa, i$teíiorn extericr, kágico-matemática, musicã|, carporal-cenestésica, visual- e§$ãcial. f, -r linguísúica-vwb*1, nôturalisb, iftterpêssoirl, inFêFres§{rarí lógico-mâternática, musr'aâ|, corpral-cenestésita, visuât-espaclal. Ü ambientalisih, verbal-nurnerat. int€íior, lógÉc*-rÍlateniiitica, rnusícal, corFral-ce{tdésicô, vasuãl-€spacial. tr êrnbiêaeli#, verbaFnurneral, irlt*sisr, exterior, nen&íco-#sicê, s*nfiôrli€a, spoíti&, v*sio*iária. E ': ringiríst&E-rreÍàat, nãbrralis§, verbal*nurneral, inter*rr tate.pessoâ|, infapscal, lógico-maternática, ínusical, vi§*al-espacial. *iv =;1 _l {a Qs€#o (Rsf.:2ú1403977443) à t€oíiã de Hülüard Gafdflâr, cujo título é rr,. f,O /1.O fsi dê eldr€ma importância pard amdiar o conceito Ide3 l6/05120i8 19:14 EPS sirca lad*s_avaliacao_parcia1_resulta. " de tntêlígânciê. Íüo5trêí|do rÍluitô§ Êô§§ibalidâd€s dê d€se!1v6lver a mente hurnêíiê" Essa te+Íiô *§s praprlrcislrê êvitar red*cionismos e i§lgarnentos preripitadss sobre as pessoa§, visto quê n$o se censidera apena§ * dir:wrs&Íégicay'rnaternatica Êa|tr d*nir a intelisênciâ, rnas outras oit* dirneftsões que {8§kn1piâm unm nariedade de aptd6e§que certo§ tip'oS de indivíduos podern desenwlv*r" A gual teoria se refere e eÍrírrrçiads âcirfia: il Teoriâ dês Dívêrsãs IntÊlagêftciê§ ü N.D.Â Ü Tesria das Inteligências Específicas E * Teoria das Inteligôncias }túttiplô§ t Teoria da InteliEiàÍIcia Alpha *"4i.r'o i':''r:: I *SS. $#§ (Ê€f-:2$18o435õa9 tl O PrÕgrama das Nê秀s l.rnidês pale s De§€Ín olviment§ (Pn UD) apcftta que c Bíasil ír(}rpa o 7§ê tugêr elltre 1gg negõe no rãnkifig da Índice de DesênvêIvlrrtrlto iluÍnâro {Ii}He?OL6}" que }eva âr! coÍrh indicdsyes csrn§: educaçãc, renda e §ô{ide. Csm }âse niss6, mârgue õ a}terEativâ q.Je ínelhar d#$ê a situâçêo do Brasil: Ü 0 tenÍ|â da desiguatdõde e inclusã* social n* Brasil é iffiF§rt&rte e !i* rw.ebe ntais êtersão§{re a rrÊcessá{io- E] + G ternâ da desiguatdade e inclusãÊ Eocial no Br*§.il é rftJÍho impoÍtaÍÉs ê precisã de rsâis âteÍrção. D O tenra da designaaldade e i*c{usâç soeial í}o Sías}t á Wü{s reieva$t€, r*as pode r€eekr â}âis ateí}ÇãÉ-Ü O terna da desigualdade e inclusão social no arasit é Ínuito importsítte es recebe a at€$qs§ *e.essiíriê.Ü 0 br'la da desigualdade e inslus& @iôl no srasii é pülrcs relelr-aatÊ, poÉ,s já rece&e tede a a&nçSo neces§ária" ___: 6â Qüê§tão {Ret:2018043581S7} 1.S I t"0 A iguaidade de direÍ&ç * a{€§sibiladãde sm trús ss sebÍ dê socledade é previ*a em lei. §egrrírdo á Csístih*çãs Federal ern §eu Arti§s 50 "é livre s exercisiç de qualquerbahalhs, o§cio ou presssã*, atendidê; as qualificãçõesprôfissisnüis que a legistaçâo daH*f- Àssinale a alternatil.â que nãs corresponde à inctusão soc,êl no mercado de trabêlh§: Ü .4 lêi de cof⧠prctende Íílinimizêí o gcblema da inctusão sscial e ãiudãr a dar opâítnílldãde sãrâ que Fessôas com deficiênciã fisica voltem ê faãêr Barte da eqríluÍddêde e, parê lgm, q parel das çnspresa§ * deç*§vo-Ü Á questãc da iaclusãa de defi€ientes no nnercado de trabâlho e um üesafie qüe pde ser và*§ p€las empresa§ como umã eÍi§€ ou Çsmo uma opsíhnrtddê"Ü Às empre§ã§ deYern &rltivar a diyersidêde ccr*r *ma esÊratfuia pâra ôm$liêr a sua yisão gleh.d e iírte$râda da sociedade em que âtuâan. il à lei Prevê qüÊ ürnã deters$i§*d3 quEÍltidêde de va§a§, qrre vãriê de 296 a Sgo dÕ nÉmeíê tffil de funcionôrios, deve ser reservada p*rê pessas defiderrtes" §] * Do pont* de v:áa de d€§empffhe prê§ssiofiêl, os fuÍrc!0íÉrá6s dêfi{ieír@ deverâo ser axai sês d€ íüÍ&à difu rencíada dos demais funcionii,rÉm- _: 7e Que§§o {Êef.:zê18ê4358755} \a I L,* Exi§tsm diYersas tÍianeiras possíveb para o d§inc dçs residum gerados íios prçcmsos prcdutivec das enrpresas. tlrna del* é aqüEk que reÍrlov€ a Frs${.& *a destinaçãc fsrat, o trm de wlta *s ciero dj negúcios sq} pro€gde a tJrrõdisposiçâo adequãda. Í{esse ca§o, e*ÍÍr3s fal,ando de: Ü reciclêgêrn il gestão ambienbt E + logística rerrersa I gerenciâÍÊento de resídtes ü rÊuso ,l U" qnestao (&d-:2êt8$a358470) o serenc;ÊÍneâto de resíduo é a forma em q{rê pademos coÍ}tribu,r com o meio ambiente. vistc êrn ãula: como podemos contribuir com essa prática? :: : OrO /Í,r8 Assirn. respcnda a partSr dc 2de3 l6105,2018 l9:14 N EP§ i4//simula&st*io-tri@*simulados_avaliacaolmcial_resulla.. tr Alôü r&ffinro§ o reddso aÍtes dedisensar. n s nesíúro traüa& fil é lirtso ê Fodê serdisp€fi§& em lixo crrmum. D BÉsráíd§. BÍ§Ê Íiq so&o o rxsít&,n se üdpa. fl r nêdiEâÍ& o lrsBrsrb e des{i,rsçs do ÍEãÍdu§ gfrâdo na €rnpresâ. 'tffi-§e Stle s üffinento érmltado ds mrdo com sua§ {rrffil$G e deve ser disposto de furna aorr€ta. E g tÊilEan& çs rrEddr&*' pÊrâ Í r.rBE rsít ÍisÍrltrrna rffisde de üaenerÉo. Eil ct atlc# {*d.:20180}4s7ea6} Âce-.c: 1.§ / lp O ir*e#d§r &ico é qr* §Sa rcÍÉ é íírtbr que o seu Gtãrsô oll g&e e #rn, soürêm re§nsos pâra Ul*aÉes, Desb ftqna, adnale a #ffii!6 qu€ í€hciqoâ *grdãrI}êr# opeÍtr do ínvesti&rmm suc ryffiicmÍnafiErnh§: kge é ura inuestÍh rredrado, É csnf{kô o rise e qí realiza ad*rÉs em cadsoeh & poupança.}lw é rEl iÍfl,€§tidsr sffil&, $Eto Str ailry' ÍrEis & que a iÍn.ffi {ooM t geralrn«& aBtirr ern fur*srni*s. D jdéumlmdrbrnn&raerpo*sgúgtndêwrsikaoenorrdnnnteSdceenrcffi & poupança. tr *sffi é 6rÍt iÍsúesÉdor @efi.&, S06 sm Íre&'& âtlslir e *[ÉcEr rfisr{#or rcnü#d* rs n*llorW&gnúo. E ç Io& é rx* ka& agr#ra. poisr& &m s*.& *a.€sdr e hm l§tre rffi rureaüüeMe E rÍBrlor espaçs deBnpo: n u A:e;te: lr0 / !e ü ilenhurna&ffires tr Dívifuá gffinariánois, elmrrcnbnr oonÍorme o «lnsf,rÍag tr DtoklrcrÉos6oo@iaçõesa Htr tr çase gofl"íEs e obrigaç6es a pagiarpreqdams& fr(& EI ç Dftáts são oàrig$es s &FresHr§&§ ffiçí*es são Sffis rlrÉ slaÍn de wdo sün o csírsrÍnô ff **** ff e-*r*c"","",t. Çl **'*cêÍnent. [J re Quegc(Rrr.:2o18{!a0a2ar5} Sobí€ dúfu € gÊsB6 ctrrdes: 3d€3 ló/0512018 l9:14
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